Morana no Shopping Iguatemi Brasília

A nova Morana acaba de ser inaugurada no mais novo shopping da capital federal, o Iguatemi Brasília. Alcina Liduína, franqueada da rede desde 2003, está à frente da nova unidade junto com os filhos Ana Paula, Luiz Antonio e Jeferson Bandeira. As outras quatro lojas da franqueada estão no Terraço Shopping, no Park Shopping, no Shopping Conjunto Nacional e no Brasília Shopping, todas na capital federal.

Alcina atua como empresária desde os 14 anos, gerenciando negócios de família. Sua experiência nesses anos lhe rendeu um feeling bastante apurado para enxergar no primeiro olhar grandes oportunidades e foi assim que descobriu a Morana: teve o primeiro contato com a rede em uma viagem a passeio para São Paulo, se encantou com o design dos acessórios e se interessou pela história da marca no processo de franquias. No mesmo dia, a empresária pegou o contato da loja, realizou pesquisas sobre a empresa e viu que a marca possuía um grande potencial, logo, sentiu segurança para investir. Desde então, não parou de expandir com empreendimentos Morana, em apenas sete anos, abriu cinco unidades e não quer parar por aí.

Criada a partir da primeira loja de bijuterias aberta pela família de imigrantes coreanos, a Morana tem mais de 130 unidades no Brasil e também na Colômbia, Estados Unidos e Portugal. Além da Morana, fazem parte do Grupo Ornatus as marcas Balonè, também do segmento de bijuterias, e Jin Jin Wok, rede de restaurantes fast food de comida asiática, que foi a primeira franquia administrada pelo grupo e conta hoje com mais de 45 lojas.

C&A encerra amanhã inscriçõs para programa de trainees

Terminam nesta quinta-feira (15/04) as inscrições para o 56º Programa de Trainees da C&A. Este é um dos mais tradicionais programas do mercado com o objetivo de selecionar novos talentos para atuar nas áreas de Negócios do Varejo. As inscrições devem ser feitas pelo site da C&A: www.cea.com.br.

Podem se inscrever candidatos graduados no período de julho de 2007 a julho de 2010 nos seguintes cursos: Administração de Empresas, Administração Mercadológica, Comércio Exterior, Arquitetura, Comunicação, Economia, Engenharia, Marketing, Relações Internacionais e Moda. Alguns dos requisitos exigidos dos candidatos são: inglês avançado ou fluente, visão comercial, perfil desafiador e empreendedor, disponibilidade para viagens e mudanças de cidade ou estado, gostar de assumir riscos e habilidade para se relacionar. A seleção é composta por várias etapas. Durante o processo seletivo, o candidato faz prova de inglês e de raciocínio lógico, passa por testes comportamentais, dinâmicas de grupo e, por fim, é entrevistado por diretores da empresa.

O Programa de Trainees da C&A é um dos mais antigos do gênero no Brasil, tendo sido lançado na década de 70, quando a empresa chegou ao Brasil. O índice de efetivação em cargo de gerência ao término do programa é de aproximadamente 80% dos participantes. Atualmente, 55% dos diretores da C&A são oriundos do Programa de Trainees. Aos trainees são oferecidos vários benefícios. Além do salário, compatível com o oferecido no mercado, a empresa oferece planos de saúde e odontológico, refeição, estacionamento, cartão de desconto em compras nas lojas C&A, entre outros. A empresa ainda se responsabiliza pelas despesas dos trainees que permanecerão fora dos seus Estados durante o programa, como locomoção e passagens aéreas para os participantes viajarem para suas cidades de origem.

O treinamento tem duração de 15 meses e é composto por três módulos: operação de loja; compras; e especialização em gestão de lojas. Depois deste processo, o trainee assume o cargo de gerente e passará a ser responsável por uma unidade de negócio da C&A. A contratação dos aprovados no programa será realizada em agosto de 2010.

Usuários de telefone fixo poderão optar por não pagar assinatura mensal

Proposta que determina a oferta de planos alternativos no sistema de telefonia fixo, sem a assinatura básica mensal será analisada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), na quarta-feira (14/04).

Os senadores decidirão sobre substitutivo, do senador Renato Casagrande (PSB-ES), ao projeto original, que acrescenta dispositivo à Lei Geral de Telecomunicações (Lei 9.472/97), segundo a Agência Senado. A proposta do relator torna obrigatória a oferta de planos alternativos de serviço que não cobrem assinatura mensal, habilitação ou qualquer outro item que não seja relacionado ao efetivo consumo do serviço pelo usuário. O projeto inicial, de autoria da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, sugeria proibir a cobrança pelas prestadoras de telefonia fixa e móvel de qualquer valor referente à assinatura mensal ou semelhante.

De acordo com Casagrande, se a assinatura mensal for abolida, as pessoas que usam intensamente o telefone e, portanto, optam por planos que compensem os gastos, seriam prejudicados num sistema parecido com o pré-pago. O relator argumentou que “sem a assinatura mensal, que contempla expectativa mínima de receita por parte da operadora suficiente para reduzir ou eliminar cobranças extras pelo consumo físico desse usuário naquele mês, o preço unitário (ou o valor por minuto) de cada chamada certamente será mais elevado”. Em razão disso, em vez de o relator estender a norma proposta pelo projeto ao serviço móvel, decidiu sugerir que o usuário optasse por serviços com ou sem pagamento da assinatura.

Show de Michael Sullivan no Shopping Grande Rio

Na próxima quinta-feira (15/04), o Som do Shopping Grande Rio, na capital fluminense, promoverá show com o cantor e compositor Michael Sullivan. Michael marcou época, compondo grandes sucessos para MPB e bandas internacionais, além de temas de novela lembrados até hoje.

Ex-integrante do grupo “The Fevers”, Michael também fez parceria com o compositor Paulo Massadas. A dupla Michael Sullivan e Paulo Massadas se tornou referência na área musical, batendo todos os recordes da indústria fonográfica brasileira. Sullivan e Massadas compuseram músicas que se tornaram hinos nas vozes de grandes cantores, como Gal Costa, Tim Maia, Joanna, Fagner, Roberto Carlos, Roupa Nova, Xuxa e Rosana, entre outros artistas.

Quem quiser, poderá conferir a atração às 19h30 na praça de alimentação. A entrada é gratuita. O Shopping Grande Rio fica na Rodovia Presidente Dutra, 4.200.

Mantega sugere vetar qualquer aumento acima de 6,14% para aposentados

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou na manhã desta quarta-feira (14/04) que vai indicar ao presidente Lula vetar proposta de reajuste acima de 6,14% para aposentadorias maiores que o mínimo. Ele reforçou que esse percentual é o limite possível para o governo. Mantega não é o primeiro a afirmar que o governo não concorda com o índice de 7,7% defendido por alguns parlamentares. Ontem, o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) rejeitou qualquer aumento acima de 7% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, foi além: “Eu acho que o presidente vai vetar [aumento acima de 6,14%], mas eu não posso dizer pelo presidente. O nosso compromisso foi feito. Não achamos razoável simplesmente porque tem eleição aí todo mundo queira fazer grandes bondades”, afirmou. Bernardo reiterou a proposta do governo de garantir 6,14% de reajuste aos aposentados.

Mesmo diante da posição dos ministros, os deputados da base reafirmaram ontem que devem votar um reajuste maior, de 7,7%. Esse foi o índice acertado pelos líderes dos partidos aliados no Senado. A medida provisória que trata do reajuste dos aposentados que ganham acima de um salário mínimo tranca a pauta da Câmara. Originalmente, ela concede um aumento de 6,14%. O relator da proposta, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), garante que vota o texto esta semana, mesmo se for para ser derrotado.

Ainda ontem, o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, disse que o Executivo já fez sua parte e que nem mesmo o reajuste de 7% para as aposentadorias, negociado com líderes da base governista na Câmara, está assegurado.

Juros ao consumidor têm primeira queda do ano e atinge a menor taxa da série

A taxa média de juros cobrada nos financiamentos à pessoa física registrou a primeira queda do ano em março e fechou o mês em 6,77%, a menor taxa de juros da série, iniciada em janeiro de 1995. Ante o resultado apurado em fevereiro, de 6,92%, a diferença é de 15 pontos base.

De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) nesta quarta-feira (14/04), esta redução pode ser atribuída à maior competição do sistema financeiro, com as tentativas das instituições privadas de recuperar o espaço perdido para as instituições públicas durante a crise de setembro de 2008. Além disso, aponta a Associação, há a melhora nos índices de inadimplência, que vêm apresentando reduções. Com relação à taxa média registrada no mesmo período de 2009, houve recuo de 62 pontos-base, uma vez que, em março daquele ano, a taxa média era de 7,39% ao mês.

De acordo com a entidade, entre dezembro de 2008 e janeiro de 2010, a taxa básica de juros Selic sofreu uma redução de cinco pontos percentuais, passando de 13,75% para 8,75% ao ano, no período. Ao mesmo tempo, a taxa de juros média para pessoa física registrou queda de 18,43 pontos percentuais, passando de 137,91% para 1119,48% ao ano, no mesmo período.

Entre o segundo e o terceiro mês de 2010, todas as modalidades de crédito acompanhadas pela Anefac apresentaram redução nos juros, com exceção do cartão de crédito rotativo que manteve sua taxa de juros média inalterada. Na comparação com março do ano passado, com exceção do cartão de crédito, que registrou alta de um ponto-base na taxa, todas as outras modalidades apresentaram recuos.

Idosos representam 17% do poder de compra do país, aponta pesquisa

Um estudo da GfK Brasil mostrou que os idosos já representam 17% do poder de compra no País. Além disso, 88% dos brasileiros acima de 60 anos possuem renda própria, segundo a empresa de pesquisa. Isso mostra a crescente importância deste público no mercado consumidor. Segundo o diretor presidente da GfK, Paulo Carramenha, a maior expectativa de vida da população é uma das cinco tendências mundiais que influenciam o consumo. “No Brasil essa tendência, que já começa a ser observada com atenção pelas indústrias do turismo, da saúde, da beleza, entre outras, também deverá pautar a indústria da tecnologia e do comércio eletrônico”, declarou.

Na Alemanha, dos mais de 34 milhões de internautas que fizeram compras on-line em 2009, 40% tinham idade entre 50 e 69 anos. Entre eles, 15,2 milhões compraram serviços de viagem e 7,9 milhões, produtos pessoais. Outros 14,9 milhões de idosos alemães compraram livros e 14,7 milhões, roupas.

Embora não haja um estudo específico como este para o público brasileiro, Carramenha afirma que é fundamental que as empresas comecem a enxergar esse nicho de mercado, que até 2020 alcançará 18 milhões de consumidores, segundo a estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). “O fundamental é atentar para as especificidades desse público, que, ao envelhecer, adota novos hábitos, seja por necessidade física, seja por transformação de interesses”, disse Carramenha.

Outra pesquisa divulgada nesta semana pelo Instituto Somatório mostrou que 93% dos brasileiros com mais de 60 anos têm renda própria, embora apenas 22% ainda exerçam alguma atividade laboral remunerada. Segundo a pesquisa, 69% das pessoas na terceira idade são as principais responsáveis pelo orçamento familiar. Na classe D, esse percentual chega a 77% e, na classe C, a 68%.

Os que vivem sozinhos são os que mais gastam com consumo próprio e bem-estar: as despesas com lazer fora de casa, por exemplo, ficam, em média, em R$ 157 por mês nos domicílios solitários (apenas um morador) e em R$ 119 nos chamados ninhos vazios (casais maduros sem filhos ou outros parentes). Nos lares considerados ninho cheio (casais com filhos solteiros morando juntos) e multifamiliar (composto por mais de um núcleo familiar), os gastos mensais médios dessa categoria ficam em R$ 110 e R$ 108, respectivamente. Despesas com alimentação fora de casa chegam a R$ 208 nos ninhos vazios, enquanto a média dos ninhos cheios é de R$ 150.

Vendas no varejo dos EUA crescem, indicando melhora

As vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram mais do que o esperado em março, indicando a ampliação da recuperação econômica liderada pelo setor manufatureiro, com as pressões inflacionárias continuando controladas. Os dados sobre as vendas no varejo dos EUA divulgados nesta quarta-feira sugerem um desafio do consumidor às altas taxas de desemprego e ao acesso limitado ao crédito, e também foram o mais recente indício do fortalecimento da demanda doméstica. “O consumo voltou forte, provavelmente por causa da demanda mais alta após uma dura limitação, e agora nós precisamos de geração de empregos e crescimento de renda para sustentar a força, porque o acesso a crédito ainda continuará sendo modesto”, disse Peter Boockvar, estrategista de ações da Miller Tabak & Co. em Nova York.

Segundo o Departamento de Comércio, as vendas subiram 1,6%, maior alta desde novembro, ante um aumento revisado para cima de 0,5% em fevereiro. O dado de fevereiro, antes da revisão, mostrava alta de 0,3%. Analistas esperavam que as vendas no varejo tivessem crescido 1,2% em março. Ante o mesmo mês do ano anterior, o aumento foi de 7,6 por cento.

Separadamente, o Departamento do Trabalho informou que os preços ao consumidor norte-americano subiram 0,1% no mês passado, em linha com a previsão do mercado para uma leitura modesta e dando espaço ao Federal Reserve para manter as taxas de juros baixíssimas. A crescente confiança na recuperação, melhorando particularmente as perspectivas para o mercado de trabalho, está incentivando o consumidor a pôr a mão no bolso e financiar a compra de bens, incluindo de artigos de luxo.

O fortalecimento da demanda doméstica está fazendo com que as empresas comecem a reestocar. Os estoques empresariais nos EUA aumentaram 0,5% em fevereiro, maior taxa desde julho de 2008, e atingiram o maior patamar em sete meses, disse o Departamento do Comércio em um segundo relatório. Apesar dos indícios de fortalecimento da recuperação econômica do país, o chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, continua cauteloso. “Restrições significativas ao ritmo da recuperação permanecem, como a fraqueza na construção residencial e fora do setor residencial e a fraca condição fiscal de muitos estados e governos locais”, disse Bernanke em depoimento ao Congresso norte-americano.

ABC Plaza Shopping vai mudar de nome e planeja expansão

Atento ao mercado da região, os empreendedores do ABC Plaza Shopping, em Santo André (SP), vão adotar nesta semana nova identidade visual, passando a se chamar Grand Plaza Shopping. A mudança terá função de reforçar o posicionamento do complexo. De acordo com a gerente de marketing, Márcia Pacheco, a marca do centro de compras sofrerá poucas alterações. “O momento é de crescimento, tanto que iniciaremos no segundo semestre a expansão de 15 mil m²”, afirma.

Atualmente, o centro de compras tem 63 mil m² de ABL (Área Bruta Locável), com 250 lojas, sendo dez âncoras como C&A, Extra Hipermercado, C&C Casa e Construção e Pernambucanas. A intenção é agregar entre 80 e 90 lojas. “Serão três novas âncoras nas áreas de vestuário e eletroeletrônicos e mais quatro restaurantes”, diz Márcia. A Cyrela Commercial Properties, administradora do complexo, não revela qual será o investimento e a geração de empregos com a obra. Se tudo der certo, em um ano e meio o público conhecerá o novo mix de lojas do Grand Plaza Shopping. O projeto, elaborado pelo escritório de arquitetura Collaço & Monteiro, prevê a integração do Extra ao centro de compras, além da criação de mais mil vagas no estacionamento.

A agência de propaganda Rino Com desenvolveu campanha para comunicar 1,3 milhão de clientes que frequentam o espaço mensalmente. Além dos meios tradicionais, também serão exploradas mídias sociais como Twitter e Orkut e um blog. As peças publicitárias são inspiradas em imagens e textos que valorizam os significados da palavra ‘grande’ em associação à marca Grand Plaza. Segundo a gerente de marketing, levantamento realziado pelo shopping no fim do ano passado apontou que 76% dos consumidores que vão ao shopping são da classe AB e 60% pertencem à classe B.