Manauara Shopping: exemplo de crescimento na região Norte

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Consolidado como o principal polo de compras, lazer e gastronomia da cidade, shopping comemora 8 anos com números significativos

Inaugurado em 2009, o Manaura Shopping, empreendimento da Sonae Sierra Brasil, chega ao Natal 2017 comemorando a data, o anivesário e muitos outros números significativos. Em oito anos de atuação, gerou 4,5 mil empregos diretos e indiretos e recebeu a visita de mais de 100 milhões de pessoas. Os 47 mil m2, divididos em 4 pisos, abrigam 234 operações – 14 âncoras – e 10 salas de cinema, num mix completo de lojas, serviços e lazer. O mall oferece, ainda, o único teatro dentro de um shopping e academia de ginástica.

“O trabalho foi árduo, mas o Manauara Shopping está consolidado como o principal pólo de compras, lazer e gastronomia da cidade. Além do mix de lojas e serviços repleto de diferenciais que oferecemos, realizamos constantes exposições artísticas, ações solidárias, eventos gratuitos para a família, dentre outros. Além disso, nossos clientes sempre contam com novidades, como inaugurações de peso e operações exclusivas”, assegurou o superintendente do Manauara Shopping, Fábio Deganutti.

Arquitetura regional

Além disso, o Manauara Shopping conta com uma ampla variedade de espaços gastronômicos, com restaurantes que unem a gastronomia regional com toques de cozinha internacional, além das cafeterias e da praça de alimentação.

Outro diferencial é o fato de ele ser o único centro de compras da cidade com uma área verde interna preservada e integrada à sua circulação, em um deck com um buritizal e mostras de outras plantas regionais, tornando-se um verdadeiro ponto turístico. Ele também se destaca pela regionalidade impressa em sua arquitetura, visto que o piso imita o trançado das cestarias indígenas e as luminárias da praça de alimentação foram feitas por mulheres indígenas do Alto Rio Negro.

Magia do Natal… e do Circo!

Com bons motivos para comemorar, o Manaura trouxe a magia do circo para a temporada de Festas, que começa hoje (1º). "O Fabuloso Circo de Natal" fará apresentações de terça a sábado, às 19h, e domingos às 18. Os shows são gratuitos e contam com personagens icônicos do mundo no circo, como a bailarina, o equilibrista, o palhaço, e o mágico. “Os shows unem a atmosfera lúdica do Natal e do circo, em um espetáculo para crianças e adultos. E, assim, iremos oferecer lazer e atrair cada vez mais clientes para o shopping”, acredita Deganutti.

Além dos shows, o público poderá aproveitar também a presença do Papai Noel, que recebe o público diariamente, sempre das 13h às 21h, em um cenário montando especialmente para ele no Piso Tucumã, em frente à entrada da avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho.

Rei do Mate aceita pagamento pelo Smartphone

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Android Pay comçou a ser aceito na terça-feira, 14, em todas as lojas da rede

O Rei do Mate, maior casa de mate do país, modernou o método de pagamento para seus clientes e já permite que os pedidos sejam pagos pelo celular, através do sistema de pagamento digital móvel do Google, o Android Pay. A ferramenta foi lançada no dia 7 de novembro no país, e a rede de cafeterias é uma das primeiras a oferecer o serviço em suas lojas.

“Acredito que o Android Pay é um meio de pagamento que veio para ficar e aumentar o leque de opções como uma alternativa rápida e segura para o público”, afirma Antônio Carlos Nasraui, diretor comercial de marketing do Rei do Mate.

Para utilizar o novo método, os usuários de smartphones, com o sistema operacional Android, cadastram seus cartões de crédito e/ou débito no aplicativo e na hora do pagamento, basta aproximar o aparelho dos terminais de pagamentos equipados com a tecnologia NFC, que permite a troca de informações sem fio e de forma segura entre dispositivos compatíveis que estejam próximos.

Desde terça-feira (14), as lojas que disponibilizam o serviço estão identificadas com um adesivo próximo ao caixa.

UNECS reforma apoio à Reforma Tributária em evento na Capital Federal

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Entidades do Comercio e Serviços (UNECS), incluindo o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, estiveram reunidos na manhã desta quarta-feira com o presidente da República Michel Temer.

O presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif, também esteve presente.

Durante o encontro no Palácio do Planalto, foram discutidos os avanços que do Governo Federal em prol de um ambiente favorável para o setor de comércio e serviços, como as medidas macroeconômicas que trouxeram estabilidade e redução da taxa de juros, favorecendo o curso da economia.

A UNECS se comprometeu a apoiar as reformas estruturados para consolidar as expectativas de retomada do crescimento em 2018. Além disso, se manifestou em favor de uma discussão sobre a reforma da previdência, reconhecendo que essa é uma agenda inadiável.

Em seguida, participaram de um almoço com a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (CSE). A ocasião foi escolhida para anunciar o novo presidente da CSE, Efraim Filho, e do próximo coordenador da UNECS, Paulo Solmucci, a partir de 1º de janeiro de 2018.

O coordenador da UNECS e presidente da CNDL, Honório Pinheiro, destacou a importância do grupo de entidades que representa 15% do PIB nacional e 20% dos empregos formais no país.

“Não há nada mais importante do que criar novas oportunidades de emprego e a estabilidade econômica. Por isso, assumimos com o Planalto o compromisso de apoiar as reformas estruturantes, principalmente a da Previdência, que não é só do governo mas também do Brasil”, afirmou Honório.

O evento teve ainda a participação dos ministros Antonio Imbassahy, da Secretaria de Governo da Presidência da República; Torquato Jardim, do Ministério da Justiça e Ronaldo Nogueira, do Ministério do Trabalho.

No vídeo, os presidentes da UNECS falam sobre as perspectivas de mudança.

EXCLUSÃO DO ICMS DA BASE DE CÁLCULO DA CPRB

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Mais uma decisão favorável ao contribuinte! Depois do posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que excluiu o ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins, no último dia 23.11.2017, a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pela exclusão do imposto também do cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Se interessou pelo tema? Preparamos um resumo para você ficar “por dentro” de mais esta novidade.

· O QUE É A CPRB?

A Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, mais conhecida como CPRB, foi instituída pela Lei nº 12.546/2011, como forma de desonerar a folha de pagamento de alguns setores da economia.

Esta sistemática passou a permitir que a empresa realizasse os recolhimentos previdenciários com base na Receita Bruta, aplicando-se alíquotas de 1 a 4,5%, em substituição a cota patronal que seria de 20% sobre a folha de pagamento. Para saber mais, confira o nosso artigo sobre o tema.

Vale destacar que, ao logo do tempo, a regulamentação sobre o assunto sofreu diversas alterações, passando de obrigatória para facultativa em 01.12.2015, e gerando intensa discussão com a edição das Medidas Provisórias 774/2017 e 794/2017.

Confusões à parte, a grande questão agora é a possibilidade de exclusão do ICMS da base de cálculo da CPRB.

Serasa Experian inaugura novo laboratório de inovação

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DataLab passa a ocupar espaço de 700 metros quadrados na Vila Olímpia, em São Paulo, e amplia capacidade do serviço de coworking Sinergy

A Serasa Experian inaugurou unidade de São Paulo de seu novo laboratório de inovação, o DataLab. Instalado em um espaço de 700 metros quadrados na Vila Olímpia, Zona Sul da cidade, o espaço pode abrigar cerca de 50 cientistas de dados, engenheiros de software, entre outros especialistas focados no desenvolvimento de soluções que aproveitem das tecnologias de big data e da inteligência artificial para transformar ideias em ações em benefício dos clientes.

O novo laboratório faz parte da estratégia da empresa de oferecer aos clientes em todo o mundo inovações com foco em dados. O laboratório faz isso fornecendo um ambiente seguro que permite a experimentação. Atualmente, a Experian possui outras duas unidades: em San Diego (Estados Unidos) e em Londres (Inglaterra).

“Inovar é difícil, pois nem sempre os resultados são garantidos.

Por isso, poucas empresas investem em fazer novas descobertas com o uso de dados. Mas isso é exatamente o que faremos em nossa nova instalação de ponta, São Paulo”, afirma Eric Haller, vice-presidente executivo dos DataLabs da Experian. “Nosso mundo está cheio de infinitas quantidades de dados. De transações de cartão de crédito ao conteúdo de redes sociais, estamos constantemente envolvidos por informações de vital importância, tanto para nós mesmos quanto para empresas”, ressalta.

Nova estrutura

Com pé direito duplo, o projeto arquitetônico do novo DataLab visa promover a inovação e criatividade dos funcionários, clientes e parceiros e teve envolvimento de toda a equipe do DataLab, para que suas influências e inspirações fossem retratadas no local. Um exemplo disso é a nomeação das salas de reunião com os nomes de algumas das bandas preferidas da equipe. Pensadores inovadores da história, que influenciam a equipe de alguma forma, também estão retratados em quadros suspensos no alto do local.

Outro destaque do projeto é a rede de 80 metros quadrados localizada sob o teto de vidro das salas de reunião. Os cientistas de dados e demais colaboradores podem utilizar a rede para momentos de relaxamento, descanso, e até mesmo reuniões com clientes. A equipe também pode usufruir de uma “área de descompressão” com games e fliperamas. “Nada aqui foi feito por acaso, tudo foi pensado para que a equipe se inspire, por isso a participação de todos no projeto foi estimulada”, afirma Marcelo Pimenta, diretor do DataLab da Serasa Experian.

Produtos e serviços

Um dos serviços do DataLab que já estão no mercado é o Sinergy, coworking de inovação para empresas que buscam desenvolver soluções completas de big data para aumentar a competitividade dos negócios. Agora, o escritório dobrou a capacidade para atender os clientes do serviço e pode receber até cinco empresas simultaneamente no programa, em espaços totalmente separados.

Os clientes que participam do Sinergy passam ao menos três meses no DataLab, trabalhando lado a lado com a equipe de cientistas de dados do laboratório. “A Serasa criou um modelo de co-inovação que dá acesso a todo o processo – do desenvolvimento à implantação – por um custo acessível às empresas”, explica Pimenta.

“Estamos preparados para atender companhias que queiram desenvolver soluções de ponta a ponta, dando a oportunidade de utilizar as plataformas que já existem dentro do nosso DataLab, além de todo o suporte e know-how da nossa equipe”. Além disso, o Sinergy passa a atender também startups interessadas em criar projetos em parceria.

Outro produto do DataLab que já está no mercado é o RWA, Real World Analytics, lançado no primeiro semestre em parceria com a startup In Loco. Esta é a primeira plataforma brasileira baseada em dados de geolocalização e sócio demográficos que permitem entender o comportamento do consumidor dentro e fora dos estabelecimentos comerciais. O objetivo é auxiliar as empresas anunciantes a tornarem-se mais relevantes e a otimizarem seus esforços de marketing.

Além disso, outros produtos e serviços já estão prontos para ir ao mercado. Um deles está rodando como piloto em clientes no Brasil, Indonésia e África do Sul, e deve começar a ser comercializado pela Serasa Experian dentro de seis meses.

Ampliação da equipe

Segundo Pimenta, o laboratório deve contratar mais quatro cientistas de dados nos próximos meses. Além disso, três estagiários estão sendo recrutados para o programa Summer Job, que vai de janeiro a março de 2018. Durante os três meses, os estudantes selecionados ficarão no laboratório e participarão de projetos inovadores sobre assuntos como inteligência artificial, machine learning, processamento de imagens, processamento de voz, realidade aumentada e IoT.

Os interessados em participar do programa já podem se inscrever pelo link.

Plano Progredir possibilita que empresas ofertem emprego e renda para pessoas em baixa renda

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O Ministério do Desenvolvimento Social criou ações que facilitam o acesso de pessoas ao mundo do trabalho

O Plano Progredirfoi lançado em 26 de setembro de 2017, com o objetivo de facilitar o acesso das pessoas de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (pessoas com renda familiar per capita de até ½ salário mínimo ou renda familiar total de até 3 salários mínimos) aoportunidades de qualificação, emprego e renda, prioritariamente as beneficiárias do Programa Bolsa Família. Com foco no desenvolvimento social, o Plano atua em três eixos: qualificação profissional; empreendedorismo e intermediação de mão de obra e conta com incnetivo da Alshop.

O Progredir criou a Rede de Parceiros do Desenvolvimento Social, para fortalecer a união do Governo Federal com instituições comprometidas em promover boas práticas de responsabilidade social.

Empresas, organizações sem fins lucrativos e entidades representativas de diversos setores atuarão em conjunto com o Plano, desempenhando um papel de destaque ao oferecer oportunidades de vagas de emprego e qualificação profissional (na forma de vagas de estágio, de jovem aprendiz ou curso de capacitação para os trabalhadores), com a finalidade de contribuir para uma vida digna, garantindo a autonomia financeira de pessoas em extrema pobreza.

Ninguém pode passar fome, mas o Bolsa Família não deve ser um projeto de vida”, afirmou o Ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra.

Os Parceiros do Desenvolvimento Social recebem currículos selecionados de acordo com os perfis dos candidatos e das vagas; são reconhecidos pelo poder público como entidades atuantes em ações de responsabilidade social, por meio da contratação de trabalhadores inscritos no Cadastro Único e participam de eventos promovidos pela Rede de Parceiros.

As pessoas beneficiadas pelo Progredir que tiverem sua renda elevada ficarão ao menos mais dois anos no Programa Bolsa Família até que alcancem a emancipação financeira. Caso ocorra algum imprevisto nesse período, o retorno fica garantido.

Cada vez mais as empresas buscam mecanismos para apoiar iniciativas de responsabilidade social. Pesquisa da Reputation Institute realizada entre janeiro e fevereiro deste ano mostra que, na avaliação dos consumidores sobre a reputação de uma empresa, a responsabilidade social tem peso de 41%.

O desenvolvimento almejado pelo Estado brasileiro está necessariamente vinculado ao progresso social, com a erradicação da pobreza, redução das desigualdades e promoção do bem comum. Seja um parceiro do Progredir!

Saiba mais: Como ser parceiro e ofertar vaga no site do Progredir

Boletim Econômico – 27 de novembro a 1º de Dezembro

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Nesta segunda feira, a agenda de indicadores inicia a semana vazia mas há grande expectativa para os próximos dias. No Brasil, deveremos acompanhar as negociações que envolvem a Reforma da Previdência, apesar de continuarmos acreditando em uma baixa probabilidade de aprovação neste ano além do anúncio de que Luciano Huck não será candidato a presidência da República. No exterior, o foco segue na reforma tributária dos EUA. Na agenda da semana tem ainda o PIB do 3T17 do Brasil e dos EUA, além da reunião da Opep e não-membros do cartel para discutir os níveis de produção da commodity e uma possível extensão do acordo de corte na produção. E por falar em commodities, o petróleo recua 0,9% enquanto as ações de mineradoras avançam levemente nesta manhã na Europa.

PIB do terceiro trimestre deverá crescer 0,2%, em função da alta do consumo

Os indicadores de atividade deverão continuar reforçando o cenário de recuperação gradual da economia nacional. O PIB do terceiro trimestre, que será divulgado na sexta-feira, deverá crescer 0,2% em relação ao trimestre anterior, puxado novamente pela boa dinâmica do consumo das famílias (para o qual esperamos alta de quase 1,0% na margem). Já os dados de mercado de trabalho continuarão a mostrar a boa dinâmica da ocupação.

Por fim, o resultado primário do Tesouro, que será conhecido amanhã, deverá registrar superávit de R$16,5 bilhões em outubro, beneficiado pelo montante recebido pela concessão da Cemig.

O mercado alterou suas estimativas para a inflação deste e do próximo ano e para o PIB de 2018, segundo projeções coletadas até o dia 24 de novembro e divulgadas hoje, 27, pelo Relatório Focus do Banco Central. A mediana das expectativas para o IPCA deste ano foi alterada de 3,09% para 3,06%, enquanto a de 2018 passou de 4,03% para 4,02%. Já a mediana das expectativas para o crescimento do PIB permaneceu em 0,73% para este ano e foi de 2,51% para 2,58% para 2018.

As expectativas para a mediana da taxa Selic mais uma vez não se alteraram, permanecendo em 7,0% para ambos os anos. Por fim, as projeções medianas para a taxa de câmbio para o final deste ano se mantiveram em R$/US$ 3,25 em 2017 e R$/US$ 3,30 em 2018.

– Receita Federal: arrecadação superou as expectativas, ao subir 4,5% em outubro, atingindo R$ 121,1 bilhões, uma alta real de 4,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse resultado superou a mediana das projeções do mercado, de receitas de R$ 116,3 bilhões. No ano, as receitas caíram 0,8% em termos reais.

Em outubro, a arrecadação foi favorecida pelas receitas do programa de regularização tributária (RERCT) e pelo leilão de concessão de hidrelétricas. A recuperação da atividade, que está ganhando tração nos últimos meses, deve manter a arrecadação federal em recuperação. No ano, projetamos déficit primário de R$ 159 bilhões – equivalente à meta fiscal do governo.

Tendências de Mercado

Os mercados acionários iniciam a semana sem tendência única. As bolsas asiáticas fecharam o pregão com perdas, com destaque para a Bolsa de Shanghai, que caiu 1,3%. Já as bolsas europeias operam no campo positivo, mesma direção apontada pelos índices futuros para as bolsas dos Estados Unidos na volta do feriado. No mercado de divisas, o dólar registra pequena variação ante as moedas dos principais países.

No mercado de commodities, o petróleo inicia a semana em queda, à espera da reunião da Opep marcada para quinta-feira, na qual os países membros devem anunciar uma extensão do acordo que limita a produção para o próximo ano. As principais commodities agrícolas operam em queda, com exceção do café. Os metais industriais são negociados em queda, devolvendo parte dos ganhos da última semana.

O mercado de juros deve reagir à evolução das projeções constantes no relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central. Na agenda doméstica, conheceremos os dados semanais da balança comercial e do relatório mensal da dívida pública federal.

O índice de confiança da indústria avançou 2,7 pontos entre setembro e outubro, chegando a 98,1 pontos, segundo os dados preliminares da Sondagem da Indústria divulgados há pouco pela FGV. Essa elevação foi explicada pela melhora dos componentes de expectativa, que avançou 3,8 pontos para 99,0 pontos, e do índice de situação atual, que passou de 95,5 para 97,2 pontos. O nível de utilização da capacidade instalada, no entanto, recuou de 74,3% para 73,8%. Tais resultados corroboram nosso cenário de retomada da atividade econômica nos próximos meses, com aceleração do PIB no quarto trimestre.

Os gringos invadem os shoppings

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Caros colegas, vamos refletir: A sua equipe tem medo de atender os gringos? Quando entra um estrangeiro na sua loja e pergunta: Do you speak English, a sua equipe tem vontade de se esconder debaixo do balcão?

Isso tudo é porque muitas metodologias, que não foram personalizadas de acordo com o estilo linguístico e o dia-a-dia de cada aluno, geraram frustrações e traumas nos mesmos acerca de aprender inglês.

Ingles SA

Mas como ter uma equipe diferenciada e bilíngue se a rotatividade no varejo é alta? Será que investir em um treinamento seria mandar a sua equipe para o concorrente mais qualificada ou seria uma forma de fidelizá-la? O inglês empodera as pessoas, e todo treinamento traz valorização e motivação aos funcionários, consequentemente, diminui a rotatividade e ajuda a aumentar o faturamento.

Um vendedor bilíngue deixa de “estar vendedor”, quando alguém pergunta sua profissão, para se tornar “um vendedor bilíngue cheio de orgulho” de si e da empresa que trabalha.

Anualmente temos um fluxo de mais de 6 milhões de estrangeiros no Brasil, que adora se divertir e fazer compras. Gastam cerca de R$ 21 bilhões ao longo do ano. E muitas vezes, não compram mais por não conseguirem se fazer entender nas lojas utilizando o idioma inglês, a língua comum dos negócios.

É triste ver o quanto o brasileiro ainda tem esta dificuldade com o inglês, principalmente no varejo. E, pensando nisto, a Inglês S/A abrirá as inscrições para o Programa de Treinamento: Inglês em 24 horas.

São 3 dias de treinamento de 8h cada (um super intensivo), no qual o professor estará dentro da sua loja com sua equipe nos 3 dias para:

Licenciamento: espaço para crescer no Brasil

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Quer aumentar a atração que os seus produtos exercem no consumidor? Estampe a imagem de algum personagem famoso. A estratégia, bastante utilizada pelas marcas de produtos infantis – como vestuário, brinquedos e acessórios -, o segemento que mais utiliza o licenciamento em seus negócios. O mercado infantil está em plena ascenção com crescimento de 14% em 2016. Nesse universo, utilizar a imagem do Mickey Mouse, da Peppa ou da Ladybug, por exemplo, aumenta em 20% as chances do produto ser vendido.

De acordo com a Associação Brasileira de Licenciamento (ABRAL), existem 500 empresas licenciadas e 600 licenças disponíveis para o uso da indústria e varejo brasileiros – e 80% delas são estrangeiras. O mercado aqui é composto por 50 agências licenciadoras, que geram 1500 empregos diretos e outros milhares indiretos. Em 2016, o faturamento dos itens licenciados no varejo foi de R$ 17,8 bilhões, ou 5% de cescimento em relação a 2015. Os segmentos de confecção, papelaria, brinquedos, personal care e alimentação são os que mais recorrem a essa "poderosa ferramenta de marketing", como descreve Marici Ferreira, presidente da ABRAL.

Marici Ferreira ABRAL

"O licenciamento é uma poderosa ferramenta de marketing que pode ajudar o varejo a se aproximar e estreitar seu relacionamento com o cliente, além de gerar crescimento de vendas.

Quando o varejo utiliza o licenciamento de um personagem ou marca em seus produtos, ele alia os valores intangíveis desta marca ou personagem, com o qual o cliente se identifica, a um produto físico. Isso desperta o desejo e interesse do cliente em comprar o produto licenciado", declara.

Infantil?

Embora o público infantil ainda seja a estrela desse mercado, representando 70% dos itens comercializados, o licenciamento para o público adulto cresce de maneira real para atender à demanda de alguns nichos.

Os "Geeks", público composto por jovens e adultos interessados no mundo "nerd" e em super heróis são os principais consumidores de itens licenciados. "O mercado de licenciamento para os adultos é promissor e cresce ano a ano. As marcas mais licenciadas são do segmento de bebidas, bandas, música, franquias cinematográficas, games, esportes e celebridades", enumera Marici, ampliando o expectro de atuação das marcas licenciadoras.

Há muito mercado a ser explorado. O licenciamento para Youtubers também está em desenvolvimento com muitos influenciadores assinando linhas de produtos que incluem itens como livros, t-shirts e acessórios. 70% do mercado de licenciamento são propriedades ligadas ao entretenimento e os segmentos que mais exploram o licenciamento são confecção e brinquedo.

"Licensing também apresenta desafios, um deles é encontrar parcerias rentáveis, duradouras e com muita sinergia para desenvolver produtos de qualidade, com boa distribuição. Acompanhar as mudanças no comportamento dos consumidores também é desafiador", avalia Fernanda Abreu, Diretora de Licenciamento e Promoção de Marcas da Endemol Shine Brasil.

Parceria Arezzo X Disney

Em uma época desafiadora para o varejo, muitas empresas encararam licensing como uma grande ferramenta de Marketing para melhorar as vendas diante um cenário economicamente conturbado, movimentando marcas, agências, indústrias e varejo. Uma delas foi a Arezzo, com o lançamento de uma linha em parceria com a Disney. A marca, consolidada no mercado de sapatos e acessórios, criou uma linha inspirada nos personagens Mickey e Minnie Mouse com mais de 20 produtos. "A parceria entre marcas fortes sempre é positiva, pois se utiliza do melhor de cada um. Neste caso, a Arezzo alia sua expertise na produção de calçados de moda com personagens já consolidados da Disney", pondera Marici.

Falando em Disney, a empresa continua sendo a maior licenciadora do mundo – e no Brasil não seria diferente. Marici afirma que "as marcas são pura magia, todos, desde as crianças até os adultos tem um desejo aspiracional de ter produtos Disney. Seu portfólio tem um número enorme de marcas, desde os personagens tradicionais como Mickey, séries infanto-juvenis nos canais de TV fechada, até os heróis da Marvel. Além disso, a Disney procura escolher bem seus parceiros, para garantir qualidade e segurança aos produtos licenciados e manter sua credibilidade junto ao consumidor final", esclarece.

Futebol: mercado a explorar

Porém, a mercado e oportunidades para outras marcas. No país do futebol, os times brasileiros ainda não exploram a fundo o pontencial econômico de licenciarem suas marcas. Estudo realizado por Amir Somoggi, os maiores clubes de futebol do Brasil movimentaram R$ 90 milhões em 2016 com licenciamento de marca. Isso representa 1,7% do faturamento total. Apenas o Grêmio se destaca: o clube finalista da Libertadores 2017 é o clube que mais faturou com licenciamentos em 2016, R$ 16,1 milhões, seguido do São Paulo com R$ 13,7 milhões, Flamengo R$ 12,9 milhões e Corinthians R$ 8,9 milhões. No entanto, os clubes europeus aproveitam muito bem esse nicho.

No Brasil, a UBrands representa Barcelona, Real Madrid, Inter de Milão, Roma, Atlético de Madrid, Manchester City e Porto. Sem abrir o faturamento da empresa, a Diretora de Licenciamanto Brasil, Silvana Rocco, afirma haver um target muito amplo no universo do futebol, mas o principal é masculino tem e adulto de todas as classes sociais.

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