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Inadimplência chega a 62,6 milhões de pessoas no mês de abril, apontam CNDL/SPC Brasil

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O crescimento do número de consumidores com contas em atraso registradas perdeu força nos últimos meses. Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que a inadimplência cresceu 2,0% em abril comparado ao ano passado. Ainda assim, o Brasil encerrou o mês com cerca de 62,6 milhões de pessoas negativadas (mais de 40% da população adulta brasileira).

O volume de dívidas de pessoas físicas caiu em 1,23% no mês de abril deste ano em comparação a 2018. É o quarto mês seguido de recuo no Indicador de Inadimplência PF. A queda do número de dívidas, em contraste com o avanço do número de devedores, resultou no recuo do número médio de dívidas, que passou de 1,927 para 1,866 em um ano. Os dados abertos por setor apontam que a maior parte das pendências (52%) está ligada aos bancos, em seguida ao comércio (17%), à comunicação (12%) e a água e luz (10%).

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, embora o crescimento da inadimplência no país ainda persista, o ritmo é menor e acontece em paralelo com o crescimento do saldo de crédito, segundo dados do Banco Central.

Em relação a faixa etária, mais da metade dos inadimplentes possuem entre 30 a 39 anos. Na sondagem das regiões, a Norte registra queda de 0,42% no número de negativados, mas mesmo assim em termos proporcionais continua sendo a região com maior participação inadimplente.

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Tendências

Pesquisa revela novos hábitos no consumo de bebidas

Após o Dia Mundial do Consumidor, a ABRABE (Associação Brasileira de Bebidas) apresenta um levantamento realizado entre seus associados sobre o consumo de bebidas alcoólicas em 2018.

Inicialmente, a ABRABE observa que hoje o consumidor tem mais acesso ao conhecimento sobre diferentes produtos e formas de produção. Assim, suas opções de escolha foram ampliadas.

Dessa forma, a pesquisa revela que, para 53% das empresas associadas, o consumo nas categorias premium e super premium das mais variadas bebidas: cervejas, cachaças, destilados e vinhos cresceu.

Sendo assim, em resposta a este novo perfil, as empresas hoje trabalham com um portfólio diversificado que atende todas as escolhas, desde produtos mais acessíveis, produtos premium , os super premium mais sofisticados, e os artesanais, afirma Cristiane Foja, presidente executiva da ABRABE.

Além disso, outro dado apontado na sondagem é que o hábito de consumir bebidas alcoólicas em casa aumentou, em reflexo à crise econômica. Para 94% das empresas da ABRABE, esta tendência segue forte desde 2015 até os dias de hoje.

“As bebidas fazem parte do convívio social, dos festejos, dos momentos especiais de comemorações. Isso não mudou com as dificuldades econômicas, o hábito de consumo se adapta a novas formas e possibilidades, completa a executiva.

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Sobre a ABRABE

Fundada em 1974, a Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) atua pelos interesses setoriais de fabricantes e importadores de bebidas no Brasil. Única entidade a englobar as maiores empresas de todas as categorias de bebidas alcoólicas, reunindo produtores, representantes, importadores e exportadores de destilados, cachaças, cervejas e vinho. Atualmente, conta com 37 empresas associadas, que juntas representam cerca de 30% do mercado bastante diversificado de bebidas alcoólicas no Brasil e detêm as principais marcas de bebidas nacionais e mundiais. Além disso, a associação atua com base em cinco propósitos estratégicos: desenvolvimento econômico do setor; sustentabilidade na cadeia de valor; relação responsável bebidas alcoólicas e sociedade; ambiente saudável de concorrência; e oportunidades de aprimoramento do mercado.

Por fim, o que você achou da pesquisa? Qual a sua bebida preferida? Diga pra gente nos comentários abaixo!

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Notícias

Google vai oferecer serviços de consultoria para o varejo

O Google vai ampliar o uso das informações geradas pelas pesquisas em seu buscador para oferecer serviços de consultoria para o varejo. A empresa fornece painéis com dados como produtos mais procurados, onde foram feitas as buscas, preço do item em diferentes lojas, posição dos produtos da empresa nas buscas e cliques recebidos. Esse tipo de monitoramento de tendências já foi realziado durante a Black Friday. Agora o serviço ficará disponível durante todo o ano. Em 2018, o impacto econômico do Google no Brasil foi de R$ 41 bilhões, segundo relatório da empresa.

Quão rápido está se movimentando a tendência de vendas de e-grocery (alimentos e produtos e consumo pela Internet) no Brasil? A chegada do Google ao varejo explicita este fenômeno:

Nos últimos 30 dias…

1. Carrefour em parceria com a Rappi botou o pé pra fora de São Paulo e começou a fazer delivery em mais de 10 cidades.

2. Mundo Verde começa operação de e-commerce amanhã dia 18/3 e promete escalar para todas cidades que possui loja física! Vai implantar clique e retire em todas suas mais de 400 franquias espalhadas pelo Brasil, de fato se tornando a maior empresa do Brasil em pontos de clique e retire de alimentos.

Veja também:

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3. JBS abriu na semana passada e-commerce exclusivo para vender direto para pequeno varejo (já que os Atacados estão atrasados no online, a indústria está correndo por fora…)

4. Supermercados Irmãos Lopes S/A deu start na sua operação online em SP através de parceria com a startup Supermercado Now, com delivery inicialmente em Guarulhos e Osasco.

5. O Google anunciou uma mudança no cálculo do custo do clique que vai afetar todas campanhas de CPC de Ads. Hoje este é o canal mais utilizado para aquisição de novos usuários em e-commerces de alimentos, o que promete impactar fortemente o Custo de Aquisição das operações de e-grocery em 2019. O ano já começou com tudo para a egrocery e ainda estamos só em março.

Google recebeu R$ 41 bilhões em 2018

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R$ 41 bilhões, foi quanto as ferramentas de busca e de publicidade do Google ajudaram a movimentar em atividade econômica no Brasil em 2018, de acordo com a primeira edição do Relatório de Impacto Econômico divulgado pela companhia para o país.

O Brasil é o terceiro mercado, depois dos EUA e do Canadá, a aplicar a metodologia criada por Hal Varian, economista-chefe do Google. Nos Estados Unidos, esse relatório já é feito há 9 anos. E a edição mais recente, lançada em 2018, trata de dados de 2017. A cifra? US$ 283 bilhões.

Já pensou como seria estar ao lado dos principais líderes do varejo nacional e do governo federal?

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Economia

Intenção de consumo em janeiro tem maior alta da história

A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apurou que o índice de intenção de consumo das famílias (ICF) apresentou variação histórica de 5,1% no primeiro mês de 2019, a mais alta em 109 meses. Além da  continuidade da melhoria da economia brasileira, a esta variação podem ser creditadas a confiança e as expectativas das famílias com relação aos rumos da economia com o novo governo.

Em outras palavras, é um indicador antecedente do consumo, a partir do ponto de vista dos consumidores, tornando-o uma ferramenta poderosa para o planejamento do comércio e de outras atividades produtivas. Veja mais sobre a elevação de 5,1% de janeiro.

O ICF atingiu 95,9 pontos, mantendo a tendência observada desde novembro. No entanto, permaneceu ainda na zona de insatisfação, abaixo de 100 pontos. A última vez que as famílias se perceberam satisfeitas foi em abril de 2015 (102,9 pontos).

ICF janeiro 2019

 

Assim como em dezembro passado, todos os subindicadores do ICF cresceram. Sobressaíram em janeiro as variações do Momento para Duráveis (+11,0%), Perspectiva de Consumo (+5,8%) e Perspectiva Profissional (+5,0%).

VEJA MAIS: LIQUIDAÇÕES FAVORECEM COMPRA DE ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS 

tabela indicadores ICF

A evolução regional apresentou as famílias do Centro-Oeste (100,7 pontos) como as únicas satisfeitas nas intenções de compras, pois é a região acima de 100 pontos. Sul (99,4 pontos) e Nordeste (96,1pontos) vêm em seguida.

Na comparação anual, o ICF oscilou +14,7%, graças às variações no Sudeste (+17,8%) e no Nordeste (+16,1%), principalmente. De maneira geral, as famílias brasileiras se apresentaram em melhores condições e menos insatisfeitas do que há um ano.

Por faixa de renda, apesar de se apresentarem na zona de insatisfação desde maio de

2015 (97,0 pontos), as famílias com vencimentos até 10 salários mínimos registraram mais disposição ao consumo (93,0 pontos) do que as famílias que recebem acima deste limite de renda (110,0 pontos). Essas últimas atingiram a linha da indiferença (100,0 pontos) em novembro de 2018.

Renda e emprego

As condições favoráveis do mercado de trabalho aliadas à estabilidade inflacionária juntamente com o recebimento do 13º salário devem ter influenciado as famílias em janeiro para o entendimento de que a situação parece melhorar. Neste sentido, os subindicadores Renda Atual (+3,8%) e Emprego Atual (+3,1%) estabeleceram um cenário favorável para o consumo.

Renda atual ICF janeiro 2019

Quanto à Renda Atual, pouco mais de 1/3 das famílias (34,2%) respondeu que o orçamento está melhor que há um ano. Em janeiro de 2018, este grupo era formado por 29,3% das famílias. Também era de 34,1% o número de famílias que achavam que a renda havia piorado, enquanto neste mês o número caiu para 25,6%.

No tocante ao entendimento do Emprego Atual, em janeiro de 2018, 33,4% das famílias sentiam-se mais seguras e 23,6% apresentaram-se menos seguras. Neste ano, o número de famílias que se sentiram mais confiantes aumentou para 35,9%, ao passo que caíram as que estavam menos seguras 17,9%.

Condições de consumo

Dos subíndices que explicam as condições de consumo, Momento para Duráveis registrou maior variação (+11,0%), embora seja o que se apresenta no menor patamar (72,1 pontos).

Renda atual 2 ICF 2019

Ajudam a explicar a alta da intenção de compras de eletroeletrônicos e eletrodomésticos fatores como a estabilidade dos preços, a queda do dólar, a diminuição recente do endividamento com o recebimento do 13º salário, o potencial para uso do crédito novamente e a hipótese de haver possíveis folgas orçamentárias para isto.

Na comparação anual, caiu 5,5 pontos percentuais o número das famílias que consideraram que a conjuntura não era apropriada para a aquisição de duráveis (de 65,4% para 59,9%). Em contrapartida, se em janeiro de 2018 cerca de 27,7% das famílias achavam que o momento era favorável, agora 32,0% das famílias entenderam que o momento era bom para a compra de bens duráveis.

Perspectivas

Visto que os índices trazem uma melhoria do mercado de trabalho, este contribuiu para o crescimento da Perspectiva Profissional (+5,0%). O otimismo revelou-se pelo incremento do número das famílias que intuíram que haverá melhoria profissional nos próximos meses.

perspectiva profissional ICF janeiro 2019

Em janeiro corrente, a maioria das famílias (50,9%) reconheceu que as perspectivas profissionais melhorarão nos próximos meses, diferentemente das que entenderam que possam estar negativas (38,4%). Em janeiro do ano passado, as famílias que achavam que as perspectivas profissionais eram ruins somavam 45,0% e superavam as que achavam o contrário (44,7%).

Assim, a alta de Perspectiva de Consumo (+5,8%) sinalizou que as famílias se mostraram mais dispostas a ir às compras nos próximos meses, sinal que pode significar alento para o comércio, na medida em que manifestaram maior interesse. Em relação ao ano passado, este subíndice é 20,5% maior.

Conclusões

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Em suma, a recuperação lenta da economia e a mudança de governo podem ter influenciado positivamente a confiança das famílias, repercutindo na alta da intenção de compras, no desejo por bens duráveis e nas expectativas profissionais. Como resultado, o crescimento econômico pode se acentuar e assim, o ICF tenderá a crescer durante o ano, dificilmente repetindo a taxa de janeiro.

Por fim, a CNC revisou sua previsão de crescimento da economia em 2019 para um pouco acima do mercado: 2,6%. Além disso, espera aumento do volume de vendas do varejo em 4,8% em 2018; e de 5,5% para o corrente ano.

Via CNC.

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