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Setor de serviços sustenta crescimento do PIB entre abril e junho

O setor de serviços sustentou o crescimento do PIB entre abril e junho deste ano. Apenas em maio, o segmento registrou alta de 0,9% na margem, o que superou a expectativa do mercado, que era de 0,2%.

O responsável por esse aumento foi o setor de serviços prestados às famílias, que puderam sair para consumir, uma vez que não tiveram restrições sanitárias. De acordo com o mercado brasileiro, o setor de serviços deve continuar em alta nos próximos meses, por conta da retomada do mercado de trabalho e dos estímulos fiscais anunciados nos últimos meses.

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Balança comercial registra superávit de US$ 2,5 bilhões em julho

A balança comercial registrou superávit de US$ 2,5 bilhões nos seis primeiros dias de julho. Esse número foi alcançado graças à exportação de petróleo, minério, celulose e carnes.

Já as exportações de soja voltam a se aproximar com o padrão sazonal, após meses abaixo da média. O mercado prevê que 2022 deve ter um superávit de aproximadamente R$ 70 bilhões, já contemplando os preços mais baixos de commodities entre julho e dezembro deste ano.

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IPCA registra alta de 0,67% em junho

O IPCA registrou alta de 0,67% em junho, o que o deixou abaixo do esperado pelo mercado, que era de 0,7%. No acumulado dos doze meses houve alta de 11,9%.

Também houve aumento da inflação de serviços, que deve seguir pressionado no curto prazo, uma vez que há sinais fortes do mercado de trabalho e de novos estímulos fiscais. Além disso, houve um impacto inicial das medidas de redução do ICMS de combustíveis e energia elétrica em alguns estados brasileiros. Por isso, pode trazer volatilidade nas variações mensais nos próximos meses, porém, a inflação seguirá em alta.

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PIB cresceu 1,1% março ante fevereiro, diz Banco Central

Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o PIB brasileiro cresceu 1,1% em março contra fevereiro e, também, registrou 1,1% de alta no primeiro trimestre do ano. Em relação ao mês de abril, o IBC-BR recuou 0,4% na margem, o que é equivalente a uma alta de 2,2% na comparação interanual e de 1,2% no trimestre móvel encerrado no quarto mês de 2022.

Outros indicadores econômicos sugerem um melhor desempenho da indústria, além do comércio ser impulsionado pelos saques extraordinários do FGTS. O mercado de trabalho também tem se mostrado aquecido e a taxa de desemprego segue recuando. De acordo com as expectativas do mercado, o PIB deve crescer ao redor de 0,8% no segundo trimestre deste ano e encerrar 2022 com uma alta de 1,8%.

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Produção industrial cresceu em maio, diz IBGE

Segundo dados do IBGE, a produção industrial cresceu 0,3% em maio, o que ficou abaixo do esperado pelo mercado que era de 0,6%. Já a indústria extrativa teve queda de 5,6%, enquanto a indústria de transformação teve alta de 0,8%.

A produção de bens de capital teve alta de 7,4% e a produção dos insumos da construção civil avançou 3%. O mercado brasileiro prevê que para esse segundo semestre a produção industrial apresente uma maior volatilidade.

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Balança comercial registra superávit de US$ 8,8 bilhões em junho

A balança comercial registrou superávit de US$ 8,8 bilhões em junho, o que a deixou abaixo das expectativas do mercado, que era de US$ 10 bilhões. No primeiro semestre deste ano, a balança comercial acumulou superávit de US$ 34,2 bilhões e deve fechar 2022 com US$ 70 bilhões, de acordo com perspectivas do mercado.

Já as exportações somaram US$ 32,7 bilhões, o que representou um avanço de 15,6% contra junho do ano passado. O motivo para esse crescimento foi o efeito preço, que foi intensificado pelo aumento das cotações internacionais das commodities, já que a quantidade exportada foi somente 0,1% superior ao mesmo período de 2021.

As importações em junho somaram US$ 23,9 bilhões, o que representou uma alta de 33,7% ante o mesmo período do ano passado. Esse crescimento é um reflexo de preços mais elevados.

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Consumo das famílias cresce no segundo trimestre

O crescimento do consumo das famílias brasileiras cresceu no segundo trimestre, uma vez que a taxa de desemprego foi de 9,8% no trimestre, abaixo dos 10,2% esperado pelo mercado. Se descontar os efeitos sazonais a taxa recuou de 10,3% para 9,6%.

Com isso, refletiu um crescimento da ocupação mais intensa da população economicamente ativa. Também aumentou a ocupação informal. A massa de renda efetiva alcançou R$ 262,4 bilhões no período, gerando uma alta de 2,6% contra abril. A recomposição salarial também contribuiu para suavizar os impactos da inflação elevada e do aumento da taxa de juros sobre o consumo.

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Inflação no atacado perde força em junho

Os preços no atacado mantiveram a trajetória de desaceleração em junho, uma vez que o IGP-M avançou 0,59% neste mês, o que ficou abaixo da média das projeções do mercado, que é positiva de 0,73%. Outro número importante, é a descompressão do índice de preços no atacado – IPA, que perdeu força pelo quinto mês consecutivo, o que refletiu um alívio dos preços de fertilizantes e de alimentos in natura.

Contudo, o índice de preços ao consumidor voltou a subir, já que foi influenciado pelo aumento dos preços de vestuário. O índice de custos da construção – INCC também registrou uma nova aceleração por conta dos reajustes anuais de mão de obra, que são típicos do período.