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Economia deve crescer moderadamente nos próximos meses, diz Bradesco

Os indicadores de atividade divulgados nesta segunda-feira (4) trouxeram sinais mistos acerca do desempenho da economia no final do ano passado, fortalecendo nossa expectativa de crescimento ainda moderado nos próximos meses.

Por um lado, a produção industrial subiu 0,2% em dezembro, acima da nossa projeção e das expectativas do mercado. Apesar disso, a ligeira melhora do setor no último mês de 2018 foi insuficiente para que o crescimento da atividade industrial no ano passado (1,1%) superasse a alta observada em 2017.

Além disso, a recuperação do mercado de trabalho tem se mostrado bastante gradual, conforme apontado pela Pnad Contínua. A despeito da melhora do emprego formal, ilustrada pelos dados do Caged, a taxa de desemprego apresentou ligeira alta, ao passar de 12,1% para 12,2% entre novembro e dezembro, em termos dessazonalizados.

Por outro lado, a melhora da confiança industrial e o desempenho positivo do mercado de crédito sugerem retomada da economia um pouco mais intensa. A leitura final da Sondagem da Indústria mostrou avanço da confiança mais forte, impulsionada pela alta do componente de expectativas, que deverá se traduzir em crescimento à frente. Ademais, a carteira de crédito registrou expansão de 5,5% em 2018, com importante aceleração nos últimos dois meses do ano, acompanhada de menores taxas de inadimplência.

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Os dados referentes ao setor externo seguiram favoráveis, enquanto as contas públicas registraram menor déficit em comparação a 2017. Anteriormente, em dezembro, o déficit externo permaneceu em patamar confortável e o Investimento Direto no País (IDP) continuou bastante positivo. O saldo em conta corrente foi negativo em US$ 14,5 bilhões em 2018 (o equivalente a 0,77% do PIB), mais do que compensado pelo IDP, que registrou entradas de US$ 88 bilhões no período. O resultado primário do Governo Central, por sua vez, foi deficitário em R$ 120,3 bilhões no ano passado, ficando abaixo da meta estipulada e do observado em 2017. O dado refletiu, em grande medida, o cumprimento do teto de gastos e a arrecadação de receitas extraordinárias. No mesmo sentido, o setor público todo apresentou déficit de R$ 108,3 bilhões em 2018, fazendo com que a relação dívida bruta/PIB chegasse a 76,7% no final do ano passado.

Fed sinalizou para possível interrupção do ciclo de normalização monetária. A taxa de juros norte-americana permaneceu inalterada no intervalo de 2,25% e 2,50% ao ano. A autoridade monetária reconheceu alívio no cenário de inflação e aumento da incerteza com cenário global, apesar de ainda avaliar que o ritmo de crescimento da atividade do país tem se mostrado sólido. Também foi discutida a possibilidade de alteração da velocidade de redução de seu balanço patrimonial. Além disso, o mercado de trabalho norte-americano manteve-se aquecido em janeiro, com gradual elevação dos salários. O cenário externo de manutenção de liquidez ampla traz algum alívio às economias emergentes, diante dos riscos de desaceleração do comércio e da atividade globais.

Desaceleração do PIB no Euro

Os resultados do PIB da Área do Euro e do índice PMI da indústria de transformação reforçaram a percepção de desaceleração da atividade do bloco. A economia da região cresceu 0,2% no quarto trimestre de 2018, mesmo ritmo observado no trimestre anterior, enquanto a leitura final do índice PMI industrial de janeiro sugere moderação da atividade do setor no período. No Reino Unido, a votação do novo plano para o Brexitreduziu a probabilidade de uma saída desordenada da União Europeia. Ademais, o índice PMI industrial chinês registrou ligeiro avanço entre dezembro e o mês passado, embora permaneça abaixo do nível neutro de 50 pontos.

Perspectiva semanal

Decisão de política monetária e resultado do IPCA de janeiro serão os destaques da agenda doméstica.

Esperamos manutenção da taxa Selic em 6,50%, diante do cenário de inflação bastante comportada. Essa avaliação deverá ser confirmada pelo resultado do IPCA de janeiro, para o qual projetamos alta de 0,33%. Logo, é provável que o Banco Central reavalie o balanço de riscos para inflação prospectiva, considerando-o equilibrado.

No exterior, os resultados finais dos índices PMI composto de janeiro e a possível divulgação dos dados de balança comercial e atividade dos EUA estarão no radar.

Os indicadores antecedentes deverão confirmar a desaceleração da economia global, ao passo que as informações acerca da economia norte-americana, não divulgadas anteriormente por conta da paralisação do governo, poderão ser conhecidas ao longo da semana.

Veja o histórico do PIB brasileiro:


fonte: tradingeconomics.com

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Brasil entra em ranking dos países mais inovadores do mundo; confira a sua posição!

A Coreia do Sul manteve sua coroa global no Bloomberg Innovation Index 2019, embora as melhorias feitas pela Alemanha em pesquisa e educação tenham levado a maior economia da Europa a quase empatar no ranking anual. Os EUA subiram para o oitavo lugar, um ano depois de falhas na educação terem tirado o país do top 10 pela primeira vez.

O ranking anual Bloomberg Innovation Index, em seu sétimo ano, analisa dezenas de critérios usando sete indicadores, como investimentos em pesquisa e desenvolvimento, capacidade de fabricação e concentração de empresas de capital fechado com tecnologia de ponta.

Surpreendentemente o Brasil ‘melhorou’ no ranking, já que anteriormente ele sequer entrava na lista. Confira o top 10 abaixo:

Economias mais inovadoras do mundo

inovação paises ranking 2019
Reprodução: Pxhere

Coreia do Sul e Alemanha lideram o ranking em 2019

1 – Coréia do Sul

2 – Alemanha

3 – Finlândia

4 – Suíça

5 – Israel

6 – Cingapura

7 – Suécia

8 – EUA

9 – Japão

10 – França.

Consequentemente, o ranking chega após as elites globais se reunirem no Fórum Econômico Mundial, que ocorreu na semana passada em Davos, na Suíça, onde discutirão o futuro da globalização, o papel do Estado e como a inovação impulsiona os países.

No índice da Bloomberg, a Alemanha quase empatou com a seis vezes campeã Coreia do Sul em força do valor agregado da manufatura e intensidade de pesquisa, principalmente devido a gigantes industriais como Volkswagen, Robert Bosch e Daimler.

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Vale lembrar que o Brasil ficou em 45º lugar da lista. Em 2018 o pais sequer aparecia no ranking.

Primeiramente, o processo de classificação de 2019 começou com mais de 200 economias. Cada uma foi pontuada em uma escala de 0 a 100 com base em sete categorias igualmente ponderadas. Os países que não informaram dados sobre pelo menos seis categorias foram eliminados, o que reduziu a lista total para 95. A Bloomberg publica as 60 economias mais bem pontuadas.

O relatório completo pode ser visto aqui.

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Mania de Churrasco! chega ao aeroporto RIOGaleão

A rede Mania de Churrasco ! PRIME STEAK HOUSE, que oferece cortes de carnes nobres em praça de alimentação de shopping center, comemora a abertura de mais um restaurante no Rio de Janeiro. A quarta operação da marca no estado é fruto de uma importante parceria celebrada com a Brazil Airport Restaurants — empresa de serviços de alimentos e bebidas multimarca, que atua nos maiores aeroportos do país e tem, também, acordos de licenciamento com marcas como Starbucks, TGI Friday’s, entre outras redes internacionais.

A consolidação do Mania de Churrasco! PRIME STEAK HOUSE no Rio de Janeiro se dá com a abertura da sua primeira unidade em um aeroporto brasileiro. O escolhido foi o RIOgaleão, antigo Aeroporto Internacional Tom Jobim, que tem capacidade para receber cerca de 37 milhões de passageiros por ano.

Inegavelmente, a chegada do restaurante representa mais uma excelente opção de gastronomia aos frequentadores do aeroporto. A marca abre, no local, um restaurante com o novo conceito fast casual. Há um salão de 120m², anexo ao balcão de atendimento de mais de 14m, com 48 mesas (individuais e coletivas), que acomodam 125 pessoas confortavelmente, em um ambiente bem decorado e aconchegante para saborear um bom churrasco.

“Temos excelente expectativa para esse novo restaurante da rede. O RIOgaleão inaugura um momento importante para o Mania de Churrasco!. Além da parceria com o Brazil Airport Restaurants, estamos bem posicionados em um ambiente por onde passam passageiros vindos do mundo inteiro”, avalia Glaucia Fernandes, gerente de marketing da rede de churrascarias.

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De acordo com a executiva, a estreia soma o 63º restaurante da marca em operação. Até o final do ano, a franquia deve chegar a 70 restaurantes, entre abertos e contratados. A expansão da rede segue uma estratégia de consolidação da marca em praças onde já existem unidades em atividade, casos da capital e interior do estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, bem como por estados onde o Mania de Churrasco! PRIME STEAK HOUSE ainda não tem unidades, mas enxerga excelentes oportunidades, como Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Menu

mania de churrasco! menu cardapio
Arte: Marcelo Faviere / Imagens: Mania de Churrasco!

Inicialmente, os passageiros que optarem por fazer suas refeições no Mania de Churrasco! PRIME STEAK HOUSE do RIOgaleão, vão encontrar os melhores cortes de carnes nobres, opções normalmente apreciadas em churrascarias de luxo, restaurantes e butiques de carnes. As carnes são selecionadas e têm origem certificada. Assim, são servidos cortes de gado da raça Aberdeen Angus, vindas dos melhores fornecedores do país, bem como da Argentina e do Uruguai. Por isso, a rede é reconhecida por inovar nos padrões de churrascarias.

O menu traz itens como:

• Linguiça de Pernil

• Picanha Nobre

• Bife Ancho

• Chorizo

• Short-Rib

• Cowboy

Além dos cortes de carnes bovinas e aves, também são oferecidas saladas, acompanhamentos diferenciados como:

• Arroz Biro-Biro

• Batata Rústica

• Onion Rings

• Batata belga

• Ovo caipira

• Feijão exclusivo diretamente da Fazenda da Saudade (MG)

• Hambúrgueres de Angus

Aliás, há, ainda, outros diferenciais interessantes no cardápio, como o delicioso e tradicional Matte com Limão e a Limonada, muito apreciados pelos fluminenses e cariocas. Por outro lado, existe a refrescante Berry Lemonade, uma limonada feita com a mistura de limão taiti e limão-siciliano, harmonizada com saborosas amoras frescas.

Diferencial para o público do RIOGaleão

Além disso, o público do RIOgaleão também encontra no restaurante Mania de Churrasco! PRIME STEAK HOUSE uma linha especial chamada Churrasco Burger. São seis opções com hambúrgueres confeccionados com cortes de carnes nobres, preparados em fogo alto e temperado apenas com sal grosso.

Entre as opções, figuram o Burger Salad, servido com alface, cebola roxa e molho especial; o Angus Brazuca, feito com ovo frito no azeite, alface, cebola roxa e molho especial; Angus Crispy, preparado com duas fatias de queijo prato, tomate grape, cebola crispy e molho especial; além do Barbecue Cheese Salad, que vem com duas fatias de queijo prato, alface, cebola roxa e molho barbecue; assim como os já tradicionais Cheese Burger e Cheese Salad.

Todavia, também há opções para quem quiser variar a pedida. Neste caso, o Mania de Churrasco ! PRIME STEAK HOUSE oferece o Churrasco no Pão. São duas opções: Linguiça, preparado com linguiça de pernil, queijo prato e vinagrete; e X- Frango Salad, feito com filet de frango, queijo prato, alface, tomate grape e cenoura ralada. Para promover um toque especial, até o pão foi cuidadosamente escolhido e é levemente crocante.

Serviço:

Mania de Churrasco ! PRIME STEAK HOUSE
RIOgaleão – Av. Vinte de Janeiro, s/n – Ilha do Governador /RJ

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Economia

PIB cresceu 1,1% em 2018, aponta IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – fechou 2018 com crescimento acumulado de 1,1%, em relação a 2017, na série com ajuste sazonal. É o segundo crescimento consecutivo do PIB, que soma R$ 6,8 trilhões. Os dados fazem parte das Contas Trimestrais (PIB) para o 4º trimestre de 2018 já com o fechamento do ano e estão sendo divulgados neste momento pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Anteriormente o PIB também havia fechado 2017 com expansão de 1,1%, mas nos dois anos anteriores registrou queda: 3,3% em 2016 e 3,5% em 2015. O destaque foi o setor de serviços com o maior crescimento (1,3%), seguido da indústria (0,6%) e da agropecuária (0,1%).

Em contrapartida, o PIB per capita variou 0,3% em termos reais, alcançando R$ 32.747 em 2018. Já a taxa de investimento em 2018 foi de 15,8% do PIB, abaixo do observado em 2017 (15,0%), enquanto a taxa de poupança foi de 14,5% (ante 14,3% em 2017).

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Frente ao 3º trimestre do ano passado, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre do ano, registrando o oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária e os serviços apresentaram variação positiva de 0,2%, enquanto a Indústria recuou (-0,3%).

Em relação ao 4º trimestre de 2017, o PIB cresceu 1,1% no último trimestre de 2018, o oitavo resultado positivo consecutivo, após 11 trimestres de queda. Agropecuária (2,4%) e serviços (1,1%) cresceram, enquanto a indústria caiu (0,5%).Confira o histórico do Produto Interno Bruto (2010-2018):
fonte: tradingeconomics.com

Melhores setores

Em resumo, este é o ranking de setores:

• Serviços: 1,3%

• Indústria: 0,6% (1ª alta após 4 anos de quedas)

• Agropecuária: 0,1%

• Consumo das famílias: 1,9% (2ª alta anual seguida acima do PIB do país)

• Consumo do governo: 0

• Investimentos: 4,1% (1ª alta após 3 anos de quedas)

• Construção civil: -2,5% (5ª queda anual seguida)

• Exportação: 4,1%• Importação: 8,5%

Por fim, os dados podem ser conferidos no site do IBGE.

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Acontece

Alshop e ABCasa fecham parceria institucional para a próxima ABCasa Fair

Com um crescimento visível e constante, o mercado de artigos para casa e decoração vem se firmando como um bom espaço para investimentos. Segundo mapeamento do IEMI, o setor possui mais de 173 mil pontos de venda e emprega um total de 2,2 milhões de funcionários.

Visando o fortalecimento desta expansão, a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) e a ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores) firmaram parceria para próxima edição da ABCasa Fair, a maior feira do setor na América Latina e principal ponto de negócios B2B deste segmento.

abcasa fair alshop logo
Divulgação

Realizada nos dias 21 a 25 de fevereiro, no Expo Center Norte, em São Paulo, a ABCasa Fair é exclusiva para profissionais do setor e trará 400 expositores, além de uma programação de palestras e talks.

VEJA TAMBÉM: O novo consumidor desafia as estratégias de marketing

Dessa maneira, a ABCasa e a Alshop trabalham para o desenvolvimento do setor, promovendo ações que geram oportunidades comerciais para seus associados.

Confira a programação da ABCasa Fair:

Quando: 21 a 24: 10h às 20h
Horário: 25: 10h às 17h
Onde: Expo Center Norte R. José Bernardo Pinto, 333 Vila Guilherme, São Paulo – SP
Por fim, vale lembrar que o evento contará com serviço de transporte gratuito à disposição de todos os visitantes, por meio de vans com saídas de lugares estratégicos para o Expo Center Norte. São 19 pontos espalhados por São Paulo, localizados nos endereços:
• Metrô Tietê
• Aeroporto Guarulhos
• Aeroporto Congonhas
• Novotel
• Holiday Inn
• Wyndham Garden
• 25 de Março
• Itamarati
• Total – Brás
• Panamby – Barra Funda,
• Ibis – Barra Funda
• Ibis Styles – Barra Funda
• Pergamon – Consolação
• Braston – Consolação
• Mercure Times Square – Moema
• Mercure Privilege – Ibirapuera
• Slaviero Executive – Jardins
• Golden Tulip
• Radisson Blu.

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Número de visitantes em shopping cresceu 2,81% em dezembro de 2018, aponta IVSC

O fluxo de visitantes em shopping centers do Brasil em dezembro subiu 2,8 por cento sobre novembro, impulsionado pelas compras de Natal e férias escolares, mas ficou praticamente estável no acumulado de 2018, informou na última quarta-feira (23) a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

No total, o número de visitantes em dezembro de 2018 foi 2,81% superior em relação à novembro. Além disso, o aumento mês a mês foi puxado principalmente pelas regiões Sudeste (+3,31 por cento), Sul (+2,39 por cento) e Nordeste (+1,55 por cento).

Dessa forma, o acumulado de 2018 ficou praticamente estável em relação à 2017, com uma ligeira alta de 0,03% no total de consumidores. É o segundo ano consecutivo que a pesquisa traz um índice positivo após o período de recessão entre 2015 e 2016.

Para Pedro Paulo Silveira, Economista-chefe da Nova Futura Investimentos, essa estabilidade é um sinal positivo para as lojas.

Pedro Paulo Silveira nova futura investimentos fluxo visitantes shopping 2018
Reprodução: YouTube/Dukascopy.TV

VEJA MAIS: Guedes quer reduzir Imposto de Renda de empresas à metade

“A economia brasileira passou por uma grande recessão econômica nos últimos anos. O fato de termos dois anos seguidos com índice positivo indica uma predisposição dos consumidores a ampliarem seus gastos no varejo novamente”.

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Na comparação com dezembro de 2017, contudo, o índice de visitantes teve uma pequena queda de 0,51% em todo o país. Os shopping centers do Nordeste tiveram o melhor desempenho, com aumento de 1,6%, mas o do Sudeste e do Sul tiveram números negativos: 0,7% e 1,81%, respectivamente.

“Apesar da queda no comparativo com o mesmo mês de 2017, o crescimento no fluxo de visitantes no fim de ano, impulsionado por ações como Dia das Crianças, Black Friday e Natal, aumenta a confiança dos lojistas para 2019, principalmente com a retomada econômica em curso nos últimos meses”, explica Walter Sabini Júnior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

Conforme a pesquisa, os 10 primeiros dias de 2019 também sinalizam maior fluxo de visitantes, com expansão de 4,79 por cento na comparação anual.

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Economia

Guedes quer reduzir Imposto de Renda de empresas à metade

Inicialmente na busca de investimentos estrangeiros para o País, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao jornal O Estado de S.Paulo, em Davos, que o governo quer reduzir o Imposto de Renda pago pelas empresas de 34%, em média, para 15%. “Todo o mundo está baixando os impostos”, disse.

Primeiramente, o levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o Brasil iniciou 2019 como o País com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas, ultrapassando a França. De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, o “país precisa revisar seus impostos para crescer”.

No entanto, a proposta deve enfrentar resistência no Congresso. Profissionais como consultores, economistas, advogados e contadores devem perder com a mudança. Guedes pretende tributar em 20% os dividendos recebidos pelos sócios de empresas, na pessoa física. Micro e pequenas empresas ligadas ao Simples também podem ser prejudicadas se as alíquotas não forem reduzidas.

“Todo o mundo está baixando os impostos”, disse Guedes. A onda global de redução da carga tributária das empresas ganhou velocidade ao longo de 2018, com EUA, Bélgica e França anunciando cortes. “Se o Brasil não baixar o imposto para as empresas, elas vão acabar indo para outros lugares”, defendeu.

VEJA TAMBÉM: Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

A receita de Guedes

ranking imposto sobre empresa guedes estadão OCDE
Ranking da OCDE das alíquotas cobradas por País sobre o lucro das empresas. Reprodução: OCDE/Estadão

Conforme disse Guedes, a ‘única forma de se fazer isso sem derrubar a receita do País é por meio de uma “realocação” da carga tributária‘.

“Se derruba um, compensa com outro e fica igual, fica a mesma tributação praticamente”, explicou, ao dizer que não haverá aumento de imposto. “Nossa essência é de substituição tributária. Tem gente que não paga, tem gente que paga demais.”

Diretor do IFI concorda com ministro

Rodrigo Orair IFI Guedes imposto
Reprodução: TV Senado

Segundo um dos maiores especialistas do País em tributação, o diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, Rodrigo Orair, a lógica do ministro faz sentido no que se refere à perda da arrecadação e ao aumento dos investimentos.

“A medida dá um estímulo para que a empresa retenha mais lucro e distribua menos para os sócios.” Segundo Orair, empresas de alta lucratividade que pagam muitos dividendos perderão. As de baixa lucratividade, que pagam poucos dividendos, tendem a ganhar.

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Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, informou na última quarta-feira (23) Ministério da Economia via CAGED. Essa é a diferença entre as contratações, que totalizaram 15.384.283 em 2018, e as demissões — que somaram 14.854.729 pessoas.

De acordo com dados oficiais, esse também foi o melhor resultado, para um ano fechado, desde 2013 — quando foram abertos 1.138.562 empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas abertas em cinco anos.

Saldo de empregos formais e mês de dezembro

Com a criação de empregos formais em 2018, o Brasil fechou o ano com um estoque de 38,39 milhões de empregos formais existentes. Anteriormente, no final de 2017, o saldo de empregos formais estava em 37,86 milhões de vagas. Ademais, o resultado de 2018 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 — quando 39,20 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

Apenas em dezembro de 2018, porém, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada. Em dezembro do ano passado, foram fechadas 334.462 vagas formais.

Trabalho intermitente

Segundo informou o Ministério da Economia, foram realizadas 69.985 admissões e 19.951 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente no ano de 2018. Com isso, houve um saldo positivo de 50.033 empregos no período. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado. Foram registradas ainda, no ano passado, 68.925 admissões em regime de trabalho parcial e 47.551 desligamentos, gerando 21.374 empregos formais no último ano.

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Ano de 2018 por setores (empregos criados)

Conforme revelam os números do governo, sete dos oito setores da economia abriram vagas no ano passado. Acima de tudo, o setor de serviços foi o que mais abriu vagas, e a administração pública foi o único setor que demitiu trabalhadores. Veja abaixo os resultados:

• Construção civil: 17.957 postos

• Indústria de transformação: 2.610 empregos

• Indústria extrativa mineral: 1.473 postos formais

• Serviços Industriais de Utilidade Pública: 7.849 vagas

• Administração pública: -4.190 empregos

• Comércio: 102.007 vagas formais

• Agropecuária: 3.245 vagas

• Serviços: 398.603 empregos

Regiões do país

De acordo com o Ministério do Trabalho, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado.

• Região Sudeste: 251.706 vagas abertas

• Região Nordeste: 80.639 vagas criadas

• Região Norte: 28.161 vagas abertas

• Região Centro-Oeste: 66.825 vagas criadas

• Região Sul: 102.223 vagas abertas

Retirar a ‘tutela’ do Estado

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Reprodução: Antonio Cruz/Agência Brasil

De acordo com o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, o presidente Jair Bolsonaro já anunciou que o atual governo vai “acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista”.

“Acreditamos que há uma necessidade de retiramos ainda mais a tutela do Estado na relação entre o público e o privado, entre os trabalhadores e empregadores, para facilitar a vida daqueles que querem empreender no Brasil. Vamos desburocratizar, permitir que um número maior de trabalhadores saiam da informalidade”, declarou.

Ele observou que o modelo tradicional de contratações, por meio da carteira de trabalho, é importante e será apoiada, mas acrescentou que também é preciso olhar para os trabalhadores “intermitentes” (que trabalham por horas, ou por dia) e, também, que atuam por meio de aplicativos.

Salário médio de admissão

Da mesma forma, o governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.531,28 em dezembro do ano passado, o que representa uma alta real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 3,14 em relação ao patamar do mesmo mês de 2017 (R$ 1.528,14). Em novembro de 2018, ainda de acordo com informações oficiais, o salário médio de admissão estava em R$ 1.528.40.

Via InvesteSP.

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Bureau Veritas inova com tour virtual no gerenciamento e monitoramento de obras rápidas no Brasil

O Grupo Bureau Veritas, líder mundial em Teste, Inspeção e Certificação (TIC), anunciou no último dia 15 a entrada em mais um segmento do mercado brasileiro de Infraestrutura e Construção, com o serviço de gestão e monitoramento de obras rápidas em realidade virtual.

Primeiramente, a solução pioneira traz um tour virtual, que consiste em um passeio pelas obras, a partir de dispositivos móveis, possibilitado por imagens geradas por câmeras instaladas na construção.

Como resultado, o serviço Bureau Veritas permite que o cliente acompanhe a evolução do projeto e processos, atuando com foco em obras em shopping centers, restaurantes, redes bancárias e empresas do ramo logístico.

“Com nossa experiência no setor, usamos a tecnologia como aliada, permitindo que os clientes e as equipes envolvidas acompanhem a evolução de toda obra com segurança e eficiência”, destaca Renata Broering, gerente de Contratos da divisão de Construção & Infraestrutura do Bureau Veritas.

Assim, a inovação tecnológica da companhia tem apontado os caminhos para alcançar a excelência na Engenharia, com diferenciais que dão suporte em todas as etapas das obras.

Primordialmente, um ponto crucial para a eficiência dos projetos é o acompanhamento com visualização dos processos e o Bureau Veritas cria modelos contínuos das plantas em 3D com câmeras 360º e lasers de medição dos espaços, com acesso remoto pela internet, que facilitam esse trabalho.

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Igualmente, outra solução de gerenciamento aplicada é o PRIManager, um software único no mundo para gestão de portfólios, programas, projetos e contratos que integra pessoas, processos e ferramentas por meio do método PRI (Planejamento Real Integrado).

O programa fornece dados sobre custos, tempo, qualidade, recursos, escopo de trabalho, riscos, fornecedores e aquisições em tempo real. Além disso, o gerenciamento padronizado oferece uma estrutura de controle que acompanha cada procedimento, seguindo os padrões de segurança do Bureau Veritas para a garantir o cumprimento dos prazos.

Via Bureau.

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