Fantastic Ball… a diversão sobre água chegou ao Maxi Shopping Jundiaí

Nesta época de calor o Maxi Shopping leva à Jundiaí (SP) uma novidade em matéria de diversão.

É a Fantastic Ball, uma instalação com piscina e bolas gigantes para que as pessoas de todas as idades possam curtir as férias com muita emoção.

Até o próximo dia 16 de fevereiro, na Praça das Bandeiras, crianças a partir de três anos, além de jovens e adultos com até cem quilos, poderão se divertir a valer, mergulhando sem se molhar e, melhor, fazendo acrobacias e piruetas.

O grande desafio é tentar ficar em pé dentro da bola.

Considerado o agito do momento, a Fantastic Ball tem como base uma piscina de 30 mil litros de água, 80 cm de profundidade e bolas de plástico gigantes, com 14 metros cúbicos de ar, preparadas especialmente para rolarem sobre a superfície da água.

A segurança do brinquedo é garantida, já que o ar armazenado em cada bola é suficiente para até 40 minutos de respiração.

Por se tratar de uma atividade aeróbica constante, cinco minutos dentro da Fantastic Ball são suficientes para que um adulto ou criança esgotem suas energias.

A brincadeira é inspirada no já conhecido ?Orbit Ball?, que são bolas gigantes que rolam com pessoas em rampas e morros.

A diferença é que na Fantastic Ball várias pessoas podem rolar ao mesmo tempo, provocando boas gargalhadas nos participantes e no público que assiste.

Venha experimentar você também está deliciosa brincadeira e traga seus amigos ou sua família para embarcar nessa onda, afinal, a Fantastic Ball vai fazer a cabeça das pessoas no Maxi Shopping Jundiaí.

Famílias de baixa renda elevam confiança do consumidor em janeiro

A alta na confiança do consumidor brasileiro em janeiro, que avançou 0,6% frente a dezembro, foi puxada pela recuperação das expectativas das famílias com menor rendimento.

No primeiro mês do ano, a confiança do consumidor com renda familiar de até R$ 2.

100 subiu 3,7%, revertendo resultado negativo (-1,8%) observado no mês anterior, segundo a Sondagem do Consumidor, divulgada nesta terça-feira pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) passou de 112,3 para 113 pontos em janeiro.

Essa alta foi influenciada também pela boa avaliação que o consumidor faz da situação atual.

O ISA (Índice da Situação Atual) chegou a 124,8 pontos neste mês, maior nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.

Já a expectativa sobre o futuro caiu pelo segundo mês consecutivo.

O IE (Índice de Expectativas) ficou em 106,6 pontos, menor patamar desde maio de 2008, quando não passara dos 103,9 pontos.

“A confiança do consumidor nesse patamar reflete um otimismo moderado.

Ponto Frio mostra rápida recuperação

Há apenas seis meses à frente da gestão do Ponto Frio, a equipe destacada pelo Grupo Pão de Açúcar já conseguiu fazer praticamente o “turnaround” (virada) da rede carioca de eletroeletrônicos.

“A recuperação [das vendas] veio antes do previsto”, afirma a analista da corretora Ativa, Juliana Campos.

Embora a conjuntura macroeconômica tenha sido favorável, o mérito pelo bom desempenho do Ponto Frio nos três últimos meses do ano pode ser atribuído, em grande parte, à nova administração, avalia.

A gestão anterior da companhia enfrentou um período difícil.

O Ponto Frio passou por um desgastante processo de venda, que se arrastou por 10 anos.

Com a aquisição pelo Pão de Açúcar, em junho de 2009, a rede voltou ao “jogo”.

“O que dá para perceber é que, agora, eles estão com fome de mercado”, diz o executivo de uma grande fabricante de eletroeletrônicos.

O Ponto Frio voltou a dar melhores condições de pagamento, retomou investimentos em propaganda e, sobretudo, reforçou a oferta de mercadorias nas lojas.

No quarto trimestre, as vendas cresceram 23,8% em relação a igual período de 2008, para R$ 1,63 bilhão.

Se consideradas as lojas que já estão em operação há mais de um ano, o aumento nas vendas foi de 22% nos três últimos meses de 2009, percentual bastante elevado para os padrões do varejo.

O Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, registrou um crescimento de 10,6% nas vendas brutas no quarto trimestre no conceito “mesmas lojas”.

O forte desempenho das vendas, contudo, não vai resultar, nesse primeiro momento, em bons resultados nas últimas linhas do balanço.

Segundo Enéas Pestana, os gastos com a reestruturação devem corroer os ganhos obtidos na primeira linha ao longo do segundo semestre de 2009.

Como a aquisição também não foi aprovada pelas autoridades antitruste, o Pão de Açúcar não pode avançar na integração dos negócios, nem no Ponto Frio e menos ainda na Casas Bahia, o que impede os ganhos de sinergia.

As operações das duas varejistas será fundida em um nova companhia, na qual o Ponto Frio (Pão de Açúcar) terá 51% do capital e a Casas Bahia os 49% restantes.

A rede Extra Eletro, do Pão de Açúcar, e que também será transferida para a nova empresa, deixará de existir.

Chefiada por Jorge Herzog, que já havia participado da reestruturação da Sendas, em 2008, algumas mudanças já são visíveis no Ponto Frio.

Segundo fontes do setor, a nova gestão não desmantelou a administração anterior, pelo menos por enquanto.

Uma das primeiras alterações percebidas foi na área comercial.

Quem está à frente agora das negociações com os fornecedores é Marise Araújo, que já respondia pela aquisição de não-alimentos do Pão de Açúcar.

Marise tem a vantagem de conhecer bem as duas empresas: antes de ir para Pão de Açúcar, a executiva havia passado pelo Ponto Frio.

Casas Bahia e Pão de Açúcar terão de manter estruturas de crédito ao consumidor

SÃO PAULO – O Grupo Pão de Açúcar, que inclui as redes Extra e Ponto Frio, e as Casas Bahia deverão manter as atuais políticas de concessão de crédito ao consumidor, segundo determinação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

O Conselho reuniu-se nesta quarta-feira (03/02) e aprovou os termos do Apro (Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação) entre as duas empresas.

Outras determinações

Além das estruturas de crédito, a entidade determinou que as duas companhias mantenham em funcionamento todos os estabelecimentos nos municípios onde existam simultaneamente ao menos uma das lojas de cada empresa, assim como os centros de distribuição.

As marcas e outros direitos de propriedade intelectual a elas relacionados, a personalidade jurídica e os investimentos em propaganda e marketing devem ficar separados e em patamares compatíveis com exercícios anteriores.

As determinações valem até que o Conselho julgue o Ato de Concentração entre as duas empresas, sendo que as companhias deverão enviar relatórios bimestrais ao Cade, para que seja acompanhada a evolução do cumprimento das regras.

O primeiro relatório deverá ser entregue em 15 de maio.

Compra

A aquisição das Casas Bahia pelo Grupo Pão de Açúcar foi anunciada no início de dezembro do ano passado e ocorreu por meio da Globex, controlada do Pão de Açúcar.

Na ocasião, explicou-se que num primeiro momento, o Pão de Açúcar transferiria para a Globex todos os estabelecimentos de varejo de bens duráveis (Lojas Extra-Eletro), operação que movimentaria R$ 120 milhões.

Após isso, as Casas Bahia constituiria uma nova sociedade denominada Nova Casa Bahia, com a transferência de toda estrutura operacional, além da incorporação de dívidas de R$ 950 milhões e uma parcela da carteira de crédito de R$ 1,06 bilhão.

Bon Grillê leva clientes ao cinema com promoção de férias

Na compra de um Combo Férias com Visa ou Visa Eletron, o consumidor ganha um cupom para assistir o novo filme da Xuxa Quem ainda não assistiu ao filme ?Xuxa e o Mistério da Feiurinha? não pode perder a promoção do Bon Grillê.

A rede especialista em grelhados mantém a campanha iniciada em janeiro: na compra de um Combo Férias (prato com grelhado e um refrigerante), o cliente pode ganhar um ingresso.

Para ter direito ao presente, basta fazer o pagamento com os cartões Visa ou Visa Eletron.

A Campanha Férias Bon Grillê é uma parceria da marca com a PlayArt e é válida até o longa deixar as telonas.

O cliente receberá um cupom para trocar por um ingresso em qualquer cinema participante, de 2ª a 5ª feira, mediante a compra de outro ingresso inteiro.

O padrão de qualidade Bon Grillê é reconhecido pela combinação de pratos saudáveis e pela praticidade para quem faz refeições fora do lar.

A rede conta com fornecedores homologados e opera com um sistema integrado de estoque, que mantém a higiene das cozinhas e evita a manipulação direta e o desperdício de alimentos.

A empresa conquistou o Selo Pleno de Excelência em Franchising 2008 e 2009, outorgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Atualmente, a Bon Grillê tem 44 lojas, sendo uma de rua.

A expectativa de expansão da rede é abrir mais 15 lojas em 2010.

Mais informações: www.bongrille.com.br

Quatro dias de Ponto Mix no Verão do Shopping Iguatemi Caxias

De hoje até 7 de fevereiro, megaliquidação do shopping reserva descontos de até 70%, facilidades de pagamento e a reconhecida qualidade dos produtos.

Onde tem ponto tem desconto.

O slogan já é conhecido e aponta a edição de verão da superliquidação do Shopping Iguatemi Caxias, em Caxias do Sul (RS), Ponto Mix, que chega para esvaziar os estoques e adquirir as últimas novidades do mercado por um preço especialadquirir as .

De 4 a 7 de fevereiro, quem for às compras no Shopping, além de descontos de até 70%, encontrará facilidades de pagamento, produtos da mais alta qualidade e ampla variedade de opções , potencializada pela chegada de novas redes de lojas que integram o processo de expansão do Iguatemi Caxias do Sul.

Entre os lojistas, a expectativa para os quatro dias da promoção é de movimento intenso e incremento nas vendas.

Na Canal, a redução de preços chega a 70% em produtos especiais e a 50% em toda a coleção de verão.

A Siberian e a CNS Calçados também apostam nos descontos de até 70%.

A primeira, com expectativa de incrementar as vendas em 30%, pretende liquidar a coleção da temporada.

A rede de calçados masculinos, por sua vez, facilita o pagamento, que poderá ser feito em até seis vezes, em cheque ou cartão.

Na Centauro, que registrou crescimento de 12% nas vendas durante o Ponto Mix de Inverno, a estimativa é queimar estoques para a troca da coleção.

Os descontos chegam a 40% e, entre os produtos à disposição dos consumidores estão agasalhos e artigos para futebol.

Com até 60% de desconto, entram na campanha a Santa Lolla, a TNG, a Crawford, e a Via Uno.

Na Drops de Menta, que tem expectativa de crescimento de 10% nas vendas durante a liquidação, preços atrativos e condições facilitadas devem chamar os consumidores.

A loja terá blusas a partir de R$ 29,90 e calças jeans a partir de R$ 79,90, tudo com entrada e sete vezes sem juros.

Na M.Officer a expectativa de crescimento nas vendas é de 15% e toda a loja terá até 50% de desconto, a exemplo da Equus.

Para as fãs dos sapatos Jorge Bischoff, os descontos chegam a 40%.

Para completar os looks, os acessórios descolados da Balonè estarão com até 30% de desconto.

O guarda-roupas dos pequenos poderá ser renovado com os descontos de até 70% da Kids&Co.

A musculosa camiseta, para meninos, e a Remera Varon Raya, para as meninas, custarão R$ 39,00 e R$ 39,00, respectivamente.

Já na Lilica&Tigor e na Quadrinhos SA, o desconto de até 50% vai garantir um look novo para as crianças.

A casa também ganha presente durante a liquidação Ponto Mix.

A Brickell também promete fazer sucesso com o Kit Caipirinha de sete peças de R$ 85,00 por R$ 42,50 e o móbile indiano modelo Estrela, de R$ 34,00 por R$ 17,00.

Na Polishop, além de diversos produtos com preços reduzidos ainda há surpresas nos dias de promoção.

Durante o Ponto Mix, a panela de cozimento a vapor Food Steamer Classic passa de R$ 479,88 para R$ 249,99, e a chapinha Conair I. Steamer, de R$ 399,90 para R$ 249,90, com possibilidade de pagamento em 10 vezes sem juros.

Com a campanha, a loja pretende dobrar as vendas no período de promoção.

Bancos médios emitem para emprestar mais

Os bancos médios, depois de sofrerem com escassez de capital e demanda durante a crise, já começam a buscar recursos no mercado para fazer frente ao aumento da carteira de crédito esperado para este ano.

O Banco ABC Brasil deve seguir os passos do Banco Pine e recorrer à emissão de dívida subordinada no exterior para captar recursos.

O índice de Basileia – a relação entre o volume de recursos emprestados e o patrimônio líquido do banco – do ABC Brasil caiu de 18% no quarto trimestre de 2008 para 14,6% no mesmo período de 2009.

Quando se faz a comparação entre o terceiro contra o quarto trimestre do ano passado, a diferença cai em 0,8 ponto percentual, pois entre julho e setembro a índice era de 15,4%.

De acordo com o superintendente de Relações com Investidores do banco, Alexandre Sinzato, o índice de Basileia não é preocupante, e o ABC Brasil poderia chegar a 13%, sem restringir capital.

Atualmente o limite admitido pelo Banco Central não pode ser menor que 11% .

“A primeira opção é emitir dívida subordinada.”

“Descartamos aportes do exterior ou emitir novas ações no mercado”, afirma.

Outro banco que utilizou o mesmo mecanismo para se capitalizar é o Banco Pine, que finalizou, na última terça-feira, a emissão de dívida subordinada no mercado internacional e angariou US$ 125 milhões.

A distribuição dos papéis foi global.

Com isso, o índice de Basileia do Banco Pine poderá ser elevado, colocando-o em uma posição confortável para sustentar seu crescimento.

O índice de Basileia do Pine estava em 17,2% em 30 de setembro de 2009.

Captação de clientes

O Banco ABC Brasil buscará empresas de médio porte (middle market) no interior de São Paulo, nos três estados do sul do Brasil, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro.

Segundo Sinzato, a projeção de crescimento da carteira de crédito do banco para este ano figura na faixa de 25% a 30 %.

O banco opera em dois segmentos:

empresas de maior porte, o qual já opera nacionalmente, e o segmento de médias empresas, mais restritos a capital paulista e a cidade de São Paulo.

“Devemos ter crescimento orgânico entre 22% e 25% nas grandes empresas.”

Já no outro segmento, apostamos crescer entre 30% a 40%.

“Acima do crescimento do mercado”, revela Sinzato.

A carteira de crédito incluindo garantias prestadas atingiu R$ 8,509 bilhões, um expressivo aumento de 31,2% em relação ao final de 2008 e de 14,6% quando comparada aos R$ 7,422 bilhões registrados no terceiro trimestre do ano passado.

De acordo com o vice-presidente, Anis Chacur Neto, o quarto trimestre de 2009 apresentou um forte crescimento no segmento de middle market.

Ao todo, a carteira de médias empresas cresceu em 52,9% em relação ao quarto trimestre de 2008 – R$ 1,242 bilhão a mais.

O destaque ficou para o quarto trimestre, quando atingiu, um crescimento de 26,2% em relação ao trimestre anterior.

“O forte resultado aconteceu porque houve represa de demanda por causa da crise, mas deslanchou no final do ano”, explicou o superintendente de RI do banco.

Chacur Neto ressalta que a maioria das carteiras tem recebíveis de curto prazo e isso gera caixa para o banco.

“Resolvemos problemas de crédito.”

Claro que esse crescimento do último trimestre não se projeta para 2010.

“Depois de maio fizemos ações para crescer, pois entendemos as necessidades de prazo e limites para os clientes.”

O lucro líquido do banco, no ano de 2009, totalizou R$ 151,2 milhões, um aumento de 9,7% em relação a 2008.

Mais de um terço do lucro foi obtido no quarto trimestre do ano passado – atingiu R$ 53,7 milhões, um aumento de 40,9% quando comparado ao terceiro trimestre de 2009, quando o lucro registrado foi de R$ 38,1 milhões.

Já o número de clientes aumentou significativamente em 33,1% em relação

CVC prevê dobrar vendas em cinco anos

A operadora de viagens CVC anunciou ontem (03/02) a meta de dobrar suas vendas nos próximos cinco anos e atingir, em 2014, a marca de 30 milhões de passageiros transportados.

Para alcançar este resultado, a companhia espera incrementar em cerca de 20% no número de viagens aéreas, terrestres e marítimas ofertadas no Brasil e do mundo e investirá na ampliação das operações de voos charters e regulares, em novos produtos e em sua frota de transatlânticos para a temporada 2010/2011.

Este ano, a companhia prevê embarcar 2,5 milhões de passageiros, contra 2 milhões atendidos em 2009, em viagens nacionais e internacionais.

As informações foram apresentadas em evento organizado pela CVC, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Número de novas empresas cresce 6% em 2009

Em 2009, foram abertas 629.857 mil empresas no Brasil, crescimento de 5,96% em relação a 2008, quando haviam sido registradas 594.440 mil novas empresas, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (3/2) pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Aos números não estão somadas as formalizações feitas por meio do Portal do Empreendedor Individual, que atingiram cerca de 50 mil empreendedores formalizados de julho a dezembro de 2009, segundo levantamento preliminar do DNRC.

No levantamento por região, o Nordeste teve os melhores índices, com aumento de 13,2% no número de empreendimentos criados ano passado, seguido por Sudeste (3,9%) e Centro-Oeste (4%).

Já as Regiões Norte e Sul registraram queda de 1,6% e 1%, respectivamente.

Por Estado, as unidades da federação que apresentaram o maior número de abertura de empresas em 2009 foram: Maranhão (28,9%), Paraíba (23,6%), Piauí (20,7%), Tocantins e Pernambuco, ambos com 14,3%.

Em contraponto, cinco Estados apresentaram queda na quantidade de empresas constituídas: Pará (-13,6%), Distrito Federal (-3,9%), Rio Grande do Sul (-1,3%), Paraná (-0,9%) e Santa Catarina (-0,5%).

A previsão do governo é que haja um novo crescimento em 2010 em conseqüência das medidas para incentivar as empresas a saírem da informalidade.

Além disso, segundo o diretor do DNRC, Jaime Herzog, “as perspectivas favoráveis de crescimento da economia brasileira para 2010 serão fator importante para o aumento do número de empresas a serem constituídas no ano?.