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Segunda prévia do IGP-M indica continuidade das pressões nos preços do atacado

A divulgação desta manhã apresentou alta de 3,05%, acelerando
em relação a outubro (2,92%). O acréscimo neste mês foi motivado pelo índice de preços ao produtor, enquanto IPC e INCC desaceleraram. No caso do atacado, o destaque altista ficou por conta dos produtos agrícolas, em função dos preços de soja e milho. Dessa forma, o IGP-M deverá fechar o mês mais pressionado no atacado, com algum acréscimo em relação ao mês anterior, apesar da descompressão ao consumidor e na construção civil.

 

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Pesquisa ALSHOP diz que 52% dos brasileiros planejam comprar na Black Friday 2020

Pouco mais da metade dos brasileiros pretende comprar algum item na Black Friday, uma das principais datas do varejo brasileiro depois do Natal. Pesquisa realizada pela ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) com 2.100 consumidores, entre os dias 2 e 6 de novembro, indica que 52% das pessoas pretende comprar algum item em 27 de novembro, data marcada para a Black Friday em 2020.

Segundo a pesquisa, entre os fatores que prejudicam a decisão de compra está a perda de renda ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. Outros itens como a preocupação com o desemprego e a alta do dólar que encareceu muitos produtos também foram citados.

“O resultado da pesquisa mostra que mesmo com toda a crise financeira que vivemos e o cenário de lojas de shoppings fechadas durante vários meses e depois operando com restrições, a retomada econômica tem surpreendido analistas em vários setores, o que é positivo. Teremos um ano com queda mas ela será menor do que prevíamos”, diz Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

O que motivará o consumo na Black Friday

A pesquisa mostra que entre o público que pretende consumir na Black Friday, 20% irá aproveitar as boas ofertas, e 32% alegam que não tiveram dinheiro para comprar antes, 48% não vão consumir.

Na próxima semana a ALSHOP divulgará a segunda parte da pesquisa com os itens que mais devem se destacar na Black Friday. “Esta data cresceu muito também no varejo de shopping que tem seguido todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades com muito sucesso. Entendemos que alguns setores foram mais prejudicados pela pandemia enquanto outros cresceram muito e a Black Friday é mais um alento para o setor que está funcionando há um mês sem restrição de horário”, finaliza Sahyoun.

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Mercado revisou para cima expectativas de inflação para 2020

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 4,80% para o PIB deste ano (ante 4,81% na leitura anterior) e reduziu a expectativa para o ano que vem, passando de crescimento de 3,34% para 3,31%. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 3,02% para 3,20%, enquanto para 2021, foi revisada de 3,11% para 3,17%. Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano permaneceu em R$/US$ 5,45 e R$/US$ 5,20, para o final deste é do próximo ano, nessa ordem. Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021, foi mantida 2,75%.

 

Fonte: DEPEC Bradesco

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Copom sinaliza manutenção da Selic nos próximos meses

Sem apontar maior preocupação com os recentes choques de inflação, Copom sinaliza manutenção da Selic nos próximos meses, condicional ao cenário. Conforme esperado, o BC manteve a taxa Selic inalterada em 2,00% a.a., por unanimidade. No mesmo dia de anúncio de várias medidas de restrição à mobilidade na Europa, o Comitê reconheceu haver alguma desaceleração na economia global, por conta da “ressurgência da pandemia em algumas das principais economias”. No cenário doméstico, o colegiado continua apontando recuperação econômica, mas com diferenças setoriais, o que também ocorre em outras economias. Ademais, há a visão de que o crescimento futuro permanece com incerteza elevada, principalmente depois que os estímulos emergenciais forem dissipados. No que tange à inflação, há
o reconhecimento de pressões “fortes” no curto prazo, resultados acima do esperado e aumento das projeções para o restante do ano.

Contudo, o BC mantém o diagnóstico de que o choque, muito concentrado em alimentos, é temporário, alertando que “monitora sua evolução com atenção”. As projeções de IPCA consideram o câmbio partindo de R$/US$ 5,60 e evoluindo de acordo com a paridade de poder de compra. Sob o cenário básico, de juros subindo de acordo com o Focus, as projeções subiram em relação ao cenário híbrido
utilizado anteriormente como referência, mas continuam abaixo das metas no horizonte até 2022. Já sob o cenário com juro constante o IPCA projetado para 2022 é de 3,8%. Cabe destacar que o referido ano tem ganhado relevância nas decisões de política monetária.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Copom deve manter a taxa Selic em 2,0% ao ano

Copom deve manter a taxa Selic em 2,0% ao ano na reunião de hoje, com possível ajuste na comunicação. As atenções estarão voltadas para o comunicado da decisão, que pode trazer sinais sobre eventual mudança nas intenções do Comitê para as próximas reuniões.

Esperamos ajustes, com reconhecimento dos riscos no cenário global, da continuidade da retomada da atividade econômica doméstica e da elevação das pressões inflacionárias de curto prazo. Ao mesmo tempo, o foco estará voltado para a sinalização relativa a reduções adicionais da Selic e as condicionalidades relacionadas ao forward guidance (política fiscal, cenário para a inflação e expectativas para a inflação).

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Mercado revisou para cima expectativas de PIB, inflação e taxa de câmbio deste ano

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 4,81% do PIB deste ano (ante 5,00% na leitura anterior) e revisou a expectativa para o ano que vem, de crescimento de 3,47% para 3,42%. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 2,65% para 2,99%, enquanto que, para 2021, foi revisada de 3,02% para 3,10%. Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano subiu de R$/US$ 5,35 para R$/US$ 5,40 e, para o ano que vem, passou de R$/US$ 5,10 para R$/US$ 5,20. Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021, foi elevada de 2,5% para 2,75%.

 

Fonte: DEPEC Bradesco

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Arrecadação voltou a crescer, beneficiada pela recuperação em curso da atividade econômica

Em setembro, a Receita Federal reportou arrecadação de R$ 119,8 bilhões, com alta real de 2% na comparação interanual, antendo a
trajetória de recuperação ao longo dos últimos meses. A melhora das receitas no mês reflete a atividade econômica em avanço na atividade econômica e também o fim do adiamento emergencial de tributos. Além disso, receitas atípicas de R$ 2,5 bilhões com IRPJ e CSLL beneficiaram o resultado. Por outro lado, a desoneração temporária de IOF sobre operações de crédito e o aumento do uso de compensações tributárias exerceram impacto baixista sobre o valor arrecadado. No ano, as receitas acumulam queda de 11,7% em termos reais.

 

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Mercado continuou revisando para cima as expectativas de inflação e taxa de câmbio deste ano

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 5,00% do PIB deste ano (ante 5,03% na leitura anterior) e, para o ano que vem, a expectativa passou de crescimento de 3,50% para 3,47%. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 passou de 2,47% para 2,65%, enquanto para 2021, permaneceu em 3,02%. Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano subiu de R$/US$ 5,30 para R$/US$ 5,35 e, para o ano que vem, continuou em R$/US$ 5,10. Por fim, a mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% e 2,5% para o final de 2020 e 2021, respectivamente.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Expectativas para inflação e taxa de câmbio foram revisadas para cima na última semana

Segundo o relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado espera contração de 5,03% do PIB deste ano (ante 5,02% na leitura anterior) e crescimento de 3,5% no próximo ano. Em relação ao IPCA, a mediana das projeções para 2020 subiu de 2,12% para 2,47%, enquanto que para 2021, passou de 3,00% para 3,02%. Para a taxa de câmbio, a mediana das expectativas para o final deste ano subiu de R$/US$ 5,25 para R$/US$ 5,30 e, para o ano que vem, de R$/US$ 5,00 para R$/US$ 5,10. Por fim, a mediana das
projeções para a taxa Selic permaneceu em 2,0% para o final de 2020 e, para o final de 2021, foi mantida em 2,5%.

fonte:Bradesco DEPEC