O estoque total de crédito registrou avanço de 10,7% em termos interanuais, no final de 2024 essa taxa era de 11,5%.
O crédito direcionado segue crescendo a uma taxa mais acelerada do que o crédito livre: 12,5% contra 9,5%.
As novas concessões de crédito livre para as famílias caíram em relação a junho.
A queda foi relativamente generalizada. Destaca-se a queda de cartão de crédito à vista e de linhas emergenciais, como o cheque especial.
Também recuaram o financiamento automotivo e o crédito pessoal não consignado. Por outro lado, o crédito consignado cresceu no mês, com elevações do consignado para aposentados e pensionistas e para trabalhadores do setor privado. Por fim, o financiamento imobiliário e crédito rural apresentaram queda na variação mensal.
No caso das empresas, os novos empréstimos recuaram em julho, com destaque negativo para capital de giro e cartão de crédito.
O crédito direcionado para pessoas jurídicas recuou em todas as aberturas, com exceção das operações com recursos do BNDES, que alcançou o maior nível desde a primeira metade de 2016.
As taxas de juros do crédito livre PF e PJ caminharam em direções opostas em junho