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Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do estado de São Paulo, feita pela Associação Paulista de Supermercados (PCS/APAS), apresentou, em fevereiro, 43% de otimismo geral com a situação econômica do setor ante os 38% apontados em janeiro. A neutralidade ficou em 36% e o pessimismo caiu para 21%.

Inicialmente o cenário futuro, segundo a pesquisa é ainda melhor. O otimismo do setor para os próximos meses de 2019 pulou para 54% em fevereiro, maior patamar desde 2016.

O economista da APAS, Thiago Berka, falou sobre a animação do setor.

“A expectativa com a reforma da previdência e a proximidade da Páscoa, segunda melhor data para o varejo alimentar nacional, elevam o otimismo do setor e deixam a perspectiva de que 2019 pode ser o ano que, enfim, compense as perdas de 2015 e 2016 e traga mais investimentos”, explicou Berka.

Confira o gráfico com os dados gerais da pesquisa:

supermercados pesquisa OTIMISMO
Reprodução: Apas

Alguns dados são reveladores:

• A alta expectativa com relação ao governo Bolsonaro se reflete nos 0% de pessimismo.

• Por outro lado, é notório o receio quanto a taxa de inflação no futuro

• 85% dos supermercadistas repugnam o taxa de juros brasileira.

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Possibilidade de novas contratações

supermercadistas supermercados otimismo 2019
Reprodução: PxHere

O destaque da pesquisa, além mostrar que o setor supermercadista considera realizar novas contratações – 50% pretendem criar vagas no futuro – está na confiança do desempenho futuro dos governos federal e estadual, com otimismo de, respectivamente, 85% e 80%.

“A avaliação dos primeiros meses dos governos federal e estadual foi bastante otimista para o setor supermercadista e isso explica o alto índice de confiança nos novos governos para o futuro. Enquanto a satisfação atual na esfera federal saiu de 20% em janeiro para 55% em fevereiro, no âmbito estadual saltou de 20% em janeiro para 40% em fevereiro”, comentou Berka.

Quando se considera a análise da inflação, a percepção atual é de neutralidade, uma vez que 80% dos supermercadistas estão esperando níveis estáveis de inflação no curto prazo. Porém, ao olhar para o futuro o setor liga o sinal de alerta e 40% demonstram pessimismo e acreditam que haverá níveis de crescimento de preços.

“Este é um claro sinal de que as altas no preço dos hortifrútis e grãos, principalmente do feijão, começam a preocupar o setor”, avaliou o economista da APAS.

Todavia, a principal preocupação do setor está nos juros, como você verá a seguir.

Pessimismo com os juros

Bem como visto anteriormente, a principal preocupação do grupo parece ser a alta taxa de juros presente no Brasil. O que certamente impediria as novas contratações, sugeridas no tópico acima.

Apesar da Selic manter-se estável e em um nível baixo, o setor supermercadista está frustrado e, com isso, o resultado pessimista com a satisfação da situação atual e com a confiança de melhoria futura, negativos em 85% e 55% respectivamente.

“Apresentam-se hoje no setor recordes de uso de cartão de crédito e débito, sendo mais de 50% das transações, e os empresários têm intenção de investir na reforma e na abertura de lojas, por isso essa percepção de que os juros não vão melhorar”, concluiu o economista da APAS.

Durante o Pós-NRF 2019 da ALSHOP, o economista Vinicius Carrasco falou sobre o problema da verticalização, utilizada como forma de preservar o poder do mercado.

Logo a principal forma de pagamento do setor varejista e alimentar, os cartões, prejudica ainda mais o setor. Veja mais sobre este problema aqui.

Por fim, vale lembrar que o PIB (produto Interno Bruto) de 2018 cresceu 1,1% frente a 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB totalizou R$ 6,8 trilhões.

O destaque, no entanto, é o setor de serviços, que teve alta de 1,3%.

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Com economia desfavorável, brasileiros mudam hábitos de consumo

Cortar gastos com lazer, com as contas básicas, viagens e querer negociar mais. Essas foram as medidas encontradas por 63% dos entrevistados para não entrar no vermelho, de acordo com um levantamento do SPC Brasil.

Diante de um cenário econômico nada favorável, Laurence, que é técnico de informática, passou a administrar melhor o orçamento mensal: “antes eu tinha Netflix em casa, hoje não tenho mais, é pouco, mas é um pacote de arroz. Baixa velocidade da internet porque está com dificuldade financeira”.

Mais da metade dos entrevistados procurou reduzir o consumo de supermercado e telefone, como foi o caso da professora de inglês Natalia:

“Esse ano a gente cortou TV a cabo, porque em casa vê Netflix. Cortou telefone fixo, porque hoje é celular. Cortamos muita coisa extra de supermercado que comprava e estragava e no fim dava R$ 400 a mais que a gente não sabia nem que existia e que ia gastando à toa”.

VEJA MAIS: Brasil entra em ranking dos países mais inovadores do mundo; confira a sua posição!

Tal levantamento do SPC mostrou que os brasileiros passaram a ficar mais atentos também às promoções, substituíram produtos por marcas mais baratas e estão negociando mais.

Confira agora o que dizem os especialistas.

Brasileiros estão se planejando a longo-prazo, aponta especialista

Marcela Kawauti (Economista e chefe SPC Brasil) — Reprodução: Alex Régis/ Tribuna do Norte

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, controlar os gastos faz com que o consumidor se planeje para prazos mais longos além de conseguir guardar alguma coisa: “essa reserva pode ser importante em médio e longo prazo para um sonho ou aposentadoria, ou também para cobrir imprevistos”.

A pesquisa realizada pelo SPC Brasil, em parceria com o Banco Central, ouviu 804 brasileiros acima de 18 anos em todo o país, de todas as classes sociais. A margem de erro é de três pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.

O relatório completo pode ser lido aqui.

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Economia deve crescer moderadamente nos próximos meses, diz Bradesco

Os indicadores de atividade divulgados nesta segunda-feira (4) trouxeram sinais mistos acerca do desempenho da economia no final do ano passado, fortalecendo nossa expectativa de crescimento ainda moderado nos próximos meses.

Por um lado, a produção industrial subiu 0,2% em dezembro, acima da nossa projeção e das expectativas do mercado. Apesar disso, a ligeira melhora do setor no último mês de 2018 foi insuficiente para que o crescimento da atividade industrial no ano passado (1,1%) superasse a alta observada em 2017.

Além disso, a recuperação do mercado de trabalho tem se mostrado bastante gradual, conforme apontado pela Pnad Contínua. A despeito da melhora do emprego formal, ilustrada pelos dados do Caged, a taxa de desemprego apresentou ligeira alta, ao passar de 12,1% para 12,2% entre novembro e dezembro, em termos dessazonalizados.

Por outro lado, a melhora da confiança industrial e o desempenho positivo do mercado de crédito sugerem retomada da economia um pouco mais intensa. A leitura final da Sondagem da Indústria mostrou avanço da confiança mais forte, impulsionada pela alta do componente de expectativas, que deverá se traduzir em crescimento à frente. Ademais, a carteira de crédito registrou expansão de 5,5% em 2018, com importante aceleração nos últimos dois meses do ano, acompanhada de menores taxas de inadimplência.

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Os dados referentes ao setor externo seguiram favoráveis, enquanto as contas públicas registraram menor déficit em comparação a 2017. Anteriormente, em dezembro, o déficit externo permaneceu em patamar confortável e o Investimento Direto no País (IDP) continuou bastante positivo. O saldo em conta corrente foi negativo em US$ 14,5 bilhões em 2018 (o equivalente a 0,77% do PIB), mais do que compensado pelo IDP, que registrou entradas de US$ 88 bilhões no período. O resultado primário do Governo Central, por sua vez, foi deficitário em R$ 120,3 bilhões no ano passado, ficando abaixo da meta estipulada e do observado em 2017. O dado refletiu, em grande medida, o cumprimento do teto de gastos e a arrecadação de receitas extraordinárias. No mesmo sentido, o setor público todo apresentou déficit de R$ 108,3 bilhões em 2018, fazendo com que a relação dívida bruta/PIB chegasse a 76,7% no final do ano passado.

Fed sinalizou para possível interrupção do ciclo de normalização monetária. A taxa de juros norte-americana permaneceu inalterada no intervalo de 2,25% e 2,50% ao ano. A autoridade monetária reconheceu alívio no cenário de inflação e aumento da incerteza com cenário global, apesar de ainda avaliar que o ritmo de crescimento da atividade do país tem se mostrado sólido. Também foi discutida a possibilidade de alteração da velocidade de redução de seu balanço patrimonial. Além disso, o mercado de trabalho norte-americano manteve-se aquecido em janeiro, com gradual elevação dos salários. O cenário externo de manutenção de liquidez ampla traz algum alívio às economias emergentes, diante dos riscos de desaceleração do comércio e da atividade globais.

Desaceleração do PIB no Euro

Os resultados do PIB da Área do Euro e do índice PMI da indústria de transformação reforçaram a percepção de desaceleração da atividade do bloco. A economia da região cresceu 0,2% no quarto trimestre de 2018, mesmo ritmo observado no trimestre anterior, enquanto a leitura final do índice PMI industrial de janeiro sugere moderação da atividade do setor no período. No Reino Unido, a votação do novo plano para o Brexitreduziu a probabilidade de uma saída desordenada da União Europeia. Ademais, o índice PMI industrial chinês registrou ligeiro avanço entre dezembro e o mês passado, embora permaneça abaixo do nível neutro de 50 pontos.

Perspectiva semanal

Decisão de política monetária e resultado do IPCA de janeiro serão os destaques da agenda doméstica.

Esperamos manutenção da taxa Selic em 6,50%, diante do cenário de inflação bastante comportada. Essa avaliação deverá ser confirmada pelo resultado do IPCA de janeiro, para o qual projetamos alta de 0,33%. Logo, é provável que o Banco Central reavalie o balanço de riscos para inflação prospectiva, considerando-o equilibrado.

No exterior, os resultados finais dos índices PMI composto de janeiro e a possível divulgação dos dados de balança comercial e atividade dos EUA estarão no radar.

Os indicadores antecedentes deverão confirmar a desaceleração da economia global, ao passo que as informações acerca da economia norte-americana, não divulgadas anteriormente por conta da paralisação do governo, poderão ser conhecidas ao longo da semana.

Veja o histórico do PIB brasileiro:


fonte: tradingeconomics.com

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Economia

PIB cresceu 1,1% em 2018, aponta IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – fechou 2018 com crescimento acumulado de 1,1%, em relação a 2017, na série com ajuste sazonal. É o segundo crescimento consecutivo do PIB, que soma R$ 6,8 trilhões. Os dados fazem parte das Contas Trimestrais (PIB) para o 4º trimestre de 2018 já com o fechamento do ano e estão sendo divulgados neste momento pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Anteriormente o PIB também havia fechado 2017 com expansão de 1,1%, mas nos dois anos anteriores registrou queda: 3,3% em 2016 e 3,5% em 2015. O destaque foi o setor de serviços com o maior crescimento (1,3%), seguido da indústria (0,6%) e da agropecuária (0,1%).

Em contrapartida, o PIB per capita variou 0,3% em termos reais, alcançando R$ 32.747 em 2018. Já a taxa de investimento em 2018 foi de 15,8% do PIB, abaixo do observado em 2017 (15,0%), enquanto a taxa de poupança foi de 14,5% (ante 14,3% em 2017).

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Frente ao 3º trimestre do ano passado, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre do ano, registrando o oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária e os serviços apresentaram variação positiva de 0,2%, enquanto a Indústria recuou (-0,3%).

Em relação ao 4º trimestre de 2017, o PIB cresceu 1,1% no último trimestre de 2018, o oitavo resultado positivo consecutivo, após 11 trimestres de queda. Agropecuária (2,4%) e serviços (1,1%) cresceram, enquanto a indústria caiu (0,5%).Confira o histórico do Produto Interno Bruto (2010-2018):
fonte: tradingeconomics.com

Melhores setores

Em resumo, este é o ranking de setores:

• Serviços: 1,3%

• Indústria: 0,6% (1ª alta após 4 anos de quedas)

• Agropecuária: 0,1%

• Consumo das famílias: 1,9% (2ª alta anual seguida acima do PIB do país)

• Consumo do governo: 0

• Investimentos: 4,1% (1ª alta após 3 anos de quedas)

• Construção civil: -2,5% (5ª queda anual seguida)

• Exportação: 4,1%• Importação: 8,5%

Por fim, os dados podem ser conferidos no site do IBGE.

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Economia

Guedes quer reduzir Imposto de Renda de empresas à metade

Inicialmente na busca de investimentos estrangeiros para o País, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao jornal O Estado de S.Paulo, em Davos, que o governo quer reduzir o Imposto de Renda pago pelas empresas de 34%, em média, para 15%. “Todo o mundo está baixando os impostos”, disse.

Primeiramente, o levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o Brasil iniciou 2019 como o País com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas, ultrapassando a França. De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, o “país precisa revisar seus impostos para crescer”.

No entanto, a proposta deve enfrentar resistência no Congresso. Profissionais como consultores, economistas, advogados e contadores devem perder com a mudança. Guedes pretende tributar em 20% os dividendos recebidos pelos sócios de empresas, na pessoa física. Micro e pequenas empresas ligadas ao Simples também podem ser prejudicadas se as alíquotas não forem reduzidas.

“Todo o mundo está baixando os impostos”, disse Guedes. A onda global de redução da carga tributária das empresas ganhou velocidade ao longo de 2018, com EUA, Bélgica e França anunciando cortes. “Se o Brasil não baixar o imposto para as empresas, elas vão acabar indo para outros lugares”, defendeu.

VEJA TAMBÉM: Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

A receita de Guedes

ranking imposto sobre empresa guedes estadão OCDE
Ranking da OCDE das alíquotas cobradas por País sobre o lucro das empresas. Reprodução: OCDE/Estadão

Conforme disse Guedes, a ‘única forma de se fazer isso sem derrubar a receita do País é por meio de uma “realocação” da carga tributária‘.

“Se derruba um, compensa com outro e fica igual, fica a mesma tributação praticamente”, explicou, ao dizer que não haverá aumento de imposto. “Nossa essência é de substituição tributária. Tem gente que não paga, tem gente que paga demais.”

Diretor do IFI concorda com ministro

Rodrigo Orair IFI Guedes imposto
Reprodução: TV Senado

Segundo um dos maiores especialistas do País em tributação, o diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, Rodrigo Orair, a lógica do ministro faz sentido no que se refere à perda da arrecadação e ao aumento dos investimentos.

“A medida dá um estímulo para que a empresa retenha mais lucro e distribua menos para os sócios.” Segundo Orair, empresas de alta lucratividade que pagam muitos dividendos perderão. As de baixa lucratividade, que pagam poucos dividendos, tendem a ganhar.

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Tendências

Jovens ‘chefes’ tem tido sucesso graças a estas qualidades

É cada vez maior o número de jovens profissionais no comando de equipes em empresas de diversos portes e setores. Se antigamente era importante uma carreira sólida e anos de experiência para ocupar um cargo de comando, hoje o cenário é um pouco diferente. A idade, o tempo de ‘casa’ e outros fatores relacionados à experiência já não determinam mais quem estará a frente de um setor. Veja o que os jovens que obtiveram sucesso na liderança de empresas tem feito para tal.

Para ocupar tal posição, atualmente, os atributos são: atualização, proatividade, interesse pelos objetivos e valores da empresa, incentivo aos demais colaboradores e perfil de inovação. Além disso, é importante que o profissional seja flexível a mudanças, tenha habilidades sociais e seja mais focado na gestão de pessoas.

De acordo com especialistas da Thomas Case & Associados, consultoria que tem mais de 40 anos de atuação na gestão de carreiras e RH, o novo perfil do líder está ligado a mudanças culturais das últimas décadas. O departamento de RH deixou de focar apenas nos processos de seleção e desligamento da empresa e assumiu responsabilidades como acompanhamento profissional e capacitação, o que acelera o processo de formação de líderes nas empresas.

Esse novo comportamento das empresas, especialmente nas médias e grandes, visa a redução dos degraus de hierarquia e a aproximação entre gestores e equipes. Como consequência, espera-se uma melhora nos indicadores de satisfação interna. Justamente por isso, é importante que esses líderes tenham habilidade em formar e manter relacionamentos, sensibilidade interpessoal, gostem de pessoas, sejam verdadeiros influenciadores. Também é importante que acompanhem as inovações tecnológicas e estejam ligados às informações.

VEJA MAIS: O novo consumidor desafia as estratégias de marketing

Confira alguns exemplos desse fenômeno:

Terra Madre

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Reprodução: Empreendedores

Na Terra Madre – Orgânicos e Saudáveis, rede de franquias pioneira em oferecer produtos orgânicos, saudáveis e voltados ao bem-estar, o comportamento diferenciado, a atenção aos detalhes e a motivação levaram Artidônio Gomes Oliveira ao cargo de diretor de franquias. Oliveira já era colaborador da empresa e foi promovido à diretoria não apenas pelos bons resultados alcançados anteriormente, como pela proatividade, agilidade, equilíbrio emocional, empatia com outras pessoas do grupo, entre outras qualidades importantes para exercer um cargo de liderança.

Em pouco mais de seis meses no novo cargo, Oliveira já promoveu mudanças realmente importantes e significativas entre os franqueados da rede de orgânicos. A unidade de Santos, por exemplo, que já operava com bons resultados, viu todos os seus índices de avaliação subirem com o profissional na liderança e hoje é considerada uma loja exemplo na rede.

Além disso, a franqueada tem, inclusive, planos de investir em uma segunda operação da marca, tamanha a satisfação com os resultados, frutos de uma boa gestão e forte apoio da franqueadora e de seus líderes.

As equipes das 15 lojas em operação atualmente veem no líder – sempre presente nas lojas e efetivamente participando dos processos de gestão, bem como ouvindo demandas e solucionando questões importantes – um verdadeiro apoio e inspiração para a busca de resultados melhores.

Mania de Churrasco!

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Divulgação

Igualmente acontece no Mania de Churrasco! PRIME STEAK HOUSE, rede de franquias especializada em servir cortes de carnes nobres em praça de alimentação de shopping. Cleber Swazer, hoje com 24 anos, entrou para o time da rede de franquias de churrascarias com 18, dois anos após o início da sua vida profissional. Chegou ao Mania de Churrasco com a incumbência de supervisionar um dos restaurantes, que tinha, na ocasião, 18 funcionários.

Desde então, Swazer foi se destacando pelo perfil motivador, profissionalismo e vontade de crescer. Sendo assim, foi reconhecido por seus esforços quatro vezes. Em todas elas, conquistou promoções. Na última, tornou-se gerente de implantação, um dos postos mais importantes dentro da franqueadora – hoje com mais de 900 colaboradores.

Ainda segundo Swazer, as promoções tornaram-se, indiretamente, molas propulsoras para que ele tivesse cada vez mais motivação e energia para exercer suas atividades e se destacar na empresa. Hoje, o jovem líder incentiva os funcionários com idades entre 18 e 22 anos e busca motivá-los para que também venham a assumir posições de destaque.

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Economia

Intenção de consumo em janeiro tem maior alta da história

A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apurou que o índice de intenção de consumo das famílias (ICF) apresentou variação histórica de 5,1% no primeiro mês de 2019, a mais alta em 109 meses. Além da  continuidade da melhoria da economia brasileira, a esta variação podem ser creditadas a confiança e as expectativas das famílias com relação aos rumos da economia com o novo governo.

Em outras palavras, é um indicador antecedente do consumo, a partir do ponto de vista dos consumidores, tornando-o uma ferramenta poderosa para o planejamento do comércio e de outras atividades produtivas. Veja mais sobre a elevação de 5,1% de janeiro.

O ICF atingiu 95,9 pontos, mantendo a tendência observada desde novembro. No entanto, permaneceu ainda na zona de insatisfação, abaixo de 100 pontos. A última vez que as famílias se perceberam satisfeitas foi em abril de 2015 (102,9 pontos).

ICF janeiro 2019

 

Assim como em dezembro passado, todos os subindicadores do ICF cresceram. Sobressaíram em janeiro as variações do Momento para Duráveis (+11,0%), Perspectiva de Consumo (+5,8%) e Perspectiva Profissional (+5,0%).

VEJA MAIS: LIQUIDAÇÕES FAVORECEM COMPRA DE ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS 

tabela indicadores ICF

A evolução regional apresentou as famílias do Centro-Oeste (100,7 pontos) como as únicas satisfeitas nas intenções de compras, pois é a região acima de 100 pontos. Sul (99,4 pontos) e Nordeste (96,1pontos) vêm em seguida.

Na comparação anual, o ICF oscilou +14,7%, graças às variações no Sudeste (+17,8%) e no Nordeste (+16,1%), principalmente. De maneira geral, as famílias brasileiras se apresentaram em melhores condições e menos insatisfeitas do que há um ano.

Por faixa de renda, apesar de se apresentarem na zona de insatisfação desde maio de

2015 (97,0 pontos), as famílias com vencimentos até 10 salários mínimos registraram mais disposição ao consumo (93,0 pontos) do que as famílias que recebem acima deste limite de renda (110,0 pontos). Essas últimas atingiram a linha da indiferença (100,0 pontos) em novembro de 2018.

Renda e emprego

As condições favoráveis do mercado de trabalho aliadas à estabilidade inflacionária juntamente com o recebimento do 13º salário devem ter influenciado as famílias em janeiro para o entendimento de que a situação parece melhorar. Neste sentido, os subindicadores Renda Atual (+3,8%) e Emprego Atual (+3,1%) estabeleceram um cenário favorável para o consumo.

Renda atual ICF janeiro 2019

Quanto à Renda Atual, pouco mais de 1/3 das famílias (34,2%) respondeu que o orçamento está melhor que há um ano. Em janeiro de 2018, este grupo era formado por 29,3% das famílias. Também era de 34,1% o número de famílias que achavam que a renda havia piorado, enquanto neste mês o número caiu para 25,6%.

No tocante ao entendimento do Emprego Atual, em janeiro de 2018, 33,4% das famílias sentiam-se mais seguras e 23,6% apresentaram-se menos seguras. Neste ano, o número de famílias que se sentiram mais confiantes aumentou para 35,9%, ao passo que caíram as que estavam menos seguras 17,9%.

Condições de consumo

Dos subíndices que explicam as condições de consumo, Momento para Duráveis registrou maior variação (+11,0%), embora seja o que se apresenta no menor patamar (72,1 pontos).

Renda atual 2 ICF 2019

Ajudam a explicar a alta da intenção de compras de eletroeletrônicos e eletrodomésticos fatores como a estabilidade dos preços, a queda do dólar, a diminuição recente do endividamento com o recebimento do 13º salário, o potencial para uso do crédito novamente e a hipótese de haver possíveis folgas orçamentárias para isto.

Na comparação anual, caiu 5,5 pontos percentuais o número das famílias que consideraram que a conjuntura não era apropriada para a aquisição de duráveis (de 65,4% para 59,9%). Em contrapartida, se em janeiro de 2018 cerca de 27,7% das famílias achavam que o momento era favorável, agora 32,0% das famílias entenderam que o momento era bom para a compra de bens duráveis.

Perspectivas

Visto que os índices trazem uma melhoria do mercado de trabalho, este contribuiu para o crescimento da Perspectiva Profissional (+5,0%). O otimismo revelou-se pelo incremento do número das famílias que intuíram que haverá melhoria profissional nos próximos meses.

perspectiva profissional ICF janeiro 2019

Em janeiro corrente, a maioria das famílias (50,9%) reconheceu que as perspectivas profissionais melhorarão nos próximos meses, diferentemente das que entenderam que possam estar negativas (38,4%). Em janeiro do ano passado, as famílias que achavam que as perspectivas profissionais eram ruins somavam 45,0% e superavam as que achavam o contrário (44,7%).

Assim, a alta de Perspectiva de Consumo (+5,8%) sinalizou que as famílias se mostraram mais dispostas a ir às compras nos próximos meses, sinal que pode significar alento para o comércio, na medida em que manifestaram maior interesse. Em relação ao ano passado, este subíndice é 20,5% maior.

Conclusões

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Em suma, a recuperação lenta da economia e a mudança de governo podem ter influenciado positivamente a confiança das famílias, repercutindo na alta da intenção de compras, no desejo por bens duráveis e nas expectativas profissionais. Como resultado, o crescimento econômico pode se acentuar e assim, o ICF tenderá a crescer durante o ano, dificilmente repetindo a taxa de janeiro.

Por fim, a CNC revisou sua previsão de crescimento da economia em 2019 para um pouco acima do mercado: 2,6%. Além disso, espera aumento do volume de vendas do varejo em 4,8% em 2018; e de 5,5% para o corrente ano.

Via CNC.

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Liquidações favorecem compra de eletrodomésticos e eletroeletrônicos

Após as compras de final de ano, os varejistas passam o primeiro trimestre inteiro liquidando seus estoques para renová-los ao final de março, na nova estação. Para isso, ocorrem ofertas que podem variar de 30% a 70%, dependendo do produto, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP). Nas liquidações deste início de ano, os setores com maior destaque são os de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e aparelhos móveis.

De acordo com Luís Augusto Ildefonso da Silva, Diretor Institucional da ALSHOP, o momento é favorável para quem quer investir em um produto deste segmento; eletrodomésticos ou eletroeletrônicos.

“Dá para planejar e barganhar bons preços até em função das novas tecnologias que esses produtos trazem em intervalo bem reduzido”, afirma. Ainda segundo o executivo, além deste setor, o de vestuário, calçados e acessórios também está oferecendo grandes promoções para liquidarem seus estoques.

Anteriormente, em 2018, mediante a um quadro econômico menos favorável do que o atual, os segmentos que mais venderam foram os de moda, tanto masculina quanto feminina, calçados, perfumaria, cosméticos e acessórios.

Consequentemente estão as liquidações de destaque nos setores de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e aparelhos móveis.

VEJA MAIS: O NOVO CONSUMIDOR DESAFIA AS ESTRATÉGIAS DE MARKETING

“A liquidação de 2018 teve um fator positivo, pois, em decorrência de o Natal ter sido bastante fraco, as lojas mantiveram seus estoques represados. Logo, o consumidor que decidiu fazer suas compras no início do ano passado estava melhor servido de opções”, pontuou Luís Augusto.

Olhando por esta perspectiva, segundo o Diretor, este ano os consumidores tiveram menos produtos à sua disposição, uma vez que, de acordo com dados da ALSHOP, as vendas natalinas de 2018 tiveram um desempenho melhor do que as de 2017, atingindo alta de 5,5% ante ao ano anterior.

Previsão Anual

2019 varejo eletrodomésticos eletroeletrônicos

Nesse sentido, em relação às vendas totais de 2018 no setor varejista de Shopping, ante a 2017, houve um crescimento de 6%, segundo a Associação, o correspondente a R$ 156,3 bilhões em faturamento.

Analogamente, para as vendas de 2019, a Associação se mostrou otimista e em breve divulgará uma previsão para as vendas em 2019.

“Acreditamos que será melhor do que o ano passado porque o consumidor está tomado de um otimismo e positivismo maior do que em 2018”, finalizou.

Nesse ínterim, a ALSHOP ainda fez uma matéria especial sobre como será o ano do varejo, ouvindo a opinião de especialistas do mercado. Para conferi-la, clique aqui.

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Bom início de ano eleva expectativa sobre os melhores investimentos de 2019

Mal começou o ano e surgiram números otimistas para investidores que aplicam na Bolsa de Valores, elevando ainda mais as boas expectativas para o andamento de investimentos ao longo do ano. O Ibovespa alcançou seu recorde histórico no último dia 4, chegando aos 92.031 pontos e movimentando o mercado de ações.

Dessa forma, é necessário entender quais são os melhores investimentos para 2019 para obter bons rendimentos e conseguir aproveitar as oportunidades que podem aparecer ao longo do ano.

Para muitos analistas, a expectativa é que aconteça um movimento de crescimento da economia brasileira. O relatório Focus, divulgado pelo Banco Central no último dia 11, apresentou a expectativa do mercado financeiro para expansão da economia de 2,50% ao longo do ano.

O relatório completo do Banco Central pode ser lido aqui.

Essencialmente o crescimento esperado passa pelas ações do novo governo, assumido em 1° de janeiro pelo presidente Jair Bolsonaro. Economistas acreditam que o cenário pode beneficiar a economia brasileira e possibilitar o crescimento de áreas importantes como o setor bancário, de consumo e imobiliário.

Veja mais: NRF 2019: 5 principais tendências para o mercado apresentadas na convenção

Sendo assim, investidores já começam a movimentar seus investimentos na direção desses setores, pois entendem a grande possibilidade de valorização dos títulos e ações, com a possibilidade da realização de bons negócios.

Setor bancário e ações na bolsas de valores

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O setor bancário tende a ser beneficiado com o crescimento da economia e as ações que devem ser tomadas pelo plano de governo de Bolsonaro. As reformas prometidas e discutidas nesta semana, podem favorecer a atividade financeira no país e fazer com que bancos e instituições financeiras voltem a conceder créditos aos usuários, aumentando assim seus lucros.

Neste cenário, ações de bancos na Bolsa de Valores tendem a alcançar boas valorizações em 2019 e apresentar bons rendimentos às pessoas que investem nessas instituições. Alguns gigantes do mercado bancário brasileiro, como Itaú e Bradesco, estão na B3 e podem entrar na lista de possíveis melhores investimentos de 2019.

Na semana passada, as ações desses bancos conseguiram bons números sendo responsáveis por contribuir para o recorde da B3. Ao final do pregão de terça-feira (08/01), ações do Itaú Unibanco (ITUB4) fecharam com alta de 1,27% e os papéis do Bradesco (BBDC4) terminaram com alta de 0,61% em relação ao dia anterior.

A expectativa é que as ações que podem ser valorizadas neste contexto são:

– Itaú – ITUB4
– Bradesco – BBDC4

Varejo em alta

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Reprodução: Pxhere

Um outro setor que deve ser impactado, caso aconteça esse crescimento da economia, é o setor de varejo e consumo em geral.

O aquecimento do mercado financeiro deve atrair investimentos e possibilitar que o número de empregos aumente, aumentando também a renda das pessoas.

Jair Bolsonaro sinalizou que algumas das principais ações do governo devem girar em torno do objetivo de reduzir o desemprego no país. Se for cumprido, o caminho natural é que as pessoas consumam mais e isso valorize as empresas envolvidas no comércio e no varejo em geral.

Assim, algumas ações que podem ser valorizadas nessa situação são:

– Ambev (ABEV3)
– Grupo Pão de Açúcar (PCAR4)
– JBS (JBSS3)
– Lojas Americanas (LAME4)
– Lojas Renner (LREN3)
– Magazine Luiza (MGLU3)
– Via Varejo (VVAR3)

CDB surfa a ‘onda bancária’

melhores investimentos 2019
Reprodução: Pxhere

O aquecimento das atividades de instituições bancárias também favorece outro tipo de investimento: o Certificado de Depósito Bancário ou simplesmente CDB.

Esses títulos de renda fixa apresentaram ótimos desempenhos em 2018 e tendem a seguir como boas opções em 2019. Como há a expectativa de mais empréstimos e concessão de créditos, aumenta a necessidade dos bancos ofertarem esses títulos.

Consequentemente o movimento favorece a boa rentabilidade do CDB e coloca este título entre as melhores opções de renda fixa. Principalmente os títulos oferecidos por pequenas instituições financeiras, pois, tendem a oferecer taxas mais atrativas.

Estatais

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Da mesma forma uma promessa de destaque em 2019 são as estatais. Há duas semanas,  e foram responsáveis por alavancar o Ibovespa.

 

No dia 03/01, as ações da Eletrobras (ELET3) subiram 6,01%, após dispararem mais de 20% no dia anterior. Tal qual, a Sabesp também teve bons números neste dia, suas ações (SBSP3) valorizaram 7,71%.

Em virtude da valorização temos agora a tendência de privatizações das estatais que foi pauta do plano econômico do novo governo. Investidores esperam que estes processos sejam concretizados e que as ações dessas empresas passem figurar entre os melhores investimentos de 2019.

Segundo investidores, o caminho é ter atenção ao movimento do mercado financeiro e às decisões tomadas pelo novo presidente.

Por fim, oportunidades podem aparecer a qualquer momento, tornando necessário um acompanhamento minucioso de tudo que acontece e pode influenciar a economia brasileira.

Potenciais papéis para 2019:

– Petrobras – PETR4
– Eletrobrás – ELET3
– Cemig – CMIG4
– Banco do Brasil – BBAS3

Setor imobiliário

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Reprodução: Pxhere

Por último, o setor imobiliário também pode ser valorizado em caso de crescimento da economia.

Principalmente quando se fala no setor imobiliário que possui relação com o comércio, afinal, a valorização de shoppings centers está relacionada com o bom andamento das vendas.

Desse jeito, alguns papéis que podem ser boas opções são:

– BR Malls (BRML3)
– Eztec (EZTC3)
– Multiplan (MULT3)

Embora sejam opções realmente válidas e interessantes, vale ressaltar que o mercado de ações é muito volátil.

Essas estimativas não são definitivas e podem mudar rapidamente de acordo com o que o andamento da economia. Inclusive estes dependem do desempenho do novo governo e, sobretudo, da recepção do mercado sobre essas decisões.

Portanto, estude os investimentos com calma e não pense duas vezes antes de consultar um especialista.

Via Investimentos & Notícias e Banco Central.

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