Mercado mantém inflação e vê PIB 7,06% maior em 2010

O mercado brasileiro manteve a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano em 5,61%. O cenário para 2011 também permaneceu em 4,80%, mostrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano aumentou para 7,06%, ante 6,99% na semana passada, enquanto para 2011 permaneceu em 4,50%.

Consumo de energia e gás aumenta em SP

O consumo de energia elétrica e gás do Estado de São Paulo aumentou em maio, em relação ao do mesmo mês em 2009, de acordo com o Boletim Informativo da Secretaria de Saneamento e Energia. A distribuição de energia elétrica atingiu, no mês passado, o volume total de 10.296 GWh, acréscimo de 7,2%, em comparação com o de maio de 2009 (9.608 GWh). Já o gás canalizado teve crescimento de 23,4%, num montante de 450.563 mil m³ em maio deste ano, mas três setores apresentaram queda. Nos cinco primeiros meses do ano, o consumo de energia elétrica aumentou 6,7% diante do mesmo período de 2009.

Na indústria, responsável em maio por 43,9% do mercado paulista de energia elétrica, o consumo no mês foi de 4.522 GWh, um aumento de 10,4% em relação ao do mesmo mês do ano passado. Em abril, o aumento tinha sido de 12,1%.

Nos cinco primeiros meses de 2010, o consumo de energia pela indústria foi 9,4% acima de igual período do ano passado. A classe residencial, com 27,1% do mercado paulista, teve um acréscimo de consumo em maio de 3,6%, atingindo 2.794 GWh. O setor comercial, que respondeu em maio por 18,2% da energia distribuída no estado de São Paulo, consumiu 1.875 GWh, aumento de 7,6% diante do consumo do mesmo mês de 2009.

Projeto do terceiro aeroporto de São Paulo une construtoras

A Camargo Corrêa, que possui entre as subsidiárias uma empresa chamada Aporte, que opera aeroportos no Chile, Colômbia, Honduras e Curaçau, se associou à também construtora Andrade Gutierrez para construir e operar o terceiro aeroporto de São Paulo. Executivos da Camargo estiveram discutindo o assunto recentemente no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O projeto já está pronto, mas para ser colocado em prática depende da decisão do governo de fazer um marco regulatório permitindo que o futuro aeroporto internacional de São Paulo possa ser construído e operado pela iniciativa privada, seguindo o modelo de decreto assinado na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O decreto permitiu que o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, fosse objeto de concessão. A assessoria de imprensa da Camargo Corrêa confirmou a existência do projeto e manifestou interesse em construir e operar o aeroporto. Ressalvou, no entanto, que “aguarda o modelo do marco regulatório do governo” para apresentar a sua proposta. A empresa lembra também que possui know-how na operação de aeroportos, por meio da Aporte. Citou que a Aporte é sócia da suíça Unique, que administra o Aeroporto de Zurique, na Suíça, considerado durante cinco anos o mais eficiente do mundo. Procurada, a Andrade não quis se pronunciar.

Uma das áreas em estudo para o aeroporto seria a cidade de Caieiras, a 35 quilômetros da capital. O aeroporto teria capacidade para receber 22 milhões de passageiros por ano, a mesma movimentação de Cumbica, conforme estudo elaborado com a consultoria de uma empresa ligada à Boeing. A obra exigiria recursos de US$ 2 bilhões, e a previsão é que não tenha participação pública.

A Camargo Corrêa já tem uma área na região de Caieiras, comprada em 2007 pela CCDI, braço de incorporação imobiliária do grupo. O terreno de 5,2 milhões de m² pertencia à Companhia Melhoramentos e é uma área de reflorestamento. O local fica a 20 quilômetros do Centro de São Paulo, margeado pela Rodovia Tancredo Neves (principal ligação com a capital).

Quando anunciou a compra do terreno em Caieiras, a Camargo divulgou que construiria no local um empreendimento residencial para baixa renda. O projeto, porém, não teve seguimento na prefeitura. “Eles não têm autorização para construir”, disse o prefeito Roberto Hamamoto. Hamamoto ficou sabendo pela imprensa que a cidade está cotada para abrigar o aeroporto. Ele demonstrou interesse, mas acha que o terreno da Camargo Corrêa não tem condições de ser usado. “O impacto ambiental seria imenso, porque a área é cortada por mananciais.”

A concessão à iniciativa privada de um terceiro aeroporto em São Paulo voltou à pauta do governo pelo presidente Lula. Ele quer que um modelo de concessão para o novo aeroporto de São Paulo comece a ser estudado. Esse assunto enfrenta resistências no governo. Oficialmente, o governo informa que o decreto de concessão se restringe ao aeroporto do Rio Grande do Norte e qualquer nova movimentação só ocorrerá no próximo governo. Em nota, o Ministério da Defesa declarou que “a União, com o marco legal atual, não pode autorizar os governos estaduais a fazer concessões de aeroportos à iniciativa privada”.

Informações que circulavam na última semana em Brasília apontavam que o consórcio Camargo Corrêa-Andrade Gutierrez teria interesse na construção do aeroporto se o modelo fosse de autorização e não de concessão, como o de São Gonçalo do Amarante. Segundo técnicos do governo, essa hipótese não tem chance de ir adiante, por ser um regime muito brando para um serviço público de infraestrutura aeroportuária.

Transportes entre cidades-sedes da Copa será um desafio

Em um país continental como o Brasil, o transporte interestadual para a Copa do Mundo será um desafio. Na França, a malha ferroviária é muito eficiente, mas, para receber a Copa do Mundo de Futebol, em 1998, foi preciso investir em melhorias.

A secretária-geral para Grandes Eventos Esportivos do país, Thérèse Salvador, observa que um grande evento é a oportunidade para uma região melhorar seu parque de transporte. “Já temos infraestrutura para receber muita gente na França, mas sempre existe um programa para melhorar, dobrar as estradas, os trens, os ônibus”, afima Thérèse.

O sistema ferroviário francês tem quase 32 mil quilômetros de extensão – é o maior da Europa Ocidental. A malha do trem de grande velocidade (TGV), que chega a 320 quilômetros por hora em operação comercial, tem 1.872 quilômetros, a segunda maior do mundo, atrás apenas do Japão, que tem 2.387 quilômetros de trem-bala.

Para a Copa, as dez cidades- sede foram ligadas pelo TGV, com o tempo máximo de três horas de viagem. Marselha foi beneficiada na época. O líder da Maioria no Conselho Municipal, Ives Morraine, lembra que houve uma coincidência, já que o TGV chegou à cidade a tempo de servir aos torcedores que foram para a Copa. “É verdade que o projeto já existia bem antes, mas, igualmente em 1998, as obras da linha TGV Paris-Marselha também terminaram. Houve uma conjunção. Ao mesmo tempo, tivemos a chegada do TGV e da Copa do Mundo de 1998”.

O projeto do trem de alta velocidade da França conta atualmente com 299 quilômetros de linha em construção e 2.616 planejados. Além disso, o país tem quase 900 mil quilômetros de rodovias e 478 aeroportos. A França é a sexta maior economia do mundo e o território é de 544 mil quilômetros quadrados, um pouco menor que o do estado da Bahia.

Quarta maior economia do mundo, a Alemanha tem 350 mil quilômetros quadrados de área e a maior população da União Europeia. A construção da rede de autoestradas começou em 1930 e atualmente tem 12 mil quilômetros, além de 40 mil quilômetros de estradas federais. O país tem a terceira maior densidade de estradas por carro no mundo. O pedágio é apenas para caminhões de carga e veículos de pequeno porte não pagam. A linha do trem de alta velocidade alemão, o ICE, tem 1.285 quilômetros em operação, 378 em construção e mais 670 quilômetros planejados.

Para a Copa de 2006, o consultor da Fifa Horst Schmidt lembra que a primeira preocupação dos alemães foi a estrutura dos estádios e a segunda, o transporte dos torcedores entre as 12 cidades-sede. “Quando essa tarefa estiver realizada, então se coloca de imediato a próxima questão: como melhorar a infraestrutura das vias de tráfego e dos transportes em todo o país, o transporte de transporte de estado a estado, como também entre as cidades. Oferecer ao torcedor boas possibilidades de locomoção, seja nacional ou internacional”.

Segundo a diretora da Secretaria de Transportes de Frankfurt, Nora Pullman, em primeiro lugar, veio o planejamento. “Depois, reuniram-se em grupos de trabalho todos os órgãos envolvidos com o sistema. Isso foi uma experiência nova, pois, até então, esses eventos não eram tão bem organizados. As entidades do Emta [European Metropolitan Transport Authorities] juntaram-se e marcavam o que devia ser feito com quem, quando e onde. Então, rapidamente entendemos como a Copa do mundo é um evento tão grande, tão extenso e tão complexo.”

Para a Copa da África do Sul, país cujo território é um pouco menor que o do estado do Pará, o Departamento de Transportes está disponibilizando 110 ônibus para a locomoção dos torcedores. A Fifa havia sugerido o transporte entre as nove cidades-sede de avião ou em carros alugados.

O urbanista Iuli Nascimento, que mora em Paris, pondera que no Brasil o caminho deve ser o mesmo. “O país é muito grande, eu creio que eles vão ter que se organizar com o transporte aéreo, aéreo, porque fazer a ligação pelo solo, por trem, é muito dispendios

Internet 3G já supera banda larga fixa no Brasil, diz estudo

O número de usuários de Internet 3G no Brasil já supera os de assinantes de banda larga fixa. As informações partem do estudo “O Balanço Huawei da Banda Larga Móvel”, feito a partir de uma parceria entre a Huawei, fabricante de infra-estrutura de rede e a consultoria Teleco.

Segundo o relatório, o número de usuários de 3G no País já chega a 11,9 milhões, contra 11,8 milhões de assinantes da banda larga fixa. Tal crescimento ganha destaque entre o primeiro trimestre de 2009 e o primeiro tri deste ano, quando a quantidade de pessoas que passou a utilizar esta modalidade de Internet móvel pulou de 1,5 milhão para 8,7 milhões de usuários. Apenas no primeiro tri deste ano, 4,9 milhões de acessos foram registrados. No caso dos modems 3G, o crescimento foi superior a 100% em um ano e registrou-se o número de 3,2 milhões de conexões banda larga móvel via este dispositivo no país.

“As previsões do Balanço Huawei foram superadas rapidamente e hoje trabalhamos com a expectativa de atingir 18 milhões de clientes da banda larga móvel até o final de 2010, enquanto que os da banda larga fixa devem atingir 13 milhões”, afirma Marcelo Motta, diretor de tecnologia de soluções da Huawei.

Em março de 2010, a cobertura da banda larga móvel no Brasil já era superior aos compromissos estabelecidos para 2012, atingindo 13,1% dos municípios. Todas as capitais de estado e municípios com mais de 500 mil habitantes passaram a ser atendidos por quatro operadoras.

Os altos valores cobrados no Brasil pela Internet móvel ainda são o principal obstáculo para o seu crescimento por aqui. O relatório indica que nos planos do serviço no País, os pacotes de 500MB e 1GB custam, em média, R$ 69,90 e R$ 84,90 respectivamente. Na Argentina, é possível pagar o equivalente a R$ 31,65 por 500MB, enquanto que no Reino Unido, o custo do plano de 3GB equivale a R$ 39,94, menos da metade do que é cobrado no Brasil para um volume de dados três vezes superior.

“Os preços da banda larga móvel no Brasil são maiores que os praticados em outros países da América Latina e da Europa. Eles são influenciados pela alta carga tributária do país e pelo subdimensionamento das redes, em especial em relação à capacidade das redes de transmissão”, declarou Motta.

No entanto, Eduardo Tude, presidente da Teleco, aponta para uma queda nos valores: “O preço médio do modem sofreu queda de 21,6% no primeiro trimestre do ano, com o valor mínimo apurado de R$ 135,00 para os dispositivos sem subsídios. A discrepância entre os valores praticados pelo mercado é ainda muito grande, e o valor do modem cai quando associado a um plano de serviços, podendo chegar a zero em alguns casos”.

Já a receita com serviços de dados apresentou um crescimento expressivo de quase 30% ao longo de um ano e representa 15% do faturamento com serviços de telecomunicações das operadoras brasileiras. No entanto, este percentual tem potencial para crescer ainda mais, uma vez que é quase três vezes inferior ao da NTT Docomo, principal operadora japonesa, e metade do percentual obtido pela Verizon e pela AT&T nos Estados Unidos.

Empresa lança Wikipedia de bolso

Qual é o PIB do Brasil? Em que dia nasceu Frank Sinatra? Charlie Chaplin ganhou algum Oscar? Essas perguntas são fáceis de ser respondidas, afinal, com uma conexão à internet esses dados são obtidos rapidamente. Mas e se a rede não estivesse disponível, na praia, por exemplo, e não houvesse nenhuma enciclopédia à disposição?

Para situações como essa, a Openmoko está lançando o WikiReader, a Wikipedia de bolso. Convenhamos, a maioria dos usuários consultaria o portal na hora de rebater os questionamentos inicias desse texto. O aparelho cabe na palma da mão e não pesa quase nada. Funciona por meses com duas pilhas AAA e sua tela, sensível ao toque, é legível mesmo contra a luz do sol. Simples, são só quatro botões: ligar, pesquisar, histórico e aleatório.

Ao apertar “pesquisar”, um teclado virtual aparece na tela. As teclas são pequenas, portanto, é preciso muito cuidado na digitação. Conforme o termo é construído, sugestões de pesquisa aparecem abaixo da caixa de texto. Escolha uma das opções recomendadas e a informação desejada aparecerá. Para descer o texto, o movimento é o mesmo que o do iPhone. O único problema é que o dispositivo não exibe imagens, nem vídeos, e tudo é em preto e branco. Provavelmente para manter o preço baixo.

Vendido por US$ 99, o conteúdo pode ser atualizado a qualquer momento, basta transferir as informações da Wikipedia para um cartão SD e conectá-lo ao produto. Se preferir, com uma assinatura de US$ 29 por ano, o cliente receberá, durante o período, duas atualizações carregadas em novos cartões de memória.

Benfeitorias na região do shopping Norte Sul Plaza valorizam imóveis em até 300%

Melhorias no tráfego, com vias de acesso e agora ponte pré-moldada, que será instalada no prolongamento da Rua Abolição, em Campo Grande (MS), elevam valores de imóveis em bairros do entorno do empreendimento.

A chegada de novos empreendimentos acaba por mudar as características de uma determinada região. Com os bairros do entorno do mais novo shopping da capital sul-matogrossense, o Norte Sul Plaza, não foge a regra. Afinal, as melhorias no tráfego, com vias de acesso e agora ponte pré-moldada, que será instalada no prolongamento da Rua Abolição, estão elevando valores de imóveis da região em até 300%.

As obras do Norte Sul Plaza, desde o início dos trabalhos em 2008, vêm gerando benfeitorias. Uma estimativa feita na região que compreende o entorno do Shopping Norte Sul Plaza indica que será uma das mais valorizadas da capital. Atualmente, alguns imóveis já valorizaram mais de 300% e esta projeção é ainda mais otimista para os próximos anos.

As mudanças no cenário não param. Nas próximas semanas será iniciada a construção da ponte na Av. Ernesto Geisel no prolongamento da Rua Abolição, em frente ao Shopping Norte Sul Plaza, conforme informações da prefeitura municipal de Campo Grande. Este acesso tem como objetivo criar uma rota que facilitará não só o acesso ao mais novo shopping da capital, como também o retorno para os motoristas que vão no sentido centro-bairro.

O investimento para a construção da ponte, que vai ter 14,40m de comprimento, será de cerca de R$ 1,5 milhão. Serão duas faixas de passeios de um metro e meio cada, uma faixa de ciclovia com três metros e sete metros e meio de faixa de rolagem para veículos. Segundo o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, esta ponte é importante porque fará a ligação entre os dois lados do córrego. Além disso, uma pesquisa indicou que o fluxo de veículos vai aumentar muito por causa do Shopping Norte Sul Plaza, então há preocupação com a segurança, transporte e mobilidade com os moradores da região.

O Norte Sul Plaza terá a mesma estrutura, modernidade e requinte de grandes shoppings no Brasil. O empreendimento, que está gerando mais de dois mil empregos diretos, tem uma área total de 92 mil m², contará com restaurantes, cinemas, supermercado, mais de 200 lojas comerciais, estacionamento para 1,5 mil veículos e praça de alimentação para 1,2 mil pessoas, que serão atendidas por 21 restaurantes, bares e lanchonetes.

De acordo com Antônio Arbex, presidente da Argo Desenvolvimento e Gestão, 75% do espaço já foi comercializado, com destaque para marcas nacionais e internacionais, como Riachuelo, Renner, City Lar, Marisa, Magic Games, RiHappy, Etna, McDonald´s, Bob´s, Le Postiche, O Boticário, Townley, Vivara, entre outros. Atualmente ocupam o empreendimento o Bigolin, o Fort Atacadista e Studio Z Calçados.

Com mais de 200 lojas, sendo sete âncoras, cinco megalojas e 21 operações de alimentação, o Norte Sul Plaza é um shopping moderno idealizado e executado por empresas com uma larga experiência na construção e gestão de shopping centers no Brasil. Projeto arrojado possui área de lazer com iluminação natural, seguindo a tendência lifestyle.

Paulo Baruki, o arquiteto que executou o projeto do empreendimento e um dos principais especialistas na área no Brasil, explica que os conceitos aplicados no projeto do Norte Sul Plaza estão alinhados com as mais novas tendências da indústria de centros de compras, rompendo o paradigma do shopping tradicional, formado por uma única edificação, utilizamos a fachada urbana, composta por vários blocos de volumes diferenciados.

O novo centro de comércio é resultado de um consórcio da empresa local Hannah Engenharia e a empresa Argo Desenvolvimento e Gestão, do Rio de Janeiro, especializada na construção e gerenciamento de shoppings em todo o Brasil. Para saber mais sobre o novo empreendimento, acesse www.nortesulplaza.com.br .

Brasileiro ficou menos tempo no computador em maio, afirma Ibope

O tempo médio de uso do computador pelo brasileiro caiu em maio, na comparação com abril, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (18/06) pela empresa de pesquisas Ibope Nielsen Online.

De acordo com a pesquisa, o brasileiro utilizou o computador por 69 horas e 7 minutos em maio, 4,2% a menos que as 72 horas e 10 minutos registrados em abril.

Redecard e Tribanco fecham parceria

A Redecard e o Tribanco fecharam uma parceria para oferecer condições especiais de serviços e produtos de adquirência aos clientes do banco. Ao todo, o Tribanco possui relacionamento com 150 mil varejistas e tem mais de 2,5 milhões de cartões private labels.

A parceria possui um prazo de cinco anos, com início a partir do próximo mês de julho. Ela tem o objetivo de proporcionar ofertas diferenciadas de adquirência para os clientes do banco, incluindo centralização de recebíveis em conta única, maior volume de crédito disponível, diversas opções de operações de crédito e condições especiais e exclusivas junto ao Martins Atacadista, empresa do Grupo Martins focada no varejo.

Para João Rabello, presidente do Tribanco, a parceria com a Redecard é estratégica. “A Redecard é uma empresa multibandeira, o que fará toda a diferença neste novo cenário que se desvenda, a partir de julho, para os meios eletrônicos de pagamento no Brasil. Além disso, a empresa possui um caráter pioneiro que garantirá soluções exclusivas e inovadoras aos nossos clientes”, afirma o executivo.

“A missão do Tribanco é o desenvolvimento do pequeno e médio varejo no Brasil. A nossa estratégia é sustentada por produtos específicos para este segmento, treinamento de força de vendas especializada e integração com os grandes diferenciais do Grupo Martins, principalmente a Universidade Martins do Varejo”, explica João Rabello, do Tribanco.

Segundo Roberto Medeiros, presidente da Redecard, esta atuação conjunta no mercado de adquirência é fundamental para aumentar o volume de negócios para os parceiros. “O Grupo Martins está presente em todo o território brasileiro e possui o reconhecimento de praticamente todos os setores da economia. Com a parceria com o Tribanco vamos oferecer produtos e serviços de adquirência que gerem valor e mais volume de negócios aos clientes”, conclui Medeiros.