Férias no Shopping Jardins

Julho promete ser pra lá de animado no Shopping Jardins, em Aracajú (SE). Pista de autorama, mini fazendinha, lançamentos do cinema, games surpreendentes no Sweet Play e recreações divertidas são alguma das atrações para a criançada neste período de férias escolares.

De 1° a 30 de julho, uma eletrizante pista de Autorama aporta na praça de eventos do shopping, próximo ao Banese. Neste mesmo período, o mall principal recebe o Happy Times. Uma divertida Mini Fazendinha, com celeiro e touro inflável, promete fazer a alegria das crianças.

As operações de entretenimento também preparam atrações para toda a família. No Clube das Estrelinhas, os pequenos se divertem enquanto os papais conferem as novidades das lojas e do cinema. Vídeo game, pula pula, filmes, fantasias e jogos didáticos garantem a alegria da criançada. No Sweet Play, games irados como o Guitarhero III, Comet Shot (basquete) e o X-Ball divertem toda a família, desde os pequenos e os adolescentes até os adultos.

Já o Cinemark prepara inúmeras estreias para o período de férias escolares. Além do aguardado “Toy Story 3”, que chegou às telonas na última sexta (18/06), a estreia de Eclipse promete agitar as salas de cinema. Antes do lançamento mundial previsto para o dia 30 de junho, o Cinemark promove a Maratona Crepúsculo.

No dia 29 de junho, véspera da estreia mundial de Eclipse, o Cinemark Jardins exibe uma sessão de Crepúsculo às 18h00 e outra de Lua Nova às 21h00. A pré-venda dos ingressos já está disponível na bilheteria do complexo do Shopping Jardins que, em Sergipe, será o único da rede a participar da Maratona. Outras estreias mais que aguardadas são “Shrek para sempre”, no dia 9 de julho, e a produção nacional, “O Bem Amado”, dia 23 de julho. Com tantas atrações, as férias escolares no Shopping Jardins prometem ser pra lá de animadas!

Diagnóstico de gripe suína será reduzido para quatro horas

O Ministério da Saúde anunciou ontem (23/06) o lançamento de tecnologia brasileira para a realização de exames que identifiquem o vírus da gripe suína. Segundo o governo, foram investidos R$ 3,36 milhões no projeto. Com a tecnologia nacional, o tempo de análise será reduzido pela metade: de oito para quatro horas.

O Kit Nacional para Diagnóstico da Influenza H1N1 será fabricado por um consórcio entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Laboratório de Bio-Manguinhos e do Instituto Carlos Chagas; o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). O primeiro lote terá 30 mil testes para detectar a doença em pacientes internados com suspeita de gripe suína.

Ainda de acordo com o ministério, o teste brasileiro é cerca de 60% mais barato que os insumos importados. O material produzido em outros países custa entre R$ 100 e R$ 150, enquanto o kit nacional custa R$ 45, aproximadamente. “O produto brasileiro é mais eficiente, mais barato e vai nos permitir trabalhar no diagnóstico de outras doenças. Estamos apresentando não só um exame, mas uma nova plataforma tecnológica”, disse o ministro José Gomes Temporão, que participou do lançamento do kit nacional em Brasília.

Segundo o ministério, o Brasil terá capacidade de produzir 80 mil testes por mês para o diagnóstico de Influenza H1N1. O teste será distribuído aos três laboratórios de referência para o diagnóstico da gripe H1N1 – Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ), Instituto Evandro Chagas (IEC-PA) e Instituto Adolf Lutz (SP); e a três Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) localizados no Distrito Federal, no Paraná e na Bahia. Por enquanto, o teste nacional não estará disponível para laboratórios particulares.

Varejo amarga venda até 70% menor com greve

O comércio da capital cearense viveu, ontem, o seu pior faturamento após 15 dias ininterruptos de greve dos motoristas e cobradores de ônibus. De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista e Lojista de Fortaleza (Sindilojas), de uma forma geral, as vendas chegaram a cair praticamente 70% em relação a uma terça-feira normal.

“Não me lembro de um dia tão ruim para o comércio como esse. Deve fazer muito anos. O faturamento foi apenas um terço de um dia normal”, revelou o presidente do Sindilojas, Cid Alves, ressaltando, ainda, que o mais grave foi o fato de todos os setores do comércio do Centro tenham sido afetados ao mesmo tempo. “Antes, no início do movimento grevista, a gente imaginava um recuo de 20% nas vendas. Alguns setores, como artigos voltados para Copa do Mundo e eletrodomésticos, estavam suportando bem, porém, anteontem, a queda foi geral. O varejo depende da circulação de pessoas”, destacou.

Cid Alves disse, também, que algumas faltas e todos os atrasos de funcionários estão sendo abonados, além disso, segundo ele, muitos comerciantes estão bancando do próprio bolso o transporte dos empregados. “Ainda tem esse ônus extra de buscar o pessoal em casa”.

Segundo o diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL) e, também, presidente da Ação Novo Centro, Riamburgo Ximenes, às 18h00 de terça-feira, todos os estabelecimentos resolveram fechar as portas. “As pessoas ficaram apavoradas sem saber como iam voltar pra casa”.

Conforme Riamburgo, o faturamento vem despencando gradativamente com a indefinição da greve, ocasionando perdas irreparáveis para alguns comerciantes. “A cada dia, as vendas estavam caindo cerca de 40%. Na segunda-feira, chegou a 50%. E na terça foi terrível. O recuo foi uniforme pra todo mundo e ficou entre 60 e 70%”.

Para o representante da CDL, a terça-feira atípica foi o ápice de duas semanas irrecuperáveis e de prejuízos que tornaram o mês de junho praticamente perdido. “Ontem, ninguém vendeu nada. O Centro esteve morto”, desabafou Riamburgo.

Conforme o economista e, também, superintendente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC), Alex Araújo, a situação inspira cuidados. “Se continuar dessa forma, além da insegurança, vai trazer uma grande preocupação, um receio muito grande, por conta dos prejuízos contabilizados no faturamento dos lojistas. O Centro é uma área onde moram poucas pessoas. A maioria precisa do transporte público para ir até lá”, opinou.

Gasto de rico com comida é seis vezes maior

As despesas com alimentação nas famílias com rendimentos mais altos (acima de R$ 10.375) é quase seis vezes maior do que nas com rendimentos mais baixos (até R$ 830), conclui a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os mais ricos gastam com comida em média, por mês, R$ 1.198,14 (dentro e fora de casa), enquanto os mais pobres consomem R$ 207,15 em suas compras mensais de alimentos. A média geral dos brasileiros é de R$ 421,72.

Os gastos com alimentação, habitação e transporte correspondem a 75,3% das despesas de consumo mensal das famílias brasileiras. As despesas de consumo representam os gastos para atender as necessidades pessoais, como comida, transporte, saúde, habitação e educação. Só os gastos com alimentação representam 19,8% das despesas de consumo das famílias brasileiras, segundo o IBGE.

O grupo de carnes, vísceras e pescados lidera os gastos com alimentação, tanto na média do país (21,9%) quanto nas áreas urbana (21,3%) e rural (25,2%). A seguir, na área urbana, vêm leites e derivados (11,9%), panificados (11,0%) e bebidas e infusões (10,0%). Na área rural, vêm cereais, leguminosas e oleaginosas (13,1%), leites e derivados (8,7%) e aves e ovos (8,5%).

Vendas de máquinas e equipamentos crescem 12,9% em maio, mostra Abimaq

O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos alcançou R$ 5,867 bilhões em maio, cravando uma alta de 12,9% em relação ao mesmo mês de 2009. Na comparação com abril, a expansão foi de 13,7%, segundo levantamento divulgado ontem (23/06) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

No acumulado de janeiro a maio, o setor faturou R$ 27,751 bilhões, 15,3% acima do montante registrado em igual período do calendário anterior. Segundo o balanço, as exportações da indústria de bens de capital mecânico foram de US$ 731 milhões em maio, superando em 28,2% as vendas externas do quinto mês de 2009.

Já as importações de máquinas e equipamentos no Brasil cresceram 34,9% nessa base de comparação, para US$ 1,966 bilhão. De janeiro a maio, essa indústria acumulou déficit comercial de US$ 5,373 bilhões, cifra que supera em 12% o saldo negativo dos cinco primeiros meses de 2009 (US$ 4,796 bilhões).

A Abimaq também reportou que o nível de emprego no setor caiu 0,3% entre abril e maio, registrando 242,3 mil pessoas empregadas.

Lojistas de Taubaté terão palestra sobre coaching financeiro

Amanhã (25/06), o Taubaté Shopping, no interior paulista, oferece a seus lojistas uma palestra sobre coaching financeiro, para que aprendam a multiplicar os seus recursos e proteger o dinheiro ganho. Diferente do consultor financeiro – que dá alternativas a seus clientes, opções de investimentos e formas de cortas gastos –, o coach financeiro monta uma estratégia a partir de um projeto de vida, analisando o estado atual do cliente e aonde ele quer chegar. Não dá respostas prontas, mas ajuda a desenvolver uma base para que as pessoas possam descobrir sozinhas o que fazer com o dinheiro.

A palestra será ministrada pelo empresário Ricardo Melo, consultor em desenvolvimento humano e master trainer em programação neurolinguística. É especialista em coaching com reconhecimento internacional, membro da ICC, é credenciado pela ONU para ministrar palestra em todo o mundo.

Palestrante internacional com mais de três mil palestras realizadas, é escritor, autor de seis livros, dentre eles “Profissional Integral, Vida e Carreira em Comunhão Dinâmica”. É colunista da Rádio Band News FM; da TV Bandeirantes; da Rede Minas, onde mantém colunas semanais; colaborador da Revista Você S/A, Jornal Folha de São Paulo e Gazeta Mercantil. É também colunista do Jornal Hoje em Dia de Belo Horizonte; da Rádio Band News FM; e do maior portal de educação financeira do Brasil, o site www.infomoney.com.br, além de ser especialista como investidor no mercado imobiliário e no mercado de ações.

Brasil é próxima potência mundial, afirma bilionário americano

O bilionário americano Sam Zell, 68, está no Brasil para expandir os investimentos do grupo Equity International no país que considera a próxima “potência mundial”. “O quanto vamos investir depende das oportunidades. Até hoje, nenhuma foi maior do que o nosso apetite por capital”, afirmou Zell, por telefone, de Chicago. O grupo de private equity já tem participações em cinco empresas brasileiras, entre elas a Gafisa e a BR Malls, que tem atualmente 35 shoppings em seu portfólio.

Entusiasta do Brasil, Zell atribui ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o reconhecimento do país como “uma das oportunidades mais atraentes do mundo”. O empresário americano minimiza o risco de superaquecimento da economia brasileira. “O país vai muito bem. Prefiro investir em um país quente demais a investir em um país frio”, diz. Começamos a estudar o Brasil há quase 12 anos. Desde então, houve o reconhecimento (no exterior) da estabilidade fiscal do país”, elogia. “O Brasil elevou as taxas de juros antes de outros países, evitando a hiperinflação que o infestou no passado.”

Para o americano, “o Brasil sempre foi reconhecido como tendo enormes recursos e oportunidades, mas, no passado, não soube tirar vantagem disso”. “Nos últimos oito, nove anos, tem havido um novo nível de disciplina, fazendo dele uma das oportunidades mais atraentes no mundo. O presidente Lula focou no crescimento enquanto manteve a disciplina fiscal, para evitar a hiperinflação.” Zell diz achar que, hoje, “”há menos obstáculos para investir no país”. “O Brasil está se transformando de um país em desenvolvimento em um país desenvolvido.”

A eleição tampouco o preocupa -os dois principais candidatos à Presidência, diz, manterão a política econômica atual. Ele dá dois conselhos para que o país continue no caminho para se tornar uma potência com liderança mundial: “Manter a disciplina fiscal e continuar a desenvolver os seus recursos e a construir infraestrutura, facilitando os investimentos”. Apesar de o principal foco da sua empresa ser no setor imobiliário, Zell afirma não descartar nenhuma área. Mas, ao final da entrevista, o empresário responde com um rápido “”não” quando questionado se investiria na mídia brasileira.

Uma das grandes polêmicas que assombram sua carreira é a aquisição da Tribune Company, em 2007. No ano seguinte, o grupo, que publica o “”Los Angeles Times” e o “”Chicago Tribune”, entre outros veículos, pediu falência. Com o processo ainda em andamento, Zell recusa-se a comentar o assunto. Questionado se se arrepende de ter investido em mídia nos EUA, diz apenas: “”Não tenho arrependimento nenhum”.

Apple começa a vender iPhone 4 nesta quinta-feira em cinco países

A Apple começa a vender nesta quinta-feira (24/06) a quarta versão do iPhone em cinco países, mais fino e equipado com uma câmara para videoconferências. O iPhone 4 será lançado simultaneamente, além dos EUA, no Reino Unido, Alemanha, França e Japão com um preço para o mercado americano de US$ 199 (modelo de 16 GB) e US$ 299 (32 GB). Até setembro, está previsto que o aparelho chegue a 88 países.

A expectativa para o lançamento nos EUA é grande desde o último dia 15, quando foi aberto pela internet o processo de solicitações para reservar uma unidade. Tanto a AT&T, única operadora dos EUA que oferece o iPhone, quanto a Apple, sofreram problemas em seus servidores perante a grande demanda. O fabricante confirmou que, em um só dia, recebeu 600 mil pedidos, enquanto a AT&T foi obrigada a rejeitar pedidos.

Na quarta-feira (23/06), a Apple informou que, devido a dificuldades na produção, na quinta-feira só será vendido o modelo de cor preta, e não o de cor branca, como estava previsto, que estará disponível em julho. Apesar dos contratempos, acredita-se que o iPhone 4 ultrapassará em vendas seu antecessor, o iPhone 3GS, que em seus três primeiros dias no mercado em 2009 teve mais de um milhão de unidades vendidas. A Apple vendeu 270 mil exemplares do primeiro iPhone em seu fim de semana de estreia em junho de 2007.

O novo iPhone é mais fino – tem 9,3 milímetros de espessura -, com uma borda de aço inoxidável, uma bateria útil para até 10 horas de vídeo, 40 horas de música e 7 horas de uso de telefone com conexão 3G e o renovado sistema operacional iOS4. Esse processador permitirá cem novas funções, como a possibilidade de utilizar várias aplicações ao mesmo tempo – muito pedida pelos usuários -, e um novo sistema de pastas.

O iPhone 4 também inclui o Bing, o buscador de internet da Microsoft, como opção junto aos do Google e Yahoo! e oferecerá a aplicação iBooks, do iPad, para comprar e baixar livros eletrônicos. A principal novidade é a introdução de uma câmera de vídeo frontal que permitirá realizar videoconferências, uma função que Apple batizou como FaceTime, que por enquanto só estará disponível com conexão sem fio (wifi) e permite videoconfêrencias de alta qualidade.

O telefone segue tendo outra câmera em sua parte de atrás. Com isso, o usuário pode conversar com uma pessoa, enquanto mostra algo através da câmera posterior e continua a conferência sem cancelar a chamada. A câmera posterior tem cinco megapíxels, LED flash, zoom de cinco vezes e capacidade para gravar vídeos. A Apple criou, além disso, uma aplicação de edição de vídeo (iMovie) semelhante à aplicação para os computadores Mac.

A Apple deixará de distribuir os antigos modelos do iPhone, por isso seus únicos telefones celulares no mercado serão o iPhone 3GS de 8GB, o iPhone 4 de 16 GB e o iPhone 4 de 32 GB.

Telas refletem as atitudes dos animais X seres humanos

O Cascavel JL Shopping (PR), em parceria com a Secretaria de Cultura, expõe “Somos” da artista cascavelense Márcia Toscan. São sete telas acrílicas sobre telas, que traz uma reflexão sobre as crueldades praticadas pelos homens. Os animais representados mostram a ingenuidade, pois se eles praticam o mal é por extinto, para a sua sobrevivência e não por prazer. A exposição está no piso L1 do Cascavel JL Shopping e segue até dia 22 de julho.

“Se observarmos, os olhos dessas aves são olhos humanos, pensando na possibilidade do homem poder ver através deles, estar na posição deles. Por exemplo, na obra em que a águia está representada, está escrito somos predradores, no caso a águia, ela irá agir pelo simples fato de sua sobrevivência, alimentar-se, proteger-se; já o homem não, pois raciocina e tem vontades próprias, e ele age pensadamente, muitos na prática do mal”, explica Márcia.

Em suas telas, a artista gosta de usar cores puras, que apareçam e chamem a atenção para o observador. Segundo ela, o que falta nas pessoas é conhecimento, interesse em buscar, estar atento as modificações da nossa era, e para isso deve ser espiritualizado e sensível. “Que os observadores associem as palavras e aos animais representados, e se coloquem no lugar desse, não como uma mensagem ecodramática, mas sim sensível e espiritual, encontrar o seu “Eu” sensível e refletir sobre suas atitudes de um modo geral”, evidencia a artista.

Marcia Toscan é artista há 18 anos, formada em Educação Artística pela Universidade Estadual de Londrina, pós-graduação em Publicidade e propaganda, professora de artes da rede estadual pública e professora do curso de artes visuais – Unipan.