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Como montar uma loja virtual: veja o passo a passo

Como montar uma loja virtual de sucesso é uma dúvida comum entre empreendedores que sonham em ter o próprio negócio. Diversos são os fatores que os levam a optar por um site de vendas (loja online), principalmente o fato de não haver a necessidade de aluguel ou compra de espaço físico, o que geralmente demanda um alto investimento, e a possibilidade de atingir consumidores em diferentes estados e países.

Inicialmente, a pergunta “como montar uma loja virtual” fica restrita a questão estruturante, porém, ela também tem certa relevância no quesito de ‘estudo de caso’. Portanto, é importante planejar-se com antecedência para efetivamente abrir o seu negócio online.

Por isso, vale lembrar que o comércio eletrônico está em alta no mundo inteiro, com indicadores que tendem a melhorar ainda mais neste ano. Para se ter uma ideia, a expectativa global é de que, até 2025, o comércio eletrônico movimente incríveis US$ 4 trilhões, sendo o Brasil um dos países que mais manterá este mercado aquecido até lá.

Mas, apesar destes fatores que realmente seduzem novos empreendedores, montar uma loja virtual sustentável não é exatamente uma tarefa fácil, pois requer inúmeros cuidados.

Veja mais: Entenda o que é humanidade aumentada e as tendências para o futuro

Com base neste cenário, elaboramos um passo a passo resumido com os principais pontos sobre como montar uma loja virtual e quais são os pontos que merecem maior atenção por parte dos empreendedores que desejam ingressar no segmento de vendas pela internet.

Como montar uma loja virtual: organização e planejamento

como montar uma loja virtual
Reprodução: Px Here

Buscar informações sobre o mercado digital e sobre o segmento no qual se pretende ingressar é imprescindível. Com isso, é possível conhecer e entender as ‘dores’ dos consumidores que serão o público-alvo do negócio, para saber como os produtos ou serviços que serão oferecidos podem saná-las.

É importante conhecer a concorrência, pois ela pode ter muito a ensinar, principalmente com problemas enfrentados, bem como conhecer profundamente o público-alvo para o qual se pretende oferecer produtos e serviços, até mesmo para um melhor posicionamento de marca.

Avaliar os diferenciais que o negócio pode ter também é fundamental. Empreender oferecendo mais do mesmo não é o melhor caminho.

Como montar uma loja virtual: investimento

como montar uma loja virtual
Imagem por Stevepb na Pixabay

Com base em todas essas informações, já é possível calcular melhor o investimento necessário e os riscos inerentes ao empreendedorismo.

Nesta etapa, é preciso ter em mente todo o tipo de investimento necessário para iniciar operações e para manter o negócio funcionando de forma saudável.

Muitos especialistas prestam consultoria para este tipo de situação, pois geralmente é uma tarefa minuciosa e que requer um olhar profissional abalizado. Questões como cálculos de impostos podem ser realmente complexas, mas não podem deixar de ser feitas.

Após essa análise, é preciso ser bastante racional para medir a possibilidade de sucesso. Apesar do empreendedorismo estar sempre ligado a riscos, a maioria deles pode ser calculada.

Portanto, faça tudo com todo o devido cuidado!

Como montar uma loja virtual: plataforma

plataforma como montar uma loja virtual
Imagem por mohamed_hassan na Pixabay

Para esta etapa, é preciso considerar o quanto se pretende crescer em curto prazo, pois só assim será possível definir o tipo ideal de plataforma para o negócio.

O mercado oferece algumas delas gratuitamente, com código aberto, mas somente as pretensões do negócio, somadas a disponibilidade de investimento inicial, poderão clarear a escolha.

Além disso, é importante considerar o que foi estudado no momento do planejamento. Por exemplo, não adianta criar um site que não seja responsivo a smartphones, pois o crescimento das compras via celular tem aumentando exponencialmente em todo o mundo.

Como montar uma loja virtual: segurança

security como montar uma loja virtual
Imagem por pixelcreatures na Pixabay

É fundamental ter segurança em todas as etapas da jornada de compras dos clientes. Assim, os dados devem estar sempre protegidos, a navegação deve estar livre de atritos e as transações devem estar imunes à ação de fraudadores.

Alguns meios de pagamento oferecem soluções antifraude e-commerce que podem não ser suficientes. Escolher um parceiro especializado é primordial para proteger clientes legítimos e evitar prejuízos com os temidos chargebacks – nome dado para os estornos de cartão de crédito que recaem sobre os varejistas.

Como montar uma loja virtual: divulgação

divulgação como montar uma loja virtual
Imagem por geralt na Pixabay

Assim como não adianta ter uma loja online segura sem mostrar aos clientes que ela é segura, não adianta ter um comércio que passou por todo o rigoroso processo de organização, planejamento e implantação sem que as pessoas saibam disso, sem que futuros clientes sejam impactados por ações de marketing e sem que o empreendedor saiba como atrair clientes.

Investir em meios de geração de tráfego para a loja online é só uma das etapas. Também é preciso concentrar esforços em conversão de clientes e retenção dos mesmos. A matemática desta etapa é relativamente simples. As pessoas precisam passar pelo seu site ou aplicativo, essas pessoas precisam se tornar clientes e, por fim, precisam ser fidelizadas como compradores recorrentes.

Por fim, a elaboração de um projeto de SEO é essencial para a encontrabilidade da sua loja virtual. Desse modo, além de gerar despesas que podem ser evitadas, causa bastante transtornos para o dia a dia da sua loja virtual.

Como montar uma loja virtual: escritório

conference room como montar uma loja virtual
Imagem por Free-Photos na Pixabay

Ainda que não conte com um espaço físico, é muito importante para o varejista contar com um escritório de retaguarda que o ajude em questões como controle de finanças, emissão de notas fiscais e controle de estoque, por exemplo.

Algumas plataformas de hospedagem incluem este tipo de serviço em seu escopo, mas é preciso avaliar a relação entre custo e benefício.

Uma dica aqui é relacionar o custo destes controles ao volume de pedidos que o comércio eletrônico tem diariamente.

Como montar uma loja virtual: auxílio jurídico

auxílio jurídico como montar uma loja virtual
Imagem por succo na Pixabay

Procurar ajuda especializada, principalmente em direitos do consumidor, fará com que o varejista evite muitos problemas futuros e, acima de tudo, consiga manter a melhor relação possível com os consumidores.

Manter operações dentro da lei é obrigação de todos os empreendedores, e esta condição, obviamente, é inegociável.

Veja mais sobre esse tema aqui.

Como montar uma loja virtual: logística

Logística em como montar uma loja virtual
Imagem por Mediamodifier na Pixabay

Parte vital de um comércio eletrônico, a logística tem que ser absolutamente eficiente. Ela é a responsável por praticamente todas as etapas do fluxo de validação e finalização de uma compra.

Aqui, o varejista pode optar por trabalhar com Correios ou transportadoras particulares. Independente da escolha, não se pode perder de vista a preparação para uma logística reversa, pois produtos, em diversas circunstâncias, podem ser devolvidos por clientes.

Em suma:

• Planeje previamente

•  Pense no cliente em potencial

•  Estude a logística reversa para seu negócio

•  Conheça melhor os softwares específicos

Como montar uma loja virtual: pessoal

negócio de pessoal como montar uma loja virtual
Imagem por StartupStockPhotos na Pixabay

Uma reflexão importante a se fazer é o tamanho da equipe necessária para iniciar o e-commerce.

Dificilmente o empreendedor terá o conhecimento ideal em todas as áreas relacionadas às etapas do processo, o que talvez torne necessária a contratação de pessoal especializado.

Por ser um investimento que tem inúmeras variáveis, é recomendável que o empreendedor volte à etapa de planejamento e avalie muito bem quantas pessoas ele pode manter na equipe inicial.

No intuito de economizar, muitos empresários da área tocam o negócio sozinhos e acumulam tarefas. O resultado é, em muitos casos, o fechamento do e-commerce.

Dicas finais para a contratação:

• Conhecimento sobre a área do e-commerce e/ou internet;

• Curiosidade e facilidade com tecnologia;

• Conhecimento em Marketing Digital;

Por que escolhemos essas três habilidades?

Pois ambas podem ser encontradas em uma pessoa ou em mais profissionais. Dessa maneira, você pode adequar as necessidades ao seu orçamento. No entanto, fique atento para não ocorrerem acúmulos de funções.

Caso surjam dúvidas, assista ao vídeo tutorial do SEBRAE:

Outras fontes para saber mais sobre o tema:

Ecommerce

E-Commerce Brasil

 Sebrae

Ecommerce News

 Ecommerce Brief

 Internet Innovation

Marketing

 Blog da Agencia Mestre

 Resultados Digitais

 Mundo de Marketing

*Rafael Lourenço é vice-presidente executivo da ClearSale US.

E aí, gostou do tutorial? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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Humanidade aumentada e as tendências para o futuro

Ao passear pelo noticiário encontramos muitas tentativas de robôs imitarem humanos utilizando tecnologias de inteligência artificial (IA) e processamento de linguagem natural (PLN). Uma iniciativa, em especial, se tornou muito lucrativa, a pintura chamada de Retrato de Edmond Belamy, criada por um algoritmo de IA, chamado OBVIOUS. Para confeccionar a obra, que foi vendida por 430 mil dólares em outubro de 2017, OBVIOUS, o primeiro robô artista, utilizou a tecnologia de aprendizagem da máquina, alimentando-se com 15.000 retratos pintados entre os séculos 14 e 20.

Christian Genorasso, membro do comitê Macroeconômico do ISAE Escola de Negócios, falou sobre as tendências da chamada ‘humanidade aumentada’.

“A tendência é que as máquinas participem cada vez mais de nossas vidas, deixando de ser meros assistentes que imitam o comportamento humano e se tornem um complemento, executando atividades como agendar horário no cabeleireiro, cancelar e contratar serviços e obter relatórios de performance financeira de sua empresa, de forma eficaz. Este é o caminho para a Humanidade 2.0, elevada a um novo patamar de possibilidades, habilitada pela tecnologia”, explica Christian.

Com a consolidação da computação quântica, talvez em 10 anos teremos grandes avanços na máquina superinteligente. Mas ainda será uma imitação. Como seres humanos tomamos decisões com base em nossas emoções.

Veja mais: Como o avanço tecnológico testa o tradicional modelo de negócios

Elon Musk
Reprodução: Wikimedia Commons

“Um bom exemplo é Elon Musk, que no começo dos anos 2000 era apenas um empresário bem-sucedido no ramo de tecnologia, com quase nenhuma experiência em corrida espacial. Atualmente, com a SpaceX, Musk é um dos principais fornecedores de lançamentos espaciais da NASA, agência aeroespacial americana. Entrar no ramo aeroespacial e colonizar marte é a missão da SpaceX e o sonho de Musk. O nível de conexões, conscientes e subconscientes, para este tipo de decisão está décadas à frente do que a tecnologia imaginável pode executar”, comenta Genorasso.

Novos empregos substituirão outros

Embed from Getty Images

Grande parte dos empregos consumidos por automatizações de atividades repetitivas serão substituídos por novas funções, como o treinamento e sustentação de robôs, que serão complementados com entendimento binário dos algoritmos.

Segundo Genorasso, atividades de alto valor agregado como decidir qual o tratamento mais efetivo para um paciente, qual o melhor investimento a se fazer para garantir o crescimento de corporações globais e evoluir projetos de engenharia mais seguros, por exemplo, terão sempre a participação de um ser humano com simultâneas interações da inteligência artificial para aumentar sua capacidade de identificar riscos e melhorar a qualidade de suas decisões.

“Atualmente, aviões da Boeing já são capazes de realizar voos de forma autônoma utilizando inteligência artificial. A empresa asiática Asiana proíbe os pilotos de ativar o controle manual acima dos 3 mil pés. Mas apesar das automatizações, está longe de existirem aeronaves, sem supervisão, circulando o espaço aéreo”, detalha Douglas M. Moss, consultor de aviação da AeroPacific.

Ele ressaltou, no entanto, que nada substitui a inteligência humana:

“Apesar da capacidade das máquinas, nada substitui as decisões tomadas por um ser humano, principalmente em momentos críticos”, completa o especialista.

Big Data

Embed from Getty Images

Bem como disse o Tio Ben a Peter Parker, o ‘homem-aranha’, “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”.

Assim sendo, além da ‘humanidade aumentada’, outro fator muito debatido na sociedade atualmente tem sido a coleta de um grande acervo de dados pessoais das pessoas, o chamado ‘Big Data‘.

Desse modo a demanda por ética e transparência no digital só fará crescer. Como resultado as grandes empresas de tecnologia já estão sob forte pressão. De que forma somos afetados pelos algoritmos? Qual é o plano para lidar com os efeitos da automatização sobre o emprego? Como conter fake news e discursos de ódio? Essas e outras perguntas terão de ser respondidas. Mais do que isso, a indústria da comunicação precisará se comprometer em criar soluções efetivas — e humanas.

Qual será o futuro da humanidade e a tecnologia? Diga pra gente o que pensa nos comentários abaixo!

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Economia

Desemprego volta a crescer depois de duas quedas consecutivas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28) os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A taxa de desemprego (12,0%) no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2019 subiu 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018 (11,7%). Em relação ao trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018 (12,2%), o quadro foi de estabilidade.

Além disso, a subutilização da força de trabalho ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas. Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, a alta foi provocada pela sazonalidade comum a esta época do ano.

“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. Isto é algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação, explicou.

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Mesmo com o fator sazonalidade, o coordenador do IBGE destacou o fato de que este trimestre fechado em janeiro foi “menos favorável” que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”.

População ocupada cai

desocupados desempregados desemprego brasil IBGE pesquisa
Imagem por lannyboy89 na Pixabay

Os dados da Pnad Contínua indicam que a população ocupada do país fechou o trimestre encerrado em janeiro deste ano em 92,5 milhões, registrando uma queda de 0,4% (menos 354 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018, mas cresceu 0,9% (mais 846 mil pessoas) em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018.

Enquanto isso a taxa de subtilização da força de trabalho fechou em 24,3% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, apresentando estabilidade em relação aos 24.1% do trimestre anterior. Nesse hiato, ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (23,9%), houve aumento de 0,4 ponto percentual.

A população subutilizada ao fechar em 27,5 milhões, ficou estável em relação aos 27,3 milhões do trimestre de agosto a outubro de 2018, embora tenha crescido 2,5% em relação às 26,8 milhões de pessoas que encontravam-se subutilizadas no mesmo trimestre de 2017 – mais 671 mil pessoas.

Indicador/Período Nov-Dez-Jan 2019 Ago-Set-Out 2018 Nov-Dez-Jan 2018
Taxa de desocupação 12,0% 11,7% 12,2%
Taxa de subutilização 24,3% 24,1% 23,9%
Rendimento real habitual R$2.270 R$2.240 R$2.251
Variação do rendimento real habitual em relação a: 1,4% 0,8% (estabilidade)

Os dados indicam que o número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre agosto a outubro de 2018, mas subiu 6,7% em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (4,4 milhões).

Carteira de Trabalho

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Reprodução: Senge/Governo.org.br

Outra constatação importante relativa à Pnad Contínua diz respeito ao comportamento do percentual dos trabalhadores com e sem carteira assinada, que ficou estável em ambas as comparações.

Segundo o IBGE, o número de empregados no setor privado com carteira assinada (excluindo trabalhadores domésticos) foi 32,9 milhões de pessoas. Já o número de empregados sem carteira assinada caiu 2,8% para 11,3 milhões, na comparação com o trimestre anterior (menos 321 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, no entanto, este percentual subiu 2,9%, um adicional de 320 mil pessoas.

“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumentou ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, diz Cimar.

Por outro lado, o rendimento médio real habitual do trabalhador, que era de R$ 2.270, no trimestre encerrado em janeiro, cresceu 1,4% frente ao trimestre anterior, quando esse valor era de R$ 2.240, e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

“Houve aumento significativo no rendimento, mas esse aumento não se traduz em aumento na massa de rendimento, de R$ 205 bilhões, que se manteve estável, porque também houve queda na população ocupada. Isso pode ter sido causado por uma queda na ocupação justamente entre os trabalhadores de remuneração mais baixa, o que justificaria isso”, conclui Cimar.

Assim que surgirem novos números sobre o Brasil, nós publicaremos por aqui.

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Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do estado de São Paulo, feita pela Associação Paulista de Supermercados (PCS/APAS), apresentou, em fevereiro, 43% de otimismo geral com a situação econômica do setor ante os 38% apontados em janeiro. A neutralidade ficou em 36% e o pessimismo caiu para 21%.

Inicialmente o cenário futuro, segundo a pesquisa é ainda melhor. O otimismo do setor para os próximos meses de 2019 pulou para 54% em fevereiro, maior patamar desde 2016.

O economista da APAS, Thiago Berka, falou sobre a animação do setor.

“A expectativa com a reforma da previdência e a proximidade da Páscoa, segunda melhor data para o varejo alimentar nacional, elevam o otimismo do setor e deixam a perspectiva de que 2019 pode ser o ano que, enfim, compense as perdas de 2015 e 2016 e traga mais investimentos”, explicou Berka.

Confira o gráfico com os dados gerais da pesquisa:

supermercados pesquisa OTIMISMO
Reprodução: Apas

Alguns dados são reveladores:

• A alta expectativa com relação ao governo Bolsonaro se reflete nos 0% de pessimismo.

• Por outro lado, é notório o receio quanto a taxa de inflação no futuro

• 85% dos supermercadistas repugnam o taxa de juros brasileira.

Veja mais: Shopping Pátio Paulista lança a promoção “São Paulo Terra da Garoa”

Possibilidade de novas contratações

supermercadistas supermercados otimismo 2019
Reprodução: PxHere

O destaque da pesquisa, além mostrar que o setor supermercadista considera realizar novas contratações – 50% pretendem criar vagas no futuro – está na confiança do desempenho futuro dos governos federal e estadual, com otimismo de, respectivamente, 85% e 80%.

“A avaliação dos primeiros meses dos governos federal e estadual foi bastante otimista para o setor supermercadista e isso explica o alto índice de confiança nos novos governos para o futuro. Enquanto a satisfação atual na esfera federal saiu de 20% em janeiro para 55% em fevereiro, no âmbito estadual saltou de 20% em janeiro para 40% em fevereiro”, comentou Berka.

Quando se considera a análise da inflação, a percepção atual é de neutralidade, uma vez que 80% dos supermercadistas estão esperando níveis estáveis de inflação no curto prazo. Porém, ao olhar para o futuro o setor liga o sinal de alerta e 40% demonstram pessimismo e acreditam que haverá níveis de crescimento de preços.

“Este é um claro sinal de que as altas no preço dos hortifrútis e grãos, principalmente do feijão, começam a preocupar o setor”, avaliou o economista da APAS.

Todavia, a principal preocupação do setor está nos juros, como você verá a seguir.

Pessimismo com os juros

Bem como visto anteriormente, a principal preocupação do grupo parece ser a alta taxa de juros presente no Brasil. O que certamente impediria as novas contratações, sugeridas no tópico acima.

Apesar da Selic manter-se estável e em um nível baixo, o setor supermercadista está frustrado e, com isso, o resultado pessimista com a satisfação da situação atual e com a confiança de melhoria futura, negativos em 85% e 55% respectivamente.

“Apresentam-se hoje no setor recordes de uso de cartão de crédito e débito, sendo mais de 50% das transações, e os empresários têm intenção de investir na reforma e na abertura de lojas, por isso essa percepção de que os juros não vão melhorar”, concluiu o economista da APAS.

Durante o Pós-NRF 2019 da ALSHOP, o economista Vinicius Carrasco falou sobre o problema da verticalização, utilizada como forma de preservar o poder do mercado.

Logo a principal forma de pagamento do setor varejista e alimentar, os cartões, prejudica ainda mais o setor. Veja mais sobre este problema aqui.

Por fim, vale lembrar que o PIB (produto Interno Bruto) de 2018 cresceu 1,1% frente a 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB totalizou R$ 6,8 trilhões.

O destaque, no entanto, é o setor de serviços, que teve alta de 1,3%.

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Shopping Pátio Paulista lança a promoção “São Paulo Terra da Garoa”

No período de 26 de fevereiro a 04 de março, os clientes do Shopping Pátio Paulista que fizerem R$ 400 em compras poderão trocar as notas fiscais por um guarda-chuva exclusivo disponível em três cores diferentes: bordô, amarelo e azul.

Pensando na praticidade, neste ano, o Shopping Pátio Paulista trará o guarda-chuva em uma versão para carregar dentro da bolsa ou da mochila. Versátil, o item contará com uma embalagem especial, uma cápsula protetora. As trocas serão limitadas a duas por CPF e poderão ser feitas no stand montado no Piso 13 de Maio.

Sendo assim, a campanha faz parte da estratégia de aquecer as vendas na reta final da troca de coleção e incentivar a queima de estoques.

De acordo com a gerente de marketing do Shopping Pátio Paulista, Cláudia Lima, a expectativa é crescer 7% nas vendas. “A campanha reforça nossa relação com a capital paulista. Além disso, identificamos em nossos clientes o desejo de ações de marketing imediatistas, com promoções e prêmios instantâneos. Por isso, apostamos para a data na mecânica Compre e Ganhe”, afirma.

Veja mais: Vendas para carnaval devem avançar 3% neste ano em SP

Serviço

Campanha São Paulo Terra da Garoa

Data: 26 de fevereiro a 04 de março

Local: Shopping Pátio Paulista (Rua Treze de Maio, 1947, Bela Vista, São Paulo)

Mecânica: A cada R$ 400 em compras, troque as notas fiscais por um guarda-chuva exclusivo. As trocas são limitadas até duas por CPF e enquanto durar o estoque. O ponto de troca é no Piso 13 de Maio

Horário de funcionamento: De segunda-feira a sábado, das 10 às 22 horas, domingo e feriado, das 14 às 20 horas

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Vendas para carnaval devem avançar 3% neste ano em SP

JáAs vendas de itens relacionados ao carnaval podem crescer até 3% nos negócios paulistas, conforme mostram dados de uma pesquisa realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP) e divulgado nesta terça-feira (26).

Apesar das tradicionais contas que o brasileiro tem que pagar no começo de ano, a exemplo de impostos e compras de volta às aulas, os lojistas estão confiantes para o período. Para 61% dos comerciantes entrevistados, o tíquete médio da época deve girar entre R$50 e R$100, e para 30% deles, deve estar entre R$100 a R$200 em SP.

Preparar o sortimento da loja com produtos sazonais pode ser uma opção que se encaixa para alguns comércios, como explica o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

“Alguns lojistas têm mais facilidade para adicionar itens sazonais, pois o que vendem faz sinergia com o período. O mesmo acontece em regiões que recebem blocos de carnaval, que naturalmente terão mais pessoas circulando e mais uma oportunidade para apostar em novos produtos. Desta maneira, o ganho nas vendas pode ser mais garantido”, avalia o porta-voz da Federação.

VEJA MAIS: Shoppings terão novo momento positivo em 2019, aponta IBOPE

Em relação às áreas do estado, para a região metropolitana de São Paulo, a fantasia é o produto mais procurado dos carnavalescos para curtir os blocos de rua. Já em Mogi das Cruzes e no bairro São Mateus, acredita-se num crescimento de 5 a 10 % nas vendas, segundo indicam informações dos presidentes das respectivas CDLs, Valterli Martinez e Marcelo Dória.

Um empecilho para os comerciantes, entretanto, são as viagens da população do estado para outras regiões para aproveitar o feriado de carnaval, segundo mostram dados da pesquisa.

Carnaval deve movimentar 1,9 bi em SP

Bloco Casa Comigo 2018 carnaval sp
Bloco “Casa Comigo” que tomou a Avenida Faria Lima no ano passado, em SP. Reprodução: Paulo Guereta/Wikimedia Commons

Um estudo feito pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) projeta que a receita de serviços em São Paulo durante o carnaval deve atingir quase R$ 1,9 bilhão. É uma cifra 5,4% maior do que a alcançada no mesmo período de 2018.

“São Paulo puxa a recuperação do faturamento do carnaval e cresce mais que o dobro da média do País”, afirma o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes, responsável pelo estudo.

O Rio de Janeiro é líder em receita, com um pouco mais de R$ 2 bilhões, mas cresce 2,5%, menos da metade de São Paulo.

Segmentos mais lucrativos do carnaval

Bem como a projeção da renda do carnaval, o CNC afirma que pelo menos 85% de toda a receita gerada no carnaval deve vir dos segmentos de alimentação, tais como:

• Bares e restaurantes (R$ 3,6 bilhões)

• Transporte rodoviário (R$ 1,03 bilhão)

• Serviços de alojamento em hotéis e pousadas (R$ 705,6 milhões)

Em síntese, os foliões que adquiriram pacotes em agências devem gastar mais R$ 173,8 milhões.

Imposto ‘bebe’ 76% da caipirinha. Confira a tributação nos itens de carnaval

impostos no carnaval sp 2019
Arte: Marcelo Faviere

A fim de revelar a relação dos produtos mais tributados no carnaval, a Associação Comercial de São Paulo fez um levantamento; confira!

Produtos mais consumidos no carnaval e suas tributações:

• Caipirinha (76,66%)

• Cerveja (55,6%)

• Colar havaiano (45,96%)

• Spray de espuma (45,94%)

• Máscara de plástico (43,93%)

• Preservativo (18,75%)

Com o intuito de ajudar na questão de saúde pública, está o preservativo no início da tabela. Sendo assim, este é isento de ICMS e IPI.

“De todos os tributos embutidos nos preços desses itens, o que mais pesa é o ICMS, basicamente por uma razão fiscal. Se aproveitam da má situação financeira de alguns estados para tributar excessivamente os bens de consumo, sobretudo para financiar a folha salarial dos servidores (ativos e inativos)”, critica Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Além disso, Burti criticou a justificativa do governo para a alta tributação.

“Em vez de atacar a raiz do problema, jogam o problema para a população”, conclui.

IBPT explica a elevada tributação dos produtos ‘carnavalescos’

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Reprodução: IBPT

Por outro lado, o presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, defendeu a elevada tributação diante de produtos considerados ‘bens supérfluos, maléficos à saúde ou de luxo’, pelo legislador. “Também devemos nos atentar para a realidade de que no Brasil a tributação é muito concentrada no consumo, o que eleva os preços dos produtos ao consumidor final e, muitas vezes, impede que este consuma mais e melhor”, explica ele.

O painel do Impostômetro, que traz a arrecadação federal, está instalado na sede da ACE, à rua Rangel Pestana, 533.

Está otimista para as vendas do carnaval de SP? O que você acha da elevada tributação sobre os produtos no carnaval? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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Raia Drogasil compra a Onofre

Nesta terça-feira (26) a farmacêutica Raia Drogasil assinou um acordo para comprar a rede Onofre, controlada pelo grupo norte-americano CVS Health Corporation. O valor do negócio não foi divulgado.

Em 2018, a Onofre registrou receita bruta de R$ 479,4 milhões, de acordo com comunicado divulgado na Companhia de Valores Mobiliários (CVM). A rede Drogasil tem 50 lojas, sendo 47 no Estado de São Paulo, duas no Rio de Janeiro e uma em Minas Gerais.

Com aquisição da Onofre, empresa amplia seu foco em e-commerce e ainda tira uma concorrente do disputado mercado brasileiro, enquanto balanço teve pontos positivos – mas analistas seguem cautelosos com o papel.

Assim, a compra reforça o foco da RD em diferenciação, não apenas via escala e preço, mas também focando de forma assertiva nas plataformas multicanal e no consumidor, o que inclui um e-commerce mais forte, reforça a equipe de análise do Brasil Plural.

Veja mais: Marketplace: O que é, como funciona e como anunciar

A marca

Inicialmente, o presidente da companhia, Marcílio Pousada ressaltou o motivo da aquisição:

“Compramos a Onofre por um preço competitivo. Sabemos que é um caso de ‘turnaround’ (virada), mas a Raia Drogasil tem o que aprender com o comércio eletrônico da Onofre”, disse Pousada, ao Estadão.

A princípio a Raia Drogasil ainda não definiu se o grupo vai manter a marca Onofre ou se vai converter a bandeira para Raia.

“Começamos a negociar recentemente e acabamos de fechar o negócio. Não deu tempo de pensar nesta estratégia”, afirmou Pousada. O executivo reconhece que as duas bandeiras têm sobreposição de lojas – mas ressalva que esse problema pode ser contornado.

Ele ainda falou sobre a expansão orgânica da rede.

“A Onofre foi a primeira aquisição (de uma rede) pela Raia Drogasil desde a fusão. Antes, tínhamos comprado 27 lojas da Santa Marta, que estava em recuperação judicial”, afirmou Pousada. O grupo, segundo ele, vai continuar dando prioridade à expansão orgânica da rede.

O varejo farmacêutico sempre foi um mercado concentrado no Brasil. Pouco menos de 30 grandes redes participam da associação Abrafarma, que representa 9,3% do total de quase 80 mil lojas no país. Juntas, as grandes redes somam mais de 40% do faturamento total do setor. Até setembro passado, o faturamento delas em 12 meses ficou em R$ 46,18 bilhões, segundo dados apresentados pela Abrafarma.

Especialistas opinam sobre a aquisição

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Não obstante, segundo o Morgan Stanley, a aquisição da Onofre é um bom lembre de como o Brasil pode ser um mercado difícil para as farmacêuticas. Neste ínterim, a InfoMoney ouviu de um gestor que a saída da CVS é uma “ótima notícia” para a RD uma vez que tira uma concorrente com potencial em um mercado cada vez mais acirrado. Além disso, “blinda” ainda mais a mesma no seu principal mercado, São Paulo, já que a Onofre tinha bons pontos em diversas regiões da cidade.

Igualmente pensa Alexandre Van Beeck, sócio-diretor da GS&Consult, empresa de consultoria com foco em varejo.

“A aquisição é uma grande oportunidade para a Raia Drogasil ganhar agilidade e velocidade no online, área que a Onofre desenvolveu muito bem nos últimos quatro anos, e se manter competitiva em uma praça importante e concorrida como São Paulo”, diz Alexandre Van Beeck, sócio-diretor da GS&Consult, empresa de consultoria com foco em varejo.

Mercado reage bem a notícia

raia drogasil onofre RADL3 ação
Gráfico mostrando a abertura do dia no IBOVESPA com as ações da Raia Drogasil (RADL3)

Após encerrar a sessão de ontem com forte valorização depois da notícia da aquisição a Onofre, as ações da Raia Drogasil (SA:RADL3) abrem a quarta-feira com ganhos de 8,47% a R$ 66,06, liderando os ganhos do Ibovespa.

Como resultado da notícia, ontem, as ações da rede fecharam em alta de 3,29%, a R$ 60,94.

Ao mesmo tempo, vale lembrar que a empresa opera com prejuízo antes de lucro, impostos, amortização e depreciação.

Para ser concretizada, a aquisição esta sujeita a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

E aí, o que achou da aquisição? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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Marketplace: O que é, como funciona e como anunciar

Ter uma loja virtual se transformou em uma tendência nos últimos anos, já que, cada vez mais, os consumidores aderem às compras online. Além de ser prático e seguro, na internet é possível escolher entre uma grande variedade de produtos do conforto do seu lar.

E, o melhor, muitas vezes, os preços praticados pelo marketplace  e-commerce são mais baixos, o frete é mais em conta e a mercadoria chega na porta do seu endereço. Todas essas vantagens estimulam muitas lojas físicas a venderem na internet também.

Além disso, muitos empreendedores novos estão abrindo o seu primeiro negócio na internet. No entanto, em praticamente todos os segmentos de mercado, a concorrência é grande. Então, como ganhar visibilidade e ser encontrado na internet pelo seu público alvo?

É nesse sentido que surge o conceito de Marketplace, um tipo de shopping virtual que reúne produtos de diferentes outras empresas. Assim, todos saem ganhando, a pequena ou novo loja que encontra uma vitrine online e os consumidores que acham tudo no mesmo lugar.

VEJA MAIS: Shoppings terão novo momento positivo em 2019, aponta IBOPE

Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue lendo este artigo e confira tudo a respeito de Marketplace!

• Como funciona o Marketplace?

• Quais são os Marketplaces disponíveis?

• Quais são as vantagens de utilizar os Marketplaces?

• Como integrar minha loja ao Marketplace?

O que é o Marketplace?

O que é Marketplace
Reprodução: Dino

Uma forma eficiente de explicar o que é o Marketplace é usando a mesma comparação já citada, a de um shopping center. De modo semelhante ao que acontece nesses lugares, o Marketplace reúne em uma só loja virtual várias empresas.

Podem ser negócios de diferentes segmentos de mercado, assim, disponibilizando diversos tipos de produtos. Para quem tem um empreendimento, as vantagens são inúmeras, afinal, consumidores vão encontrar os seus produtos mesmo que não conheça a sua loja.

Assim como uma pessoa caminha pelo shopping e acaba comprando até mesmo o que não tinha previsto, no Marketplace o internauta também pode adquirir produtos. Afinal, ao se deparar com produtos variados que precisa, aproveita a visita.

Além dessas, existem outras vantagens, porém, também há algumas questões que devem ser levadas em consideração, como as taxas que devem ser pagas para o Marketplace. Assim como nos shoppings centers o aluguel costuma ser alto, as taxas do Marketplace também.

Mesmo assim, pode valer a pena, conforme o seu tipo de negócio, produtos que vende e demais fatores que precisam ser avaliados caso a caso. Hoje em dia, já existe uma ampla variedade de Marketplaces, sendo que cada um possui a sua política.

Muitos dos Marketplaces no país são lojas online já bem conhecidas que abrem espaço para a venda de produtos de outras lojas. Essa é mais uma vantagem, pois é como se fosse um shopping bastante famoso e frequentado por uma significativa parcela da população.

Como funciona o Marketplace?

Como funciona o Marketplace
Reprodução: Universo WP

Para participar de um Marketplace, o primeiro passo é cadastrar o seu negócio e o produtos que são comercializados. Dessa forma, o Marketplace os promove para quem acessa a sua loja virtual, de acordo com as pesquisas de produtos realizadas por cada visitante.

Os Marketplaces também costumam avaliar o perfil e o potencial de uma empresa antes de fechar a parceria. Isso porque, se houver algum problema com a compra executada por um cliente, a sua reputação é a que mais será afetada.

A loja virtual que reúne outras empresas em sua plataforma também se responsabiliza pela entrega da mercadoria e pela cobrança. Isso quer dizer que ela tem responsabilidade em grande parte do processo de compra.

Por isso, além de taxas extras que o Marketplace pode comprar, existe uma comissão sobre cada item vendido, o que pode variar em conformidade com as regras de cada Marketplace. Essa comissão normalmente fica entre 9,5% a 30%.

Ela pode ser definida de acordo com a visibilidade oferecida a cada empresa. Dessa forma, quanto mais visibilidade o seu negócio recebe, maior é a comissão. Mesmo assim, é preciso analisar a viabilidade desse tipo de parceria para a sua marca.

Quais são os Marketplaces disponíveis?

Nos últimos anos, cresceu a oferta de Marketplaces disponíveis para as empresas no Brasil. Hoje, já é possível encontrar uma grande variedade, sendo que algumas delas pertencem aos mesmos grupos. Veja a seguir quais são os Marketplaces disponíveis, atualmente, no mercado:

Grupo B2W: Americanas.com, Shoptime e Submarino;

Via Varejo: CasasBahia.com, PontoFrio.com, Extra.com e Loja HP;

Walmart;

Netshoes: Netshoes.com.br e Zattini.com.br;

Magazine Luiza;

GFGDafiti.com.brKanui.com.br e Tricae.com.br;

Mercado Livre;

Carrefour;

Amazon;

Cissa Magazine;

Mobly;

Centauro;

Elo7;

ShopFácil;

MadeiraMadeira

Quais são as vantagens de utilizar os Marketplaces?

São muitos os benefícios de fazer parte de um Marketplace, confira a seguir quais são os principais:

1) Maior visibilidade

Como já foi citada, a visibilidade está entre os motivos mais fortes para fazer parceria com um Marketplace, uma vez que, todos os meses, essas plataformas recebem milhões de visitas. Ou seja, não tem como isso parecer ruim. Pessoas de todo o país conferindo os seus artigos.

2) Redução de gastos

A partir do momento que a sua empresa integra um Marketplace, pode ser desnecessário divulgar em outros canais os seus produtos. Isso quer dizer que os custos com a parceria podem valer a pena.

É importante lembrar que os custos com marketing digital não envolvem só o anúncio ou ação em si, mas também manter uma equipe capacitada e experiente em criar estratégias eficientes. Você pode investir em marketing ainda, mas certamente, não vai precisar tanto.

Já quem tem uma loja física e fizer a parceria com o Marketplace não precisa gastar com as despesas comuns que envolvem a criação de um e-commerce. A sua equipe pode ser mais enxuta também, porém, deve estar capacitada para gerenciar com sucesso o seu negócio.

3) Credibilidade junto ao público

Mesmo que as compras online tenham grande aceitação do público, muitos consumidores preferem adquirir mercadorias de marcas que já conhecem. Ou que são reconhecidas e, por isso, sentem-se mais seguros em realizar uma compra.

E ao estar na vitrine de um Marketplace, a sua marca ganha automaticamente a confiança que o consumidor dá à plataforma onde está comprando. Isso quer dizer que um consumidor poderia não comprar diretamente da sua loja virtual se não a conhecesse bem.

Mas se você estiver em um Marketplace, o cliente não pensa duas vezes. Isso acontece porque a sua compra é garantida pela marca com a qual já teve uma experiência ou que é amplamente usada por outros consumidores.

Dessa maneira, vale a pena fazer a parceria com um Marketplace reconhecido no seu nicho de mercado.

4) Novas oportunidades de negócio

Com a maior visibilidade da sua empresa em um Marketplace, você pode ampliar o seu mix de produtos, a fim de atingir um público mais amplo. Isso pode dar a guinada necessária no seu empreendimento para se expandir e crescer ainda mais.

5) Aumento na conversão de vendas

Além de ser mais uma das vantagens de utilizar os Marketplaces, o maior número de vendas é também uma consequência dos demais benefícios que essa parceria oferece. O mesmo acontece com o faturamento e com o lucro do seu negócio.

Com mais visibilidade, credibilidade, redução de gastos e novas oportunidades, o crescimento no volume de vendas é apenas uma consequência. Além disso, você consegue fidelizar os seus clientes online com muito mais sucesso.

E desvantagens, existem?

Mesmo com tantas vantagens, não se pode ignorar as desvantagens dessa parceria. Uma delas é a dependência que a sua empesa pode ter em relação ao Marketplace, o que pode se tornar um grande problema se por alguma razão a plataforma encerrar as suas atividades.

Por isso, não se pode esquecer de manter o bom funcionamento da sua loja própria online ou física. Assim, caso o Marketplace feche ou por outro motivo a parceria acabe, você consegue manter as suas vendas sem grandes perdas.

Os custos dessa parceria podem ser altos ou mesmo aumentarem com o passar do tempo. Afinal, em meio às crises econômicas do país, todos os preços sobem. Dessa forma, você deve ter a independência necessária para terminar a parceria quando ela não for mais vantajosa.

Com isso, você não corre o risco de se tornar refém do Marketplace. Outro cuidado que você deve ter é o de não perder a personalidade da sua marca, uma vez que o mais comum é que nessas plataformas o nome da sua empresa não ganha muito destaque.

Portanto, ao pensar em expor os seus produtos em um Marketplace, é preciso considerar todos os pontos positivos e negativos para saber qual a melhor decisão a tomar. Além disso, nada impede que você faça essa parceria quando estiver iniciando com as vendas online.

E depois que já estiver com a experiência necessária pode montar o seu próprio e-commerce. Porém, confira todas as informações do contrato que fez com o Marketplace para saber em que momento você pode encerrar essa parceria sem causar nenhum prejuízo ao seu negócio.

Como integrar minha loja ao Marketplace?

Como integrar minha loja ao Marketplace
Reprodução: Freepik

Os Marketplaces são ótimas oportunidades para empresas conquistarem mais clientes e até fidelizá-los. No entanto, antes de saber como integrar a sua loja ao Marketplace é preciso não descuidar da sua própria loja virtual e/ou física.

Dessa forma, é preciso ter uma organização e planejamento eficientes para que possa gerenciar tanto o seu empreendimento quanto a sua parceria com a plataforma. A atenção principal deve estar na logística para que nunca falte produtos em nenhum dos dois.

Caso você deixe na mão algum consumidor conquistado por meio do Marketplace é possível até mesmo que perca a sua parceria. Além disso, é preciso colocar na ponta do lápis a viabilidade de aparecer no site de terceiros.

Você vai ter que pagar taxas e comissões para o Marketplace, mas também vai ter uma maior conversão de vendas e menor custos com publicidade. Compensa? É preciso considerar que o prazo para receber os valores obtidos através da parceria pode ser mais do que um mês.

Por isso, é indispensável conferir os diferenciais e peculiaridades de cada Marketplace, ponderar o mais vantajoso conforme o seu segmento de mercado e conferir todos os pormenores das políticas e termos da parceria.

Dicas para vender através do Marketplace

Depois de ser aceito pelo Marketplace e poder usar a sua vitrine para promover as suas mercadorias é essencial conhecer o seu funcionamento. Para não cometer nenhum erro, é preciso verificar como os produtos podem ser cadastrados, se exige um padrão e há regras.

Outro ponto importante é investir em boas descrições de produtos que tenham imagens em alta resolução. Da mesma forma que você faz em sua própria loja virtual, caso tenha, ou faria se a tivesse, no Marketplace tudo deve ser muito bem constituído.

Além disso, o conteúdo deve ser atrativo e completo. Afinal, você pode ter milhares de consumidores todos os dias acessando os seus artigos, mas só vão comprar se encontrarem todas as informações que buscam.

Ao integrar a sua loja ao Marketplace e, depois de tudo pronto, não se esqueça de manter uma equipe qualificada e comprometida no gerenciamento tanto da sua vitrine no site parceiro quanto no seu próprio negócio. Nesse caso, a gestão é ainda mais crucial.

Mais uma dica é ampliar a pesquisa que você deve fazer regularmente da concorrência, englobando ainda os concorrentes dentro do Marketplace. É possível que existam muitos e, além de diferenciais, você deve manter preços competitivos.

O mesmo serve para o valor do frete, pois consumidores online levam isso em consideração na hora de escolher entre uma empresa e outra. E se o seu valor estiver alto pode perder a venda para outra empresa.

Via Rota Máxima.

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Internacional Shopping promove nova campanha com descontos exclusivos em alimentação

O Internacional Shopping prepara uma novidade especial para todos os clientes que desejam aproveitar as melhores opções no segmento de alimentação. A partir do dia 22 de fevereiro, o local promove a distribuição de um tabloide de ofertas com diversas opções.

Primeiramente, caso você não abra a mão de um bom lanche, o McDonald’s oferece o “combo Quarteirão” com um hambúrguer, um refrigerante e uma batata frita média por R$ 15,90.

Ao mesmo tempo, a Batateria também prepara um grande desconto para seus clientes: um Cone em tamanho G de deliciosas batatas-fritas tradicionais com ketchup por R$ 8,00.

De acordo com a nossa pesquisa, além destes, teremos ofertas em outras cozinhas tradicionais. Isto é, maior diversidade.

Comida caseira

Ademais, não é só fast-food que receberá um bom desconto a partir do dia 22. Confira os restaurantes disponíveis para ‘comida caseira’:

Divino Fogão

• Prato à la carte de frango à parmegiana, Coca-Cola 350ml e mousse no pote (30% de desconto).

Quanto? R$ 20,72.

Griletto traz desconto de 25% em um combo Toscaninha:

• Combo Toscaninha: arroz, vinagrete, linguiça toscana e tutu de feijão e refri 300ml.

Quanto? R$ 16,90.

Giraffas

• Combo de coxão de frango e refrigerante 300ml

Quanto? R$ 15,90.

Baked Potato

• Strogonoff de filet mignon, batata com recheio de requeijão e refrigerante de 300ml ou água

Quanto? R$ 24,90.

Italiana

Como se não bastassem as opções acima, os restaurantes italianos também entraram para lista de ofertas. Assim também teremos esta opção extra.

Enquanto isso, o Spoleto prepara uma oferta de qualquer massa tradicional:

• Penne, penne integral, farfalle, spaghetti ou

• Fetuccine com oito ingredientes e duas conchas de molhos (molho bolonhesa, molho pomodoro, molho branco ou molho quatro queijos)

Quanto? R$ 16,90.

VEJA MAIS: Shoppings terão novo momento positivo em 2019, aponta IBOPE

Sobremesa

Por fim, você também poderá provar de ótimas opções para a sua sobremesa; confira!

Nutty Bavarian

• Deliciosos amendoins e coquinhos (40% desconto)

Quanto? R$ 10,00.

Rei do Matte

• Dois pães de queijo lanche com um café expresso pequeno – puro ou com leite (30% desconto).

Chefe da Empada

• Combo – quatro empadas, uma Coca-Cola 350ml e uma água

Quanto? R$ 19,50.

De acordo com o Shopping, as ofertas dos cupons de desconto estarão disponíveis até o dia 28 de fevereiro. Salvo mudanças posteriores, os tabloides serão distribuídos nos principais pontos do Internacional Shopping.

Afinal, você gostou dos descontos? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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