Tivoli Shopping é sede da Quinta Campanha em Prol da Criança na Escola

Pelo quinto ano consecutivo, o Tivoli Shopping, em Santa Bárbara d Oeste, no interior paulista, cede espaço no estacionamento para a realização da 5ª Campanha Pró-Criança na Escola, que acontecerá no dia 26 de junho, a partir das 14h00.

O evento esportivo e filantrópico tem realização do professor de educação física Rafael Oliveira. Os professores de educação física Maicon Silva e Wilson Germano (também fisioterapeuta e um dos criadores e divulgadores do gênero esportivo cycling indoor/sppining) fazem parte da organização do evento, que pretende reunir 600 pessoas nesta edição.

Além de difundir a atividade física como item essencial para a saúde e estimular à ida a academias, o evento realizado no Tivoli Shopping tem como objetivo arrecadar kits escolares que serão doados a Casa da Criança de Santa Bárbara d´Oeste. “No ano passado arrecadamos cerca de 2,2 mil kits e neste ano, esperamos superar este número”, afirma Rafael.

Durante toda a tarde, em tenda montada especialmente para o evento pelo Shopping, acontecerão cinco aulas de quatro modalidades diferentes de ginástica, em horários distintos, com uma hora de duração cada. Nas duas primeiras seções, às 14h00 e às 15h00, será a aula de Cycling indoor (spinning); às 16h30, acontece a aula de Power Jump (aeróbica realizada em cima de um mini trampolim individual); às 17h30 é a vez da aula da Body Combat (aeróbica com movimentos de luta). Todas as aulas são ministradas e acompanhadas por professores especializados na prática esportiva.

As inscrições podem ser feitas em uma das sete academias participantes (Atlantis, Korpus, Clip e Sthilos). Para efetuá-las o interessado deverá levar um kit escolar (uma caixa de lápis de cor, uma borracha, um caderno ou resma de sulfite e um brinquedo) e trocá-lo por uma pulseira com a cor referente à atividade física que deseja treinar.

Drogaria São Paulo compra Drogão e cria maior rede farmacêutica do país

A Drogaria São Paulo anunciou nesta terça-feira (22/06) a aquisição da rede Drogão, que conta com 72 lojas no Estado de São Paulo e tem forte presença em shoppings. O acordo, realizado por meio de troca de ações, dará origem à maior rede farmacêutica paulista e nacional, conforme comunicado enviado ao mercado pela Drogaria São Paulo.

De acordo com o documento, as lojas da rede Drogão passarão a contar, gradativamente, com a bandeira da compradora. A Drogaria São Paulo informou ainda que prevê a abertura de 40 novas lojas este ano no Brasil.

Com o negócio anunciado nesta terça-feira, a empresa espera encerrar 2010 com mais de 360 lojas e faturamento de cerca de R$ 2,5 bilhões.

Faculdades estão mais baratas

Concorrência acirrada e estagnação na entrada de novos alunos derrubaram as mensalidades das universidades particulares ao menor nível em dez anos. De 1999 a 2009, o valor nominal médio caiu 31% de R$ 532 para R$ 367, aponta levantamento do Sindicato das Universidades Particulares de SP (Semesp) em todo o país. No período, a inflação acumulada pelo INPC chegou a 104,3%.

Dados do MEC mostram que, de 1999 a 2008, o número de instituições particulares de ensino superior subiu 123%. Mas, entre 2007 e 2008, o número de novos alunos avançou só 0,6%. As instituições que oferecem preços mais baixos são em geral as menores, que investem menos em pesquisa, professores e instalações.

Para o sindicato, a prática é “um tiro no pé”.

Com demanda menor, varejo resiste em repassar inflação

Os índices de inflação mostram que a alta nos preços verificados no atacado ainda não foram repassados ao consumidor final. O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) teve forte alta, passando de 1,11% em maio para 1,30% em junho. A alta nos preços foi puxada, principalmente, pelo Índice de Preços no Atacado (IPA), e pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que correspondem por 60% e 10% respectivamente do IGP-10. Enquanto isso, os preços ao consumidor continuam em deflação.

O minério de ferro mais uma vez foi destaque entre os preços pesquisados no atacado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo afirmou o coordenador de Análises Econômicas da FGV, Salomão Quadros. “O avanço no preço do minério, que subiu 51,84%, é reflexo de um reajuste em torno de 100% promovido pela Vale em abril”, frisa.

Mesmo admitindo o impacto expressivo do minério na inflação de junho, medida pelo IGP-10, Quadros fez uma ressalva. Ele comentou que, por conta do minério, os IGPs estão iniciando uma fase de desaceleração. Entretanto, o especialista não fez previsões sobre como ficaria a trajetória dos IGPs nos próximos meses, caso se confirme as notícias de um novo aumento no preço do produto.

Para Mauro Calil, professor do Centro de Estudos Calil & Calil, a tendência é de repasse dos preços no médio prazo. “Os IGPs tendem a recuar, em decorrência do aumento da taxa de juros, da retirada dos incentivos financeiros como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), enquanto os índices de varejo tendem a apresentar alta inflacionária pelo repasse nos preços dos produtos que são comprados no atacado”, argumentou Mauro Calil. Segundo Celso Grisi, diretor da Fractal, a inflação será aproximadamente um ponto percentual acima da meta de inflação (4,5%), para isso haverá uma inversão dos resultados atuais. “A tendência será de acomodação, todos os índices vão refletir a política fiscal. A inflação será de 5,3% ou 5,2% no fim deste ano, ou seja, todos os índices vão em direção ao centro da meta, sendo assim, os IGPs vão recuar e o IPC vai crescer. Com isso, vão se igualar.”

O IGP-10 de junho acelerou em relação à apuração de maio, mas apresentou queda na comparação com o IGP-DI de maio (1,57%). A alta é ainda fruto do reajuste do minério de ferro (51,84%, ante 21,02% em maio), que puxou o IPA-industrial para 2,23% (ante 1,24% em maio) e o IPA para alta de 1,68% (1,34%). Na direção contrária, vieram a baixa do IPA-agrícola (-0,04%, ante 1,65%) e a dos Bens-Finais, que na análise por estágios da produção caíram 0,62% no mês (0,82% na medida de núcleo que exclui combustíveis e alimentos in natura), analisou a Rosenberg Consultores Associados.

“Do lado dos preços ao consumidor, o IPC marcou deflação de 0,01% ante alta de 0,64% na apuração anterior, puxado, sobretudo, por Alimentos em queda (-1,05%, ante 1,21%). O INCC, por sua vez, foi impulsionado pelo dissídio trabalhista em São Paulo, que trouxe os custos de Mão de Obra para alta de 3,30% e o INCC para uma forte aceleração (2,01%, ante 0,77%), sendo que Materiais, Equipamentos e Serviços também contribuíram para o resultado, embora em menor medida (foram de 0,47% em maio para 0,83% em junho)”, aponta o documento da empresa.

Por outro lado o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) voltou a mostrar deflação, ao recuar para 0,04%, ante aos 0,21% da última leitura semanal. Segundo a fundação, este foi o menor resultado para o indicador desde a quarta semana de setembro de 2008, quando o índice registrou queda de 0,09%.

Das sete classes de despesa usadas para cálculo do IPC-S, seis apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços. As classes de despesa que apresentaram inflação menos intensa, ou até mesmo deflação foram alimentação (de -0,46% para -1,05%); habitação (de 0,71% para 0,56%); vestuário (de 1,44% para 1,12%); saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,44%); educação, leitura e recreação (de 0,09% para 0,01%); e despesas dive

Irã barra inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica

O Irã proibiu nesta segunda-feira (21/06) a entrada no País de dois inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que iriam verificar suas instalações nucleares, afirmou a agência de notícias “Isna”, que citou o chefe do programa nuclear iraniano, Alí Akbar Salehi. Salehi teria dito que os inspetores não têm o direito de ir ao Irã, porque “filtraram informações antes que elas fossem oficialmente anunciadas e ainda fizeram relatórios falsos”.

O Parlamento iraniano havia aprovado na quarta-feira (16/06) um projeto de lei para reduzir ao mínimo a cooperação com a Agência AIEA, vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU). A medida significa uma resposta à decisão do Conselho de Segurança da ONU que aprovou o endurecimento das sanções internacionais impostas ao Irã pelas suspeitas sobre seu programa nuclear. O país já havia anunciado que reduzirá “em breve” suas exportações de minério para os países que votaram a favor das novas sanções impostas pela ONU.

O governo iraniano afirmou na última sexta-feira (18/06), em comunicado publicado pela agência Irna, que as sanções recebidas do Conselho de Segurança da ONU são ilegais e deveriam ser revogadas. O Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, que coordena a política de segurança e defesa do país se posicionou contra as medidas, alegando violação da soberania nacional. “A entrada do Conselho de Segurança das Nações Unidas nas atividades nucleares pacíficas da República Islâmica do Irã é ilegal e inválida”, disse o órgão em comunicado.

Às medidas da ONU aprovadas no dia 10 de junho, somaram-se nesta semana sanções extras aplicadas pelos EUA e pela UE. De acordo com o órgão iraniano, a aprovação destas sanções adicionais seriam ilegais pois quebram um artigo do estatuto da ONU e contradizem as regras da AIEA.

O Tesouro dos EUA também impôs na última quarta-feira (16/06) sanções adicionais ao Irã por seu programa nuclear, pondo na “lista negra” mais empresas e pessoas suspeitas de ligações com o programa nuclear ou de mísseis do Irã. As medidas proíbem transações de americanos com as entidades listadas, e buscam congelar quaisquer bens que elas tenham sob jurisdição americana. “Nossas ações hoje são destinadas a deter outros governos e instituições financeiras estrangeiras de lidar com essas entidades e, desse modo, apoiar as atividades ilícitas do Irã”, disse o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner.

O Tesouro americano também tomou uma medida separada para pressionar o setor energético do Irã, identificando 20 empresas de petróleo e petroquímicas que estão sob controle do governo iraniano, de modo que não podem fazer negócio com os EUA, sob um embargo comercial geral.

Geithner disse que os EUA planejam mais ações para aumentar a pressão financeira contra o Irã nas próximas semanas. “Vamos continuar mirando apoiadores do Irã para organizações terroristas. Vamos continuar focando na Guarda Revolucionária do Irã”, disse. E vamos continuar a expor os esforços do Irã para evitar as sanções internacionais.”

Shopping Jardins inaugura novas lojas

O Shopping Jardins, em Aracajú (SE), amplia o seu mix para que você viva o melhor São João de Sergipe. Carolina Costa, Levis e HP Store by Infobox são as novidades que acabam de chegar ao Jardins. A grife baiana de semijoias, Carolina Costa, inaugura sua primeira loja em Sergipe e oferece às mulheres de bom gosto acessórios belos, modernos e essenciais para o look feminino. A Levi´s volta com tudo a Aracaju com sua tradicional moda street.

A consagrada grife que veste jovens antenados de todo o mundo vem agradando em cheio os sergipanos que não dispensam os clássicos jeans e xadrezes no inverno, especialmente no São João. Já a Infobox aporta no Shopping Jardins com uma moderna HP Store. No espaço, o consumidor encontra exclusividades da conceituada marca de produtos de informática. E as novidades não param por aí. Em breve, o Jardins inaugura a primeira loja Gregory, de Aracaju, além da Handara, Sonho dos Pés e da multimarcas BLM. Aguarde!

Para assistir a Copa, brasileiros correm para garantir o aparelho de TV

Em face da empolgação do torcedor em relação à Copa do Mundo, os varejistas brasileiros têm assistido a uma verdadeira avalanche nas buscas por televisores. De acordo com os dados da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), quase sete milhões de famílias adquiriram um aparelho novo nesse primeiro semestre do ano.

Por conta da sua alta tecnologia, o modelo LED, ainda recente no País, tornou-se uma das preferências dos consumidores. Entretanto, o seu alto preço, em torno de 50% mais caro do que um televisor comum de LCD, faz com que a segunda seja a mais procurada entre os clientes.

As vendas de tevês no Carrefour estão superando as expectativas da rede, impulsionadas pela Copa do Mundo. Em abril, o incremento foi de 45% em relação a 2009, porém, no mês de maio a empresa já vendeu 60% a mais em relação ao ano passado. Segundo o varejista, os modelos de LCD de 32″ são os mais procurados, vindo em seguida os modelos de 42″ e 50″.

Nas Casas Bahia, segundo a assessoria de imprensa, o estoque está abastecido e tem atendido, inclusive, a grande demanda do setor neste momento. A rede não divulgou números, porém, informou que os modelos de TV LED de 40″ a 42″ têm tido maior procura. Nos casos do Extra Eletro e Ponto Frio, redes varejistas pertencentes ao Grupo Pão de Açúcar, as vendas de televisores cresceram 115% nos dez primeiros dias de junho, frente ao mesmo período do ano passado. Em abril e maio deste ano, houve um crescimento de 110% frente ao mesmo período do ano passado. Os televisores LCD de 32″ e 42″ são os mais procurados pelos consumidores.

Mesmo com a antecipação de 60% dos estoques para o primeiro semestre, as lojas da rede operam com uma variedade menor de marcas e modelos por conta da grande demanda. O Magazine Luiza também informou que os televisores LCD nos tamanhos de 32″ e 42″ polegadas são os mais procurados.

Seguradoras apostam em setor de baixa renda

O crescimento da classe C no Brasil fez as seguradoras criarem produtos direcionados para essa faixa de renda. Atualmente, é possível, por exemplo, contratar um seguro de vida pagando R$ 3,50 mensais. “As pessoas mudaram de vida, e uma forma de preservar o que essa classe adquiriu é fazer um seguro de vida”, afirma Cristina Vieira, gerente de Vida e Previdência da Porto Seguro.

Em 2009, a classe C chegou a 49% da população brasileira, ou 92,85 milhões de pessoas, de acordo com dados da Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas. A renda média da classe ficou em R$ 1.276. Com seguros de vida voltados para essa faixa, e também para as classes D e E, a Bradesco Seguros já tem hoje 1,17 milhão de apólices adquiridas em três planos, segundo o diretor-executivo da Bradesco Vida e Previdência, Eugênio Velasques.

O mais barato deles, o Primeira Proteção, custa R$ 3,50 mensais e começou a ser vendido nas favelas de Heliópolis, em São Paulo, e da Rocinha, no Rio. Atualmente, está presente nas principais periferias do país. O valor segurado é de R$ 20 mil e cobre apenas mortes acidentais para pessoas entre 20 e 50 anos. “Com o aumento da expectativa de vida no país, a maioria das pessoas nessa faixa de idade não procura cobertura para morte natural”, diz Velasques. O plano tem quase 200 mil apólices vendidas e média de contratação diária de 40 unidades por agência do banco.

Na Porto Seguro, pessoas de até 35 anos podem contratar por R$ 4 mensais o plano Vida Mais Simples, que paga um capital de R$ 10 mil em caso de morte natural e o dobro disso em acidentes fatais. O contrato prevê também cobertura por invalidez total ou parcial por acidente. O custo sobe conforme a faixa etária do segurado e a opção de capital, que pode chegar a R$ 50 mil, mas não passa dos R$ 10 por mês. O plano ainda inclui assistência funeral individual, com valor de até R$ 3.000, que pode ser estendida para toda a família com custo adicional de R$ 2,73.

De acordo com Vieira, há uma preocupação grande entre as pessoas de baixa renda com os gastos com serviços funerários que a família pode ter em caso de morte. A SulAmérica, por sua vez, oferece seguros residenciais a partir de R$ 40 por ano, ou R$ 3,30 ao mês.
Para atrair ainda mais os clientes, a maioria desses planos oferece também a participação em sorteios mensais de até R$ 20 mil.

Um projeto de lei que está aguardando votação no Congresso regulamenta a instituição do chamado microsseguro no país, voltado para as classes mais baixas e com custo de até R$ 10 mensais. O texto prevê benefícios fiscais para as empresas que oferecerem os produtos, mas foi travado porque seu relator, o deputado Hugo Leal (PSC-RJ), concluiu que ele é inconstitucional.

Agora, para que ele de fato seja votado, é preciso que o relator mude seu parecer ou que este seja derrubado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, onde o projeto tramita atualmente.

Shopping Total apresenta: “Camisas da Seleção”

O Shopping Total, em Curitiba, promove a exposição “Camisas da Seleção”, com diferentes modelos usados pela seleção brasileira de futebol. Ao todo, são 32 réplicas das peças utilizadas pelos jogadores desde o ano de 1914. Os visitantes poderão ver camisas curiosas, como as feitas em lã ou as que não levavam o símbolo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Além disso, poderão conhecer a camisa que será utilizada pelo Brasil nos jogos da Copa do Mundo da África do Sul. O uniforme chamou a atenção por ser produzido através de materiais recicláveis como a garrafa pet e pela substituição da linha das costuras pela cola.

A exposição “Camisas da Seleção”, que vai até o dia 13 de julho, é gratuita e acontece no setor azul do Shopping Total.