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Partage anuncia a compra do Shopping Poços de Caldas

A Partage Shopping acaba de anunciar a compra do Shopping Poços de Caldas. Com esta nova aquisição, a empresa assume a operação e a administração integral do equipamento. Este passa a ser o oitavo Shopping controlado pela Partage, conhecida nacionalmente pela forte presença no interior e por estar sempre atenta a novas oportunidades de investimentos, atuando também no desenvolvimento de shoppings com forte potencial.

Para o diretor de Gestão e Marketing da holding, Julio Macedo, este empreendimento aumentará ainda mais a presença da marca no Estado de Minas Gerais, onde já possui o Partage Shopping Betim. O valor da negociação não foi divulgado.

“Mapeamos diversas praças e optamos por investir em Poços de Caldas para ampliarmos ainda mais nossa atuação em Minas e pelo fato da cidade ser considerada um excelente campo de investimento. Pretendemos usar o know how adquirido nos nossos empreendimentos para promover o crescimento do Shopping e, consequentemente, aquecer a economia local, gerando mais empregos e oportunizando novas opções de compras, lazer e serviços para a população”, conta o executivo.

shopping poço de caldas Partage
Reprodução: Shopping Poço de Caldas

Alguns números do Shopping Poço de Caldas

• público anual de 2,4 milhões de clientes

• 39 mil m² de área construída

• 20 mil m² de área bruta locável (ABL)

• 115 lojas

• 9 âncoras

• 2 megalojas

• um complexo de cinema com 4 salas

• 19 operações de alimentação

• estacionamento com 710 vagas

Veja também: Pedidos de falência caem 16,0% em 2018, diz Boa Vista

Otimismo local incentivou Partage

Poços de Caldas está localizada no Sul de Minas, divisa com São Paulo, e é considerada um polo turístico forte, atraindo pessoas de todas as regiões do Brasil. Com uma população estimada em 2018 de mais de 160 mil pessoas, com renda média de 2,3 salários mínimos, alta taxa de escolarização (97,7%), índice de desenvolvimento humano elevado (0,779) e esgotamento sanitário, atingindo um excelente percentual de 98%. As primeiras indústrias de porte instalaram-se nos anos 70, explorando as grandes jazidas de bauxita.

Dessa maneira, a instalação em Poços de Caldas de uma indústria que utilize quantidade significativa de fundidos de alumínio foi altamente estratégica. Atualmente, o município possui 97% de empresas de pequeno porte (até 29 funcionários), demonstrando o forte perfil empreendedor dos empresários da região.

Outro fator que contribui para este investimento é o fato dos empresários do setor de varejo e comércio estarem otimistas com o atual cenário econômico.

De acordo com estudo recente da Fecomércio MG, o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec), que sinaliza as impressões em relação aos próximos meses, subiu de 132,2 pontos, em outubro, para 136,7, ultrapassando a fronteira do otimismo e sendo o único na faixa de satisfação. Os entrevistados acreditam na melhora da economia brasileira (74,8%), na expansão do setor (79,1%) e no crescimento das vendas da própria loja (81,3%).

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Boulevard Shopping recebe o Festival do Pastel, Milho e Churros entre os dias 17 e 20 de janeiro

Entre os dias 17 e 20 de janeiro, o Boulevard Shopping recebe o Festival do Pastel, Milho e Churros. Serão 20 operações e mais de 50 opções de sabores, entre doces e salgados. A entrada é gratuita e acontecerá no estacionamento G3 do centro de compras, de 12h às 22h.

Gostou do cardápio? Pois essas guloseimas estarão disponíveis no festival que começa nesta quinta-feira (17) e que vai até domingo (20) no Boulevard Shopping.

Para garantir mais conforto para as famílias durante o festival, haverá playground para as crianças (atração paga).

Veja também: Pedidos de falência caem 16,0% em 2018, diz Boa Vista

shopping boulevard pastel churros milho
Divulgação: Doizum

O gerente de marketing do Boulevard Shopping, Pedro Barbosa, espera que o evento repita o sucesso de festivais gastronômicos anteriores.

“É muito bom trazer festivais como esse para o Boulevard. É um momento de descontração para toda a família”, revela.

Cade vai apurar práticas anticompetitivas no setor financeiro

Então pegue papel e caneta e anote as principais informações sobre o Festival. Veja o resumo a seguir:

SERVIÇO: FESTIVAL DO PASTEL, MILHO E CHURROS

Período: 17 a 20 de janeiro de 2019

Horário: 12h às 22h

Local: Estacionamento G3 do Boulevard Shopping (Av. dos Andradas, 3.000)

Informações: 2538-7438/ 7439 ou www.boulevardshopping.com.br

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Pedidos de falência caem 16,0% em 2018, diz Boa Vista

O Boavista Serviços divulgou no último dia (11) alguns dados sobre os pedidos de falência em 2018. As ordens registraram uma queda de 16,0% na comparação com o ano anterior, 2017. Mantida a base de comparação, as falências decretadas registraram alta de 9,6% e os pedidos de recuperação judicial subiram 7,9%. As recuperações judiciais deferidas apontaram avanço de 5,8%.

Na comparação mensal os pedidos de falência caíram 29,7% em dezembro, assim como as falências decretadas (-19,0%) e recuperações judiciais deferidas (-2,2%). Por outro lado, os pedidos de recuperação judicial cresceram 8,9%.

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Reprodução: SCPC

O resultado de 2018 representa o segundo ano consecutivo de queda nos pedidos de falência. Esse movimento está atrelado a melhora nas condições econômicas desde 2017, que permitiu as empresas apresentarem sinais mais sólidos nos indicadores de solvência.

Entretanto, a continuidade desse processo dependerá de uma retomada mais acelerada da atividade econômica.

Distribuição das falências e recuperações judiciais por porte

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Reprodução: SCPC

A tabela 2 mostra como estão distribuídas as falências e recuperações judiciais por porte de empresa no acumulado em 2018 a partir dos critérios de porte de empresa adotados pelo BNDES1. As pequenas empresas, por exemplo, são responsáveis por 91,4% dos pedidos de falências e 90,7% dos pedidos de recuperação judicial.

No tocante as falências decretadas e recuperação judicial decretadas, também houve predominância de ocorrências entre pequenas empresas, sendo de 96,5% e 90,7%, respectivamente.

Distribuição das falências e recuperações judiciais por setor

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Reprodução: SCPC

Na divisão por setor da economia, o setor de serviços foi o que representou o maior percentual nos pedidos de falência (41,7%), seguidos do setor industrial (31,9%) e do comércio (26,4%). Com relação à variação dos pedidos de falência, a indústria foi o setor que mais reduziu no ano de 2018, com queda de 34% ante 2017. Mantida base de comparação, o comércio e setor de serviços diminuíram seus pedidos de falência em 21% e 20% respectivamente. Para os demais dados, segue o resumo apresentado na tabela 3.

Observação 

A CIRCULAR Nº 11/2010 do BNDES de 05 de março de 2010 classifica as categorias de porte das empresas de acordo com a receita operacional bruta anualizada; Microempresa – menor ou igual a R$ 2,4 milhões; Pequena empresa – maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões; Média empresa – maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões; Média-grande empresa – maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões; Grande empresa – maior que R$ 300 milhões.

Metodologia

O indicador de falências e recuperações judiciais é construído com base na apuração dos dados mensais registrados na base de dados da Boa Vista, oriundos dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados.

Estes dados ressaltam o bom momento da retomada a economia brasileira, o que é uma vitória para o Brasil e o varejo, como alguns associados ALSHOP — como já vimos no relatório sobre o balanço do varejo em shoppings em 2018.

Via Boavista.

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Cade vai apurar práticas anticompetitivas no setor financeiro

No último dia 2, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), autarquia responsável por zelar pela livre concorrência no mercado, determinou instauração de um inquérito administrativo, de acesso público, para avaliar eventuais práticas anticompetitivas no setor financeiro. Ação já tinha sido solicitada em dezembro pelo congresso nacional.

A concentração bancária e verticalização fazem o Brasil ter taxas recordes de juros. Enquanto a taxa Selic é a menor da história, em 6,5%, juros do cartão de crédito beiram os 280% ao ano.

São distorções que afetam o consumidor, o comércio e os prestadores de serviço e sufocam a economia como um todo. Estudos do Cade apontam que o spread no Brasil, diferença entre o custo que os bancos têm para captar dinheiro e o que cobram de quem precisa dele, chega a ser 23 vezes maior que o registrado no Chile e 50 vezes maior que o praticado no Japão.

Em audiência pública realizada há dois meses no Plenário da autarquia, em Brasília, o Cade apresentou o tema “Estrutura do setor financeiro nacional: impacto da verticalização sobre a concorrência”.

Confira os benefícios e malefícios da verticalização relatório do Cade:

tabela verticalização shopping
Reprodução: Cade

Uma das razões para essa disparidade é a combinação da concentração no setor bancário (os cinco maiores bancos no Brasil concentram 80% de todas as operações de crédito) com a verticalização em algumas modalidades de crédito (os mesmos bancos controlam as emissoras de cartões, as bandeiras e as credenciadoras, dominando cerca de 85% desse mercado).

Veja também: Alshop faz balanço sobre desempenho do varejo em shoppings em 2018

O presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, destacou a necessidade de se discutir o spread no país:

“O spread no Brasil é um dos mais elevados no mundo em decorrência da concentração do setor bancário e a verticalização  de modalidades de crédito”, explica Nabil.

“É preciso criar mecanismos que estimulem a entrada de novos participantes no mercado para acelerar a competição que traga a redução das elevadas taxas que são praticadas inibindo o crescimento da economia”, conclui.

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O presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

CAE já havia pedido medidas ao Cade

No início do mês passado, a (CAE) Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou um relatório intitulado “Inovação e Competição: Novos Caminhos para Redução dos Spreads Bancários”, no qual lista várias medidas para atacar o problema.

A comissão afirma que “é preciso criar mecanismos que estimulem a entrada de novos participantes no mercado e que eliminem práticas anticompetitivas e outras barreiras à competição, sejam elas regulatórias ou de caráter legislativo”.

Consequentemente o resultado pode ser um mercado com maior ineficiência alocativa, potencial atraso de inovação, aumento de custos para os usuário finais e limitação do poder de escolha

O autor do relatório aprovado na CAE do Senado, senador Armando Monteiro, afirmou à época da votação que o “comércio é um dos setores mais penalizados pela verticalização ao ser submetido a condições inadequadas na hora de negociar seus recebíveis. É preciso que isso acabe”, defendeu.

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Via Cade.

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Alshop faz balanço sobre desempenho do varejo em shoppings em 2018

Mesmo com os problemas enfrentados no decorrer do ano — os lojistas de shopping centers obtiveram alta de 5,5% nas vendas de Natal. Descontada a inflação, o avanço foi de 1,7% — o que apesar de inferior ante 2017, revela um cenário ainda melhor do varejo para 2019.

Além disso, o varejo de shoppings teve um crescimento de 6%, correspondendo a R$ 156,3 bilhões.

Tal crescimento foi proporcionado graças ao pagamento do 13° salário, cuja parcela caiu no dia 20 de dezembro, a manutenção da Selic, a taxa básica de juros, na mínima histórica de 6,5% e inflação em baixa — no encerramento dos 12 meses em novembro, o índice estava em 4,05%.

SETOR VAREJISTA APRESENTA CRESCIMENTO EM COMPARAÇÃO AO ANO ANTERIOR

Em relação aos bens mais procurados no Natal de 2018, estão itens como vestuário (55%), perfumes e cosméticos (32%), brinquedos (30%), acessórios de moda (19%), livros (14%) e celulares (12%).

Desempenho de alguns segmentos em 2018

Os segmentos do comércio que mais tiveram variação entre 2018/2017 foram:

SEGMENTOS DO COMÉRCIO VARIAÇÃO 2018/2017
Perfumaria e Cosméticos 8,0%
Óculos, bijuterias e acessórios 8,0%
Vestuário Masculino e Feminino 1,6%
Calçados -5,0%
Eletroeletrônicos 5,0%
Brinquedos 8,0%
Petz 7,5%
Eletrodomésticos 6,0%
Celulares Smartphones 6,0%

Crescimento do comércio eletrônico em 2018

O movimento de migração das vendas para o canal digital deve continuar, colaborando para um crescimento nominal de 12% no faturamento do comércio eletrônico em relação a 2017, fortalecido principalmente pelas vendas via dispositivos móveis (smartphones), e a entrada de novos e-consumidores.

Acima de tudo, o comércio eletrônico vem se destacando a cada ano nas principais redes de varejo, e em muitas delas o movimento já é igual ou superior ao de uma loja convencional.

Tanto as grandes redes de varejo quanto empresas de menor porte participam desse mercado com ótimos resultados de venda.

As principais categorias com volume de pedidos no e-commerce em 2018 foram:

grafico noticias alshop balanço varejo 2018

O tíquete médio de 2018 será de R$ 446,00, o que representa um crescimento de 4% em relação ao tíquete de 2017.

Pesquisa — A pesquisa da Alshop foi realizada junto a cerca de 400 empresas de varejo associadas á Associação que congregam aproximadamente 30 mil pontos de vendas distribuídos pelo território nacional.

País inaugurou 13 shoppings em 2018

Em 2018 foram inaugurados 13 shoppings no país, sendo dois nas capitais ou 15% do total, e onze em cidades do interior representando 85%, evidenciando o processo de interiorização nos últimos anos.

Esses doze shoppings trazem para o mercado cerca de duas mil e trezentas lojas, gerando aproximadamente 18,5 mil novos empregos nas cidades, bem como novas receitas de tributos nas localidades.

O período natalino foi responsável pela geração de 73 vagas temporárias — representando um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2017. Desse total, com salário médio de R$ 1,2 mil, cerca de 15% desses postos deverão ser absorvidos como empregos fixos (10,9 mil contratações definitivas).

A indústria de shoppings no Brasil fechou o ano com 112 mil lojas, o que representa uma redução de 9,6% ante as 124 mil lojas em operação ao final de 2017. No total o setor de shopping centers absorve em torno de 1,3 milhão de postos.

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Confiança do consumidor atinge o maior nível em mais de 4 anos, diz FGV

Índice de novembro atingiu 93,2 pontos e subiu pelo segundo mês seguido, acumulando a maior alta em dois meses desde o início da série histórica, em 2005.

 

A confiança do consumidor avançou para o maior nível em mais de quatro anos (desde julho de 2014), apontou nesta segunda-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice medido pela instituição subiu 7,1 pontos em novembro, atingindo 93,2 pontos.

É o segundo avanço mensal seguido do índice, que acumulou uma alta 11,1 pontos no bimestre outubro/novembro, a maior da série histórica iniciada em setembro de 2005.

“Depois de um período de desconfiança, os consumidores voltam a ficar otimistas em relação às perspectivas econômicas do país, às finanças familiares e ao emprego. Mas além de se mostrar ‘esperançoso’, o consumidor já se mostra menos insatisfeitos com o presente”, afirmou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da sondagem feita pela FGV

Segundo ela, o resultado parece ter sido influenciado pela redução das incertezas políticas e o efeito ‘Lua de Mel’ com o novo governo.

 

Expectativa e situação atual

 

Em novembro, houve melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto nas expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 2,7 pontos, de 71,9 pontos para 74,6 pontos, maior nível desde maio (77,2).

Já o Índice de Expectativas (IE) cresceu 9,8 pontos, ao passar de 96,6 para 106,4 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2013, quando atingiu 106,7 pontos.

“O resultado mostra que a proporção de respostas otimistas supera a de pessimistas pela primeira vez desde março deste ano, acumulando uma alta de 16,7 pontos nos últimos dois meses”, afirmou o relatório da FGV.

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Setor varejista apresenta crescimento em comparação ao ano anterior

Mesmo com difícil cenário externo, ano conturbado, devido às eleições e greve dos caminhoneiros, o varejo ainda cresce e deve ir melhor que 2017,  ano que teve o benefício da liberação dos bilhões das contas inativas do FGTS.

 

Em setembro, o varejo devolveu uma parte da forte alta registrada em agosto na comparação com julho, de 2% no restrito e de 4,2% no ampliado. Variações que por sua vez também surpreenderam ao ficar bem acima do esperado. As projeções eram de alta de 0,1% no restrito e 2,5% no ampliado.

 

Em 12 meses até setembro do ano passado, o restrito acumulava queda de 0,7% e o ampliado recuava 0,1%. No ano até setembro, as altas eram de 1,3% e 2,7% em 2017.

 

Em 2018, as variações são mais altas de janeiro a setembro: 2,3% e 5,2%. Respectivamente, que confirmam o crescimento do setor.

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O Brasilshop Road Show tornou-se um evento totalmente focado na geração de negócios para franquias!

Reunindo grandes líderes do mercado, empreendedores, investidores e profissionais do setor, o evento pretende ser um momento para incrementar o networking, solucionar dúvidas e estimular a geração de novos negócios, emprego e renda

 

Conteúdo de primeira, apresentação de cases de sucesso, geração de negócios: o Brasilshop Road Show cumpriu a sua missão. A última edição do evento aconteceu ontem em Goiânia, e contou com mais de 200 investidores na plateia e patrocínios importantes como Record TV, Portal R7, Sebrae, Flamboyant Shopping Center, Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers, Play Plus e Aslof.

 

O evento itinerante terá um novo formato em 2019 para se adequar às necessidades do mercado varejista. Chega de falar de crise! A partir de agora, vamos tratar de soluções e possibilidades, com o intuito de fortalecer o varejo brasileiro e contribuir para a alavancada da economia.

 

Em 2019 daremos espaço para as marcas participantes compartilharem seu modelo de franquia, em mesas de negócios, para candidatos pré-selecionados. Essas reuniões irão proporcionar oportunidades tanto para as marcas, quanto para os participantes.

 

Conheça o calendário do Brasilshop Road Show Franquias, em 2019:

 

  • BRASÍLIA | 20/02/2019
  • RIO DE JANEIRO | 29/05/2019
  • CURITIBA | 10/07/2019
  • BELO HORIZONTE | 11/09/2019
  • RECIFE | 02/10/2019

 

As inscrições às franqueadoras estão abertas, entre em contato com nossa equipe comercial e saiba mais: cecilia.santos@localhost | 11 4871-3952

 

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Economia e Mercado

Foi o melhor resultado em cinco anos, foram 137.336 novas vagas com carteira assinada. Setembro foi o mês com o melhor desempenho do ano e ficou a frente de abril, quando a economia gerou 127.134 empregos formais – até então, o melhor resultado de 2018.

 

No acumulado de janeiro a setembro, o Caged registrou criação de 719.089 empregos formais na série com ajuste sazonal. Nos 12 meses até setembro, o Ministério do Trabalho registrou a criação de 459.217 empregos com carteira assinada.

 

O crescimento foi liderado pelo setor de serviços, responsáveis pelos 60.961 novos empregos, seguido pela indústria de transformação, com 37.449 e o comércio sendo o terceiro setor com 26.685. Índices também positivos para os desligamentos que recuaram 0,3%. A Avaliação realizada pelo DEPEC Bradesco, aponta que a tendência de recuperação se manterá de forma gradual e volátil.