Campinas Shopping aumenta o mix de lojas do empreendimento

Para reforçar o mix de lojas do empreendimento e oferecer aos seus clientes mais uma opção de serviços, o Campinas Shopping inaugurou no fim de janeiro o Antony Beauty Center, uma das redes de cabeleireiros mais conhecidas da cidade.

A loja está em uma área de 200 m², com 40 metros de vitrine e conta com 40 profissionais, entre cabeleireiros e manicures.

Desenvolvida com exclusividade pelo arquiteto Jair Azo, a arquitetura segue a tendência européia.

Cerca de 90 % da área total do salão fica visível para o cliente que está fora da loja, criando uma interatividade entre o cliente e estabelecimento.

?O Campinas Shopping é um ponto estratégico comercial São Paulo – Interior e o nosso salão quer trazer para o público dessa região uma excelente qualidade em produtos e serviços, sem que o consumidor tenha que pagar muito por isso.

O lema da rede Antony é excelência nos produtos e serviços a um preço justo?, explica José Augusto Nascimento Ribeiro dos Santos, Diretor Comercial da Rede Antony.

Novas normas para o aluguel já estão em vigor

As novas regras que regem as relações entre proprietários de imóveis e inquilinos já valem desde o último dia 25 de janeiro. A recente lei promete impulsionar o mercado, trazendo de volta propriedades afastadas do segmento de locação há muito tempo ao facilitar a negociação e conferir maior segurança às partes. Por um lado, beneficia quem precisa alugar ao flexibilizar a exigência de fiador, permitindo até que contratos sejam firmados sem essa figura. Por outro, favorece o locador ao acelerar os processos de despejo de inquilinos inadimplentes e fortalece a posição dos bons pagadores. ?O mercado tende a melhorar?, avaliou José Augusto Viana, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP). ?Mas esse movimento deve ser lento e seu efeito não será imediato.? Para ele, quem tem imóvel fechado ? e ele diz que, segundo o Ministério das Cidades, são 4,5 milhões de propriedades vagas em todo o país ? deverá esperar as primeiras decisões judiciais antes de se posicionar. O mercado deve reagir conforme a interpretação dos juízes e a velocidade de retomada dos imóveis. ?Quem investe é cauteloso?, disse ele. Para o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, a nova lei é motivo de preocupação. ?Os lojistas devem tomar muito cuidado para que não sofram com os prejuízos acarretados pela inadimplência.? O Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista), contudo, é mais otimista. ?Nossa avaliação é que a nova legislação vai dar força ao proprietário sem trazer grandes consequências para os lojistas?, analisou Antonio Augusto Carvalho de Moraes, presidente do Sindivarejista. Ele alerta porém para que os lojistas tenham mais atenção aos contratos de aluguel. ?É preciso que esse instrumento especifique o que pode e o que não pode, detalhando regras de fiança, desocupação, reajustes, etc., para que fique bem para todas as partes.? É o que aconselha também a advogada Emanuela Veneri, da Arbimóvel, empresa de arbitragem e mediação de negócios imobiliários. ?Essa lei dá mais agilidade ao mercado e exigirá maior negociação entre as partes para que sejam acertadas questões como a da fiança, por exemplo?, disse ela. A lei que entra em vigor permite que o contrato de locação seja renovado automaticamente no vencimento, passando a vigorar por prazo indeterminado. ?Nesse caso, deixa de existir também a multa rescisória, pois o contrato não tem mais prazo de validade?, explicou Emanuela. Outra mudança especificada pela lei é para os casos de separação judicial, divórcio ou dissolução da união estável, quando o contrato de aluguel passa para a parte que continuar ocupando o imóvel. Com isso, o fiador deverá ser comunicado da mudança no titular do contrato e ele ? fiador ? terá a possibilidade de solicitar a sua desoneração do compromisso em um prazo de 30 dias, quando começará a contar o período de 120 dias para seu desligamento completo do contrato. Já o inquilino, por sua vez, terá outros 30 dias para apresentar novo fiador. ?São detalhes como esse que, acredito, forçará uma negociação mais estreita entre inquilino e proprietário?, disse a advogada. Isso porque a lei permite que um contrato de aluguel seja válido mesmo que não haja fiador. Nos casos de contrato sem fiador, Emanuela Veneri, da Arbimóvel, aconselha atenção no vencimento. ?O pedido de despejo pode ser solicitado pelo proprietário na Justiça a partir do dia seguinte ao vencimento da obrigação não paga.? O juiz vai analisar e pode concordar. Se a liminar for concedida, o ocupante terá 15 dias para sair. ?Quando há fiador, a tramitação do processo por inadimplência é um pouco diferente, pois aciona o garantidor do contrato.? Em compensação, o inquilino poderá devolver o imóvel a qualquer momento, sem que o proprietário se recuse a receber.

Comércio vai contratar 14 mil temporários para Páscoa

O comércio já começou a contratar trabalhadores temporários para a Páscoa.

A indústria de chocolate praticamente já selecionou os funcionários extras para o período, sobretudo em setembro e outubro do ano passado.

Mas o comércio ainda tem seleção aberta para, pelo menos, 14 mil vagas.

Só a Lacta pretende contratar 6 mil auxiliares e promotores de vendas.

Os interessados devem ter pelo menos 18 anos, ensino médio completo, boa comunicação e capacidade de abordagem dos clientes.

Para participar do processo de escolha, o candidato precisa se cadastrar no site da empresa.

A Nestlé também contará com um reforço expressivo para a Páscoa ? 4 mil temporários.

O trabalho, que começa em fevereiro, dura de dois a três meses e os funcionários podem ser efetivados.

As empresas não divulgam a média salarial, mas a Top Cau, que também está com o processo de seleção em andamento, paga entre R$ 490 e R$ 550.

A Asserttem (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário) projeta que as contratações pelo comércio nesta Páscoa cresçam até 8% na comparação com o ano passado.

A diretora de comunicação da entidade, Jismália Oliveira Alves, ficou surpresa com os números do Natal: as contratações ficaram 8,5% acima do resultado de 2008 e quase 60 mil temporários viraram efetivos – a expectativa era de 7% para o ano passado.

– Ainda não temos pesquisa [para a Páscoa], mas o que aconteceu no Natal nos sinaliza dados positivos.

Se a economia continuar se comportando da mesma maneira, teremos resultados positivos na Páscoa.

A indústria já sinaliza com essas vagas.

O comportamento do mercado no final do ano passado também agradou ao presidente da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Nabil Sahyoun.

Na época, os shoppings contrataram 140 mil temporários e efetivaram 35 mil ? 25% do total.

Para a Páscoa, Sahyoun projeta que a tendência de contratações vai continuar e afirma que a efetivação depende do perfil do temporário.

– As empresas procuram pessoas talentosa, prestativas, que queiram trabalhar.

Se você provar em 15 ou 30 dias que tem iniciativa, que é bom profissional e que quer abraçar a causa da empresa, com certeza vai ser contratado.

Emilio Alfieri, economista da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), aponta outro motivo para o temporário se esforçar na Páscoa: a chance de ser chamado para trabalhar nas próximas datas comemorativas.

– Se o funcionário não conseguir a efetivação, pelo menos ele melhora as chances de ser chamado em outra oportunidade.

Isso porque a Páscoa inicia o calendário de datas comemorativas e depois vem o dia das mães e o dia dos namorados.

Vale lembrar também que a Páscoa não é só ovo de páscoa: tem outros produtos como bacalhau, peixes, azeite, entre outros.

Bradesco deve comprar banco Ibi no México

O Bradesco está muito perto de comprar 100% do Banco Ibi no México por cerca de R$ 200 milhões.

A expectativa é de que o negócio seja fechado em fevereiro.

Há pouco mais de sete meses, o Bradesco havia pago R$ 1,4 bilhão pelo Ibi no Brasil.

A nova transação trará à instituição cerca de 800 mil clientes mexicanos.

O acordo inclui uma parceria para a comercialização de produtos e serviços financeiros junto aos clientes da rede de lojas C&A no México.

A venda para o Bradesco faz parte da estratégia da holding suíça Cofra, dona da C&A, de se desfazer completamente de suas operações financeiras no mundo.

A primeira unidade a ser desintegrada foi a da Argentina, no primeiro semestre de 2009.

Depois da aquisição do ibi feita pelo banco brasileiro, as negociações para vender a empresa no México ficaram cada vez mais intensas.

A experiência do Bradesco nos segmentos de cartões e varejo contou bastante para que o negócio fosse fechado sem muitas hesitações.

Para o Bradesco, essa transação é uma oportunidade interessante de experimentar atividades num mercado emergente com potencial de crescimento.

Na América Latina, o México tem a maior taxa de financiamento de cartões de crédito comercial.

Dos 6 milhões de plásticos emitidos por redes varejistas no México, uma fatia de 13,3% pertence ao Ibi, que presta serviços exclusivos aos cartões de private label da C&A.

Entre os principais concorrentes no mercado local estão varejistas como El Palacio de Hierro, Sears, Sanborns, Coppel, Chedraui, Famsa, Mixup e Liverpool.

Depois de um período histórico de alternâncias entre nacionalização e privatização de serviços financeiros, o México está disposto a receber investimentos estrangeiros.

Os quatro mais influentes bancos no país, responsáveis por 88% do mercado de cartão de crédito, são instituições internacionais.

Essa enorme presença de capital estrangeiro se justifica diante de um cenário em que cerca de 40% da população do país ainda não possuem serviços bancários como conta corrente ou corretagem de seguros, por exemplo.

Três brasileiras estão entre as maiores varejistas do mundo

Uma pesquisa feita pela Deloitte em parceria com a revistaStores colocou três empresas brasileiras entre as 250 maiores varejistas do mundo.

O levantamento, feito com base nos dados de 2008, colocou o Wal-Mart como a maior companhia do setor e Pão de Açúcar (92º), Casas Bahia (131º) e Lojas Americanas (200º) como as brasileiras da lista.

A publição descreve 2008 como um ano “tumultuado” para o setor de varejo e onde 61 empresas, ante 44 em 2007, tiveram queda em suas vendas.

“Como os gastos ficaram mais dependentes da renda do que do crédito, varejistas vendendo roupas e acessórios, eletrônicos e materiais de construção, tiveram declínio”, informa a reportagem.

No entanto, mesmo com a crise, as vendas das 250 maiores varejistas do mundo chegou a US$ 3,8 trilhões em 2008, uma alta de 5,5% em relação ao ano anterior.

Além da americana Wal-Mart, as cinco primeiras da lista da revista são completadas por Carrefour (França), Metro AG (Alemanha), Tesco (Reino Unido) e Schwarz Unternehmens Treuhand (Alemanha).

Brasileiros vão se endividar mais em 2010, diz economista

Os brasileiros devem se endividar mais em 2010 do que em 2009.

A opinião é da economista da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), Marianne Lorena.

“São diversos os fatores que nos fazem acreditar em um maior endividamento do brasileiro.

No ano que passou, tivemos os impactos da crise e isso fez com que as pessoas segurassem seus impulsos de consumo.

Como começamos este ano com a certeza de que esta crise ficou para trás, muitos vão querer comprar agora.

Uma pesquisa realizada pela CNC comprova que a intenção de consumo dos brasileiros está maior esse ano”, afirma.

Além disso, Marianne garante que a maior oferta de crédito no mercado contribuirá para que as pessoas adquiram novas dívidas.

“No ano passado, o crédito estava difícil, caro, e a concessão estava trabalhosa.

Esse ano teremos crédito mais fácil no mercado.

E como os brasileiros possuem uma grande intenção em comprar bens duráveis, que são produtos que dependem mais do crédito, é fato que haverá mais financiamento”, completa a economista.

Marianne esclarece ainda que, embora o brasileiro esteja endividado, isso não significa que ele ficará inadimplente.

“O número de pessoas que dizem que não conseguirão pagar suas dívidas é relativamente pequeno.

Das famílias brasileiras que terminaram janeiro endividadas, apenas 9% não conseguirão honrar suas dívidas”.

E garante que esse cenário continuará a se estender ao longo do ano.

“Os postos de trabalho estão retornando, a renda do brasileiro está maior e, de certo modo, com a crise, ele aprendeu a controlar melhor seus gastos.

A não ser que vivamos uma situação que no momento não estamos esperando, acredito que a maioria dos consumidores vai conseguir pagar as dívidas que assumir”.

Ranking aponta três brasileiras entre as 250 maiores varejistas do mundo

Três empresas brasileiras aparecem no ranking das 250 maiores varejistas do mundo, divulgado em 25 de janeiro na revista Stores, ligada à associação dos varejistas dos Estados Unidos, a National Retail Federation.

A lista das maiores redes varejistas em faturamento mostra o Grupo Pão de Açúcar, em 92º lugar, Casas Bahia, na 131ª posição, e Lojas Americanas, esta pela primeira vez no ranking, em 200º lugar.

A 13ª edição da pesquisa Global Powers of Retailing, realizada pela Deloitte, considera as informações públicas divulgadas pelas empresas ao redor do globo.

A atual edição tem como base o ano fiscal 2008, incluindo exercícios fiscais encerrados em junho de 2009.

O relatório relembra os impactos da crise financeira sobre a economia americana e a redução dos gastos por parte dos consumidores, que adotaram um padrão mais cauteloso, priorizando alimentos e itens de primeira necessidade a eletrônicos e objetos de decoração.

As margens também encolheram, já que o índice de lucratividade (receita sobre vendas) caiu para uma média de 2,4% em 2008 contra 3,7% em 2007.

Ainda assim, as vendas combinadas das 250 empresas do ranking alcançaram US$ 3,8 trilhões, um aumento de 5,5% ante a edição anterior da pesquisa (base 2007).

Do total, US$ 1,2 trilhão está nas mãos dos dez maiores, que concentram 30,2% do faturamento total, ante índice de 29,6% na versão anterior.

Wal-Mart continua à frente, seguido por Carrefour, desde o ano 2000.

A rede alemã Metro pulou para a terceira colocação, à frente da britânica Tesco, ajudada pelo câmbio na conversão das moedas para o dólar.

Schwarz Group, de origem alemã, subiu para a quinta posição, no lugar que era da americana Home Depot, que por sua vez ficou em sétimo.

As outras empresas entre as dez mais são The Kroger (6º, EUA), Costco (8º, EUA), Aldi (9º, Alemanha) e Target (10º, EUA).

FMI: Brasil crescerá 4,7% em 2010, acima da média mundial

A economia brasileira crescerá 4,7% em 2010, o que ajudará a América Latina a ter um ano melhor do que o previsto, com avanço de 3,7%, afirmou nesta terça-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 4,7% este ano, em uma grande revisão para cima, frente aos 3,5% previstos pelo FMI em outubro.

O México terá crescimento de 4% este ano – sete décimos a mais que o calculado anteriormente -, após sofrer uma profunda recessão que eliminou 6,8% de seu PIB no ano passado.

A recuperação mundial é mais forte que o antecipado, graças ao vigor dos países emergentes, que farão com que o Produto Interno Bruto (PIB) do planeta cresça 3,9% este ano, mais que o previsto anteriormente, afirmou o FMI.

As economias avançadas crescerão 2,1% em 2010, de acordo com seus novos cálculos, que preveem uma alta de 6% nos países em desenvolvimento.

Incremento no setor de turismo do Shopping Estação

O Shopping Estação, em Curitiba, conta desde o fim de janeiro com mais uma loja para aumentar seu mix variado de opções.

É a TAM Viagens, localizada no segundo piso do empreendimento, ao lado da loja Riachuelo.

Essa é a primeira loja da companhia aérea em shopping center na cidade e quem for até lá encontra passagens aéreas e pacotes de viagens para todas as localidades operadas pela TAM em diversos destinos pelo mundo, como Buenos Aires, Madrid e Nova York.

Mais informações pelo telefone (41) 4002 5700.