Passados doze meses do início do aperto de juros, começamos a enxergar os efeitos da alta da Selic, que devem se intensificar nos próximos meses.
Com isso, estimamos que o PIB do terceiro trimestre tenha ficado praticamente estável em relação ao segundo, assim, revisamos levemente para baixo nossa projeção de crescimento do PIB em 2025, de 2,1% para 2,0%, e mantivemos a expectativa em 1,4% para 2026.
A política monetária combinada à apreciação cambial tem contribuído para reduzir a inflação.
Projetamos I PCA encerrando 2025 com alta de 4,5%, no limite superior da meta. Para 2026, a desaceleração da atividade vai contribuir para moderar a inflação de serviços e ainda devemos observar algum efeito do câmbio mais apreciado sobre os preços de bens industriais.