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Mercado continuou revisando para cima as expectativas de inflação e taxa de câmbio deste ano

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 5,00% do PIB deste ano (ante 5,03% na leitura anterior) e, para o ano que vem, a expectativa passou de crescimento de 3,50% para 3,47%. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 2,47% para 2,65%, enquanto para 2021, permaneceu em 3,02%. Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano subiu de R$/US$ 5,30 para R$/US$ 5,35 e, para o ano que vem, continuou em R$/US$ 5,10. Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% e 2,5% para o final de 2020 e 2021, respectivamente.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Expectativas para inflação e taxa de câmbio foram revisadas para cima na última semana

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 5,03% do PIB deste ano (ante 5,02% na leitura anterior) e crescimento de 3,5% no próximo ano. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 subiu de 2,12% para 2,47%, enquanto que para 2021, passou de 3,00% para 3,02%. Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano subiu de R$/US$ 5,25 para R$/US$ 5,30 e, para o ano que vem, de R$/US$ 5,00 para R$/US$ 5,10. Por fim, a mediana das
projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021, foi mantida em 2,5%.

fonte:Bradesco DEPEC

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Dia das crianças: Pesquisa Alshop aponta que 27% dos brasileiros não devem comprar presente

Expectativa dos lojistas é que a data movimente 15% a mais em relação ao movimento de uma semana normal no mês de setembro, mas o movimento ainda é muito baixo se comparado ao período pré-pandemia

Os desdobramentos econômicos negativos causados pela pandemia do novo coronavírus continuam afetando diretamente a economia, especialmente o comércio. Neste mês de outubro, para entender como será a performance do varejo no Dia das Crianças, a ALSHOP (Associação Brasileiras de Lojistas de Shopping), realizou uma pesquisa com consumidores entre os dias 4 e 7 de outubro. Ao todo foram ouvidas 4.100 homens e mulheres, com idade superior a 18 anos, para saber se a expectativa dos lojistas em mais uma data comemorativa. Segundo os dados, 27% dos consumidores não pretendem comprar presentes nesta data comemorativa, enquanto 73% pretendem comprar algo.

Entre os itens mais procurados estão os brinquedos com 49%, seguido de livraria e papelaria com 12%, materiais esportivos com 2%, cosméticos e maquiagem com 2% e alimentos e bebidas, também com 2%. Cerca de 6% dos entrevistados responderam que ainda não sabem qual item comprar para a celebração da data na semana que vem.

 

Ticket médio baixo

 

Além do número que representa os consumidores que não irão comprar nada, o resultado da pesquisa mostrou a expectativa de tíquete médio de R$ 50 a R$100,00 para 42% dos entrevistados, seguido de 12% que informou que deve desembolsar até R$ 50,00, mais 7% que se dispõem a gastar de R$ 101,00 a R$ 150,00, assim como aqueles que poderão presentear com itens acima de R$200,00.

Em relação a forma de pagamento com opções à vista, cartão de crédito e boleto foi o item mencionado por 42% dos entrevistados. Já 29% deverão parcelar a compra no cartão de crédito ou no carnê de loja e 2% farão o pagamento com ticket restaurante ou algum tipo de vale.

Para finalizar, o e-commerce liderou a pesquisa como plataforma escolhida para a compra dos presentes de 37% dos entrevistados, seguido de 22% que deverão se dirigir até os shoppings para efetuarem uma compra presencial e 10% que escolheram as lojas de rua.

 

Lojas de shopping ainda funcionam com restrição

 

Para o presidente da ALSHOP Nabil Sahyoun, parte dos consumidores deverão migrar para as plataformas online por conta da tendência do mercado mas também pela restrição imposta ao funcionamento dos shoppings em boa parte do país.

Esta será a primeira data do Dia das Crianças sem funcionamento das tradicionais áreas de recreação com parques, atrações eletrônicas, áreas temáticas, mostras e até eventos recreação para crianças. Soma-se a isso o horário reduzido de funcionamento que certamente irá prejudicar o desempenho das vendas. “Temos feito encontros e encaminhamos um ofício ao governo do Estado de São Paulo pedindo aceleração na reabertura das lojas em horário integral o que permite por um lado evitar o desemprego que está em taxas alarmantes e, por outro, beneficiar a economia.

Entendemos que os dados de baixa no contágio pela COVID-19, uso de leitos inferior a 50% no caso do nosso estado e a reabertura feita de maneira segura até mesmo nas escolas permitiria que o comércio seguindo os rígidos protocolos possa ser reaberto de forma irrestrita tomando uma série de cuidados”, alerta Sahyoun.

A entidade seguirá o trabalho para pleitear a ampliação do horário de funcionamento dos shoppings e das áreas de lazer e entretenimento que ajudam a atrair público para os estabelecimentos. Vale lembrar que foram implantados 20 protocolos sanitários nos shopping centers e que foram aplicados com sucesso.

 

Sobre a ALSHOP

 

A ALSHOP integra o movimento lançado pelo Instituto Unidos Pelo Brasil que incentiva a reativação responsável da economia do país, bem como a geração de emprego e renda. O Unidos Pelo Brasil tem apoio de mais de 30 entidades ligadas ao comércio e ao setor produtivo, além de 60 empresários. Site www.institutounidospelobrasil.com.br e @institutounidospelobrasil.

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Mercado continua revisando as projeções de IPCA para cima

O mercado continuou revisando suas projeções de IPCA deste ano para cima. Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 5,02% para o PIB deste ano (ante 5,04% na leitura anterior) e crescimento de 3,5% no próximo ano. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 2,05% para 2,12%, e oscilou de 3,01% para 3,00% para 2021. As medianas das expectativas para a taxa de câmbio não foram alteradas, seguindo em R$/US$ 5,25 no final deste ano e em R$/US$ 5,00 no final do ano que vem. Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021,
foi mantida em 2,5%.

 

Fonte: Bradesco -DEPEC

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Em reunião com governo paulista, ALSHOP pede abertura dos shoppings por 12h

Para discutir a situação atual do comércio do estado de São Paulo e as possibilidades para uma recuperação econômica nos próximos meses do ano, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) organizou uma reunião com a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen da Silva. Na ocasião, foi pedida a ampliação do horário de funcionamento dos shoppings para 12 horas diárias, com a circulação de pessoas em 60%.

Entre os argumentos apresentados pela associação, estão o fechamento de hospitais de campanha que foram construídos para tratarem pacientes que desenvolveram a COVID-19 de forma mais grave e severa. Além disso, a taxa de contágio e mortes que apresentaram números mais baixos nos últimos dias, indicando uma evolução muito grande em relação aos últimos meses.

“Hoje os shoppings são locais extremamente seguros e têm seguido os protocolos de forma séria. Dessa forma, estamos pedindo para que os órgãos competentes acompanhem essa evolução e trabalhe para que as próximas datas comemorativas como Dia das Crianças, Black Friday e Natal, sejam importantes na recuperação econômica do país”, finaliza Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.

Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP e Glauco Humai, presidente da Abrasce, se comprometeram a encaminhar um ofício formalizando o pedido de ampliação de horário, para que a secretária possa tomar as providências cabíveis para o momento. Caso a capital entre na chamada “fase verde” os cinemas e áreas de entretenimento poderão reabrir mantendo as regras de distanciamento. Áreas de recriação, playground e atrações temporárias como as tradicionais montadas em virtude do Dia das Crianças serão mantidas fechadas temporariamente.

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Confiança no setor de serviços aponta para crescimento do PIB

A confiança no setor de serviços aponta para crescimento do PIB no
terceiro trimestre, reforçando tendência sugerida em outros setores.

O resultado final do Índice de Confiança de Serviços, divulgado pela FGV, subiu 2,9 pontos em setembro, para 87,9 pontos. Essa alta, maior do que a registrada na última prévia, foi influenciada quase que totalmente pelo avanço do componente de expectativas, enquanto o de situação atual ficou praticamente estável. Assim, o indicador agregado mantém a tendência de recuperação, mas ainda está em patamar inferior ao observado em fevereiro (94,4 pontos). No mês, houve variação positiva da confiança em 11 dos 13 segmentos pesquisados. O nível de utilização da capacidade instalada do setor, por sua vez, ficou estável em 81,8%.

Fonta: DEPEC Bradesco

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Mercado ajusta expectativas de inflação deste ano para cima

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 5,04% do PIB neste ano (ante 5,05% na leitura anterior) e crescimento de 3,5% no próximo ano. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 1,99% para 2,05%, ao mesmo tempo que ficou estável em 3,01% para 2021. As medianas das expectativas para a taxa de câmbio não foram alteradas, seguindo em R$/US$ 5,25 no final deste ano e em R$/US$ 5,00 no final do ano que vem. Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021,
foi mantida em 2,5%.

Fonte: DEPEC Bradesco

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O comércio varejista lidera a retomada recente

  • A economia brasileira vem mostrando retomada parcial desde maio, com velocidades distintas setorialmente, liderada pelo comércio. As medidas de preservação de emprego e renda foram essenciais para a expansão do consumo de bens de primeira necessidade, em um primeiro momento, e de duráveis, em um segundo.
  • A indústria está sendo beneficiada pela demanda doméstica, com alguns segmentos também se beneficiando das exportações. A construção também tem reagido aos estímulos monetário e fiscal, registrando retomada mais rápida, e o agronegócio, de forma geral, foi favorecido pela boa demanda externa e pelas transferências governamentais que sustentaram o consumo interno.
  • Por outro lado, o setor de serviços está atrasado nesse ciclo, como esperado, especialmente aqueles prestados às famílias, mais afetados por medidas de distanciamento social e que, em alguns casos, permanecem operando abaixo da capacidade máxima durante a pandemia.
  • Para 2021, a aceleração da atividade será mais gradual do que o previsto para o segundo semestre deste ano, com o fim dos programas governamentais. A partir de então, outros fatores passam a ganhar relevância para determinar o ritmo de crescimento. Entre os principais, citamos a distribuição de uma vacina, a formação de poupança das famílias durante a pandemia e a retomada do emprego.
  • Esperamos que o comércio e a indústria ainda sejam os destaques. O agronegócio e a construção civil continuarão com bom desempenho, beneficiados pela demanda externa e pelas boas condições de crédito, respectivamente. O setor de serviços ganhará tração à medida em que as regras de distanciamento sejam cada vez mais flexibilizadas, mas sem a distribuição de uma vacina, dificilmente teremos o segmento operando a plena capacidade.

Fonte: Bradessco – DEPEC

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Confiança do comércio alcança nível pré-pandemia

Em setembro, confiança do comércio praticamente alcançou o nível do
pré-pandemia. A Confiança do Comércio, divulgada hoje pela FGV, mostrou avanço de 3,0 pontos (atingindo 99,6 pontos) neste mês, revertendo a queda de 1,2 ponto reportada na leitura preliminar. O resultado foi influenciado principalmente pelo componente de situação atual, que subiu 4,6 pontos. Já as expectativas tiveram uma elevação mais moderada (1,1 ponto), o que sugere que o setor possui uma boa percepção das vendas atuais, mas projeta os próximos meses com cautela, possivelmente visualizando o fim dos programas de auxílio emergenciais.

Fonte: DEPEC Bradesco