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Como o governo pode incentivar o desenvolvimento do varejo no país?

Um dos primeiros painéis que ocorreu no início da tarde deste sábado, na 4º edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, foi comandado por Carlos Alexandre da Costa, Secretário da Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia. O secretário destacou ações do governo federal para desburocratrizar e incentivar o empreendedorismo.

Tendo em vista os aproximadamente 250 empresários no local, a presença de Costa foi extremamente importante “Gostaria de antecipar aqui algumas medidas que anunciaremos já nas próximas semanas. Temos medidas a curto, médio e longo prazo”, disse. Uma das medidas é a simplificação do E-social. “Dizem que é burocrático e de difícil preenchimento. Só quem não empreende acha que é fácil de preencher”, pontuou. De acordo com ele, o governo já está catalogando quais são as maiores demandas de cada setor.

“O e-social era uma unanimidade, todos reclamavam. Vamos simplificar isso”. Duas outras medidas a serem tomadas pelo governo, segundo o secretário, é a de unificar a nomenclatura brasileira de serviços. Além disso, ela será migrada para o digital, de modo que torne o processo de evolução mais transparente.

Durante seu painel, Costa ainda retomou o assunto da reforma da previdência, tema recorrente no decorrer do dia. “Precisamos muito de um ajuste fiscal. Gostaria, inclusive, de ressaltar a importância da reforma da previdência. Teremos que reduzir nos próximos 10 anos os gastos públicos a 20% do PIB. Hoje ele representa 35%”, pontuou.

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Grupo “Brasil que Dá Certo” fala no 4º Simpósio Nacional

O grupo de empreendedores do Brasil que dá certo – grupo multissetorial de líderes empreendedores, se uniu em um painel no 4º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, promovido pela ALSHOP, para discutir o cenário político empresarial em 2019. Estiveram presentes Sandro Augusto, fundador do grupo, João Apolinário, fundador da Polishop e Tarsia Gonzales, presidente do conselho da Transpes.

Nos últimos anos a economia do Brasil viveu uma de suas piores crises econômicas com crescimento negativo e alto índice de desemprego, entre outros indicadores negativos. Com isso, este assunto, durante todos os painéis, e possíveis soluções por parte do empresariado, foi um tema amplamente discutido. Os convidados pontuaram o que acham que seria necessário para fazer com que a economia do País voltar a fluir e engatar um novo ciclo de crescimento.

“Estávamos vivendo em uma economia estagnada. Por um longo tempo, o empresário se preocupou apenas com o seu negócio, porém, é importante que hoje ele queira um País melhor. Com isso, a consequência é ter uma economia reestruturada e positiva”, declarou João Apolinário.

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Já Tarsia Gonzales, por sua vez, disse que durante muito tempo viu o País evoluir, no entanto, nos últimos 15 anos, mudanças negativas foram sentidas e ninguém exigia que o cenário fosse revertido. “Hoje nós temos uma oportunidade de mudança real e nós precisamos fazer nossa parte dentro dos nossos negócios, pois a mudança não acontece de cima para baixo”, disse a executiva.

Tarsia ainda afirmou que “se conseguirmos passar para a próxima década como líderes de empresas, nós já fizemos muito”. De acordo com ela, ser empreendedor hoje é acreditar em um Brasil diferente e positivo para todos. “Não é mais o dinheiro ou pelo dinheiro. Se cada um fizer a sua parte, já termos o resultado positivo de um novo Brasil”, finalizou.

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Veja as perspectivas para o varejo no país, direto do nosso Simpósio

O terceiro painel do dia de palestras promovido pela ALSHOP, na 4º edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, debateu o futuro do varejo diante do avanço da tecnologia. Estiveram presentes no painel Gabriel Mariotto, Diretor de Business Analytics e Big Data da Cielo e Maurício Morgado, coordenador da FGVcev – Centro de Excelência em Varejo/Retail Center.

Durante o encontro no Simpósio, foram debatidos diversos assuntos sobre as tecnologias para o setor varejista do País e a evolução do comportamento do consumidor neste cenário. “A maneira das pessoas de fazer compras, mudou. A tecnologia transformou tudo isso. Para decidir realizar uma compra de algo, é necessário reconhecer que precisa comprar aquilo”, apontou Morgado. Além disso, o executivo ainda afirmou que a mudança nos processos de compra teve início na internet. “Hoje este processo está sendo influenciado por diversas telas, aplicativos e mídias sociais”, lembrou.

Ainda segundo Morgado, devido à rapidez com a qual a tecnologia está modificando a experiência de compra das pessoas, é necessário que os varejistas de adequem nestas “novas ondas”, sempre tendo em vista oportunidades como o mercado de produtos que economizam o tempo do cliente e melhoram a experiência de compra.

“Precisamos fazer algo para entrar nesta nova jornada, porque tem coisa muito legal acontecendo o tempo todo e nós devemos estar sempre de olho em todas as novidades”, disse.

Gabriel Marotto apresentou alguns dados sobre as compras no setor varejista e reforçou a ideia de que o varejo e a tecnologia precisam andar juntos.

“Se olharmos o crescimento de shoppings em comparação com outros canais (online, por exemplo), podemos ver que nas ruas o número cresceu bem mais. Em contrapartida o empresário disse que “as compras digitais são uma base menor, no entanto, é importante capturar o vetor de crescimento”.

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Simpósio: Como o novo governo enxerga os desafios diante da realidade atual do País?

Na manhã deste sábado, 6, teve início o dia de painéis da 4ª edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, no Wish Resort Golf Convention, em Foz do Iguaçu, no Paraná. O primeiro painel teve início aproximadamente por volta das 9h, e contou com nomes como Efraim Filho, Deputado Federal Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Comércio e Serviços, Felipe Francischini, Deputado Federal e presidente da CCJ, George Pinheiro, Presidente da UNECS, Gabriel Kanner Presidente do Movimento Brasil 200, Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP e Francisco Lacerda, Prefeito de Foz do Iguaçu.

O principal intuito deste painel foi apresentar os pontos positivos da reforma da previdência e apontar os porquês ela seria positiva para o País. “Estamos encarregados de assumir um novo posicionamento da nova previdência. Quando digo isso, quero dizer para que todos os nossos lojistas e empreendedores de shopping possam, junto com suas assessorias, emitir comunicados e fazer entrevistas, demonstrando a importância deste projeto”, pontuou Nabil Sahyoun.

Francisco Lacerda, prefeito de Foz do Iguaçu, afirmou que esta contribuição da ALSHOP é um movimento pró-ativo em nome da sociedade brasileira como os novos movimentos de discussão de políticas públicas. “A pauta principal de hoje é o destravamento da economia do País. Agora estamos com muito mais urgência e a cada ano que passa, se não fizermos o que tem que ser feito, saímos do estado de emergência, para o estado de calamidade”, disse o prefeito.

Em mais uma argumento para apontar os pontos positivos da reforma, o deputado Efraim Filho (DEM), em uma de suas falas, afirmou que a economia é o grande desafio para o Brasil, no entanto, muito se fala de que se a previdência não for aprovada, o País “irá quebrar”. “Não quebrar para quem? Para os empresários, donos de shopping? Porque para uma mãe que vai com seu filho doente a um hospital e não consegue ser atendida ou para um pai que vê seu filho assassinado na rua, o Brasil já se quebrou. Vamos aguardar mais o que?”, declarou.

A ALSHOP, como uma das entidades parte da União de Entidades de Comércio e Serviços (UNECS), atua positivamente pela aprovação das reformas, sempre com o objetivo de modernizar e desburocratizar as relações comerciais, incentivando a economia e o desenvolvimento do país como um todo.

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Economia

Economia brasileira crescerá menos em 2019, prevê OCDE

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) voltou a reduzir nesta quarta-feira (6) a previsão de crescimento da economia brasileira para 2019. No entanto, a entidade estima agora que o país crescerá 1,9% este ano, contra 2,1% na projeção anterior, que já havia sido reduzida em novembro.

Dessa forma, a projeção da OCDE sobre a economia brasileira ficou abaixo da prevista pelo mercado brasileiro. Segundo o último relatório focus do Banco Central, a média esperada pelos economistas de mais de 100 instituições financeiras, como visto aqui, é de alta de 2,3% do PIB em 2019.

Apesar da piora na estimativa para o Brasil, a organização apontou em seu relatório que uma recuperação moderada está a caminho no Brasil. “A melhora na confiança dos empresários, a redução de incertezas políticas, inflação baixa e melhora no mercado de trabalho vão ajudar a demanda doméstica”, diz o relatório.

Confira o gráfico com o histórico anual do PIB brasileiro:


PIB brasileiro (2018-2019)/Fonte: tradingeconomics.com

Veja mais: Canoas Shopping terá show da banda ’50 Tons de Pretas’ em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

De acordo com os dados os especialistas do mercado financeiro se decepcionaram com o PIB de 2018; consequentemente, a previsão para este ano foi menos generosa.

Mesmo assim, esses fatores não são suficientes. Parte do crescimento esperado está associado à aprovação da reforma da Previdência. O governo federal espera que ocorra no primeiro semestre do ano, mas essa não é a opinião do mercado. Analistas acreditam que só ocorrerá no fim do terceiro trimestre, em meados de setembro.

O governo optou por encaminhar uma nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o que desanimou parte do mercado. “Vários agentes esperavam que utilizasse o texto encaminhado pelo ex-presidente Michel Temer em 2016. Foi uma opção que demandará mais tempo”, destacou Alessandra Ribeiro, sócia e economista da Tendências Consultoria.

DESACELERAÇÃO CHINESA PREJUDICA PIB MUNDIAL

economia brasileira OCDE China
Reprodução: PxHere

Além disso, a organização também piorou a sua projeção para a economia mundial este ano, estimando um avanço de 3,3%.

Entre os principais motivos para a queda estaria a desaceleração da China, e consequentemente a zona do euro, atingindo assim o PIB mundial.

“Vulnerabilidades oriundas da China e o enfraquecimento da economia europeia, combinadas com uma desaceleração do comércio e da indústria global, alta incerteza política e riscos nos mercados financeiros, poderiam minar o crescimento forte e sustentável no médio prazo em todo o mundo”, diz a entidade.

A entidade alerta ainda que novas restrições comerciais e incerteza políticas podem trazer efeitos adversos adicionais ao crescimento global. Logo, a economia brasileira também poderá sofrer.

Os dados podem ser conferidos aqui.

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Economia

Desemprego volta a crescer depois de duas quedas consecutivas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28) os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A taxa de desemprego (12,0%) no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2019 subiu 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018 (11,7%). Em relação ao trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018 (12,2%), o quadro foi de estabilidade.

Além disso, a subutilização da força de trabalho ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas. Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, a alta foi provocada pela sazonalidade comum a esta época do ano.

“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. Isto é algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação, explicou.

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Mesmo com o fator sazonalidade, o coordenador do IBGE destacou o fato de que este trimestre fechado em janeiro foi “menos favorável” que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”.

População ocupada cai

desocupados desempregados desemprego brasil IBGE pesquisa
Imagem por lannyboy89 na Pixabay

Os dados da Pnad Contínua indicam que a população ocupada do país fechou o trimestre encerrado em janeiro deste ano em 92,5 milhões, registrando uma queda de 0,4% (menos 354 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018, mas cresceu 0,9% (mais 846 mil pessoas) em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018.

Enquanto isso a taxa de subtilização da força de trabalho fechou em 24,3% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, apresentando estabilidade em relação aos 24.1% do trimestre anterior. Nesse hiato, ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (23,9%), houve aumento de 0,4 ponto percentual.

A população subutilizada ao fechar em 27,5 milhões, ficou estável em relação aos 27,3 milhões do trimestre de agosto a outubro de 2018, embora tenha crescido 2,5% em relação às 26,8 milhões de pessoas que encontravam-se subutilizadas no mesmo trimestre de 2017 – mais 671 mil pessoas.

Indicador/Período Nov-Dez-Jan 2019 Ago-Set-Out 2018 Nov-Dez-Jan 2018
Taxa de desocupação 12,0% 11,7% 12,2%
Taxa de subutilização 24,3% 24,1% 23,9%
Rendimento real habitual R$2.270 R$2.240 R$2.251
Variação do rendimento real habitual em relação a: 1,4% 0,8% (estabilidade)

Os dados indicam que o número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre agosto a outubro de 2018, mas subiu 6,7% em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (4,4 milhões).

Carteira de Trabalho

desemprego reforma_trabalhista1 empregos
Reprodução: Senge/Governo.org.br

Outra constatação importante relativa à Pnad Contínua diz respeito ao comportamento do percentual dos trabalhadores com e sem carteira assinada, que ficou estável em ambas as comparações.

Segundo o IBGE, o número de empregados no setor privado com carteira assinada (excluindo trabalhadores domésticos) foi 32,9 milhões de pessoas. Já o número de empregados sem carteira assinada caiu 2,8% para 11,3 milhões, na comparação com o trimestre anterior (menos 321 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, no entanto, este percentual subiu 2,9%, um adicional de 320 mil pessoas.

“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumentou ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, diz Cimar.

Por outro lado, o rendimento médio real habitual do trabalhador, que era de R$ 2.270, no trimestre encerrado em janeiro, cresceu 1,4% frente ao trimestre anterior, quando esse valor era de R$ 2.240, e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

“Houve aumento significativo no rendimento, mas esse aumento não se traduz em aumento na massa de rendimento, de R$ 205 bilhões, que se manteve estável, porque também houve queda na população ocupada. Isso pode ter sido causado por uma queda na ocupação justamente entre os trabalhadores de remuneração mais baixa, o que justificaria isso”, conclui Cimar.

Assim que surgirem novos números sobre o Brasil, nós publicaremos por aqui.

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Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do estado de São Paulo, feita pela Associação Paulista de Supermercados (PCS/APAS), apresentou, em fevereiro, 43% de otimismo geral com a situação econômica do setor ante os 38% apontados em janeiro. A neutralidade ficou em 36% e o pessimismo caiu para 21%.

Inicialmente o cenário futuro, segundo a pesquisa é ainda melhor. O otimismo do setor para os próximos meses de 2019 pulou para 54% em fevereiro, maior patamar desde 2016.

O economista da APAS, Thiago Berka, falou sobre a animação do setor.

“A expectativa com a reforma da previdência e a proximidade da Páscoa, segunda melhor data para o varejo alimentar nacional, elevam o otimismo do setor e deixam a perspectiva de que 2019 pode ser o ano que, enfim, compense as perdas de 2015 e 2016 e traga mais investimentos”, explicou Berka.

Confira o gráfico com os dados gerais da pesquisa:

supermercados pesquisa OTIMISMO
Reprodução: Apas

Alguns dados são reveladores:

• A alta expectativa com relação ao governo Bolsonaro se reflete nos 0% de pessimismo.

• Por outro lado, é notório o receio quanto a taxa de inflação no futuro

• 85% dos supermercadistas repugnam o taxa de juros brasileira.

Veja mais: Shopping Pátio Paulista lança a promoção “São Paulo Terra da Garoa”

Possibilidade de novas contratações

supermercadistas supermercados otimismo 2019
Reprodução: PxHere

O destaque da pesquisa, além mostrar que o setor supermercadista considera realizar novas contratações – 50% pretendem criar vagas no futuro – está na confiança do desempenho futuro dos governos federal e estadual, com otimismo de, respectivamente, 85% e 80%.

“A avaliação dos primeiros meses dos governos federal e estadual foi bastante otimista para o setor supermercadista e isso explica o alto índice de confiança nos novos governos para o futuro. Enquanto a satisfação atual na esfera federal saiu de 20% em janeiro para 55% em fevereiro, no âmbito estadual saltou de 20% em janeiro para 40% em fevereiro”, comentou Berka.

Quando se considera a análise da inflação, a percepção atual é de neutralidade, uma vez que 80% dos supermercadistas estão esperando níveis estáveis de inflação no curto prazo. Porém, ao olhar para o futuro o setor liga o sinal de alerta e 40% demonstram pessimismo e acreditam que haverá níveis de crescimento de preços.

“Este é um claro sinal de que as altas no preço dos hortifrútis e grãos, principalmente do feijão, começam a preocupar o setor”, avaliou o economista da APAS.

Todavia, a principal preocupação do setor está nos juros, como você verá a seguir.

Pessimismo com os juros

Bem como visto anteriormente, a principal preocupação do grupo parece ser a alta taxa de juros presente no Brasil. O que certamente impediria as novas contratações, sugeridas no tópico acima.

Apesar da Selic manter-se estável e em um nível baixo, o setor supermercadista está frustrado e, com isso, o resultado pessimista com a satisfação da situação atual e com a confiança de melhoria futura, negativos em 85% e 55% respectivamente.

“Apresentam-se hoje no setor recordes de uso de cartão de crédito e débito, sendo mais de 50% das transações, e os empresários têm intenção de investir na reforma e na abertura de lojas, por isso essa percepção de que os juros não vão melhorar”, concluiu o economista da APAS.

Durante o Pós-NRF 2019 da ALSHOP, o economista Vinicius Carrasco falou sobre o problema da verticalização, utilizada como forma de preservar o poder do mercado.

Logo a principal forma de pagamento do setor varejista e alimentar, os cartões, prejudica ainda mais o setor. Veja mais sobre este problema aqui.

Por fim, vale lembrar que o PIB (produto Interno Bruto) de 2018 cresceu 1,1% frente a 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB totalizou R$ 6,8 trilhões.

O destaque, no entanto, é o setor de serviços, que teve alta de 1,3%.

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Economia

PIB cresceu 1,1% em 2018, aponta IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – fechou 2018 com crescimento acumulado de 1,1%, em relação a 2017, na série com ajuste sazonal. É o segundo crescimento consecutivo do PIB, que soma R$ 6,8 trilhões. Os dados fazem parte das Contas Trimestrais (PIB) para o 4º trimestre de 2018 já com o fechamento do ano e estão sendo divulgados neste momento pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Anteriormente o PIB também havia fechado 2017 com expansão de 1,1%, mas nos dois anos anteriores registrou queda: 3,3% em 2016 e 3,5% em 2015. O destaque foi o setor de serviços com o maior crescimento (1,3%), seguido da indústria (0,6%) e da agropecuária (0,1%).

Em contrapartida, o PIB per capita variou 0,3% em termos reais, alcançando R$ 32.747 em 2018. Já a taxa de investimento em 2018 foi de 15,8% do PIB, abaixo do observado em 2017 (15,0%), enquanto a taxa de poupança foi de 14,5% (ante 14,3% em 2017).

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Frente ao 3º trimestre do ano passado, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre do ano, registrando o oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária e os serviços apresentaram variação positiva de 0,2%, enquanto a Indústria recuou (-0,3%).

Em relação ao 4º trimestre de 2017, o PIB cresceu 1,1% no último trimestre de 2018, o oitavo resultado positivo consecutivo, após 11 trimestres de queda. Agropecuária (2,4%) e serviços (1,1%) cresceram, enquanto a indústria caiu (0,5%).Confira o histórico do Produto Interno Bruto (2010-2018):
fonte: tradingeconomics.com

Melhores setores

Em resumo, este é o ranking de setores:

• Serviços: 1,3%

• Indústria: 0,6% (1ª alta após 4 anos de quedas)

• Agropecuária: 0,1%

• Consumo das famílias: 1,9% (2ª alta anual seguida acima do PIB do país)

• Consumo do governo: 0

• Investimentos: 4,1% (1ª alta após 3 anos de quedas)

• Construção civil: -2,5% (5ª queda anual seguida)

• Exportação: 4,1%• Importação: 8,5%

Por fim, os dados podem ser conferidos no site do IBGE.

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Economia

Guedes quer reduzir Imposto de Renda de empresas à metade

Inicialmente na busca de investimentos estrangeiros para o País, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao jornal O Estado de S.Paulo, em Davos, que o governo quer reduzir o Imposto de Renda pago pelas empresas de 34%, em média, para 15%. “Todo o mundo está baixando os impostos”, disse.

Primeiramente, o levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que o Brasil iniciou 2019 como o País com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas, ultrapassando a França. De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, o “país precisa revisar seus impostos para crescer”.

No entanto, a proposta deve enfrentar resistência no Congresso. Profissionais como consultores, economistas, advogados e contadores devem perder com a mudança. Guedes pretende tributar em 20% os dividendos recebidos pelos sócios de empresas, na pessoa física. Micro e pequenas empresas ligadas ao Simples também podem ser prejudicadas se as alíquotas não forem reduzidas.

“Todo o mundo está baixando os impostos”, disse Guedes. A onda global de redução da carga tributária das empresas ganhou velocidade ao longo de 2018, com EUA, Bélgica e França anunciando cortes. “Se o Brasil não baixar o imposto para as empresas, elas vão acabar indo para outros lugares”, defendeu.

VEJA TAMBÉM: Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

A receita de Guedes

ranking imposto sobre empresa guedes estadão OCDE
Ranking da OCDE das alíquotas cobradas por País sobre o lucro das empresas. Reprodução: OCDE/Estadão

Conforme disse Guedes, a ‘única forma de se fazer isso sem derrubar a receita do País é por meio de uma “realocação” da carga tributária‘.

“Se derruba um, compensa com outro e fica igual, fica a mesma tributação praticamente”, explicou, ao dizer que não haverá aumento de imposto. “Nossa essência é de substituição tributária. Tem gente que não paga, tem gente que paga demais.”

Diretor do IFI concorda com ministro

Rodrigo Orair IFI Guedes imposto
Reprodução: TV Senado

Segundo um dos maiores especialistas do País em tributação, o diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, Rodrigo Orair, a lógica do ministro faz sentido no que se refere à perda da arrecadação e ao aumento dos investimentos.

“A medida dá um estímulo para que a empresa retenha mais lucro e distribua menos para os sócios.” Segundo Orair, empresas de alta lucratividade que pagam muitos dividendos perderão. As de baixa lucratividade, que pagam poucos dividendos, tendem a ganhar.

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