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PIB cresceu 1,1% março ante fevereiro, diz Banco Central

Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o PIB brasileiro cresceu 1,1% em março contra fevereiro e, também, registrou 1,1% de alta no primeiro trimestre do ano. Em relação ao mês de abril, o IBC-BR recuou 0,4% na margem, o que é equivalente a uma alta de 2,2% na comparação interanual e de 1,2% no trimestre móvel encerrado no quarto mês de 2022.

Outros indicadores econômicos sugerem um melhor desempenho da indústria, além do comércio ser impulsionado pelos saques extraordinários do FGTS. O mercado de trabalho também tem se mostrado aquecido e a taxa de desemprego segue recuando. De acordo com as expectativas do mercado, o PIB deve crescer ao redor de 0,8% no segundo trimestre deste ano e encerrar 2022 com uma alta de 1,8%.

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Produção industrial cresceu em maio, diz IBGE

Segundo dados do IBGE, a produção industrial cresceu 0,3% em maio, o que ficou abaixo do esperado pelo mercado que era de 0,6%. Já a indústria extrativa teve queda de 5,6%, enquanto a indústria de transformação teve alta de 0,8%.

A produção de bens de capital teve alta de 7,4% e a produção dos insumos da construção civil avançou 3%. O mercado brasileiro prevê que para esse segundo semestre a produção industrial apresente uma maior volatilidade.

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Balança comercial registra superávit de US$ 8,8 bilhões em junho

A balança comercial registrou superávit de US$ 8,8 bilhões em junho, o que a deixou abaixo das expectativas do mercado, que era de US$ 10 bilhões. No primeiro semestre deste ano, a balança comercial acumulou superávit de US$ 34,2 bilhões e deve fechar 2022 com US$ 70 bilhões, de acordo com perspectivas do mercado.

Já as exportações somaram US$ 32,7 bilhões, o que representou um avanço de 15,6% contra junho do ano passado. O motivo para esse crescimento foi o efeito preço, que foi intensificado pelo aumento das cotações internacionais das commodities, já que a quantidade exportada foi somente 0,1% superior ao mesmo período de 2021.

As importações em junho somaram US$ 23,9 bilhões, o que representou uma alta de 33,7% ante o mesmo período do ano passado. Esse crescimento é um reflexo de preços mais elevados.

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Consumo das famílias cresce no segundo trimestre

O crescimento do consumo das famílias brasileiras cresceu no segundo trimestre, uma vez que a taxa de desemprego foi de 9,8% no trimestre, abaixo dos 10,2% esperado pelo mercado. Se descontar os efeitos sazonais a taxa recuou de 10,3% para 9,6%.

Com isso, refletiu um crescimento da ocupação mais intensa da população economicamente ativa. Também aumentou a ocupação informal. A massa de renda efetiva alcançou R$ 262,4 bilhões no período, gerando uma alta de 2,6% contra abril. A recomposição salarial também contribuiu para suavizar os impactos da inflação elevada e do aumento da taxa de juros sobre o consumo.

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Inflação no atacado perde força em junho

Os preços no atacado mantiveram a trajetória de desaceleração em junho, uma vez que o IGP-M avançou 0,59% neste mês, o que ficou abaixo da média das projeções do mercado, que é positiva de 0,73%. Outro número importante, é a descompressão do índice de preços no atacado – IPA, que perdeu força pelo quinto mês consecutivo, o que refletiu um alívio dos preços de fertilizantes e de alimentos in natura.

Contudo, o índice de preços ao consumidor voltou a subir, já que foi influenciado pelo aumento dos preços de vestuário. O índice de custos da construção – INCC também registrou uma nova aceleração por conta dos reajustes anuais de mão de obra, que são típicos do período.

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Confiança da indústria cresceu em junho

De acordo com dados divulgados pela FGV, a confiança da indústria avançou 1,5 ponto em junho e atingiu 101,2 pontos depois de incertezas com o cenário econômico brasileiro. O motivo para esse bom resultado foi a melhora da percepção com a situação corrente, que tem sido impulsionada pela demanda externa por bens não duráveis e intermediários.

Contudo, os próximos meses devem ser de incertezas, uma vez que há uma evolução da inflação e da taxa de juros, que pesam negativamente sobre o sentimento dos empresários brasileiros, mesmo que esse índice esteja melhor do que a avaliação de maio.

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Prévia mostra avanço de 0,69% da inflação em junho

Segundo dados do IPCA-15 divulgados em prévia de junho, a inflação avançou 0,69% neste mês por causa da aceleração dos chamados “preços administrados”. O reajuste dos planos de saúde foi a principal influência para a alta, uma vez que teve variação de 2,99%, o que gerou um impacto de 0,10 ponto porcentual da taxa de 0,69%. Em contrapartida, este mês teve deflação nos valores da energia elétrica, com menos 0,68% e com a gasolina menos 0,27%.

Já o grupo de alimentação e bebidas desacelerou de uma alta de 1,52% para outra de 0,25%, o que gerou um alívio dos preços do leite longa vida, cenoura e tomate. Em doze meses, o IPCA-15 acumulou uma alta de 12,04%.

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Consumidor está mais confiante no futuro: entenda

Segundo o índice de confiança do consumidor divulgado pela FGV, a confiança do consumidor subiu 3,5 pontos neste mês, o que reverteu uma queda observada em maio ao atingir 79 pontos.

Esse avanço refletiu uma alta de 4,9 pontos do índice de expectativas. O componente de situação atual também cresceu 1,3 ponto. De acordo com o relatório, essa alta na confiança só foi possível graças a uma melhora na intenção de compras de bens duráveis.

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PIB cresceu 0,3% em abril, diz FGV

Segundo dados do Monitor do PIB da FGV, apontou crescimento de 0,3% na atividade econômica em abril, contra o mês anterior, já descontando os efeitos sazonais. Na comparação interanual, a economia teve alta de 3,6% em abril. Tanto o setor agropecuário quanto a indústria registraram crescimento, já o setor de serviços reduziu a sua contribuição para o avanço do PIB, o que refletiu uma retração do comércio e do setor de transportes.

Os próximos meses devem ter um desempenho melhor da indústria, enquanto o comércio deve ser impulsionado pelos saques extraordinários do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O mercado de trabalho também apresentou um recuo da taxa de desemprego. Por conta disso, o PIB crescerá 0,8% no segundo trimestre deste ano, perdendo ritmo no segundo semestre, mas deve encerrar o ano com alta de 1,5%.