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Bom início de ano eleva expectativa sobre os melhores investimentos de 2019

Mal começou o ano e surgiram números otimistas para investidores que aplicam na Bolsa de Valores, elevando ainda mais as boas expectativas para o andamento de investimentos ao longo do ano. O Ibovespa alcançou seu recorde histórico no último dia 4, chegando aos 92.031 pontos e movimentando o mercado de ações.

Dessa forma, é necessário entender quais são os melhores investimentos para 2019 para obter bons rendimentos e conseguir aproveitar as oportunidades que podem aparecer ao longo do ano.

Para muitos analistas, a expectativa é que aconteça um movimento de crescimento da economia brasileira. O relatório Focus, divulgado pelo Banco Central no último dia 11, apresentou a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia de 2,50% ao longo do ano.

O relatório completo do Banco Central pode ser lido aqui.

Essencialmente o crescimento esperado passa pelas ações do novo governo, assumido em 1° de janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro. Economistas acreditam que o cenário pode beneficiar a economia brasileira e possibilitar o crescimento de áreas importantes como o setor bancário, de consumo e imobiliário.

Veja mais: NRF 2019: 5 principais tendências para o mercado apresentadas na convenção

Sendo assim, investidores já começam a movimentar seus investimentos na direção desses setores, pois entendem a grande possibilidade de valorização dos títulos e ações, com a possibilidade da realização de bons negócios.

Setor bancário e ações na bolsas de valores

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O setor bancário tende a ser beneficiado com o crescimento da economia e as ações que devem ser tomadas pelo plano de governo de Bolsonaro. As reformas prometidas e discutidas nesta semana, podem favorecer a atividade financeira no país e fazer com que bancos e instituições financeiras voltem a conceder créditos aos usuários, aumentando assim seus lucros.

Neste cenário, ações de bancos na Bolsa de Valores tendem a alcançar boas valorizações em 2019 e apresentar bons rendimentos às pessoas que investem nessas instituições. Alguns gigantes do mercado bancário brasileiro, como Itaú e Bradesco, estão na B3 e podem entrar na lista de possíveis melhores investimentos de 2019.

Na semana passada, as ações desses bancos conseguiram bons números sendo responsáveis por contribuir para o recorde da B3. Ao final do pregão de terça-feira (08/01), ações do Itaú Unibanco (ITUB4) fecharam com alta de 1,27% e os papéis do Bradesco (BBDC4) terminaram com alta de 0,61% em relação ao dia anterior.

A expectativa é que as ações que podem ser valorizadas neste contexto são:

– Itaú – ITUB4
– Bradesco – BBDC4

Varejo em alta

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Reprodução: Pxhere

Um outro setor que deve ser impactado, caso aconteça esse crescimento da economia, é o setor de varejo e consumo em geral.

O aquecimento do mercado financeiro deve atrair investimentos e possibilitar que o número de empregos aumente, aumentando também a renda das pessoas.

Jair Bolsonaro sinalizou que algumas das principais ações do governo devem girar em torno do objetivo de reduzir o desemprego no país. Se for cumprido, o caminho natural é que as pessoas consumam mais e isso valorize as empresas envolvidas no comércio e no varejo em geral.

Assim, algumas ações que podem ser valorizadas nessa situação são:

– Ambev (ABEV3)
– Grupo Pão de Açúcar (PCAR4)
– JBS (JBSS3)
– Lojas Americanas (LAME4)
– Lojas Renner (LREN3)
– Magazine Luiza (MGLU3)
– Via Varejo (VVAR3)

CDB surfa a ‘onda bancária’

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Reprodução: Pxhere

O aquecimento das atividades de instituições bancárias também favorece outro tipo de investimento: o Certificado de Depósito Bancário ou simplesmente CDB.

Esses títulos de renda fixa apresentaram ótimos desempenhos em 2018 e tendem a seguir como boas opções em 2019. Como há a expectativa de mais empréstimos e concessão de créditos, aumenta a necessidade dos bancos ofertarem esses títulos.

Consequentemente o movimento favorece a boa rentabilidade do CDB e coloca este título entre as melhores opções de renda fixa. Principalmente os títulos oferecidos por pequenas instituições financeiras, pois, tendem a oferecer taxas mais atrativas.

Estatais

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Da mesma forma uma promessa de destaque em 2019 são as estatais. Há duas semanas,  e foram responsáveis por alavancar o Ibovespa.

 

No dia 03/01, as ações da Eletrobras (ELET3) subiram 6,01%, após dispararem mais de 20% no dia anterior. Tal qual, a Sabesp também teve bons números neste dia, suas ações (SBSP3) valorizaram 7,71%.

Em virtude da valorização temos agora a tendência de privatizações das estatais que foi pauta do plano econômico do novo governo. Investidores esperam que estes processos sejam concretizados e que as ações dessas empresas passem figurar entre os melhores investimentos de 2019.

Segundo investidores, o caminho é ter atenção ao movimento do mercado financeiro e às decisões tomadas pelo novo presidente.

Por fim, oportunidades podem aparecer a qualquer momento, tornando necessário um acompanhamento minucioso de tudo que acontece e pode influenciar a economia brasileira.

Potenciais papéis para 2019:

– Petrobras – PETR4
– Eletrobrás – ELET3
– Cemig – CMIG4
– Banco do Brasil – BBAS3

Setor imobiliário

setor imobiliario investimentos 2019
Reprodução: Pxhere

Por último, o setor imobiliário também pode ser valorizado em caso de crescimento da economia.

Principalmente quando se fala no setor imobiliário que possui relação com o comércio, afinal, a valorização de shoppings centers está relacionada com o bom andamento das vendas.

Desse jeito, alguns papéis que podem ser boas opções são:

– BR Malls (BRML3)
– Eztec (EZTC3)
– Multiplan (MULT3)

Embora sejam opções realmente válidas e interessantes, vale ressaltar que o mercado de ações é muito volátil.

Essas estimativas não são definitivas e podem mudar rapidamente de acordo com o que o andamento da economia. Inclusive estes dependem do desempenho do novo governo e, sobretudo, da recepção do mercado sobre essas decisões.

Portanto, estude os investimentos com calma e não pense duas vezes antes de consultar um especialista.

Via Investimentos & Notícias e Banco Central.

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NRF 2019: 5 principais tendências para o mercado apresentadas na convenção

A NRF 2019 teve a presença de 1.700 participantes brasileiros, crescimento de 13% em relação a 2018, que teve 1.500 pessoas. Muitos destes descobriram que o varejo atravessa uma fase recheada de desafios e, ao mesmo tempo, oportunidades. Pensando nisso, a Alshop separou as 5 principais tendências para o mercado apresentadas em Nova Iorque e te conta com exclusividade. Confira:

Durante pesquisa exclusiva da Forrester, apresentada durante a NRF 2019, o número de lojas físicas fechando nos Estados Unidos é maior do que a quantidade de aberturas. Por outro lado, as projeções de melhorias aparecem para quem está melhorando a experiência do consumidor, reduzindo custos, tornando a compra mais fácil e mais intuitiva e expandindo sua rede de fornecedores.

Entre os destaques estavam 6 palestras, com conteúdos e enfoques na ponta do varejo mundial. Confira as 5 principais tendências apresentadas na NRF 2019:

1)  Personalização

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Reprodução: Pixabay

Primeiro o cliente: 7 regras para vencer na revolução do varejo, com o COO da dunnhumby, uma plataforma sobre clientes espetacular.

As marcas que saem na frente na corrida pelo consumidor estão construindo elos mais fortes com o cliente, oferecendo atenção personalizada. Essa tendência tenta responder ao anseio dos shoppers, que dizem que os varejistas não o conhecem realmente, mesmo coletando diversos dados seus. E a maioria não quer compartilhar tantas informações pessoais sobre si mesmo, além dos produtos que gosta.

Veja também: Varejo 2019: especialistas fazem previsões sobre o ano do setor

Algo delicado da personalização é sua engessada forma de ação. Esqueça a comunicação via e-mail marketing e marketing direto. Desta maneira fica difícil construir uma boa relação de conhecimento com o consumidor.

Segundo os especialistas, os dispositivos móveis são o caminho. Dentro e fora da loja, os clientes, em peso, estão comparando preços e verificando informações sobre os produtos dentro dos e-commerces.

A prática é comum também no Brasil.

2) Machine Learning e Omnichannel

machine learning NRF 2019
Reprodução: Flickr

Nesse contexto, ser omnichannel é dar liberdade ao consumidor de poder pesquisar suas compras como quiser, mas ainda ter a oportunidade converter dentro daquela loja.

Falou-se também sobre cross-channel e a expectativa que o consumidor tem de poder comprar e também devolver produtos — ou realizar quaisquer ações — onde e quando quiser, independentemente de ser on ou offline.  A maior parte dos varejistas, porém, ainda não oferecem experiências tão avançadas.

Com menos menções, mas assinalado como um passo importante para o futuro, falou-se sobre digitalizar a loja física.

Por fim, parece ser uma máxima global de que inteligência artificial ainda não é uma realidade para a maioria dos varejistas — percebe-se, também, como IA é muito confundida com machine learning.

2.2 — Máquinas e sistemas devem fornecer informações a todos

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Reprodução: NRF

As palestras lembraram que é preciso às máquinas e sistemas um aprendizado profundo, que forneça informações não só para a interface com o consumidor, mas também conhecimento para melhorar a cadeia de fornecedores para toda a experiência com o cliente ser perfeita (machine learning).

Pois, não adianta a Alexa ser a sua melhora amiga se a Amazon não entregar seu shampoo novo antes do velho acabar — e você ter que ir trabalhar com o cabelo sujo por culpa deles.

3) Tecnologia de VR (Realidade Virtual)

Os consumidores americanos estão se acostumando mais à realidade virtual, principalmente por conta de games, do que com realidade aumentada. Mas é importante salientar que os clientes estão à espera de uma experiência que traga praticidade e melhore seu processo de compra, seja com uma tecnologia ou a outra.

Um exemplo citado foi o da Best Buy e da Cloud Pick. Ambas usam tecnologia em celulares para reinventar seu processo de compras. Um método novo que liga o trabalho da equipe das lojas — e sua satisfação — com a área de compras e visual merchandising.

4) Varejistas

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Arte: Marcelo Faviere

A batalha entre dois dos principais players do e-commerce nos Estados Unidos, Amazon e Walmart, também foi destaque nas palestras.

O Walmart continua tendo os maiores gastos com mídia tanto para gerar tráfego quanto em outros pontos da cadeia. Porém, a Amazon mostra o tempo todo que está preparada pra uma “longa guerra”, investindo mais nas relações B2B, em tecnologia e experiência.

Por outro lado, Walmart e a Ikea são exemplos de varejistas que estão entendendo seu papel e, como donos das próprias lojas físicas, estão transformando esses ambientes em espécies de “áreas de convivência”.

Compras e VM centrados no cliente na era de dados e agilidade de decisões: como marcas relevantes (rue21, Kohl’s, Chico’s) usam o software First Insight para entender as preferências de suas clientes.

5) Fundamentos fazem diferença

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Marvin Ellison, o CEO da Lowe’s. Reprodução: NRF

Aqui, abriu-se uma discussão relevante sobre o papel das marcas no varejo e como precisam estar cada vez mais atentas ao quanto os varejistas se tornam mais relevantes que elas mesmas para o seu consumidor.

Afinal, são lojas que vão sugerir qual o melhor produto e marca — com base nas avaliações e nas notas dadas por usuários —, além de direcionar os internautas, por meio das suas galerias e ferramentas de busca.

Então as pessoas esperam experiências digitais positivas dentro e fora das lojas e acreditam que grandes varejistas precisam trazer isso.

O que achou das tendências para o futuro do mercado de varejo? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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Varejo 2019: especialistas fazem previsões sobre o ano do setor

Sem dúvida o que mais intriga os lojistas de shopping e varejistas para este ano são as previsões para a economia brasileira e seus principais setores. Pensando nisso, a Alshop coletou informações levantadas primeiramente pelo Estadão com alguns especialistas do mercado e te mostra as principais tendências para o varejo 2019. Confira:

Em primeiro lugar os analistas apontam que o crescimento econômico será o principal impulsionador dos resultados do segmento, e, consequentemente dos papéis da bolsa. Sendo assim, podemos esperar por um bom momento do varejo 2019.

Também a adoção de novas estratégias de vendas, especialmente por meio de plataformas digitais, também deve gerar retornos aos varejistas. Confira as previsões para o mercado em 2019:

Ricardo Peretti – Estrategista de pessoa física da Santander Corretora
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Reprodução: YouTube

O ambiente macroeconômico deverá estar mais propício ao consumo em 2019.

“Projetamos alta de 3% para o consumo das famílias neste ano, após um 2018 com greve dos caminhoneiros no primeiro semestre e incerteza eleitoral no segundo semestre”. O Santander aponta Lojas Renner, Pão de Açúcar e CVC como as melhores opções dentro do segmento.

Betina Roxo – Analista de consumo, alimentos e bebidas da XP Investimentos
Betina Roxo XP
Reprodução: Linkedin

Ela ressalta que as vendas no varejo crescem entre 1,5 e 2 vezes o ritmo do PIB, até mais em períodos de recuperação mais forte, e que este ano deve ser muito positivo para o segmento.

“Preferimos B2W, Lojas Americanas e Via Varejo no setor”, diz. “As empresas do setor trabalham firme na implantação de plataformas digitais que permitem melhorar toda a cadeia de processos, com agilidade e menores custos.”

Mario Mariante – Analista da Planner
Mario Roberto Mariante varejo 2019
Reprodução: YouTube

De acordo com Mariante, o destaque vai para o Magazine Luiza, liderando o processo e capturando benefícios.

“Além de Magazine Luiza, Arezzo, Lojas Renner e Lojas Americanas tem potencial para se destacarem no setor”.

Sandra Peres – Analista da Coinvalores
Sandra Peres varejo 2019
Reprodução: YouTube

Peres menciona o maior poder de compra do consumidor por conta da menor inflação, além das expectativas de melhora no mercado de trabalho.

“Ao meu ver, os destaques devem ser Lojas Renner, Magazine Luiza, Natura e Pão de Açúcar. As expectativas de melhora no mercado de trabalho colaborarão muito para este cenário do varejo 2019”, sentencia.

Equipe da Nova Futura
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Reprodução: Nova Futura

A equipe da Nova Futura também tem perspectiva otimista.

“Além da melhora no crédito, a valorização do real ante o dólar deve impactar positivamente os segmentos com alto coeficiente de importação”, dizem os analistas.

O varejo

shopping previsões varejo 2019
Reprodução: Pixabay

Entre as carteiras recomendadas para a próxima semana, o setor de varejo também está bem presente.

Na Guide Investimentos, a única alteração na carteira é a saída de Lojas Renner ON e a entrada de Pão de Açúcar PN. Segundo os analistas, o Grupo Pão de Açúcar tem mostrado sinais de recuperação mais acelerada, apoiado pelo forte desempenho da rede Assaí.

A Mirae incluiu Lojas Americanas ON e B3 ON, com a saída de Banco do Brasil ON e BRF ON. No caso da Lojas Americanas, a corretora cita a expectativa de recuperação da economia local em 2019, além dos resultados positivos do terceiro trimestre de 2018.

No que diz respeito à B3, a Mirae menciona a prévia operacional do mês de dezembro, com crescimento de 50,3% no volume médio diário no segmento Bovespa.

“A expectativa para 2019 é positiva, pois devemos verificar aumento de volume nos negócios da B3”, diz a Mirae.

A Modalmais promoveu três alterações na carteira, com as entradas de Vale ON, B3 ON e Embraer ON, e as saídas de Ultrapar ON, Kroton ON e Localiza ON. A Nova Futura trocou quase toda a carteira. Ambev ON é a única que não foi trocada. Saíram Cosan ON, Estácio ON, JBS ON e AES Tietê Unit. Entraram Copel PNB, Weg ON, Vale ON e Hypera ON.

Mercado otimista com varejo 2019

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Mesmo após acumular ganhos de 1,98% na segunda semana do ano, o otimismo segue conduzindo as apostas para os próximos cinco pregões do Ibovespa. É o que mostra o Termômetro Broadcast Bolsa, onde a parcela de profissionais do mercado financeiro que esera alta chegou a 73,08% frente aos 54,84% coletados no fim do mês passado.

Igualmente, o porcentual dos que esperam por uma baixa chegou ao menor nível em oito medições: 7,69% ante 12,90% registrados no último questionário referente à expectativa para as sessões de negócios entre os dias 26 e 28 de dezembro.

Recentemente o IBGE divulgou dados de novembro sobre o varejo e sobre serviços e o Banco Central revela o IBC-Br, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), também relativo ao décimo primeiro mês de 2018. No exterior, tem início a temporada de balanços, com principais bancos dos Estados Unidos, como Goldman Sachs e J.P.Morgan, divulgando resultados. Agentes avaliam ainda os dados da balança comercial da China em meio à falta de definições mais concretas em torno das negociações comerciais sino-americanas.

No entanto, analistas do Bradesco, em relatório, dizem que a manutenção do tom gradualista da política monetária pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) pode ser positivo.

“Ajustamos, inclusive, nossa expectativa de elevações do Fed Funds, de duas para uma”, disseram.

Veja também: Alshop faz balanço sobre desempenho do varejo em shoppings em 2018

E aí, o que você achou das previsões para o mercado e o varejo 2019? Diga pra gente nos comentários abaixo!

Via Estadão.

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Partage anuncia a compra do Shopping Poços de Caldas

A Partage Shopping acaba de anunciar a compra do Shopping Poços de Caldas. Com esta nova aquisição, a empresa assume a operação e a administração integral do equipamento. Este passa a ser o oitavo Shopping controlado pela Partage, conhecida nacionalmente pela forte presença no interior e por estar sempre atenta a novas oportunidades de investimentos, atuando também no desenvolvimento de shoppings com forte potencial.

Para o diretor de Gestão e Marketing da holding, Julio Macedo, este empreendimento aumentará ainda mais a presença da marca no Estado de Minas Gerais, onde já possui o Partage Shopping Betim. O valor da negociação não foi divulgado.

“Mapeamos diversas praças e optamos por investir em Poços de Caldas para ampliarmos ainda mais nossa atuação em Minas e pelo fato da cidade ser considerada um excelente campo de investimento. Pretendemos usar o know how adquirido nos nossos empreendimentos para promover o crescimento do Shopping e, consequentemente, aquecer a economia local, gerando mais empregos e oportunizando novas opções de compras, lazer e serviços para a população”, conta o executivo.

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Reprodução: Shopping Poço de Caldas

Alguns números do Shopping Poço de Caldas

• público anual de 2,4 milhões de clientes

• 39 mil m² de área construída

• 20 mil m² de área bruta locável (ABL)

• 115 lojas

• 9 âncoras

• 2 megalojas

• um complexo de cinema com 4 salas

• 19 operações de alimentação

• estacionamento com 710 vagas

Veja também: Pedidos de falência caem 16,0% em 2018, diz Boa Vista

Otimismo local incentivou Partage

Poços de Caldas está localizada no Sul de Minas, divisa com São Paulo, e é considerada um polo turístico forte, atraindo pessoas de todas as regiões do Brasil. Com uma população estimada em 2018 de mais de 160 mil pessoas, com renda média de 2,3 salários mínimos, alta taxa de escolarização (97,7%), índice de desenvolvimento humano elevado (0,779) e esgotamento sanitário, atingindo um excelente percentual de 98%. As primeiras indústrias de porte instalaram-se nos anos 70, explorando as grandes jazidas de bauxita.

Dessa maneira, a instalação em Poços de Caldas de uma indústria que utilize quantidade significativa de fundidos de alumínio foi altamente estratégica. Atualmente, o município possui 97% de empresas de pequeno porte (até 29 funcionários), demonstrando o forte perfil empreendedor dos empresários da região.

Outro fator que contribui para este investimento é o fato dos empresários do setor de varejo e comércio estarem otimistas com o atual cenário econômico.

De acordo com estudo recente da Fecomércio MG, o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec), que sinaliza as impressões em relação aos próximos meses, subiu de 132,2 pontos, em outubro, para 136,7, ultrapassando a fronteira do otimismo e sendo o único na faixa de satisfação. Os entrevistados acreditam na melhora da economia brasileira (74,8%), na expansão do setor (79,1%) e no crescimento das vendas da própria loja (81,3%).

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Boulevard Shopping recebe o Festival do Pastel, Milho e Churros entre os dias 17 e 20 de janeiro

Entre os dias 17 e 20 de janeiro, o Boulevard Shopping recebe o Festival do Pastel, Milho e Churros. Serão 20 operações e mais de 50 opções de sabores, entre doces e salgados. A entrada é gratuita e acontecerá no estacionamento G3 do centro de compras, de 12h às 22h.

Gostou do cardápio? Pois essas guloseimas estarão disponíveis no festival que começa nesta quinta-feira (17) e que vai até domingo (20) no Boulevard Shopping.

Para garantir mais conforto para as famílias durante o festival, haverá playground para as crianças (atração paga).

Veja também: Pedidos de falência caem 16,0% em 2018, diz Boa Vista

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Divulgação: Doizum

O gerente de marketing do Boulevard Shopping, Pedro Barbosa, espera que o evento repita o sucesso de festivais gastronômicos anteriores.

“É muito bom trazer festivais como esse para o Boulevard. É um momento de descontração para toda a família”, revela.

Cade vai apurar práticas anticompetitivas no setor financeiro

Então pegue papel e caneta e anote as principais informações sobre o Festival. Veja o resumo a seguir:

SERVIÇO: FESTIVAL DO PASTEL, MILHO E CHURROS

Período: 17 a 20 de janeiro de 2019

Horário: 12h às 22h

Local: Estacionamento G3 do Boulevard Shopping (Av. dos Andradas, 3.000)

Informações: 2538-7438/ 7439 ou www.boulevardshopping.com.br

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Pedidos de falência caem 16,0% em 2018, diz Boa Vista

O Boavista Serviços divulgou no último dia (11) alguns dados sobre os pedidos de falência em 2018. As ordens registraram uma queda de 16,0% na comparação com o ano anterior, 2017. Mantida a base de comparação, as falências decretadas registraram alta de 9,6% e os pedidos de recuperação judicial subiram 7,9%. As recuperações judiciais deferidas apontaram avanço de 5,8%.

Na comparação mensal os pedidos de falência caíram 29,7% em dezembro, assim como as falências decretadas (-19,0%) e recuperações judiciais deferidas (-2,2%). Por outro lado, os pedidos de recuperação judicial cresceram 8,9%.

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Reprodução: SCPC

O resultado de 2018 representa o segundo ano consecutivo de queda nos pedidos de falência. Esse movimento está atrelado a melhora nas condições econômicas desde 2017, que permitiu as empresas apresentarem sinais mais sólidos nos indicadores de solvência.

Entretanto, a continuidade desse processo dependerá de uma retomada mais acelerada da atividade econômica.

Distribuição das falências e recuperações judiciais por porte

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Reprodução: SCPC

A tabela 2 mostra como estão distribuídas as falências e recuperações judiciais por porte de empresa no acumulado em 2018 a partir dos critérios de porte de empresa adotados pelo BNDES1. As pequenas empresas, por exemplo, são responsáveis por 91,4% dos pedidos de falências e 90,7% dos pedidos de recuperação judicial.

No tocante as falências decretadas e recuperação judicial decretadas, também houve predominância de ocorrências entre pequenas empresas, sendo de 96,5% e 90,7%, respectivamente.

Distribuição das falências e recuperações judiciais por setor

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Reprodução: SCPC

Na divisão por setor da economia, o setor de serviços foi o que representou o maior percentual nos pedidos de falência (41,7%), seguidos do setor industrial (31,9%) e do comércio (26,4%). Com relação à variação dos pedidos de falência, a indústria foi o setor que mais reduziu no ano de 2018, com queda de 34% ante 2017. Mantida base de comparação, o comércio e setor de serviços diminuíram seus pedidos de falência em 21% e 20% respectivamente. Para os demais dados, segue o resumo apresentado na tabela 3.

Observação 

A CIRCULAR Nº 11/2010 do BNDES de 05 de março de 2010 classifica as categorias de porte das empresas de acordo com a receita operacional bruta anualizada; Microempresa – menor ou igual a R$ 2,4 milhões; Pequena empresa – maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões; Média empresa – maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões; Média-grande empresa – maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões; Grande empresa – maior que R$ 300 milhões.

Metodologia

O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração dos dados mensais registrados na base de dados da Boa Vista, oriundos dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados.

Estes dados ressaltam o bom momento da retomada a economia brasileira, o que é uma vitória para o Brasil e o varejo, como alguns associados ALSHOP — como já vimos no relatório sobre o balanço do varejo em shoppings em 2018.

Via Boavista.

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Cade vai apurar práticas anticompetitivas no setor financeiro

No último dia 2, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), autarquia responsável por zelar pela livre concorrência no mercado, determinou instauração de um inquérito administrativo, de acesso público, para avaliar eventuais práticas anticompetitivas no setor financeiro. Ação já tinha sido solicitada em dezembro pelo congresso nacional.

A concentração bancária e verticalização fazem o Brasil ter taxas recordes de juros. Enquanto a taxa Selic é a menor da história, em 6,5%, juros do cartão de crédito beiram os 280% ao ano.

São distorções que afetam o consumidor, o comércio e os prestadores de serviço e sufocam a economia como um todo. Estudos do Cade apontam que o spread no Brasil, diferença entre o custo que os bancos têm para captar dinheiro e o que cobram de quem precisa dele, chega a ser 23 vezes maior que o registrado no Chile e 50 vezes maior que o praticado no Japão.

Em audiência pública realizada há dois meses no Plenário da autarquia, em Brasília, o Cade apresentou o tema “Estrutura do setor financeiro nacional: impacto da verticalização sobre a concorrência”.

Confira os benefícios e malefícios da verticalização relatório do Cade:

tabela verticalização shopping
Reprodução: Cade

Uma das razões para essa disparidade é a combinação da concentração no setor bancário (os cinco maiores bancos no Brasil concentram 80% de todas as operações de crédito) com a verticalização em algumas modalidades de crédito (os mesmos bancos controlam as emissoras de cartões, as bandeiras e as credenciadoras, dominando cerca de 85% desse mercado).

Veja também: Alshop faz balanço sobre desempenho do varejo em shoppings em 2018

O presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, destacou a necessidade de se discutir o spread no país:

“O spread no Brasil é um dos mais elevados no mundo em decorrência da concentração do setor bancário e a verticalização  de modalidades de crédito”, explica Nabil.

“É preciso criar mecanismos que estimulem a entrada de novos participantes no mercado para acelerar a competição que traga a redução das elevadas taxas que são praticadas inibindo o crescimento da economia”, conclui.

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O presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

CAE já havia pedido medidas ao Cade

No início do mês passado, a (CAE) Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou um relatório intitulado “Inovação e Competição: Novos Caminhos para Redução dos Spreads Bancários”, no qual lista várias medidas para atacar o problema.

A comissão afirma que “é preciso criar mecanismos que estimulem a entrada de novos participantes no mercado e que eliminem práticas anticompetitivas e outras barreiras à competição, sejam elas regulatórias ou de caráter legislativo”.

Consequentemente o resultado pode ser um mercado com maior ineficiência alocativa, potencial atraso de inovação, aumento de custos para os usuário finais e limitação do poder de escolha

O autor do relatório aprovado na CAE do Senado, senador Armando Monteiro, afirmou à época da votação que o “comércio é um dos setores mais penalizados pela verticalização ao ser submetido a condições inadequadas na hora de negociar seus recebíveis. É preciso que isso acabe”, defendeu.

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Via Cade.

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Alshop faz balanço sobre desempenho do varejo em shoppings em 2018

Mesmo com os problemas enfrentados no decorrer do ano — os lojistas de shopping centers obtiveram alta de 5,5% nas vendas de Natal. Descontada a inflação, o avanço foi de 1,7% — o que apesar de inferior ante 2017, revela um cenário ainda melhor do varejo para 2019.

Além disso, o varejo de shoppings teve um crescimento de 6%, correspondendo a R$ 156,3 bilhões.

Tal crescimento foi proporcionado graças ao pagamento do 13° salário, cuja parcela caiu no dia 20 de dezembro, a manutenção da Selic, a taxa básica de juros, na mínima histórica de 6,5% e inflação em baixa — no encerramento dos 12 meses em novembro, o índice estava em 4,05%.

SETOR VAREJISTA APRESENTA CRESCIMENTO EM COMPARAÇÃO AO ANO ANTERIOR

Em relação aos bens mais procurados no Natal de 2018, estão itens como vestuário (55%), perfumes e cosméticos (32%), brinquedos (30%), acessórios de moda (19%), livros (14%) e celulares (12%).

Desempenho de alguns segmentos em 2018

Os segmentos do comércio que mais tiveram variação entre 2018/2017 foram:

SEGMENTOS DO COMÉRCIO VARIAÇÃO 2018/2017
Perfumaria e Cosméticos 8,0%
Óculos, bijuterias e acessórios 8,0%
Vestuário Masculino e Feminino 1,6%
Calçados -5,0%
Eletroeletrônicos 5,0%
Brinquedos 8,0%
Petz 7,5%
Eletrodomésticos 6,0%
Celulares Smartphones 6,0%

Crescimento do comércio eletrônico em 2018

O movimento de migração das vendas para o canal digital deve continuar, colaborando para um crescimento nominal de 12% no faturamento do comércio eletrônico em relação a 2017, fortalecido principalmente pelas vendas via dispositivos móveis (smartphones), e a entrada de novos e-consumidores.

Acima de tudo, o comércio eletrônico vem se destacando a cada ano nas principais redes de varejo, e em muitas delas o movimento já é igual ou superior ao de uma loja convencional.

Tanto as grandes redes de varejo quanto empresas de menor porte participam desse mercado com ótimos resultados de venda.

As principais categorias com volume de pedidos no e-commerce em 2018 foram:

grafico noticias alshop balanço varejo 2018

O tíquete médio de 2018 será de R$ 446,00, o que representa um crescimento de 4% em relação ao tíquete de 2017.

Pesquisa — A pesquisa da Alshop foi realizada junto a cerca de 400 empresas de varejo associadas á Associação que congregam aproximadamente 30 mil pontos de vendas distribuídos pelo território nacional.

País inaugurou 13 shoppings em 2018

Em 2018 foram inaugurados 13 shoppings no país, sendo dois nas capitais ou 15% do total, e onze em cidades do interior representando 85%, evidenciando o processo de interiorização nos últimos anos.

Esses doze shoppings trazem para o mercado cerca de duas mil e trezentas lojas, gerando aproximadamente 18,5 mil novos empregos nas cidades, bem como novas receitas de tributos nas localidades.

O período natalino foi responsável pela geração de 73 vagas temporárias — representando um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2017. Desse total, com salário médio de R$ 1,2 mil, cerca de 15% desses postos deverão ser absorvidos como empregos fixos (10,9 mil contratações definitivas).

A indústria de shoppings no Brasil fechou o ano com 112 mil lojas, o que representa uma redução de 9,6% ante as 124 mil lojas em operação ao final de 2017. No total o setor de shopping centers absorve em torno de 1,3 milhão de postos.

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Confiança do consumidor atinge o maior nível em mais de 4 anos, diz FGV

Índice de novembro atingiu 93,2 pontos e subiu pelo segundo mês seguido, acumulando a maior alta em dois meses desde o início da série histórica, em 2005.

 

A confiança do consumidor avançou para o maior nível em mais de quatro anos (desde julho de 2014), apontou nesta segunda-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice medido pela instituição subiu 7,1 pontos em novembro, atingindo 93,2 pontos.

É o segundo avanço mensal seguido do índice, que acumulou uma alta 11,1 pontos no bimestre outubro/novembro, a maior da série histórica iniciada em setembro de 2005.

“Depois de um período de desconfiança, os consumidores voltam a ficar otimistas em relação às perspectivas econômicas do país, às finanças familiares e ao emprego. Mas além de se mostrar ‘esperançoso’, o consumidor já se mostra menos insatisfeitos com o presente”, afirmou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da sondagem feita pela FGV

Segundo ela, o resultado parece ter sido influenciado pela redução das incertezas políticas e o efeito ‘Lua de Mel’ com o novo governo.

 

Expectativa e situação atual

 

Em novembro, houve melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto nas expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 2,7 pontos, de 71,9 pontos para 74,6 pontos, maior nível desde maio (77,2).

Já o Índice de Expectativas (IE) cresceu 9,8 pontos, ao passar de 96,6 para 106,4 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2013, quando atingiu 106,7 pontos.

“O resultado mostra que a proporção de respostas otimistas supera a de pessimistas pela primeira vez desde março deste ano, acumulando uma alta de 16,7 pontos nos últimos dois meses”, afirmou o relatório da FGV.