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DIVINO FOGÃO INAUGURA UNIDADE NO SHOPPING ABC, EM SANTO ANDRÉ

Com o objetivo de fechar o ano com quase 200 unidades em todo o território nacional, o Divino Fogão dá continuidade ao plano de expansão. A rede de franquias reconhecida pela comida da fazenda, inaugurou no dia 27 de abril mais uma unidade em Santo André, no estado de São Paulo. O restaurante que conta com cozinha show com grelhados preparados na hora será implantado no Shopping ABC, um dos empreendimentos mais tradicionais da região.

Com esta inauguração, o ABC Paulista, formado pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, passa a contar com oito unidades da marca em operação. Atualmente, são 187 pontos da rede de franquia em operação.

Com um plano de expansão que projeta a abertura de, ao menos, seis unidades em 2019, o Divino Fogão tem como foco a implantação de novos pontos de operação nas regiões Sudeste e Nordeste.

O Divino Fogão conta com um buffet diversificado, que reúne pratos tradicionais da fazenda e um cardápio equilibrado com mais de 17 opções de saladas por dia, grelhados de carne magra, frango e peixe, além das sobremesas.

 

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O QUE É E PARA QUE SERVE UM SISTEMA DE GESTÃO

Um sistema de gestão empresarial nada mais é que um software com diferentes módulos, que se destinam a facilitar determinadas atividades dentro de um negócio por meio da automatização de processos. Em geral, essas tarefas fazem parte da rotina de todos os tipos de empresas, independente do seu porte ou segmento de mercado.

De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), empresas que utilizam um sistema de gestão crescem 35% mais rápido que as que não adotam a tecnologia. A produtividade também é maior nas companhias que fazem uso da solução, sendo 10% superior que nos outros negócios.

O investimento em tecnologia só cresce em todo o mundo, e o Brasil já ocupa a 9ª posição no ranking de maiores mercados de softwares e serviços de TI.

Mas como um sistema de gestão é capaz de aumentar a conversão de vendas, a lucratividade e gerar parcerias mais assertivas para uma empresa?
Automatizando processos mais simples do que muitos imaginam como o cadastro de clientes, produtos, serviços e fornecedores, controle financeiro, controle de estoque, emissão de notas fiscais, orçamentos, contratos, atendimentos e relatórios.

Entre diversas vantagens, o sistema de gestão possibilita:

• Uma rotina de trabalho mais produtiva e eficiente;
• Maior controle e segurança sobre os setores e dados da empresa;
• Menor margem de erros nas ações;
• Alta capacidade de planejamento;
• Tomada de decisões mais assertiva;
• Economia para a empresa.

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Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, informou na última quarta-feira (23) Ministério da Economia via CAGED. Essa é a diferença entre as contratações, que totalizaram 15.384.283 em 2018, e as demissões — que somaram 14.854.729 pessoas.

De acordo com dados oficiais, esse também foi o melhor resultado, para um ano fechado, desde 2013 — quando foram abertos 1.138.562 empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas abertas em cinco anos.

Saldo de empregos formais e mês de dezembro

Com a criação de empregos formais em 2018, o Brasil fechou o ano com um estoque de 38,39 milhões de empregos formais existentes. Anteriormente, no final de 2017, o saldo de empregos formais estava em 37,86 milhões de vagas. Ademais, o resultado de 2018 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 — quando 39,20 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

Apenas em dezembro de 2018, porém, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada. Em dezembro do ano passado, foram fechadas 334.462 vagas formais.

Trabalho intermitente

Segundo informou o Ministério da Economia, foram realizadas 69.985 admissões e 19.951 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente no ano de 2018. Com isso, houve um saldo positivo de 50.033 empregos no período. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado. Foram registradas ainda, no ano passado, 68.925 admissões em regime de trabalho parcial e 47.551 desligamentos, gerando 21.374 empregos formais no último ano.

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Ano de 2018 por setores (empregos criados)

Conforme revelam os números do governo, sete dos oito setores da economia abriram vagas no ano passado. Acima de tudo, o setor de serviços foi o que mais abriu vagas, e a administração pública foi o único setor que demitiu trabalhadores. Veja abaixo os resultados:

• Construção civil: 17.957 postos

• Indústria de transformação: 2.610 empregos

• Indústria extrativa mineral: 1.473 postos formais

• Serviços Industriais de Utilidade Pública: 7.849 vagas

• Administração pública: -4.190 empregos

• Comércio: 102.007 vagas formais

• Agropecuária: 3.245 vagas

• Serviços: 398.603 empregos

Regiões do país

De acordo com o Ministério do Trabalho, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado.

• Região Sudeste: 251.706 vagas abertas

• Região Nordeste: 80.639 vagas criadas

• Região Norte: 28.161 vagas abertas

• Região Centro-Oeste: 66.825 vagas criadas

• Região Sul: 102.223 vagas abertas

Retirar a ‘tutela’ do Estado

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Reprodução: Antonio Cruz/Agência Brasil

De acordo com o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, o presidente Jair Bolsonaro já anunciou que o atual governo vai “acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista”.

“Acreditamos que há uma necessidade de retiramos ainda mais a tutela do Estado na relação entre o público e o privado, entre os trabalhadores e empregadores, para facilitar a vida daqueles que querem empreender no Brasil. Vamos desburocratizar, permitir que um número maior de trabalhadores saiam da informalidade”, declarou.

Ele observou que o modelo tradicional de contratações, por meio da carteira de trabalho, é importante e será apoiada, mas acrescentou que também é preciso olhar para os trabalhadores “intermitentes” (que trabalham por horas, ou por dia) e, também, que atuam por meio de aplicativos.

Salário médio de admissão

Da mesma forma, o governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.531,28 em dezembro do ano passado, o que representa uma alta real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 3,14 em relação ao patamar do mesmo mês de 2017 (R$ 1.528,14). Em novembro de 2018, ainda de acordo com informações oficiais, o salário médio de admissão estava em R$ 1.528.40.

Via InvesteSP.

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