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Desemprego volta a crescer depois de duas quedas consecutivas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28) os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A taxa de desemprego (12,0%) no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2019 subiu 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018 (11,7%). Em relação ao trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018 (12,2%), o quadro foi de estabilidade.

Além disso, a subutilização da força de trabalho ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas. Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, a alta foi provocada pela sazonalidade comum a esta época do ano.

“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. Isto é algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação, explicou.

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Mesmo com o fator sazonalidade, o coordenador do IBGE destacou o fato de que este trimestre fechado em janeiro foi “menos favorável” que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”.

População ocupada cai

desocupados desempregados desemprego brasil IBGE pesquisa
Imagem por lannyboy89 na Pixabay

Os dados da Pnad Contínua indicam que a população ocupada do país fechou o trimestre encerrado em janeiro deste ano em 92,5 milhões, registrando uma queda de 0,4% (menos 354 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018, mas cresceu 0,9% (mais 846 mil pessoas) em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018.

Enquanto isso a taxa de subtilização da força de trabalho fechou em 24,3% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, apresentando estabilidade em relação aos 24.1% do trimestre anterior. Nesse hiato, ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (23,9%), houve aumento de 0,4 ponto percentual.

A população subutilizada ao fechar em 27,5 milhões, ficou estável em relação aos 27,3 milhões do trimestre de agosto a outubro de 2018, embora tenha crescido 2,5% em relação às 26,8 milhões de pessoas que encontravam-se subutilizadas no mesmo trimestre de 2017 – mais 671 mil pessoas.

Indicador/Período Nov-Dez-Jan 2019 Ago-Set-Out 2018 Nov-Dez-Jan 2018
Taxa de desocupação 12,0% 11,7% 12,2%
Taxa de subutilização 24,3% 24,1% 23,9%
Rendimento real habitual R$2.270 R$2.240 R$2.251
Variação do rendimento real habitual em relação a: 1,4% 0,8% (estabilidade)

Os dados indicam que o número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre agosto a outubro de 2018, mas subiu 6,7% em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (4,4 milhões).

Carteira de Trabalho

desemprego reforma_trabalhista1 empregos
Reprodução: Senge/Governo.org.br

Outra constatação importante relativa à Pnad Contínua diz respeito ao comportamento do percentual dos trabalhadores com e sem carteira assinada, que ficou estável em ambas as comparações.

Segundo o IBGE, o número de empregados no setor privado com carteira assinada (excluindo trabalhadores domésticos) foi 32,9 milhões de pessoas. Já o número de empregados sem carteira assinada caiu 2,8% para 11,3 milhões, na comparação com o trimestre anterior (menos 321 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, no entanto, este percentual subiu 2,9%, um adicional de 320 mil pessoas.

“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumentou ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, diz Cimar.

Por outro lado, o rendimento médio real habitual do trabalhador, que era de R$ 2.270, no trimestre encerrado em janeiro, cresceu 1,4% frente ao trimestre anterior, quando esse valor era de R$ 2.240, e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

“Houve aumento significativo no rendimento, mas esse aumento não se traduz em aumento na massa de rendimento, de R$ 205 bilhões, que se manteve estável, porque também houve queda na população ocupada. Isso pode ter sido causado por uma queda na ocupação justamente entre os trabalhadores de remuneração mais baixa, o que justificaria isso”, conclui Cimar.

Assim que surgirem novos números sobre o Brasil, nós publicaremos por aqui.

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Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do estado de São Paulo, feita pela Associação Paulista de Supermercados (PCS/APAS), apresentou, em fevereiro, 43% de otimismo geral com a situação econômica do setor ante os 38% apontados em janeiro. A neutralidade ficou em 36% e o pessimismo caiu para 21%.

Inicialmente o cenário futuro, segundo a pesquisa é ainda melhor. O otimismo do setor para os próximos meses de 2019 pulou para 54% em fevereiro, maior patamar desde 2016.

O economista da APAS, Thiago Berka, falou sobre a animação do setor.

“A expectativa com a reforma da previdência e a proximidade da Páscoa, segunda melhor data para o varejo alimentar nacional, elevam o otimismo do setor e deixam a perspectiva de que 2019 pode ser o ano que, enfim, compense as perdas de 2015 e 2016 e traga mais investimentos”, explicou Berka.

Confira o gráfico com os dados gerais da pesquisa:

supermercados pesquisa OTIMISMO
Reprodução: Apas

Alguns dados são reveladores:

• A alta expectativa com relação ao governo Bolsonaro se reflete nos 0% de pessimismo.

• Por outro lado, é notório o receio quanto a taxa de inflação no futuro

• 85% dos supermercadistas repugnam o taxa de juros brasileira.

Veja mais: Shopping Pátio Paulista lança a promoção “São Paulo Terra da Garoa”

Possibilidade de novas contratações

supermercadistas supermercados otimismo 2019
Reprodução: PxHere

O destaque da pesquisa, além mostrar que o setor supermercadista considera realizar novas contratações – 50% pretendem criar vagas no futuro – está na confiança do desempenho futuro dos governos federal e estadual, com otimismo de, respectivamente, 85% e 80%.

“A avaliação dos primeiros meses dos governos federal e estadual foi bastante otimista para o setor supermercadista e isso explica o alto índice de confiança nos novos governos para o futuro. Enquanto a satisfação atual na esfera federal saiu de 20% em janeiro para 55% em fevereiro, no âmbito estadual saltou de 20% em janeiro para 40% em fevereiro”, comentou Berka.

Quando se considera a análise da inflação, a percepção atual é de neutralidade, uma vez que 80% dos supermercadistas estão esperando níveis estáveis de inflação no curto prazo. Porém, ao olhar para o futuro o setor liga o sinal de alerta e 40% demonstram pessimismo e acreditam que haverá níveis de crescimento de preços.

“Este é um claro sinal de que as altas no preço dos hortifrútis e grãos, principalmente do feijão, começam a preocupar o setor”, avaliou o economista da APAS.

Todavia, a principal preocupação do setor está nos juros, como você verá a seguir.

Pessimismo com os juros

Bem como visto anteriormente, a principal preocupação do grupo parece ser a alta taxa de juros presente no Brasil. O que certamente impediria as novas contratações, sugeridas no tópico acima.

Apesar da Selic manter-se estável e em um nível baixo, o setor supermercadista está frustrado e, com isso, o resultado pessimista com a satisfação da situação atual e com a confiança de melhoria futura, negativos em 85% e 55% respectivamente.

“Apresentam-se hoje no setor recordes de uso de cartão de crédito e débito, sendo mais de 50% das transações, e os empresários têm intenção de investir na reforma e na abertura de lojas, por isso essa percepção de que os juros não vão melhorar”, concluiu o economista da APAS.

Durante o Pós-NRF 2019 da ALSHOP, o economista Vinicius Carrasco falou sobre o problema da verticalização, utilizada como forma de preservar o poder do mercado.

Logo a principal forma de pagamento do setor varejista e alimentar, os cartões, prejudica ainda mais o setor. Veja mais sobre este problema aqui.

Por fim, vale lembrar que o PIB (produto Interno Bruto) de 2018 cresceu 1,1% frente a 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB totalizou R$ 6,8 trilhões.

O destaque, no entanto, é o setor de serviços, que teve alta de 1,3%.

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Shoppings terão novo momento positivo em 2019, aponta IBOPE

Este ano será especialmente positivo para os lojistas de Shopping. Dado divulgado pelo IBOPE nesta sexta-feira (22) aponta que em janeiro o fluxo de pessoas nos shopping centers do país cresceu 5,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. As regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife foram as que mais registraram avanço nesse movimento segundo a pesquisa realizada em parceria com a Mais Fluxo.

Anteriormente haviam sido divulgados números positivos a cerca do crescimento das vendas em shoppings em 2018.

“O crescimento das vendas em 5,5% no ano passado já indicavam, por projeção, que teríamos um bom ano de 2019 mas o movimento de janeiro nos surpreendeu positivamente tendo em vista que o início do ano geralmente tem vendas reduzidas em relação aos meses seguintes”, aponta Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP, Associação de Lojistas de Shopping, que representa 40 mil associados em todo o país.

Os shoppings localizados na Região Metropolitana de São Paulo tiveram registro de aumento de 7% no fluxo de clientes. Os centros de compra paulistas têm mostrado aumento no número de visitantes desde o segundo semestre do ano passado.

variação mensal do fluxo em shoppings 2019 ibope
Divulgação: IBOPE

Além disso, a pesquisa também detectou a volta do crescimento nas visitações aos shoppings da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde houve alta de 3%. Sendo assim, esse foi o primeiro resultado positivo desde outubro.

Veja os dados dessa variação por região, conforme revelado pelo IBOPE:

ibope Fluxo em shopping cresce 5,4% em janeiro alshop
Divulgação: IBOPE

Igualmente foi verificada essa situação na Região Metropolitana de Recife, com avanço de 1%, primeiro dado positivo desde abril de 2018.

Veja também: Alshop promove Pós-Retail’s Big Show da NRF 2019

“A própria reativação da economia nos mostra que o varejo será beneficiado com esse movimento, uma volta ao consumo, e de oportunidades para os empreendedores com novas franquias e novos modelos para os centros de compra”, finaliza.

Também comentou o fato o diretor da ALSHOP, Senhor Luís Augusto:

“Esses aumentos de fluxo verificados nos shoppings atestam os primeiros sinais de alento e retomada nas atividades comerciais”.

Sobre o Iflux – Shoppings

O Indicador de Fluxo em Shopping Center é desenvolvido pelas empresas IBOPE Inteligência, que conta com uma unidade de negócios especializada em shopping center, e Mais Fluxo, especializada em contagem eletrônica de fluxo de consumidores.

Gostou da notícia? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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Vendas no varejo recuam 2,2% em dezembro, diz IBGE

Nesta quarta-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que as vendas no comércio varejista caíram 2,2% na comparação de dezembro a novembro. Em princípio o resultado veio abaixo do piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,7% a avanço de 1,2%, com mediana negativa de 0,1%.

Na série sem ajuste sazonal, frente a dezembro de 2017, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,6%. Em suma, o acumulado no ano foi de 2,3%. Confira os dados divulgados pelo IBGE:

Período Varejo Varejo Ampliado
Volume de vendas Receita nominal Volume de vendas Receita nominal
Dezembro / Novembro* -2,2 -3,4 -1,7 -1,9
Média móvel trimestral* 0,0 -0,1 -0,3 -0,4
Dezembro 2018 / Dezembro 2017 0,6 3,9 1,8 4,5
Acumulado 2018 2,3 4,8 5,0 7,0
Acumulado 12 meses 2,3 4,8 5,0 7,0
*Série COM ajuste sazonal

Na comparação com dezembro de 2017, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 0,6% em dezembro de 2018. Assim, o resultado também ficou aquém das expectativas, que iam de uma alta de 1,5% a 6,8%, com mediana positiva de 3,8%, nesse confronto.

Igualmente as vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 2,3% no ano de 2018, perto do piso das previsões (alta de 2,1% a 3,0%, com mediana positiva de 2,6%).

Anteriormente, o IBGE também havia divulgado que, puxadas pela Black Friday, as vendas do comércio subiram 2,9 em novembro.

Varejo ampliado

IBGE vendas comércio dezembro 2018
Reprodução: PxHere

Surpreendentemente para alguns, as vendas do varejo ampliado — que inclui as atividades de material de construção e de veículos — caíram 1,7% em dezembro ante novembro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde um recuo de 1,7% a alta de 1,6%, com mediana negativa de 0,8%.

Ao propósito de comparação, em dezembro de 2017, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 1,8% em dezembro de 2018. Nesse ínterim, também coincidiu com o piso das projeções, que variavam desde um aumento de 1,8% a 7,6%, com mediana positiva de 4,0%.

Por outro lado, as vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 5,0% no ano de 2018, ficando abaixo da mediana das estimativas (calculada em 5,2%, com base num intervalo de 4,10% a 5,60%).

O relatório completo pode ser lido aqui.

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Com economia desfavorável, brasileiros mudam hábitos de consumo

Cortar gastos com lazer, com as contas básicas, viagens e querer negociar mais. Essas foram as medidas encontradas por 63% dos entrevistados para não entrar no vermelho, de acordo com um levantamento do SPC Brasil.

Diante de um cenário econômico nada favorável, Laurence, que é técnico de informática, passou a administrar melhor o orçamento mensal: “antes eu tinha Netflix em casa, hoje não tenho mais, é pouco, mas é um pacote de arroz. Baixa velocidade da internet porque está com dificuldade financeira”.

Mais da metade dos entrevistados procurou reduzir o consumo de supermercado e telefone, como foi o caso da professora de inglês Natalia:

“Esse ano a gente cortou TV a cabo, porque em casa vê Netflix. Cortou telefone fixo, porque hoje é celular. Cortamos muita coisa extra de supermercado que comprava e estragava e no fim dava R$ 400 a mais que a gente não sabia nem que existia e que ia gastando à toa”.

VEJA MAIS: Brasil entra em ranking dos países mais inovadores do mundo; confira a sua posição!

Tal levantamento do SPC mostrou que os brasileiros passaram a ficar mais atentos também às promoções, substituíram produtos por marcas mais baratas e estão negociando mais.

Confira agora o que dizem os especialistas.

Brasileiros estão se planejando a longo-prazo, aponta especialista

Marcela Kawauti (Economista e chefe SPC Brasil) — Reprodução: Alex Régis/ Tribuna do Norte

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, controlar os gastos faz com que o consumidor se planeje para prazos mais longos além de conseguir guardar alguma coisa: “essa reserva pode ser importante em médio e longo prazo para um sonho ou aposentadoria, ou também para cobrir imprevistos”.

A pesquisa realizada pelo SPC Brasil, em parceria com o Banco Central, ouviu 804 brasileiros acima de 18 anos em todo o país, de todas as classes sociais. A margem de erro é de três pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.

O relatório completo pode ser lido aqui.

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Brasil entra em ranking dos países mais inovadores do mundo; confira a sua posição!

A Coreia do Sul manteve sua coroa global no Bloomberg Innovation Index 2019, embora as melhorias feitas pela Alemanha em pesquisa e educação tenham levado a maior economia da Europa a quase empatar no ranking anual. Os EUA subiram para o oitavo lugar, um ano depois de falhas na educação terem tirado o país do top 10 pela primeira vez.

O ranking anual Bloomberg Innovation Index, em seu sétimo ano, analisa dezenas de critérios usando sete indicadores, como investimentos em pesquisa e desenvolvimento, capacidade de fabricação e concentração de empresas de capital fechado com tecnologia de ponta.

Surpreendentemente o Brasil ‘melhorou’ no ranking, já que anteriormente ele sequer entrava na lista. Confira o top 10 abaixo:

Economias mais inovadoras do mundo

inovação paises ranking 2019
Reprodução: Pxhere

Coreia do Sul e Alemanha lideram o ranking em 2019

1 – Coréia do Sul

2 – Alemanha

3 – Finlândia

4 – Suíça

5 – Israel

6 – Cingapura

7 – Suécia

8 – EUA

9 – Japão

10 – França.

Consequentemente, o ranking chega após as elites globais se reunirem no Fórum Econômico Mundial, que ocorreu na semana passada em Davos, na Suíça, onde discutirão o futuro da globalização, o papel do Estado e como a inovação impulsiona os países.

No índice da Bloomberg, a Alemanha quase empatou com a seis vezes campeã Coreia do Sul em força do valor agregado da manufatura e intensidade de pesquisa, principalmente devido a gigantes industriais como Volkswagen, Robert Bosch e Daimler.

VEJA TAMBÉM: NÚMERO DE VISITANTES EM SHOPPING CRESCEU 2,81% EM DEZEMBRO DE 2018, APONTA IVSC

Vale lembrar que o Brasil ficou em 45º lugar da lista. Em 2018 o pais sequer aparecia no ranking.

Primeiramente, o processo de classificação de 2019 começou com mais de 200 economias. Cada uma foi pontuada em uma escala de 0 a 100 com base em sete categorias igualmente ponderadas. Os países que não informaram dados sobre pelo menos seis categorias foram eliminados, o que reduziu a lista total para 95. A Bloomberg publica as 60 economias mais bem pontuadas.

O relatório completo pode ser visto aqui.

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Alshop e ABCasa fecham parceria institucional para a próxima ABCasa Fair

Com um crescimento visível e constante, o mercado de artigos para casa e decoração vem se firmando como um bom espaço para investimentos. Segundo mapeamento do IEMI, o setor possui mais de 173 mil pontos de venda e emprega um total de 2,2 milhões de funcionários.

Visando o fortalecimento desta expansão, a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) e a ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores) firmaram parceria para próxima edição da ABCasa Fair, a maior feira do setor na América Latina e principal ponto de negócios B2B deste segmento.

abcasa fair alshop logo
Divulgação

Realizada nos dias 21 a 25 de fevereiro, no Expo Center Norte, em São Paulo, a ABCasa Fair é exclusiva para profissionais do setor e trará 400 expositores, além de uma programação de palestras e talks.

VEJA TAMBÉM: O novo consumidor desafia as estratégias de marketing

Dessa maneira, a ABCasa e a Alshop trabalham para o desenvolvimento do setor, promovendo ações que geram oportunidades comerciais para seus associados.

Confira a programação da ABCasa Fair:

Quando: 21 a 24: 10h às 20h
Horário: 25: 10h às 17h
Onde: Expo Center Norte R. José Bernardo Pinto, 333 Vila Guilherme, São Paulo – SP
Por fim, vale lembrar que o evento contará com serviço de transporte gratuito à disposição de todos os visitantes, por meio de vans com saídas de lugares estratégicos para o Expo Center Norte. São 19 pontos espalhados por São Paulo, localizados nos endereços:
• Metrô Tietê
• Aeroporto Guarulhos
• Aeroporto Congonhas
• Novotel
• Holiday Inn
• Wyndham Garden
• 25 de Março
• Itamarati
• Total – Brás
• Panamby – Barra Funda,
• Ibis – Barra Funda
• Ibis Styles – Barra Funda
• Pergamon – Consolação
• Braston – Consolação
• Mercure Times Square – Moema
• Mercure Privilege – Ibirapuera
• Slaviero Executive – Jardins
• Golden Tulip
• Radisson Blu.

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Número de visitantes em shopping cresceu 2,81% em dezembro de 2018, aponta IVSC

O fluxo de visitantes em shopping centers do Brasil em dezembro subiu 2,8 por cento sobre novembro, impulsionado pelas compras de Natal e férias escolares, mas ficou praticamente estável no acumulado de 2018, informou na última quarta-feira (23) a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

No total, o número de visitantes em dezembro de 2018 foi 2,81% superior em relação à novembro. Além disso, o aumento mês a mês foi puxado principalmente pelas regiões Sudeste (+3,31 por cento), Sul (+2,39 por cento) e Nordeste (+1,55 por cento).

Dessa forma, o acumulado de 2018 ficou praticamente estável em relação à 2017, com uma ligeira alta de 0,03% no total de consumidores. É o segundo ano consecutivo que a pesquisa traz um índice positivo após o período de recessão entre 2015 e 2016.

Para Pedro Paulo Silveira, Economista-chefe da Nova Futura Investimentos, essa estabilidade é um sinal positivo para as lojas.

Pedro Paulo Silveira nova futura investimentos fluxo visitantes shopping 2018
Reprodução: YouTube/Dukascopy.TV

VEJA MAIS: Guedes quer reduzir Imposto de Renda de empresas à metade

“A economia brasileira passou por uma grande recessão econômica nos últimos anos. O fato de termos dois anos seguidos com índice positivo indica uma predisposição dos consumidores a ampliarem seus gastos no varejo novamente”.

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Na comparação com dezembro de 2017, contudo, o índice de visitantes teve uma pequena queda de 0,51% em todo o país. Os shopping centers do Nordeste tiveram o melhor desempenho, com aumento de 1,6%, mas o do Sudeste e do Sul tiveram números negativos: 0,7% e 1,81%, respectivamente.

“Apesar da queda no comparativo com o mesmo mês de 2017, o crescimento no fluxo de visitantes no fim de ano, impulsionado por ações como Dia das Crianças, Black Friday e Natal, aumenta a confiança dos lojistas para 2019, principalmente com a retomada econômica em curso nos últimos meses”, explica Walter Sabini Júnior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

Conforme a pesquisa, os 10 primeiros dias de 2019 também sinalizam maior fluxo de visitantes, com expansão de 4,79 por cento na comparação anual.

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Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, informou na última quarta-feira (23) Ministério da Economia via CAGED. Essa é a diferença entre as contratações, que totalizaram 15.384.283 em 2018, e as demissões — que somaram 14.854.729 pessoas.

De acordo com dados oficiais, esse também foi o melhor resultado, para um ano fechado, desde 2013 — quando foram abertos 1.138.562 empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas abertas em cinco anos.

Saldo de empregos formais e mês de dezembro

Com a criação de empregos formais em 2018, o Brasil fechou o ano com um estoque de 38,39 milhões de empregos formais existentes. Anteriormente, no final de 2017, o saldo de empregos formais estava em 37,86 milhões de vagas. Ademais, o resultado de 2018 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 — quando 39,20 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

Apenas em dezembro de 2018, porém, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada. Em dezembro do ano passado, foram fechadas 334.462 vagas formais.

Trabalho intermitente

Segundo informou o Ministério da Economia, foram realizadas 69.985 admissões e 19.951 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente no ano de 2018. Com isso, houve um saldo positivo de 50.033 empregos no período. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado. Foram registradas ainda, no ano passado, 68.925 admissões em regime de trabalho parcial e 47.551 desligamentos, gerando 21.374 empregos formais no último ano.

VEJA TAMBÉM: Jovens ‘chefes’ tem tido sucesso graças a estas qualidades

Ano de 2018 por setores (empregos criados)

Conforme revelam os números do governo, sete dos oito setores da economia abriram vagas no ano passado. Acima de tudo, o setor de serviços foi o que mais abriu vagas, e a administração pública foi o único setor que demitiu trabalhadores. Veja abaixo os resultados:

• Construção civil: 17.957 postos

• Indústria de transformação: 2.610 empregos

• Indústria extrativa mineral: 1.473 postos formais

• Serviços Industriais de Utilidade Pública: 7.849 vagas

• Administração pública: -4.190 empregos

• Comércio: 102.007 vagas formais

• Agropecuária: 3.245 vagas

• Serviços: 398.603 empregos

Regiões do país

De acordo com o Ministério do Trabalho, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado.

• Região Sudeste: 251.706 vagas abertas

• Região Nordeste: 80.639 vagas criadas

• Região Norte: 28.161 vagas abertas

• Região Centro-Oeste: 66.825 vagas criadas

• Região Sul: 102.223 vagas abertas

Retirar a ‘tutela’ do Estado

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Reprodução: Antonio Cruz/Agência Brasil

De acordo com o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, o presidente Jair Bolsonaro já anunciou que o atual governo vai “acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista”.

“Acreditamos que há uma necessidade de retiramos ainda mais a tutela do Estado na relação entre o público e o privado, entre os trabalhadores e empregadores, para facilitar a vida daqueles que querem empreender no Brasil. Vamos desburocratizar, permitir que um número maior de trabalhadores saiam da informalidade”, declarou.

Ele observou que o modelo tradicional de contratações, por meio da carteira de trabalho, é importante e será apoiada, mas acrescentou que também é preciso olhar para os trabalhadores “intermitentes” (que trabalham por horas, ou por dia) e, também, que atuam por meio de aplicativos.

Salário médio de admissão

Da mesma forma, o governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.531,28 em dezembro do ano passado, o que representa uma alta real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 3,14 em relação ao patamar do mesmo mês de 2017 (R$ 1.528,14). Em novembro de 2018, ainda de acordo com informações oficiais, o salário médio de admissão estava em R$ 1.528.40.

Via InvesteSP.

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