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Descuido no monitoramento de marcas

A importância do registro da marca já está pacificada entre empresários, lojistas e empreendedores. Atualmente, a busca e os procedimentos de registro da marca são realizados logo no início do desenvolvimento e criação do produto ou serviço e, somente após constar-se sua viabilidade, é que são iniciados os investimentos.

Com o aumento constante no número de negócios e produtos lançados no mercado a cada dia, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial – Inpi vem modernizando seu sistema, oferecendo maior agilidade e eficácia na proteção da propriedade intelectual. Algo muito relevante diante dos números crescentes, como aponta o mais recente relatório do órgão. Veja aqui

Assim, este ano já se verifica considerável redução no prazo de processo de registro de marca, com alguns processos analisados e deferidos em apenas doze meses, contra anteriores 36 meses. Melhor: em breve, teremos um sistema integrado que viabilizará o registro de marcas em mais de 120 países, tendo em vista a adesão do Brasil ao Protocolo de Madri. Com isso, o trâmite do processo será mais rápido e menos custoso, principalmente para aqueles que desejam expandir seus negócios para o exterior e/ou licenciar sua marca.

Mas, após o efetivo registro da marca, muitos titulares limitam-se a controlar os prazos de prorrogação, deixando de manter o efetivo controle e monitoramento da sua marca. Consultas temáticas nas diversas instâncias da justiça indicam crescente aumento de disputas judiciais. Envolvem registro de marcas semelhantes ou colidentes, uso indevido de marca, logomarca, nome comercial e trade dress. Essa concorrência desleal afeta o caixa da empresa diretamente, mas, sobretudo, o valor intangível erguido a custo de investimentos importantes. A leniência com a responsabilidade de guarda da marca já tem custado o cargo de executivos, cobrados, duramente, por investidores.

Para enfrentar essa situação, a indicação é monitoramento semanal para detectar movimentos no mercado, os quais deverão ser investigados e ter as medidas cabíveis para correção, numa escala que vai da solicitação amigável ao uso do processo criminal e a reparação de danos, dependendo da complexidade.

Isso é muito importante porque numa realidade onde as informações e mensagens se dissipam de forma veloz, a falta de monitoramento da marca pode ocasionar prejuízos inestimáveis. Um exemplo que podemos citar vem ocorrendo com frequência no ecommerce, onde empresas copiam trade dress de sucesso e passam a vender produtos com design extremamente similares, desviando consumidor e impactando diretamente nas vendas do detentor original dos direitos.

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ALSHOP APOIA A SEMANA DO BRASIL

 

Neste ano, entre os dias 6 e 15 de setembro, acontecerá a primeira edição da Semana do Brasil – uma iniciativa federal que une poderes público e privado, com o objetivo de movimentar a economia, gerar negócios e criar oportunidades para empresas e consumidores brasileiros.

 

Durante este período, as empresas participantes irão estimular o mercado com promoções especiais, descontos exclusivos, produtos e serviços temáticos, a fim de intensificar as vendas da indústria e do comércio brasileiro.

 

Convocamos os associados da ALSHOP para participar da “Semana do Brasil” oferecendo benefícios reais aos consumidores, para dar visibilidade à iniciativa, tais como concessão de descontos e promoções especiais.

 

CLIQUE AQUI para acessar o site da campanha e saber como participar:

www.gov.br/semanadobrasil

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Economia Notícias

Magazine Luiza chega a 1000 lojas físicas e reforça sua estratégia multicanal

A milésima loja física da empresa está localizada em Franco da Rocha, município da região metropolitana de São Paulo, e é a 38ª unidade aberta pela empresa em 2019. Nesta semana, o Magalu também inaugura outras quatro lojas no estado do Mato Grosso, além de duas em Goiás, uma em Minas Gerais e outra no Rio Grande do Sul . Em setembro, 49 unidades serão abertas no Pará.

“O Magalu vem mostrando que aqueles que acreditavam no fim das lojas físicas estavam errados”, diz Frederico Trajano, CEO da companhia. “Elas são um pilar fundamental de nossa estratégia digital ao estabelecer um relacionamento pessoal com o cliente e atuar como centros de distribuição remotos, instalados em todo o país. Com as lojas físicas, conseguimos chegar de forma eficiente onde poucas empresas chegam.”

Parte do movimento de integração de todas as plataformas do Magalu desde o ano passado, as lojas vêm sendo transformadas em shoppable distribution centers, nos quais cerca de 30% do espaço é destinado a estocar tanto produtos do Magalu (o chamado 1P) como itens vendidos pelos 8 mil sellers que fazem parte do marketplace da companhia (3P). Atualmente, mais de 300 lojas têm esse formato.

A integração entre unidades físicas e canais digitais funciona plenamente no front das vendas. O Magalu emprega, hoje, mais de 12 000 vendedores que, a partir de 2015, passaram pelo processo de transformação digital. Equipados com smartphones e com o sistema de Mobile Vendas, desenvolvido pelo Luizalabs, eles podem vender produtos da loja e do site, inclusive os itens oferecidos pela Netshoes — e-commerce de artigos esportivos, calçados e roupas, adquirido pelo Magazine Luiza em junho deste ano. O cartão Luiza também pode ser emitido pelo Mobile Vendas e um um POS permite que os vendedores façam a cobrança e emitam a nota fiscal. Com a digitalização da equipe, o tempo de venda nas lojas físicas caiu de 40 para 5 minutos.

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Varejo deve melhorar no segundo semestre

O Iflux, indicador que mede o fluxo de pessoas em shopping centers no Brasil, cresceu 5,9% em julho em comparação com o mesmo período de 2018. O índice acelerou o ritmo de crescimento ante o resultado de junho, com alta de 3,7%, embora grande parte do aumento deva-se à base de comparação mais baixa no mesmo período do ano passado, quando houve queda de 3,3% em julho de 2018, refletindo o menor fluxo de pessoas na época dos jogos da Copa do Mundo.

Observando o Iflux de julho, a expectativa é que o comércio varejista inicie o segundo semestre com resultados positivos. No primeiro semestre, o volume de vendas do varejo foi afetado negativamente pelo aumento nos preços de alguns itens de primeira necessidade, como alimentos, o que limitou o espaço do consumo, além da baixa confiança dos consumidores e dos baixos ganhos salariais.

Para o segundo semestre, a expectativa é que esse quadro seja parcialmente revertido, com inflação controlada e retomada da confiança dos consumidores, diante dos avanços concretos da reforma da Previdência, além da continuidade de crescimento do mercado de crédito e das vagas de trabalho.

 

 

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Acontece Economia Notícias

ALSHOP APOIA SEMANA DO BRASIL

ALSHOP está apoiando a iniciativa, em conjunto com outras entidades setoriais.

 

Convocamos os associados da ALSHOP para participar da “Semana do Brasil” oferecendo benefícios reais aos consumidores, para dar visibilidade à iniciativa, tais como concessão de descontos e promoções especiais.

 

São três os objetivos principais da campanha: aquecer a economia, movimentar o comércio e estimular o turismo interno, num esforço conjunto que une o poder público e a iniciativa privada. Além disso, o propósito é também criar uma nova data significativa para os setores de varejo, comércio e serviços, justamente num período de baixa venda.

 

O Governo Federal investirá na divulgação da ação e ativará a participação das empresas públicas.

 

Para adesão a campanha e mais informações, favor acessar:

 

www.gov.br/semanadobrasil

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Acontece Economia Notícias

Saiba como a MP da Liberdade Econômica pode melhorar o varejo no país

A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem (13), por 345 votos a 76, o texto-base da medida provisória conhecida como Medida Provisória da Liberdade econômica, a MP 881. A votação será concluída hoje, 14, e, após isso, seguirá para aprovação pelo Senado. Esta aprovação é um passo rumo ao avanço do setor econômico e varejista no País.

 

Segundo o Ministério da Economia, a medida pode resultar na criação de 3,7 milhões de vagas de trabalho em 10 anos.

O que deve mudar?

 

  1. Dispensa de alvarás e permissões para abertura e fechamento de empresas que exerçam atividades de baixo risco.
  2. Dar ao trabalhador o direito de trabalhar em qualquer horário e dia que for melhor, porém, respeitando a legislação sobre o descanso semanal;
  3. Facilitar o processo de transformação digital das empresas;
  4. Obrigar todos os órgãos públicos a fixarem prazos para a execução de serviços;
  5. Permitirá maior liberdade de propaganda, hoje excessivamente regulada, o que pode melhorar o acesso da população e dos consumidores a ofertas de produtos e serviços;
  6. Flexibiliza os licenciamentos, o que facilita a abertura de novos negócios em estabelecimentos comerciais, também hoje excessivamente regulados;
  7. Permitirá a livre associação entre grupos empresariais e entrada de empresas estrangeiras em vários tipos de negócios o que fortalece a livre concorrência em todos os setores, indo além do comércio, chegando ao setor de transportes, oferta de serviços de telecomunicações entre outros.

 

A ALSHOP seguirá acompanhando todos os desdobramentos desta importante medida.

 

Nosso compromisso com você, associado, é permitir que o ambiente de negócios seja cada vez mais promissor, e as medidas recém anunciadas devem tornar a economia mais dinâmica após anos de estagnação.

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Tendências

Multiplan Desenvolve Aplicativo de Marketplace

A Multiplan, administradora de shopping centers, vai lançar, em agosto, o aplicativo Multi.

Com o conceito de marketplace, a ferramenta reunirá informações sobre lojas, descontos e outros serviços, como compra de ingressos de cinema, cadastro em promoções e, em breve, pagamento de estacionamento. Segundo a administradora, os clientes poderão fazer compras pelo aplicativo e recebê-las em casa através de uma parceria com a Delivery Center. Nas versões Android e iOS, o Multi será disponibilizado no BarraShopping (RJ) e depois chegará aos shoppings VilaOlímpia, Morumbi, AnáliaFranco, VillageMall, ParkCampoGrande, ParkCanoas e BarraSul.

Ainda em 2019 a Multiplan lançará uma série de novas funcionalidades no aplicativo, a fim de tornar a experiência de visita aos seus shoppings mais conveniente, fácil e valiosa para seus clientes, através do uso inteligente da tecnologia móvel.

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Shoppings aderem à campanha do agasalho 2019 em São Paulo

O inverno no Brasil começou no dia 21 de junho, porém, em São Paulo, a primeira frente fria chegou somente na última semana. Tendo isso em vista, ao final do mês de maio o Fundo Social de São Paulo, o governo do Estado, e algumas entidades, incluindo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP), iniciaram a Campanha do Agasalho 2019.

A ALSHOP reuniu seus associados e se engajou na campanha. Desta forma, 22 shoppings da grande São Paulo aderiram à iniciativa e já somam 88 pontos de coleta de agasalhos e roupas para doação. Além dos shoppings, grandes marcas como a PETZ também aderiram à campanha, instalando pontos de coleta em suas unidades do estado.

Este ano a Campanha do Agasalho tem o protagonismo de personagens como o Ben10 e As Meninas Superpoderosas, do Cartoon Network e o slogan da iniciativa é “nosso superpoder contra o frio é um agasalho novo”. Além da cessão dos personagens, há uma veiculação de campanhas nos canais Turner, inserções na rádio, televisão e internet, buscando uma maior aderência da população.

“Vamos engajar nossos associados nesta campanha que envolverá não somente os consumidores, mas também nossos parceiros neste novo formato, ao unir os espaços dos shoppings e possivelmente até lojas vagas para funcionarem como posto de arrecadação da campanha” comentou Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

Confira alguns Shoppings participantes:

 

 

Tietê Plaza Shopping

 

Plaza Sul Shopping
Shopping D
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Economia

Copom reduziu Selic para 6,0%

O Banco Central decidiu ontem, por unanimidade, reduzir a Selic para 6,0%, sinalizando que poderá haver ajuste adicional.

Segundo o comunicado, a evolução do cenário e do balanço de riscos permitiu esse ajuste. O Copom reforçou que os núcleos de inflação seguem em níveis “confortáveis” e que o balanço de riscos evoluiu de maneira favorável, o que é compatível com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante (2020). As projeções de inflação apontadas no documento indicam números abaixo do centro da meta neste ano e no próximo. Em relação à atividade econômica, o BC entende que há possibilidade de retomada do processo de recuperação, e que este deverá ser gradual.

Mais uma vez, o Copom reforçou a importância de avanços concretos na agenda de reformas para a queda da taxa de juros estrutural, o que acreditamos poderá ocorrer no médio prazo. Havendo espaço para essa queda, o ciclo afrouxamento monetário pode ser ainda maior do que hoje previsto nos modelos do BC, que está ao redor de 50 a 75 b.p. adicionais.

Quanto aos próximos passos, o Comitê sinalizou que a consolidação do cenário benigno de inflação deverá permitir ajuste adicional – deixando a porta aberta para corte na próxima decisão, ainda compatível com as projeções do modelo. Se a atividade seguir fraca, o espaço para que esse orçamento se amplie irá aumentar.

Diante desse comunicado e da evolução recente do cenário, acreditamos que o Banco Central fará outro corte de 0,50 p.p. na próxima reunião, levando a Selic para 5,5%. Com isso, reavaliaremos a trajetória para o restante do ano em nossa revisão mensal de cenário, após a ata do Copom.