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Shopping TOTAL estimula vendas on-line pelo WhatsApp

Livros, óculos, roupas, calçados, brinquedos, chocolates e até artigos para o lar. Estes e muitos outros itens podem ser encontrados nas Redes Sociais do Shopping TOTAL. Desde a paralisação de serviços considerados não essenciais em Porto Alegre, no final de março, o empreendimento estimula o e-commerce, com conteúdos focados nas Lojas, marcas e produtos, além de compartilhamentos de dicas e curiosidades, especialmente em seu Facebook, Instagram e site. Em breve, também vai lançar um Encarte Digital com ofertas para o Dia das Mães.

O uso do WhatsApp também tem sido amplamente estimulado, contribuindo para que a comunicação seja ainda mais rápida e direta com os consumidores. O TOTAL tem disponibilizado aos clientes uma listagem com os telefones celulares dos lojistas, para mensagens de WhatsApp, e os portais das marcas, para a visualização das lojas virtuais. Com o incentivo do próprio Shopping, esta lista é atualizada com frequência e está cada vez maior, oferecendo uma gama de produtos ao público.

Geralmente, o delivery é utilizado para as entregas na Região Metropolitana e os Correios para todo o Brasil. Vale lembrar que, depois das compras on-line, o envio para os clientes segue padrões de higienização. Para acesso à listagem completa, acesse: https://shoppingtotal.com.br/

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Plano Pró-Brasil prevê aumento dos investimentos públicos

O Ministério de Infraestrutura lançou ontem um programa de obras públicas com o objetivo de aumentar empregos. Serão investidos R$ 30 bilhões do orçamento da pasta para continuidade de obras paralisadas ou em estágio inicial. O programa também prevê novas concessões de infraestrutura, que podem alcançar R$ 250 bilhões. Também ontem, o Senado aprovou a ampliação do auxílio emergencial de R$ 600 para mais categorias, como motoristas de aplicativo e taxistas, com um custo adicional estimado de R$ 10 bilhões. O texto já tinha sido aprovado na Câmara.

 

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PASSO A PASSO CRÉDITO DIGITAL DESENVOLVE SP

Depois de anunciar as medidas de apoio aos varejistas que enfrentam a crise causada pelo coronavírus, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) orienta os varejistas a solicitarem o crédito disponibilizado pelo Governo Estadual, por meio do Desenvolve SP- Banco do Empreendedor e Banco do Povo, que liberou um grande valor ao setor como forma de promover a liquidez economia durante o período de isolamento social.

Abaixo o passo a passo de como fazer essa solicitação, que é simples e rápida. Em nossas redes sociais também estão as mesmas instruções que podem ser compartilhadas para que todos os empresários possam ter conhecimento.

Antes de seguir com o preenchimento no site, vocês deverão separar os seguintes documentos:

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DOCUMENTOS BÁSICOS:

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  • Fichas de Cadastros de PJ e PF envolvidas direta ou indiretamente com a empresa (sócios, dirigentes, avalistas, procuradores e intervenientes) devidamente preenchidas e assinadas;

  • Alvará de Funcionamento ou Inscrição municipal;

  • Cartão do CNPJ;

  • Cópia autenticada de Procuração pública, quando a pessoa jurídica estiver representada por procurador.

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->  Confira o checklist completo da documentação necessária para a solicitação CLICANDO AQUI

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OBSERVAÇÃO: O pedido só deve ser realizado por empresas que possuam faturamento mínimo de 81 mil/ano e que tenham pelo menos 12 meses de faturamento.

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PASSO A PASSO CRÉDITO DIGITAL DESENVOLVE SP

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ATENÇÃO! O acesso deve ser realizado utilizando o Internet Explorer

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1 – ACESSE O PORTAL E SOLICITE SEU LOGIN E SENHA

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  • Acesse o site: www.desenvolvesp.com.br

  • Clicar em “SOLICITAÇÕES ONLINE” no canto superior direito da tela

  • Preencher com os dados da empresa e clicar no botão “OK”

  • Você receberá um e-mail para confirmar a solicitação, clique no primeiro link para confirmar a solicitação.

  • Entre no portal e confirme login e senha.

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2 – INSERIR LOGIN E SENHA E REALIZAR O PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE FINANCIAMENTO

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  • Clicar em “PEDIDO DE FINANCIAMENTO” e em seguida, “CRÉDITO DIGITAL/CAPITAL DE GIRO”

  • Clicar em “NOVO”

  • Preencher todos os dados solicitados

  • No campo “ENTIDADE EMPRESARIAL” inserir o código 1013, para escolher a ALSHOP- Associação Brasileira de Lojistas de Shopping como entidade parceira

  • Não esquecer de preencher o Questionário de Responsabilidade socioambiental.

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OBSERVAÇÕES:

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1 – O preenchimento correto dos dados da empresa é essencial, os dados devem ser preenchidos tendo como base o Cartão do CNPJ da empresa, atentando-se à data de Constituição e à natureza jurídica da empresa (se a empresa possui como natureza jurídica “Empresário Individual”).

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2 – Para o preenchimento do campo CNAE é necessário, incluir a letra correspondente à seção antes do código. A letra da seção pode ser consultada no link a seguir: https://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html?view=atividades

3 – SALVAR O PEDIDO DE FINANCIAMENTO E AGUARDAR OS PRÓXIMOS PASSOS

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  • Assim que salvar o pedido de financiamento, aguardar os próximos passos.

  • A empresa também pode acompanhar seu pedido clicando em “ACOMPANHE SEU PEDIDO”

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OBSERVAÇÃO: Sempre verifique a caixa de spam do e-mail, pois o sistema da Desenvolve SP envia e-mails automáticos com as instruções dos próximos passos.

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MAIS INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DA LINHA DE FINANCIAMENTO:

http://www.desenvolvesp.com.br/empresas/opcoes-credito/credito-digital

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“Juntos vamos superar este momento difícil e retomaremos nossas atividades.”

Nabil Sahyoun – Presidente ALSHOP

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ALSHOP – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping.
R. Samuel Morse, 120 – Cidade Monções – São Paulo
Tel.: +55 11 4871-3960
contato@alshop.com.br

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Em live com a XP Investimentos ALSHOP pede planejamento para reabertura do comércio

A convite da XP Investimentos o presidente da ALSHOP, Nabil Sahyoun, falou sobre a crise financeira do comércio, decorrente da pandemia do COVID-19, a um público composto por investidores e profissionais do mercado financeiro. Durante a live o presidente falou sobre as perspectivas do comércio, a negociação de alugueis com shoppings e franqueadores e a dificuldade do setor que vive a realidade das lojas fechadas em todo o Brasil.

 

Em termos numéricos 577 shoppings centers em todo o país estão fechados, salvo algumas exceções como o estado do Tocantins e algumas cidades do país com poucos casos de coronavírus. Nabil Sahyoun destacou as ações tomadas na negociação do pequeno empresário com o dono do shopping bem como a falta de providência do governo do estado quanto a um plano de reabertura além de uma negociação de impostos como o ICMS.

 

Governo precisa se engajar

 

“Temos diálogo com o governo do estado, federal, prefeitura, com os empreendedores de shopping e administradoras, que não param de entrar em contato conosco pelos canais da ALSHOP. As pequenas empresas não têm capital de giro superior a 30 dias, estão cheios de mercadoria em estoque e há muitas lojas que devem fechar as portas”, disse Sahyoun lembrando que no caso da prefeitura de São Paulo, por exemplo, o pagamento do IPTU não foi suspenso “sem falar que o governo federal está ajudando os municípios que não querem abrir mão de nada [em termos de receita]”, disse.

 

O presidente da ALSHOP disse aos investidores que, junto com outras sete entidades do comércio e serviços, houve uma reunião on-line com o vice-governador paulista, Rodrigo Garcia, onde foi pedida uma ação imediata com um plano de reabertura gradual do comércio. “Precisamos de equilíbrio e bom senso com saúde caminhando junto com a economia pois sem economia amanhã não teremos condição de manter os serviços de saúde também”, alertou.

 

Setores mais afetados

 

Na transmissão, questionado por investidores quais seriam os setores mais afetados pela paralisação, o presidente da ALSHOP mencionou que todos os segmentos de um modo geral estão sendo afetados, mas que o vestuário, que corresponde a mais de 50% das lojas dentro dos empreendimentos, e toda a área de alimentação, são os que mais perdem com as medidas de fechamento.

 

Mesmo atendendo com o delivery, o setor de alimentação, por ter grande movimento dentro dos shopping centers, está sendo seriamente afetado. Na avaliação da ALSHOP isso ocorre porque a população está com medo de fazer contato com o entregador e por não saber de que forma o alimento foi manuseado ou mesmo por economia de recurso, tamanha a tensão transmitida para a população por meio da imprensa.

 

Como será o retorno dos shoppings

 

Questionado pelos investidores sobre como o retorno e o movimento dentro dos shopping centers do país se dará, Nabil destacou que teremos inicialmente um movimento muito baixo pós-reabertura, representando de 15 a 20% do movimento normal das lojas, pela instabilidade econômica gerada na população o que afetará o consumo. Porém, as empresas que fizerem investimento e forem agressivas neste momento, com grandes campanhas de marketing, promoções especiais e liquidações para queima de estoque, terão um retorno muito melhor do que aquelas que não planejarem nada.

 

“Sabemos que quando ocorrer a reabertura estaremos preparados para novos protocolos de saúde, de distanciamento, de higienização de ambientes e até restrição do horário de funcionamento para reduzir custo e despesas enquanto o consumidor estiver cauteloso”, pontuou Nabil Sahyoun.

 

Durante a live, uma das perguntas foi direcionada a respeito das ações tomadas tanto a da MP 936 quanto de linhas de crédito se teriam sido efetivas ou não. Nabil Sahyoun elencou ações já tomadas e também as dificuldades de acesso a crédito com juros elevados bem como a interferência de setores como sindicatos em acordos individuais, cobrando taxas para homologar esse acordo.

 

O executivo lembrou que neste momento é preciso equilíbrio, respeito pelas pessoas que trabalham e participação dos empresários nas decisões a serem tomadas pelo governo junto ao setor produtivo, pois essa é a melhor forma de estabelecer a reabertura dos shoppings e do comércio. “Todos temos responsabilidade e daremos exemplo de recuperação ao mundo, se houver uma integração de todos os envolvidos”, finalizou.

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Sindicatos faturam com MP 936 e aceleram demissões

A Medida Provisória 936 conhecida como Programa Emergencial de Manutenção do Emprego está em vigência no país. No entanto, um traço devastador dessa medida que permite suspensão temporária do trabalho com redução de jornada em até 70% leva ao oportunismo de alguns sindicatos que cobram até R$ 500 para homologar acordos entre empregadores e empregados.

Os sindicatos têm aproveitado o momento da pandemia do coronavírus e a aprovação da medida para lucrar com os acordos. O resultado dessa cobrança é a inviabilidade de um acordo neste momento em que lojas estão fechadas e a consequência são as demissões. “Temos lembrado que 70% das lojas são pequenos empreendimentos, onde o proprietário participa da operação e tem 5 ou 6 empregados, mas não tem capital de giro e está em dificuldade. Esse tipo de cobrança é abusiva por parte dos sindicatos e só piora o problema do desemprego”, alerta Nabil Sahyoun.

O alerta também foi dado por Bruno Dalcolmo, secretário do Trabalho do Ministério da Economia que disse em um seminário realizado na Fiesp semana passada que “Esse não é o momento de se tentar lucrar com a crise, nada do tipo. É o momento de salvar vidas, salvar empregos”.

Nabil Shayoun lembra que com lojas fechadas há estabelecimentos que estão já há um mês sem faturamento. “Já estamos há quatro semanas sob o decreto, agora prorrogado, que proíbe o comércio de abrir as portas e além de exigirmos um plano de reabertura que será gradual, e temos que lidar com esse cenário abusivo onde sindicatos querem intervir para validar algo que é direito do empregado. Uma vez que a contribuição sindical compulsória foi extinta temos que garantir a liberdade do empregado para celebrar esse acordo com seu patrão sem cobrança de taxas ou qualquer outro nome que se dê a essa contribuição”, finaliza o presidente da ALSHOP.

 

Histórico

A ALSHOP tem participado intensamente de negociações para aliviar este momento de crise durante a pandemia do COVID-19. Desde o início se propôs a negociar a suspensão do preço do aluguel dos shoppings, obter linhas de crédito para capital de giro e evitar demissões, dialogar com os governos do estado e federal pela suspensão de impostos entre outras medidas já anunciadas.

Com outras sete entidades a ALSHOP já esteve reunida com o ministro da Economia Paulo Guedes e com o vice-governador paulista Rodrigo Garcia para discutir alternativas e demandas do setor de comércio e serviços para tentar reduzir os impactos da crise causada pela pandemia do coronavírus.

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Em conversa com Paulo Guedes, ALSHOP defende lojistas e ações urgentes contra a crise

Em um reunião online com milhares de empresários e representantes de entidades de serviço de todo o país o Ministro da Economia Paulo Guedes falou hoje sobre as ações do governo no combate à crise econômica decorrente da pandemia do COVID-19.

A ALSHOP participou do encontro promovido pela UNECS e seu presidente George Pinheiro.
O ministro falou direto aos empresários sobre as ações urgentes tomadas para reduzir os impactos da crise que paralisa a economia do país.

Entre as ações, o presidente da ALSHOP Nabil Sahyoun, destacou que a linha de crédito do BNDES deve ter um acesso rápido, sem burocracia, para o empresário conseguir passar pela crise. “A sociedade varejista tem confiança no trabalho do ministério. São 450 milhões de brasileiros que passam pelos mais de 550 shoppings pelo país que reúne 60 segmentos e 70% dessse grupo são pequenos empresários”, pontuou.

O ministro Paulo Guedes se comprometeu a agilizar a disponibilidade de recursos para garantir os empregos do setor, estimados em mais de 3 milhões de pessoas. Lembrou, porém, que o setor privado tem contribuído com a recuperação econômica enquanto “o poder público foi exaurido na sua capacidade de investimento nos últimos anos mas certamente vamos retomar com a ajuda do setor varejista e de serviços, vamos avançar nas reformas e o setor privado é muito importante” destacou o ministro Paulo Guedes.

O setor de vestuário

Nabil Sahyoun lembrou ao ministro que “Metade das lojas são de vestuário e imagine o drama de quem foi pego de surpresa com esta situação do vírus. Quando retornarmos sabemos que esse estoque grande será líquidado para troca de coleções e precisamos dar apoio aos pequenos lojistas”.

O presidente da ALSHOP destacou ações internas que tem contribuído para aliviar o cenário de dificuldade para os lojistas. Glauco Humai presidente da Abrasce, destacou ações de isenção de pagamento do aluguel, como medida temporária neste momento de crise.

“A nossa busca é pelos pequenos. Sabemos que os franqueadores estão esticando o pagamento de produtos para daqui a dois ou três meses fazendo o que é possível mas precisamos de agilidade nestas decisões para alívio desta situação ao pequeno empresário”, ressaltou Nabil.

Paulo Guedes ouviu propostas de desoneração, suspensão do pagamento de tributos, ideias para manter o nível de emprego do setor de varejo e serviços e se comprometeu a continuar trabalhando para reduzir o impacto econômico nesta crise. George Pinheiro destacou que mais de 500 mil empresários, líderes de entidades além de políticos e técnicos, acompanharam o webinar na tarde deste sábado.

Confira o debate na íntegra: https://youtu.be/Oog7XtZ3MOA

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Banco do Brasil oferece condições diferenciadas às pequenas empresas

No Banco do Brasil, a saúde e a segurança de nossos clientes, funcionários e toda a comunidade são prioridade. Monitoramos continuamente a situação e os impactos do novo coronavírus – COVID-19, e seguimos as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

Como parceiro histórico das micro e pequenas empresas, o BB oferece às entidades parceiras soluções para possibilitar a manutenção a saúde financeira dos pequenos negócio, disponíveis no site bb.com.br/empresas/covid19.

Abaixo destacamos soluções que priorizam os canais digitais, de modo que os empresários possam realizar transações financeiras sem a necessidade de comparecer à agência:

Manutenção da Saúde Financeira

Prorrogação do pagamento de parcelas

Para clientes com dificuldade de curtíssimo prazo, está disponível a “Prorrogação Especial Covid-19”, que permite a postergação de 60 dias (duas parcelas) de operações de crédito pelo Gerenciador Financeiro.

Antecipação da agenda de cartões

As empresas podem antecipar suas vendas com cartão de crédito pelo Gerenciador Financeiro e app BB, de forma 100% digital. E se a empresa ainda não possui contrato, pode aderir pelo próprio Gerenciador. Sujeito à análise cadastral e de crédito.

Solução de dívidas

Para ajudar a organizar a vida financeira das empresas, é possível consultar e renegociar as dívidas de forma bem simples e rápida pelo Gerenciador Financeiro.

Canais de atendimento e autoatendimento

Gerenciador Financeiro – a mais completa solução de internet e mobile banking do mercado para pessoa jurídica, que proporciona agilidade para realizar as operações financeiras da empresa com segurança. Por meio do Gerenciador, via app BB, desktop ou tablet, é possível fazer centenas de transações, como transferir valores para outra conta, fazer pagamentos, liberar ou prorrogar operações de crédito e muito mais.

BB Code PJ – solução digital que dá autonomia para a empresa, facilitando a liberação de contas favorecidas de crédito para fins de transferência de valores, alteração de limite transacionais ou mesmo o cadastro de computadores.

Fale com (chat) – troca de mensagens via chat de forma simples e segura direto no Gerenciador Financeiro.

E ainda temos melhorias nos canais de atendimento:
• expansão do horário para uso do Gerenciador Financeiro, das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira;
• alteração e desbloqueio de senha de 8 dígitos no Gerenciador;
• ampliação do limite de saque nos caixas eletrônicos BB e Banco24Horas, de acordo com o perfil do cliente.

Recomendamos que você se mantenha informado pelo site coronavirus.saude.gov.br.

Banco do Brasil
Mais que digital pro seu negócio

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Webinar Abrasce e Alshop: Diálogo entre entidades sobre desafios do setor de shoppings

Em uma transmissão via internet realizada na tarde de hoje, 30, o presidente da ALSHOP, Nabil Sahyoun e da ABRASCE, Glauco Humai, destacaram a urgência na liberação dos recursos financeiros anunciados para a manutenção dos empregos do varejo. Os executivos lembraram que a agilidade e coordenação do governo para reduzir os impactos da crise financeira causada pela pandemia do coronavírus (COVID-19).

“Precisamos estudar uma forma de retomar a atividade, recompor o fluxo de caixa, manter os empregos, e fazer a liberação do dinheiro de forma rápida poderá ajudar a passarmos esse período o mais rápido possível”, disse Nabil Sahyoun. Glauco Humai, da Abrasce concordou com a medida: “enviamos 5 sugestões ao Banco Central e 9 ao Ministério da Economia para fazer fluir esse recurso rapidamente”, explicou.

As entidades concordam que as medidas anunciadas pelo governo federal foram positivas mas que ainda falta coordenação das medidas entre os estados e os municípios.”Estas medidas não chegaram de forma prática ao varejista e precisamos ter acesso a esse fundo para a manutenção do emprego nesse período de lojas fechadas”, disse Nabil Sahyoun. Na mesma medida, Glauco Humai comentou que a intenção é “garantir renda ao trabalhador, manter os empregos e dar crédito ao empreendedor”.

 

Negociação do aluguel

A ABRASCE também defendeu que as taxas de juros sejam subsidiadas neste momento pois mesmo os valores negociados até o momento ficam caros em um momento de lojas fechadas e sem faturamento. As duas entidades também reforçaram as medidas de negociação da locação, do condomínio e fundo de promoção uma vez que a maior parte dos empreendedores de shopping concordam com a redução nos valores.

“Tenho recebido de todo o país, de lojistas e associações, pedindo compreensão acima do esperado neste momento. A grande maioria dos shoppings está postergando o aluguel do mês de março lá para a frente mas a retomada do mercado será lenta, as pessoas vão assimilar a crise, uma vez que o consumidor também vai poupar seu dinheiro e terá receio natural de consumir”, completou Sahyoun.

 

Retomada para o diálogo

A ALSHOP e a ABRASCE também discutiram o momento de retomada do varejo. Entre as propostas estão a reabertura em horário reduzido, mesas mais espaçadas na praça de alimentação e tudo para evitar a aglomeração nos centros de compra.

As entidades pedem a postergação dos impostos pelos próximos 90 dias, trazer liquidez ao empreendedor com linhas de crédito subsidiadas e ao governo para passar segurança para a população.

“Por mais que junte as empresas, fornecedores, negociações sejam feitas, a gente precisa de recurso para sair dessa crise. O setor de shopping está fazendo sua parte, os lojistas estão fazendo sua parte mas se o governo não entrar a conta não fecha”, disse Glauco Humai.

“As pequenas empresas não têm fôlego para mais do que 30 ou 40 dias (…) o comércio e os serviços são os maiores geradores de empregos do país e estamos dialogando com a UNECS, ABRASCE, falamos com o Carlos Alexandre da Costa, do ministério da Economia, apelamos aos deputados e senadores para acelerarmos esse processo de aprovação de medidas para termos recurso e evitar demissões em uma economia que estava começando a se reerguer”, disse Nabil.

“Tenho posição clara: se não tivermos equilíbrio todos vão perder. Temos que equilibrar e saúde com a economia. Temos que seguir as orientações do ministério mas também olhar a situação específica do Brasil, demografia, desemprego, alta informalidade e não podemos ingressar no caos social”.

 

Clique para assistir na íntegra

 

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A ALSHOP está ao lado dos lojistas de todo o Brasil

Quem acompanha os desdobramentos das notícias sobre o varejo nacional, percebeu que a ALSHOP está presente em todos os veículos de comunicação do país, nas rádios, televisão, portais e jornais. Nas últimas duas semanas estivemos em 170 matérias defendendo o varejo ao comentar sobre o fechamento temporário das lojas, divulgando medidas fruto do diálogo com o governo e como atenuar este período difícil que todos atravessamos.

 

Continuamos ativos e enviamos, no último dia 20, uma carta para ao Sr. Henrique Meirelles, da Secretaria da Fazenda de São Paulo, com o pedido para postergar o recolhimento de ICMS das parcelas de renegociação em curso, das empresas paulistas. Assim que tivermos retorno em relação a este pedido, informaremos todo o setor.

 

Também divulgamos nos últimos dias a liberação de crédito por meio do Desenvolve SP entre outras providências.

 

Agora vamos defender um posicionamento claro do governo paulista quanto ao prazo de reabertura das lojas, para nos reorganizarmos e seguirmos o nosso trabalho.

 

Reiteramos que a ALSHOP está ao lado dos lojistas de todo o Brasil mantendo diálogo permanente. Em caso de necessidade envie a mensagem para contato@alshop.com.br que é um canal para esclarecer dúvidas com o suporte de profissionais de diversas áreas.

 

Vamos vencer juntos este desafio!

 

Nabil Sahyoun

 

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