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Relatório Focus: expectativa de inflação para 2022 cai abaixo de 7%

Mercado também reduziu a projeção do IPCA de 2023, interrompendo uma série de 18 semanas consecutivas de alta para o indicador. O mercado financeiro passou a estimar um IPCA abaixo de 7% neste ano e reduziu também a de 2023 (interrompendo 18 semanas consecutivas de alta), mostram dados do Relatório Focus.

A expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano caiu de 7,02% para 6,82% em uma semana (há um mês era de 7,30%). Já a do próximo caiu 5,38% para 5,33% (há quatro semanas era de 5,30%). Para 2024 e 2025, as projeções se mantiveram em 3,41% e 3,00%.

Apesar das revisões para baixo da inflação deste e do próximo ano, elas ainda estão muito acima da meta do Banco Central (3,5% e 3,25%, respectivamente). Com a tolerância de 1,5 ponto percentual, a meta será cumprida se o IPCA ficar entre 2% a 5% em 2022 e entre 1,75% e 4,75% em 2023.

Portanto, caso o cenário projetado pelas mais de 100 instituições financeiras consultadas ocorra, a meta do BC será descumprida por três anos consecutivos (em 2021, o índice oficial de inflação do Brasil fechou o ano em 10,06%).

O mercado também prevê um IPCA acima do centro da meta em 2024 (a meta é de 3,00%, também com margem de 1,5 ponto porcentual, o que significa que ela será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%). Isso indica uma desancoragem de expectativas mais ampla do mercado em relação às projeções do BC.

A expectativa do mercado neste ano (6,82%) passou a estar alinhada com a da autoridade monetária (6,8%), mas continua bastante distante do cenário do BC tanto para 2023 quanto para 2024 (o mercado prevê 5,33% e 3,41%, contra 4,6% e 2,7% da instituição).

PIB, Selic e dólar

Já a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) subiu marginalmente para 2022 (de 2,00% para 2,02%) e caiu marginalmente para 2023 (de 0,41% para 0,39%), aponta o levantamento semanal do BC com as instituições financeiras. Para 2024 e 2025 elas continuam em 1,80% e 2,00%.

O mercado manteve as estimativas para a Selic dos próximos anos (13,75% no fim de 2022, 11% no de 2023, 8,00% no de 2024 e 7,50% no de 2025, em linha com as projeções do BC).

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Preços ao produtor e ao consumidor recuaram em julho

O IGP-DI recuou 0,38% em julho, ante alta de 0,62% no mês anterior, acumulando elevação de 9,13% em doze meses. O recuo do indicador foi maior do que o esperado por nós (-0,23%) e pelo mercado (-0,18%).

Destaque para a queda do índice de preços no atacado (IPA), refletindo a retração no preço das commodities agrícolas e do minério de ferro.

No mesmo sentido, o índice de preços ao consumidor (IPC) também apresentou deflação, influenciado pela queda dos preços de gasolina e energia elétrica.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Indústria apresentou recuperação no segundo trimestre, apesar do recuo em junho

 A produção industrial caiu 0,4% em junho, ligeiramente abaixo do
esperado pelo mercado (-0,3%). Mesmo com esse resultado, a atividade do setor registrou avanço de 0,9% no segundo trimestre, refletindo o ganho de tração da indústria de transformação no período.

Dentre as aberturas, destacamos o crescimento trimestral da produção de bens de capital, uma proxy importante para os investimentos, e que sugere variação positiva dessa abertura no PIB do segundo trimestre.

Prospectivamente, o atual nível de demanda agregada e a redução em curso do nível de estoques devem permitir alguma alta da produção à frente. Ao mesmo tempo, relatos de paralisações de fábricas sugerem que o problema na cadeia de suprimentos ainda não está completamente solucionado em alguns setores. Ao longo do segundo semestre, portanto, a produção industrial deve apresentar alguma volatilidade.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Índice Geral de Preços subiu 0,60% em julho

O Índice Geral de Preços – IGP-10 subiu 0,60% ante alta de 0,74% de junho, segundo informações da Fundação Getúlio Vargas, divulgados nesta segunda-feira (18/07).

Já os preços no atacado mensurados pelo IPA-10 avançaram 0,57%, contra 0,47% do mês anterior. Os preços ao consumidor – IPC-10 e os preços da construção civil – INCC-10 subiram 0,42% e 1,26%, respectivamente.

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Famílias consumiram com força em maio, diz IBGE

Segundo dados divulgados pelo IBGE, o consumo das famílias se manteve forte em maio, uma vez que o volume de serviços cresceu 0,9% no período, superando a expectativa do mercado, que apontava para uma estabilidade.

O resultado foi positivo por causa do segmento de serviços prestados às famílias, já que há menos restrições sanitárias animando o comércio especialmente o de shoppings Center e comércio de rua.

Outro fator que contribuiu para o crescimento foi a retomada do mercado de trabalho e os estímulos fiscais anunciados nos últimos meses, que devem continuar a sustentar o consumo das famílias em patamar elevado.

Já as vendas no varejo, que incluem automóveis e materiais de construção, cresceram 0,2% no quinto mês do ano, o que ficou abaixo do esperado por causa do emplacamento de automóveis teve uma forte queda, segundo a Fenabrave.

Também houve queda de 0,1% do IBC-Br em maio, mas não atrapalha o crescimento de 1% do PIB no segundo trimestre do ano, já que na comparação anual o indicador teve alta de 3,7%.