Alshop - Associação Brasileira de Lojistas de Shopping

Um dos levantamentos mais abrangentes já realizados sobre a última década, feito sob encomenda para o Ministério da Educação, revela que só 33% das 294 metas do Plano Nacional de Educação, criado por lei em 2001, foram cumpridas. O estudo, que abrange o período de 2001 a 2008, aponta ainda alta repetência, baixa taxa de universitários, apesar dos programas criados nos últimos anos, e acesso à educação infantil longe do proposto.

Criado para implantar políticas educacionais que sobrevivam a trocas de governo, o plano atribui metas a União, Estados e municípios. Muitas delas não têm indicador que permita acompanhar sua execução. O governo Lula disse que o relatório é preliminar, prometeu dobrar o atendimento de crianças em creches e citou avanços em indicadores dos ensinos fundamental e médio.

O preço da cesta básica vendida na cidade de São Paulo aumentou em todas as seis regiões pesquisadas no mês de fevereiro, de acordo com levantamento mensal divulgado nesta terça-feira (02/03) pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Em média, o preço do conjunto de produtos na Capital ficou 1,14% mais caro em fevereiro, na comparação com janeiro, atingindo R$ 253,10, contra R$ 250,25 no primeiro mês do ano. No acumulado dos últimos 12 meses, a cesta ficou 3,41% mais cara. No acumulado do último ano, o aumento foi de 2,38%.

Ainda segundo a Fipe, em fevereiro, a cesta básica teve o maior aumento, de 1,68%, na zona Oeste (Barra Funda, Perdizes, Bela Vista, etc), passando de R$ 253,97 para R$ 258,23.

Na zona Sul I (Santo Amaro, Moema, Ipiranga etc) foi registrado aumento de 1,19% em um mês, com os valores da cesta passando de R$ 260,51 para R$ 263,60. Já na zona Norte (Santana, Bom Retiro, Freguesia do Ó, etc), o valor saiu de R$ 251,94 para R$ 254,71, um aumento de 1,10%.

O quarto maior incremento foi registrado na zona Sul II (Campo Limpo, Socorro, Cidade Dutra, etc). Na região, o preço da cesta passou de R$ 241,63 para R$ 244,27 ? um aumento de 1,09% entre janeiro e fevereiro.

Na zona Leste II (Aricanduva, São Mateus, Itaim Paulista, etc) e zona Leste I (Brás, Belém, Mooca, etc) foram registrados aumentos de 0,93% e 0,82%, respectivamente.

Na primeira região, o valor da cesta passou de R$ 244,43 para 246,71, enquanto que na segunda, a cesta ficou em R$ 251,05 em fevereiro, contra R$ 249,01 registrados em janeiro.

Algumas agências de turismo oferecem aos clientes que compraram pacotes para o Chile a opção de cancelar a viagem sem nenhum tipo de multa. Outra opção apresentada pelas empresas é a alteração do destino, além do adiamento da viagem. Muitos clientes já compraram pacotes para o feriadão da Páscoa, no fim do mês.

Segundo Wagner Lopes, presidente da Calcos Brasil, operadora que monta e vende pacotes para diversas agências de viagem, todos os consumidores que compraram pacotes para o Chile através de agências parceiras têm a opção de mudar o destino da viagem, adiá-la ou cancelar o pacote sem nenhum tipo de multa. Caso o consumidor opte pela alteração do destino, deverá ficar atento ao valor da tarifa da nova rota. Se a tarifa for mais cara, o consumidor terá de pagar a diferença; se o valor for inferior ao destino anteriormente contratado, o cliente ficará com um crédito que poderá ser usado em viagens futuras.

De acordo com Lopes, a procura por pacotes para o país andino caiu quase que a zero para viagens programadas para antes do meio do mês de abril. ?Não estamos vendendo nada para antes do dia 10 de março. Queremos esperar para que a situação no aeroporto de Santiago se normalize completamente?, disse.

?Vários passageiros já ligaram para cancelar a viagem, principalmente os que tinham voo marcado para antes do dia 15 de março. Muitos querem saber a nossa opinião e estamos orientando os consumidores com embarque para a próxima semana que esperem até o sábado para ver qual será a situação do aeroporto?, afirmou Lopes. Ele também disse que todos os voos marcados para esta semana foram cancelados com a autorização dos clientes.

No caso da CVC Viagens, a carta de crédito para alterar o destino do pacote tem validade de um ano. A agência também aceita o pedido de adiamento da viagem e, caso o cliente queira cancelar o pacote, a solicitação de reembolso será analisada caso a caso. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, ainda não foi feito um levantamento com o número de pessoas que já demonstraram a intenção de cancelar a viagem, mas informa que os próprios agentes estão ligando para os passageiros para sugerir a troca de destino. A CVC também parou de vender pacotes para o Chile.A agência acredita que dentro de duas semanas as vendas devem ser retomadas.

Caroline Cursino, agente de viagem da agência PontesTur, relata que desde sábado (27/02) cinco pessoas já solicitaram informações sobre o procedimento caso não queiram viajar ao país andino na Páscoa. Ainda assim, nenhum cliente resolveu alterar a viagem até o momento.

A Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav) informou que é importante neste momento que as agências evitem a venda de pacotes turísticos para o Chile até que se faça uma avaliação exata dos prejuízos. A entidade também orienta as agências a negociar com os consumidores o cancelamento ou o adiamento das viagens sem nenhum tipo de custo extra.

Porém, a preocupação principal da Abav neste momento são os turistas brasileiros que não conseguem voltar do Chile e com os chilenos que não conseguem deixar o Brasil, já que os aeroportos chilenos continuam fechados. Segundo a assessoria de imprensa da associação, uma carta foi encaminhada para a companhia aérea Lan Chile solicitando que não fossem cobradas taxas indevidas aos passageiros que tenham que remarcar a volta.

No caso dos chilenos que permanecem no Brasil, a Abav informou que pediu para as prefeituras das cidades que abrigam estes turistas que assumam o custo de hospedagem e alimentação dos que não tenham condições financeiras de fazê-lo. Os aeroportos chilenos estão fechados desde o último sábado, quando um terremoto de 8,8 graus na escala Richter atingiu o país e deixou mais de 700 mortos.

O Ministério da Saúde divulgou uma nota nesta terça-feira (02/03) corrigindo alguns dados divulgados na semana passada em relação à distribuição de casos da dengue em São Paulo. Devido a um erro de digitação, a pasta apresentou as cidades de Ituverava, São José do Barreiro e Ribeirão Grande, que não têm nenhum registro de transmissão da doença, como sendo os municípios com o maior número de notificações no Estado.

“Após checagem conjunta pela coordenação do Programa Nacional de Controle da Dengue e pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a informação correta é que quatro municípios concentraram 71,4% dos casos registrados no estado, de 1º de janeiro a 13 de fevereiro”, afirmou o ministério.

Até o último dia 13, as cidades que lideravam o número de casos de contaminação pela dengue em São Paulo eram: São José do Rio Preto, com 1.114 casos; Ribeirão Preto (455); Jaboticabal (293) e Araçatuba (231). Ainda segundo o governo, o número total de casos registrado em São Paulo até o dia 13 não foi alterado, sendo que nas seis primeiras semanas de 2010, foram notificados 2.930 no Estado, o que representa 7,1 casos por 100 mil habitantes.

Apesar da correção, os dados ainda divergem dos registrados pela Secretaria Estadual de Saúde, já que os números no Estado foram atualizados pela última vez no dia 24. Segundo o CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica), até o dia 24, o número de casos confirmados em São Paulo chegava a 7.594, o representa 84,41% do total registrado em 2009, quando foram confirmados 8.996 contaminações.

Os empresários do setor de turismo estão otimistas em relação aos negócios em 2010 e esperam um aumento de 14,6% do faturamento em relação ao ano passado, segundo a 6ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet) realizada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Os segmentos mais otimistas são o de aviação civil e de operadoras de turismo.

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, que comentou dados da pesquisa sede da FGV, no Rio, disse que, em 2009, os negócios de receptivo internacional foram os que mais sofreram com a crise, enquanto os segmentos mais voltados para o mercado doméstico, como aviação e realização de feiras, tiveram desempenho mais satisfatório. Segundo Barreto, a situação em 2010 é mais favorável e o otimismo dos empresários de turismo reflete a imagem do Brasil fora do País, a melhora do cenário internacional e a disponibilidade do crédito para o setor.

O apetite dos investidores estrangeiros pelo mercado de shopping centers brasileiro ficou evidente na decisão da companhia inglesa Squarestone de lançar ações no segmento de “empresas emergentes” (AIM) da Bolsa de Londres para captar recursos que serão despejados exclusivamente no Brasil. As ações das empresas brasileiras de shoppings que abriram o capital ao longo dos últimos três anos na Bovespa estão, em grande parte, nas mãos de investidores internacionais.

A Squarestone Brasil chegou ao país em 2008 com a aquisição do Shopping Bonsucesso, em Guarulhos (SP). A companhia prevê levantar 250 milhões de libras esterlinas, o equivalente a cerca de US$ 385 milhões e R$ 700 milhões, com uma oferta pública inicial de ações na bolsa londrina. Os executivos da Squarestone Brasil não se pronunciaram a respeito dos planos da empresa de realizar uma oferta de ações em Londres em vez de preferir o mercado de capitais brasileiro como fizeram as demais companhias locais que abriram o capital, BR Malls, Multiplan, Iguatemi, General Shopping e Aliansce. A escolha do mercado de capitais londrino permitirá que a Squarestone tenha um acesso direto aos investidores estrangeiros que estão em busca de oportunidades em países emergentes como o Brasil sem precisar fazer uma escala na Bovespa.

Em entrevista concedida em agosto de 2009, o presidente da Squarestone no Brasil, o inglês James Morse, afirmou que tinha planos de investir 400 milhões de libras (ou cerca de R$ 1,2 bilhão) na construção de novos shoppings e na aquisição de empreendimentos no país. “Queremos construir a marca Squarestone no Brasil. Estamos buscando oportunidades de investimentos em outros países emergentes, mas decidimos que o Brasil seria o primeiro”, afirmou Morse.

A Squarestone foi criada no Reino Unido em 2003 com o objetivo de fazer a gestão dos investimentos imobiliários de três famílias britânicas, mas passou depois a captar recursos também de outros investidores. Além do Shopping Bonsucesso, a Squarestone está construindo um shopping center em São Bernardo do Campo (SP), o Golden Square. O empreendimento deve consumir investimentos de R$ 240 milhões e sua inauguração, que inicialmente estava prevista para o fim de 2010, foi remarcada para abril de 2011.

“[A oferta] representa não apenas a oportunidade de ampliar esses dois empreendimentos [no Brasil] como também a possibilidade de implementar três novos projetos, cujos potenciais já foram identificados por nossa equipe”, declarou Morse, em comunicado enviado à imprensa brasileira.

Com a oferta em Londres, é esperado que a Squarestone acirre a concorrência por áreas imobiliárias e shoppings já existentes no Brasil. Outro negócio internacional que deve mexer com o mercado brasileiro de shoppings é a venda, nos EUA, da General Growth Properties (GGP). No Brasil, a GGP é acionista da Aliansce, uma das cinco maiores empresas brasileiras do setor e que lançou ações na Bovespa há apenas um mês.

Há poucos dias, a empresa canadense Brookfield assinou um acordo para aquisição de 30% do capital da GGP, que pediu concordata no auge da crise nos Estados Unidos, no início de 2009. A Brookfield já está entre as dez maiores empresas de shopping centers no Brasil, onde atuava até o ano passado com o nome Brascan. O acordo com a GGP, se aprovado pelas autoridades americanas, reforçaria a presença da companhia canadense no mercado brasileiro.

A GGP havia recebido uma oferta de compara de US$ 10 bilhões do Simon Group, que não está presente no Brasil.

Um evento nesta quinta-feira (04/03) marca a inauguração do Flashop, quiosque oficial do Clube de Regatas do Flamengo, no Carioca Shopping, no Rio de Janeiro. Durante a festa, serão lançados os uniformes, agasalhos e acessórios da coleção 2010 do time carioca, maior ganhador de títulos do Estado Rio e seis vezes campeão brasileiro.

O evento será aberto ao público e contará com a presença dos ex-jogadores Adílio e Julio Cesar, o “Uri Geller”, além de um jogador do elenco atual. Os mascotes Uruba e Urubinha também marcarão presença para a alegria dos torcedores, especialmente da garotada. Os craques, estrelas da conquista do primeiro Campeonato Brasileiro, em 1980, estarão disponíveis para uma sessão de autógrafos com os fãs. Quem quiser poderá tirar uma foto gratuita com os ídolos e levar para casa de lembrança.

O novo quiosque de 12m² venderá toda a linha de produtos oficiais e licenciados do clube rubro-negro. São mais de 350 produtos, entre eles camisas, mascotes, toalhas, chaveiros, camisas retrô e linha baby. Os empresários Marcelo e Fábio Plaisant estão no comando do negócio.

Essa é a terceira loja franqueada Flashop que os irmãos estão investindo. ?Escolhemos o Carioca Shopping por estar em franca expansão e também por ter um número muito grande de torcedores flamenguistas?, afirma Marcelo. Além disso, o torcedor tem toda a comodidade e segurança para suas compras, completa. Até o final do ano estão previstas, pelo menos, mais três inaugurações.

No Bangu Shopping, na capital fluminense, a semana é da mulher. Show e oficinas de beleza são algumas das atrações programadas para homenagear o público feminino ao longo da semana.

Nesta segunda (08/03), quando se comemora o Dia Internacional da Mulher, a homenagem será ainda mais especial. O grupo Voxs sobe ao palco do Shopping, na Praça da Alimentação, às 19h00, para um show gratuito. No repertório, uma homenagem às divas nacionais e internacionais. As mulheres que assistirem ao show serão presenteadas com flores.

Na segunda, quarta e sexta (dias 08, 10 e 12/03), O Boticário pontuará a semana da mulher com ações dentro da loja, ensinando as clientes a fazerem a higienização e hidratação facial e ainda a automaquiagem. Haverá distribuição de brindes.

Durante os dias 5, 6, 7 e 8 de março, as clientes do Shopping Valinhos, no interior paulista, terão um espaço dedicado às mulheres com atividades inteiramente grátis. A promoção é o resultado da parceria entre o shopping, o Spa Kalmma Zen e Academia MD Fitness. Serão oferecidas Quick massagens, orientações posturais, dicas de atividades físicas, qualidade de vida e alongamento.

Todo o trabalho será acompanhado por profissionais de educação física e acontecem no piso 2, das 14h00 às 20h00. No dia 8, todas as mulheres que comparecerem ao centro de compras serão presenteadas com botões de rosas.

A gerente de marketing, Vanessa Vital, conta com entusiasmo que as atividades foram preparadas pensando na melhoria da qualidade de vida das mulheres em geral. “Nós mulheres precisamos aprender a nos cuidar mais. Nossa carga de trabalho entre as atividades de casa, profissão, filhos e demais responsabilidades exigem que o corpo e a mente estejam preparados e saudáves. Essa iniciativa servirá como incentivo para que esses cuidados sejam contínuos”, assegura. As atividades são gratuitas e destinadas ao público feminino do shopping.