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UNECS: Assuntos que estavam na pauta há mais de 15 anos no Congresso foram solucionados em menos de 2 anos

Com ou sem pandemia, o Brasil passa, há muito tempo, por uma crise entre a população e seus representantes políticos: a falha na comunicação. No contexto atual, mais do que nunca, as decisões políticas precisam ser passadas com clareza para a população. Também é hora do grupo que gera a maioria dos empregos fixos no país ser ouvido: a classe empresarial.

Mais um exemplo da nova etapa da campanha do Empreender, que reúne casos em que o associativismo funciona como um ponto de união e força dos empresários, é o da assessoria parlamentar única, fruto da mobilização das nove instituições que integram a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs): Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD); Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS); Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE); Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL); Associação Brasileira de Automação para o Comércio (AFRAC); Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP); Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO); Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB); e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O grupo representa os empresários responsáveis por 15% do PIB brasileiro, 65% das operações de crédito e débito e a geração de 9 milhões de empregos diretos.

Antes da assessoria parlamentar da Unecs, era comum que cada entidade com representatividade nacional defendesse seus interesses por meio de uma assessoria própria. O objetivo de melhorar a atuação junto ao governo e ao congresso levou a Unecs a criar uma assessoria parlamentar única.

Assuntos que estavam na pauta há mais de 15 anos, como, por exemplo, o término da contribuição compulsória para os sindicatos patronais e laborais e a diferenciação de preços segundo os meios de pagamentos, foram solucionados em menos de dois anos graças ao associativismo.

Também graças à atuação da assessoria, foi aprovada a lei que torna os supermercados uma atividade essencial, permitindo seu funcionamento por 24 horas por dia, sete dias por semana, em todos os municípios brasileiros. A medida trouxe uma enorme economia sobre os encargos na folha de pagamento dos supermercados, permitindo uma redução de até 30% em alguns casos.

 

Frente Parlamentar FCS

A UNECS tem importante apoio da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS), que centraliza e encaminha os principais pleitos dos empresários do setor de comércio e serviços no Congresso Nacional.

Relançamento da FCS em Brasília, com os nove presidentes de entidades e o deputado Efraim Filho, que foi empossado como presidente da Frente.

Unecs e a pandemia

A Unecs lançou, em 4/4, um material que reúne informações sobre as principais medidas do governo que afetam as empresas durante a pandemia da Covid-19, e como as determinações federais podem influenciar o posicionamento do empreendedor no mercado e o seu papel no desenvolvimento social do Brasil.

O guia prático aborda dispositivos sobre redução de salário, redução de jornada e suspensão de contrato de trabalho. Entre as Medidas Provisórias citadas, estão a 927/2020, que define alternativas para teletrabalho, banco de horas, férias, feriados e acordos coletivos; a 936/2020, que prevê recursos e regras para a preservação de empregos; a 944/2020 que institui o Programa Emergencial de Suporte a Empregos, destinado à realização de operações de crédito com empresários, sociedades empresárias e sociedades cooperativas; e a 958/2020, que facilita o acesso ao crédito, reduzindo a exigência de documentos para contratação ou renegociação de empréstimos em bancos públicos até o dia 30 de setembro.

Baixe em PDF: GUIA PRÁTICO DE SOBREVIVÊNCIA DA SUA EMPRESA UNECS

Além disso, com o objetivo de estreitar a comunicação entre o governo e os empresários de MPEs, a Unecs promoveu, no início de abril, um webinar com a participação do ministro da economia, Paulo Guedes. Entre os pontos abordados, estiveram a manutenção de pagamentos em dia, renegociação de aluguel e salários, o teletrabalho e o e-commerce. Na ocasião, foi deliberada a criação de um comitê de emergência para assuntos do comércio varejista do país, com o intuito de monitorar a eficácia das medidas que, à época, estavam sendo tomadas para amenizar a crise.

 

O ASSOCIATIVISMO

 

O associativismo, além de ser uma ferramenta para o crescimento competitivo das empresas, representa espaço para diálogos produtivos, circulação de informações confiáveis e até de vínculo, encontro e união para os empresários. Principalmente nesse momento, em que os empresários brasileiros, assim como a população em geral, passam por um momento de incertezas e sentimento de impotência diante da pandemia da COVID-19.

 

O diretor institucional da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping – ALSHOP, senhor Luis Augusto Ildefonso, pontua que para o momento que estamos enfrentando a junção de esforços é muito importante, pois permite que os interesses de diversos segmentos sejam atendidos de forma consolidada, representando assim o empresariado brasileiro. “Esse pode ser considerado um dos pontos positivos desta terrível pandemia, pois ensina a todos os empresários e as entidades representativas a importância da união.” finaliza o executivo.

 

Neste momento é preciso equilíbrio, respeito pelas pessoas que trabalham e participação dos empresários nas decisões a serem tomadas pelo governo junto ao setor produtivo, pois essa é a melhor forma de estabelecer a reabertura dos shoppings e do comércio. Todos temos responsabilidade e daremos exemplo de recuperação ao mundo, se houver uma integração de todos os envolvidos.

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ALSHOP e entidades do comércio cobram ações da Prefeitura de SP

 

Após convocação do presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, aconteceu nesta terça-feira (12) uma reunião online com importantes entidades ligadas ao comércio e serviço e a Prefeitura de São Paulo, maior cidade do país e onde estão concentradas boa parte das principais lojas e dos shoppings centers, estabelecimentos que estão fechados há 50 dias por conta da pandemia do coronavírus (COVID-19).

 

Por parte da ALSHOP, o presidente Nabil Sahyoun comentou que após as ações do governo federal de ajuda aos informais, isenção de impostos e ajuda aos estados e municípios, o setor como um todo sente falta de apoio de algumas prefeituras. “Temos que lembrar que 70% das lojas são pequenas empresas, o shopping tem ajudado na medida do possível, entendemos que o governo federal está fazendo sua parte, mas a prefeitura não, e os comerciantes estão com dificuldades de fechar as contas do orçamento familiar”, disse.

 

Glauco Humai, presidente da ABRASCE, lembrou que esse longo tempo em que os shoppings estão fechados “serviu para o governo se preparar no combate a esta pandemia, preparar campanhas, comprar equipamentos e serviu também para que medidas econômicas fossem tomadas. Não dá para ficarmos sem perspectiva de abertura”, cobrou.

 

Varejistas de shopping dificuldade

 

Durante a reunião, empresários do setor varejista também comentaram as dificuldades vividas pelo setor gravemente afetado pela pandemia no município. Carlos Jereissati Filho, CEO do grupo Iguatemi, comentou que o setor de shopping center como um todo “já disponibilizou R$ 2 bilhões isentando algumas despesas dos lojistas, mas a situação é bastante crítica. Aguardamos medidas como a suspensão do IPTU, uma vez que são imóveis que não podem ser utilizados neste período”.

 

“As empresas não tem conseguido pagar os impostos e vão ficar inadimplentes. Uma grande parte [das lojas] vai fechar e vai morrer como inadimplente. As empresas não estão suportando. A situação é dramática, assim como a situação dos shoppings. O pequeno empresário não está se queixando que não está conseguindo manter empregados e sim que não está conseguindo manter sua família”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo.

 

Prefeitura diz não ter margem para reduzir impostos

 

Os representantes da Prefeitura de São Paulo detalharam informações a respeito do orçamento da cidade, estimado em R$ 69 bilhões para este ano, mas que já foi revisto para um valor, no mínimo, 4,4% de queda na arrecadação. “Trabalhamos com uma receita de R$ 61,7 bilhões. Temos olhado a arrecadação do ISS, IPTU, ITBI e a situação está se deteriorando muito rápido. Até mesmo ICMS caiu muito porque não há transação, e também o IPVA e até multas de trânsito que tem impacto expressivo, estão caindo bruscamente”. comentou Felipe Duchateau, secretário da Fazenda de SP.

 

Segundo o secretário, a Prefeitura tem feito contingenciamento e que este ano a previsão era que o município pudesse investir R$ 7 bilhões, o que certamente não acontecerá devido à crise econômica. O PLP 39 que foi aprovado aguarda sanção do presidente Jair Bolsonaro e renderá um repasse de R$ 1,3 bilhão para ajudar no combate à pandemia. Questionado por Carlos Jereissati sobre a isenção do IPTU diferenciando imóveis comerciais e residenciais, Duchateau disse “a prefeitura não tem esse preparo para diferenciar o que é imóvel residencial e não residencial. Se isso for feito de forma rápida tem que fazer para todo mundo e essa isenção custaria R$ 500 milhões por mês e as margens são difíceis, são bem apertadas”.

 

“Nosso grande desafio é como ajuda-los a não quebrar, a não demitir, a não fechar. Nós somos um município, mas não temos a mesma condição de um governo estadual ou federal. Se compararmos o quanto contribuímos para a união e o quanto recebemos de volta é uma conta que não fecha, há uma lógica perversa”, disse Aline Cardoso, secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico. A secretária concordou com os empresários e representantes de entidades quanto à falta de liquidez e de crédito disponível. “Os bancos fazem propaganda bonita, mas não estão concedendo empréstimo pois tem aversão ao risco, e não estão dando liquidez”, concluiu.

 

Programa de parcelamento é incerto

 

Questionado por Nabil Sahyoun sobre a negociação de impostos municipais, planos de parcelamento e benefícios, Felipe Duchateau comentou que anunciar de forma antecipada um programa de parcelamento não seria adequado. “Se houver um anúncio antecipado podemos gerar conflito e não pagamento o que deteriorar ainda mais a situação tributária. Por isso esse tipo de programa é posterior a uma determinada fase em um período limitado para adesão”, disse o secretário.

 

Por fim o presidente da ALSHOP pediu aos secretários Felipe Duchateau e Aline Cardoso um diálogo com o prefeito da capital Bruno Covas (PSDB) no sentido de reconsiderar a abertura dos shoppings. “Você pode fazer uma comparação com os supermercados. No caso dos shoppings os espaços são mais amplos, os corredores são mais largos e as poltronas podem ser retiradas e teremos cuidado no controle de clientes que estão mais conscientes e já não levam mais 70 minutos em média no centro de compra e sim apenas 20 minutos comprando o que é necessário. Com todos os protocolos já adotados com sucesso na Europa e Estados Unidos teremos sucesso no controle e no distanciamento. Pedimos que o prefeito reconsidere essa posição”, finalizou.

 

A Alshop agradece aos participantes desta reunião, especialmente à ABRASCE e a ACSP, e salienta a importância do diálogo durante esta crise que estamos vivendo, mas reforça que é preciso neste momento, acima de tudo, planejar e agir.

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Copom reduziu Selic para 3,0% e sinalizou que há espaço para corte adicional na próxima reunião.

Na decisão de redução de 0,75 p.p., tomada por unanimidade, o Comitê reconheceu que cenário global está bastante desafiador e que os dados mostram que a contração da economia doméstica será maior do que aquela prevista inicialmente. As projeções de inflação, por sua vez, estão todas abaixo das metas de 2020 e 2021. Assim, o BC explicitou que considera um “último ajuste” no próximo encontro, não maior do que o realizado na reunião atual, ainda que as projeções do modelo do próprio Banco Central autorizem uma Selic terminal entre 1,75% e 2,25% e o comunicado tenha indicado que o atual momento “prescreve um estímulo monetário extremamente elevado”. Contudo, segundo o Copom, essa queda será condicional à evolução da conjuntura e, de modo particular, ao cenário fiscal, que piorou como resposta à pandemia. Nesse sentido, o BC afirma que frustrações com a agenda de reformas podem elevar o prêmio de risco e pressionar a inflação futura, além de elevar a taxa estrutural de juros. Um ponto importante no comunicado é que houve uma discussão sobre a possibilidade de se fazer um corte maior, equivalente ao estímulo percebido como necessário neste momento, mas que a opção foi por um movimento mais moderado, até mesmo porque o balanço de riscos está mais incerto.

 

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Copom tem espaço, na reunião de hoje, para reduzir Selic.

O choque de demanda, com  ampliação da ociosidade existente na economia, mais do que compensa os riscos inflacionários associados à depreciação cambial, segundo nossa avaliação. Essa visão é amparada por um cenário internacional desinflacionário, com queda de juros em vários países. As atenções para a reunião de hoje do Comitê também estarão voltadas ao comunicado que será divulgado com a decisão, com possíveis sinais de movimentos futuros por parte do BC.

 

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Pesquisa da ALSHOP aponta que 93% dos varejistas registraram queda maior de 50% no faturamento

Cerca de 33% dos entrevistados informaram que demitiram em meio à crise do novo coronavírus

 

Depois do Poder Público anunciar medidas de isolamento social para frear a propagação do coronavírus, no início de março, o varejo passou a enfrentar uma das maiores crises dos últimos anos com o fechamento de lojas e shoppings em todo o país. Um mês após essa interrupção nas atividades a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) realizou uma pesquisa com os seus associados e constatou informações como demissões, queda no faturamento e incertezas diante da situação econômica em meio ao enfrentamento da pandemia.

 

A pesquisa foi realizada com varejistas associados da ALSHOP entre os dias 17 e 22 de abril e foi respondida por 104 empresas. Estas companhias representam mais de 4 mil pontos de venda atuantes em âmbito nacional, de diversos setores do comércio e serviço, como alimentação, pets, calçados, vestuário, entre tantos outros.

 

 

A possível expansão dos negócios que estava prevista para este ano já foi prejudicada seriamente. A pesquisa mostrou que 7% ainda mantém os planos de expansão para 2020. Por outro lado, 52% dependem ainda do apoio dos locadores dos estabelecimentos e condições de financiamento para não fechar as lojas. Já 26% afirmou que vai esperar a reabertura do comércio para reavaliar a expansão, enquanto 15% já definiu que haverá fechamento de lojas.

 

De acordo com a pesquisa, em relação a reabertura dos estabelecimentos comerciais, 65% dos lojistas são a favor da retomada com horário restrito (12h às 20h), contra 14% que, querem a volta dos negócios em horário normal e 21% não concordam em discutir o assunto neste momento no estado de São Paulo.

 

A pesquisa da ALSHOP aponta que 68% dos entrevistados são a favor da mudança do Dia das Mães para 12 de julho, mas 27% discordam dessa medida e 5% preferiram não opinar.

 

Quanto ao acesso a linhas de crédito com juros reduzidos, concedidos pelos Governos Federal e Estadual, somente 21% participantes da pesquisa também informaram que procederam com o pedido, enquanto 79% informaram que houve burocracia e demora nas respostas. O crédito em condições especiais pode ajudar a reduzir os impactos negativos da crise e favorecer o capital de giro bem como evitar demissões.

 

Reabertura gradual dos estabelecimentos

 

Neste cenário de retomada, são 38 municípios em todo o território nacional já estão autorizados a reabrir como Barretos (SP), Resende (RJ), Volta redonda (RJ), Betim (MG), Governador Valadares (MG), Ipatinga (MG), Pouso Alegre (MG), Uberlândia (MG), Varginha (MG), Apucarana (PR), Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR), Ponta Grossa (PR), São José dos Pinhais (PR), Cachoeirinha (RS), Canoas (RS), Caxias do Sul (RS), Lajeado (RS), Pelotas (RS), Santa Maria (RS), Florianópolis (RS), Itapema (RS), Águas Lindas (GO), Alexânia (GO), Luziânia (GO), Catalão (GO), Valparaíso do Goiás (GO), Rondonópolis (GO), Várzea Grande (GO), Campo Grande (MS), Três Lagoas (MS), Teixeira de Freitas (BA).

 

Medidas preventivas para clientes e frequentadores

 

  • Controle de entrada dos clientes com medição de temperatura e higienização das mãos;
  • Limitação de quantidade de clientes conforme a capacidade do empreendimento;
  • Nas praças de alimentação, implantação de postos de higienização das mãos e maior espaçamento entre as mesas, bem como a remoção ou interdição de bancos nos corredores;
  • Orientação visual aos clientes e frequentadores para evitarem aglomeração e incentivá-los a lavar as mãos, bem como, não andar em grupos com mais de 5 pessoas.

 

Medidas preventivas para os colaboradores e lojistas em geral:

 

  • Expor informações claras sobre a quantidade máxima de clientes nas lojas conforme a metragem do estabelecimento;
  • Mapear a distância entre clientes com identificação nas filas dos caixas;
  • Instalar placas de acetato nos caixas das lojas com abertura inferior para a cobrança em papel moeda ou máquinas de cartões devidamente higienizadas;
  • Fornecer aos colaboradores das lojas materiais de proteção individual como máscaras, protetores faciais e luvas;
  • Adotar novos protocolos de higienização dos ambientes.
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Shopping TOTAL estimula vendas on-line pelo WhatsApp

Livros, óculos, roupas, calçados, brinquedos, chocolates e até artigos para o lar. Estes e muitos outros itens podem ser encontrados nas Redes Sociais do Shopping TOTAL. Desde a paralisação de serviços considerados não essenciais em Porto Alegre, no final de março, o empreendimento estimula o e-commerce, com conteúdos focados nas Lojas, marcas e produtos, além de compartilhamentos de dicas e curiosidades, especialmente em seu Facebook, Instagram e site. Em breve, também vai lançar um Encarte Digital com ofertas para o Dia das Mães.

O uso do WhatsApp também tem sido amplamente estimulado, contribuindo para que a comunicação seja ainda mais rápida e direta com os consumidores. O TOTAL tem disponibilizado aos clientes uma listagem com os telefones celulares dos lojistas, para mensagens de WhatsApp, e os portais das marcas, para a visualização das lojas virtuais. Com o incentivo do próprio Shopping, esta lista é atualizada com frequência e está cada vez maior, oferecendo uma gama de produtos ao público.

Geralmente, o delivery é utilizado para as entregas na Região Metropolitana e os Correios para todo o Brasil. Vale lembrar que, depois das compras on-line, o envio para os clientes segue padrões de higienização. Para acesso à listagem completa, acesse: https://shoppingtotal.com.br/

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Plano Pró-Brasil prevê aumento dos investimentos públicos

O Ministério de Infraestrutura lançou ontem um programa de obras públicas com o objetivo de aumentar empregos. Serão investidos R$ 30 bilhões do orçamento da pasta para continuidade de obras paralisadas ou em estágio inicial. O programa também prevê novas concessões de infraestrutura, que podem alcançar R$ 250 bilhões. Também ontem, o Senado aprovou a ampliação do auxílio emergencial de R$ 600 para mais categorias, como motoristas de aplicativo e taxistas, com um custo adicional estimado de R$ 10 bilhões. O texto já tinha sido aprovado na Câmara.

 

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PASSO A PASSO CRÉDITO DIGITAL DESENVOLVE SP

Depois de anunciar as medidas de apoio aos varejistas que enfrentam a crise causada pelo coronavírus, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) orienta os varejistas a solicitarem o crédito disponibilizado pelo Governo Estadual, por meio do Desenvolve SP- Banco do Empreendedor e Banco do Povo, que liberou um grande valor ao setor como forma de promover a liquidez economia durante o período de isolamento social.

Abaixo o passo a passo de como fazer essa solicitação, que é simples e rápida. Em nossas redes sociais também estão as mesmas instruções que podem ser compartilhadas para que todos os empresários possam ter conhecimento.

Antes de seguir com o preenchimento no site, vocês deverão separar os seguintes documentos:

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DOCUMENTOS BÁSICOS:

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  • Fichas de Cadastros de PJ e PF envolvidas direta ou indiretamente com a empresa (sócios, dirigentes, avalistas, procuradores e intervenientes) devidamente preenchidas e assinadas;

  • Alvará de Funcionamento ou Inscrição municipal;

  • Cartão do CNPJ;

  • Cópia autenticada de Procuração pública, quando a pessoa jurídica estiver representada por procurador.

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->  Confira o checklist completo da documentação necessária para a solicitação CLICANDO AQUI

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OBSERVAÇÃO: O pedido só deve ser realizado por empresas que possuam faturamento mínimo de 81 mil/ano e que tenham pelo menos 12 meses de faturamento.

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PASSO A PASSO CRÉDITO DIGITAL DESENVOLVE SP

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ATENÇÃO! O acesso deve ser realizado utilizando o Internet Explorer

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1 – ACESSE O PORTAL E SOLICITE SEU LOGIN E SENHA

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  • Acesse o site: www.desenvolvesp.com.br

  • Clicar em “SOLICITAÇÕES ONLINE” no canto superior direito da tela

  • Preencher com os dados da empresa e clicar no botão “OK”

  • Você receberá um e-mail para confirmar a solicitação, clique no primeiro link para confirmar a solicitação.

  • Entre no portal e confirme login e senha.

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2 – INSERIR LOGIN E SENHA E REALIZAR O PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE FINANCIAMENTO

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  • Clicar em “PEDIDO DE FINANCIAMENTO” e em seguida, “CRÉDITO DIGITAL/CAPITAL DE GIRO”

  • Clicar em “NOVO”

  • Preencher todos os dados solicitados

  • No campo “ENTIDADE EMPRESARIAL” inserir o código 1013, para escolher a ALSHOP- Associação Brasileira de Lojistas de Shopping como entidade parceira

  • Não esquecer de preencher o Questionário de Responsabilidade socioambiental.

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OBSERVAÇÕES:

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1 – O preenchimento correto dos dados da empresa é essencial, os dados devem ser preenchidos tendo como base o Cartão do CNPJ da empresa, atentando-se à data de Constituição e à natureza jurídica da empresa (se a empresa possui como natureza jurídica “Empresário Individual”).

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2 – Para o preenchimento do campo CNAE é necessário, incluir a letra correspondente à seção antes do código. A letra da seção pode ser consultada no link a seguir: https://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html?view=atividades

3 – SALVAR O PEDIDO DE FINANCIAMENTO E AGUARDAR OS PRÓXIMOS PASSOS

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  • Assim que salvar o pedido de financiamento, aguardar os próximos passos.

  • A empresa também pode acompanhar seu pedido clicando em “ACOMPANHE SEU PEDIDO”

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OBSERVAÇÃO: Sempre verifique a caixa de spam do e-mail, pois o sistema da Desenvolve SP envia e-mails automáticos com as instruções dos próximos passos.

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MAIS INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES DA LINHA DE FINANCIAMENTO:

http://www.desenvolvesp.com.br/empresas/opcoes-credito/credito-digital

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“Juntos vamos superar este momento difícil e retomaremos nossas atividades.”

Nabil Sahyoun – Presidente ALSHOP

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ALSHOP – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping.
R. Samuel Morse, 120 – Cidade Monções – São Paulo
Tel.: +55 11 4871-3960
contato@alshop.com.br

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Em live com a XP Investimentos ALSHOP pede planejamento para reabertura do comércio

A convite da XP Investimentos o presidente da ALSHOP, Nabil Sahyoun, falou sobre a crise financeira do comércio, decorrente da pandemia do COVID-19, a um público composto por investidores e profissionais do mercado financeiro. Durante a live o presidente falou sobre as perspectivas do comércio, a negociação de alugueis com shoppings e franqueadores e a dificuldade do setor que vive a realidade das lojas fechadas em todo o Brasil.

 

Em termos numéricos 577 shoppings centers em todo o país estão fechados, salvo algumas exceções como o estado do Tocantins e algumas cidades do país com poucos casos de coronavírus. Nabil Sahyoun destacou as ações tomadas na negociação do pequeno empresário com o dono do shopping bem como a falta de providência do governo do estado quanto a um plano de reabertura além de uma negociação de impostos como o ICMS.

 

Governo precisa se engajar

 

“Temos diálogo com o governo do estado, federal, prefeitura, com os empreendedores de shopping e administradoras, que não param de entrar em contato conosco pelos canais da ALSHOP. As pequenas empresas não têm capital de giro superior a 30 dias, estão cheios de mercadoria em estoque e há muitas lojas que devem fechar as portas”, disse Sahyoun lembrando que no caso da prefeitura de São Paulo, por exemplo, o pagamento do IPTU não foi suspenso “sem falar que o governo federal está ajudando os municípios que não querem abrir mão de nada [em termos de receita]”, disse.

 

O presidente da ALSHOP disse aos investidores que, junto com outras sete entidades do comércio e serviços, houve uma reunião on-line com o vice-governador paulista, Rodrigo Garcia, onde foi pedida uma ação imediata com um plano de reabertura gradual do comércio. “Precisamos de equilíbrio e bom senso com saúde caminhando junto com a economia pois sem economia amanhã não teremos condição de manter os serviços de saúde também”, alertou.

 

Setores mais afetados

 

Na transmissão, questionado por investidores quais seriam os setores mais afetados pela paralisação, o presidente da ALSHOP mencionou que todos os segmentos de um modo geral estão sendo afetados, mas que o vestuário, que corresponde a mais de 50% das lojas dentro dos empreendimentos, e toda a área de alimentação, são os que mais perdem com as medidas de fechamento.

 

Mesmo atendendo com o delivery, o setor de alimentação, por ter grande movimento dentro dos shopping centers, está sendo seriamente afetado. Na avaliação da ALSHOP isso ocorre porque a população está com medo de fazer contato com o entregador e por não saber de que forma o alimento foi manuseado ou mesmo por economia de recurso, tamanha a tensão transmitida para a população por meio da imprensa.

 

Como será o retorno dos shoppings

 

Questionado pelos investidores sobre como o retorno e o movimento dentro dos shopping centers do país se dará, Nabil destacou que teremos inicialmente um movimento muito baixo pós-reabertura, representando de 15 a 20% do movimento normal das lojas, pela instabilidade econômica gerada na população o que afetará o consumo. Porém, as empresas que fizerem investimento e forem agressivas neste momento, com grandes campanhas de marketing, promoções especiais e liquidações para queima de estoque, terão um retorno muito melhor do que aquelas que não planejarem nada.

 

“Sabemos que quando ocorrer a reabertura estaremos preparados para novos protocolos de saúde, de distanciamento, de higienização de ambientes e até restrição do horário de funcionamento para reduzir custo e despesas enquanto o consumidor estiver cauteloso”, pontuou Nabil Sahyoun.

 

Durante a live, uma das perguntas foi direcionada a respeito das ações tomadas tanto a da MP 936 quanto de linhas de crédito se teriam sido efetivas ou não. Nabil Sahyoun elencou ações já tomadas e também as dificuldades de acesso a crédito com juros elevados bem como a interferência de setores como sindicatos em acordos individuais, cobrando taxas para homologar esse acordo.

 

O executivo lembrou que neste momento é preciso equilíbrio, respeito pelas pessoas que trabalham e participação dos empresários nas decisões a serem tomadas pelo governo junto ao setor produtivo, pois essa é a melhor forma de estabelecer a reabertura dos shoppings e do comércio. “Todos temos responsabilidade e daremos exemplo de recuperação ao mundo, se houver uma integração de todos os envolvidos”, finalizou.