Shopping Cidade São Paulo tem novo superintendente

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O Shopping Cidade São Paulo passou a contar no início deste mês com o reforço de um novo superintendente. Trata-se de Nelson Bueno de Camargo, que desde julho de 2013 ocupava o mesmo cargo no Tietê Plaza Shopping, empreendimento que, a exemplo do Shopping Cidade São Paulo, é administrado pela Cyrela Commercial Properties (CCP).

Formado em Ciências Contábeis, pós-graduado em Administração Financeira e com MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, Camargo acumula experiência de aproximadamente 30 anos na indústria de shopping centers, com passagens por vários centros de compras, incluindo o mercado europeu.

Expectativas para o IPCA de 2017 continuaram caindo na última semana

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Por mais uma semana, o mercado seguiu com importantes ajustes em suas projeções para a inflação e para a taxa de câmbio, com destaque para a variação do IPCA para 2017, cuja mediana passou de 5,29% para 5,20%, conforme apontado pelo Relatório Focus, com estimativas coletadas até o dia 29 de julho, divulgado há pouco pelo Banco Central.

Já a mediana das expectativas do IPCA para 2016 ficou estável em 7,21%.

A mediana das projeções para a taxa Selic subiu de 13,25% para 13,50% para este ano e seguiu em 11,00% para o final 2017.

A estimativa para o PIB foi novamente ajustada, de uma queda de 3,27% para outra de 3,24% para este ano, enquanto o crescimento esperado para 2017 permaneceu em 1,10%.

Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio foram revisadas para o final de 2016, de R$/US$ 3,34 para R$/US$ 3,30, e foram mantidas em R$/US$ 3,50 para 2017.

Índice de confiança subiu 1,2 pontos. É o maior desde agosto de 2015

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Os empresários do comércio estão ligeiramente mais satisfeitos com o nível de demanda, segundo os dados do Icom (Índice de Confiança do Comércio) de julho, divulgados hoje (27), pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Dentro do Icom, o Índice da Situação Atual (ISA-COM) subiu 1,2 ponto, para o patamar de 66,1 pontos, maior nível desde agosto de 2015. Entre os seus componentes, a maior contribuição para a melhora do indicador veio do quesito que mede o grau de satisfação com o Volume de Demanda Atual, este com elevação de 2,0 pontos em relação ao mês anterior, chegando a 65,6 pontos.

O quesito que avalia a demanda ainda está muito próximo ao nívelmínimo histórico, como reflexo de uma demanda ainda enfraquecida, mas avançou 6,3 pontos apenas nos últimos três meses, ressaltou a FGV.

28º Congresso Nacional Abrasel aposta no Brasil que empreende

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Com o tema “Potência em transformação”, associação traz nomes de peso para evento que acontece nos dias 17 e 18 de agosto, no IESB Asa Sul, em Brasília

Despertar lideranças, inspirar e promover mudanças de atitudes para que o Brasil encontre seus caminhos como potência mundial. É com essa ideia que a Abrasel promove seu 28º Congresso Nacional e traz líderes e empresários de sucesso para falar com o setor de alimentação fora do lar. Nomes como Luiza Trajano, Ana Luiza Trajano, Arri Coser, Pedro Coutinho, Everardo Maciel, Ricardo Bomeny e Morena Leite figuram entre os destaques do evento, que acontece nos dias 17 e 18 de agosto, no IESB Asa Sul, em Brasília. Com formato arrojado, o Congresso Abrasel se consolida como maior evento de geração de inteligência e conhecimento para o setor.

Um dos grandes painéis será o “Brasil Empreendedor”, no dia 17 de agosto, comandado por lideranças da União Nacional de Entidades de Comércio e Serviços (UNECS). A coalização se reunirá para debater os caminhos e as estratégias que estão desenvolvendo para um Brasil melhor, com foco no desenvolvimento do ambiente de negócios e na simplificação da vida brasileira. Participarão: Paulo Solmucci Junior, presidente executivo da Abrasel; George Pinheiro, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB); Cláudio Conz, presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco); José do Egito, presidente Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad); Fernando Yamada, presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras); Francisco Alves, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL); e Nabil Sahyoun, presidente da Associação de Lojistas de Shopping do Brasil (Alshop).

Estamos vivendo um momento de transformação e oportunidade. Nosso País tem a chance de se consolidar enquanto potência mundial e acreditamos que o caminho para isso seja facilitar o empreender. No Congresso Abrasel, cercado de mentes empreendedoras e brilhantes, vamos discutir e encontrar caminhos para fazer essa mudança acontecer”, afirma o presidente executivo da Abrasel, Paulo Solmucci Júnior.

Ingredientes: empreender e acreditar. Prato: um Brasil que vai dar certo”, “Propostas para simplificar o sistema tributário brasileiro”, “O mercado de food service no Brasil – case Bob’s”. “Construção de marca”, “Brasil Empreendedor”, “Meios de Pagamento: entenda a revolução que está acontecendo e saiba como tirar os benefícios”, “Desbravando novos mercados”, “Cidades, seus planos, os bares e restaurantes”, “Negócios em família, cozinha afetiva”, “Confiança, garra e fé: como transformar sua equipe em uma grande família” serão alguns dos temas abordados – que não só são importantes para o setor, mas para todo o Brasil.

Nesse sentido, a empresária Luiza Trajano, à frente do império varejista Magazine Luiza e a chef e também empresária Ana Luiza Trajano (Brasil a Gosto) comandam, juntas, o painel “Ingredientes: empreender e acreditar. Prato: um Brasil que vai dar certo”. Vindas de uma família com gosto e talento para empreender, elas mostrarão que o país precisa acreditar em seu próprio potencial e destacam a originalidade e capacidade de criação do brasileiro como ativo importante nos negócios. Já Everardo Maciel, consultor jurídico e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, quatro vezes Secretário-executivo de Ministérios em Brasília, falará sobre o complexo sistema tributário brasileiro e as mudanças que se fazem necessárias para simplificar o empreender. O painel “Propostas para simplificar o sistema tributário brasileiro” acontece no dia 18 de agosto às 10h15.

Ricardo Bomeny, presidente executivo da BFFC (Brazil Fast Food Corp) – holding que controla, entre outras marcas, o Bob’s – falará sobre o mercado de alimentação rápida, que permanece como forte tendência e tem retomando protagonismo, visível pela retomada do interesse das redes internacionais no Brasil. O CEO dará enfoque, também, no reposicionamento da marca Bob’s no país. Outro destaque na programação é a palestra do empresário Arri Coser, responsável pelo sucesso das redes Fogo de Chão e NB Steak, que vem compartilhar estratégias de sucesso na construção de grandes marcas feitas para durar. O presidente da Getnet, Pedro Coutinho, dirá o que esperar de impactos sobre o comércio nos próximos dois anos, fruto do intenso e promissor avanço que o setor de meios de pagamentos está vivenciando no Brasil e no mundo.

Junto da programação técnica, os participantes poderão desfrutar do Lounge de relacionamento Abrasel, com a presença dos principais parceiros da entidade. E, em paralelo, são realizados o Mesa ao Vivo Brasília, com grandes chefs brasilienses e nacionais, e a Vinum Brasilis, maior mostra de vinhos e espumantes nacionais realizada fora do Rio Grande do Sul.

Confira a programação completa e inscreva-se: www.congressoabrasel.com.br. Preços promocionais até 30 de julho.

Relacionamento – O Congresso Nacional Abrasel também conta com uma programação social de peso. No Lounge Abrasel 30 Anos, grande espaço de convivência do evento, será possível conhecer os produtos e serviços dos parceiros Abrasel, além de encontrar outros líderes e empresários do setor. Haverá serviço especial de comidas e bebidas, almoço coordenado pela associação, além de música e espaço para descanso e reuniões.

Abertura – A cerimônia de abertura acontece na terça-feira (16) às 19h30 no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada e contará com a presença de importantes autoridades políticas, como ministros, senadores, deputados e governadores, além dos principais empresários e líderes do setor, vindos de todos os estados brasileiros. Logo após a solenidade, acontecerá o jantar para convidados da Abrasel.

O 28º Congresso Nacional Abrasel é realizado pela Abrasel em parceria com Prazeres da Mesa e IESB, conta com patrocínios da Ambev, Ecolab, Philip Morris, Getnet e Souza Cruz e parceria de mídia do Correio Braziliense.

Serviço
28º Congresso Nacional Abrasel
Data: 17 e 18 de agosto
Horário: 10h às 21h30
Local: IESB Asa Sul – Brasília/DF
Informações e inscrições: www.congressoabrasel.com.br

Expectativas para o IPCA de 2016 continuaram caindo na última semana

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Por mais uma semana, o mercado seguiu com importantes ajustes em suas projeções para a inflação e para a taxa de câmbio, com destaque para a variação do IPCA para 2016, cuja mediana passou de 7,26% para 7,21%, conforme apontado pelo Relatório Focus, com estimativas coletadas até o dia 22 de julho, divulgado há pouco pelo Banco Central.

Já a mediana das expectativas do IPCA para 2017 apresentou apenas ligeira redução, passando de 5,30% para 5,29%.

A mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 13,25% e 11,00% para o final de 2016 e de 2017, respectivamente.

Por outro lado, a estimativa para o PIB foi novamente ajustada, de uma queda de 3,25% para outra de 3,27% para este ano, enquanto o crescimento esperado para 2017 permaneceu em 1,10%.

Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio foram revisadas para o final de 2016, de R$/US$ 3,39 para R$/US$ 3,34, e foram mantidas em R$/US$ 3,50 para 2017.

Copom trouxe ponderações ao início da queda dos juros

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Copom trouxe ponderações ao início da queda dos juros, mesmo reconhecendo que as condições para isso vêm ganhando força

Em um comunicado mais amplo e detalhado, abrindo a gestão da nova diretoria e presidência do BC e trazendo avanços na comunicação, o Copom optou pela manutenção da taxa Selic inalterada em 14,25% a.a., em decisão anunciada ontem. Dentro do esperado, os membros do comitê reconheceram os avanços incrementais no cenário, como o recuo das expectativas de inflação e a queda das projeções para a inflação em relação ao reportado no último Relatório de Inflação – segundo o cenário de mercado e referência, respectivamente, a projeção para o IPCA de 2017 encontra-se em torno de 5,3% e 4,5%. Mas várias condicionantes para o início do processo de flexibilização da política monetária foram enumeradas. Dentre elas, destacam-se o fato de que as expectativas seguem acima da meta de 4,5% para 2017 e há riscos ainda presentes vindos: (i) do choque de preços de alimentos pode ser mais persistente, (ii) das incertezas relacionadas à aprovação e implementação dos ajustes fiscais necessários e (iii) da inflação em patamar elevado por muito tempo pode reforçar o processo inercial. Ainda assim, o Copom ponderou que “os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, permitindo ganhos de confiança e reduzindo as expectativas de inflação e o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom”. No cenário externo, o ambiente segue desafiador e há ainda muitas incertezas, mesmo que se reconheça que “o ambiente encontra-se relativamente mais benigno para as economias emergentes”.

Entendemos que, por ora, o BC deverá manter a cautela e monitorar esses condicionantes para o início do corte de juros. Em nosso cenário, entretanto, ao longo dos próximos meses, com os choques de alimentos se dissipando, a taxa de câmbio consolidando-se em patamar mais apreciado, as expectativas cedendo mais ainda e a política fiscal avançando de maneira mais tangível, o ciclo de queda da Selic poderá começar em outubro, com passos de 0,5 p.p., encerrando este ano em 13,25%.

Expectativas para o IPCA de 2017 continuaram caindo na última semana

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Por mais uma semana, o mercado seguiu com importantes ajustes em suas projeções para a inflação e a taxa de câmbio, com destaque para a variação do IPCA do ano que vem, em linha com a expectativa de uma taxa de câmbio mais apreciada, conforme apontado pelo Relatório Focus, com estimativas coletadas até o dia 15 de julho, divulgado há pouco pelo Banco Central.

A mediana das expectativas para o IPCA seguiu em 7,26% para 2016 e recuou de 5,40% para 5,30% para 2017.

A mediana das projeções para a taxa Selic permaneceu em 13,25% e 11,00% para o final de 2016 e 2017, respectivamente. Já a estimativa para o PIB foi novamente ajustada, passando de uma queda de 3,30% para outra de 3,25% para este ano e o crescimento esperado para 2017 foi revisado de 1,00% para 1,10%.

Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio também foram revisadas, de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,39 ao final deste ano e de R$/US$ 3,55 para R$/US$ 3,50 ao final do ano que vem.

Nesta semana o Copom deve optar pela manutenção da taxa de juros

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Nesta semana, o Copom deve optar pela manutenção da taxa de juros, mas poderá reconhecer melhoras incrementais no cenário desde sua última reunião

A agenda de indicadores domésticos desta semana terá como destaque o anúncio da decisão de política monetária do Banco Central, na quarta-feira. Apesar de esperarmos manutenção da taxa Selic em 14,25%, o Copom poderá reconhecer melhoras incrementais no cenário, que será importante para a definição dos seus próximos passos.

Nesse sentido, a divulgação do resultado do IPCA-15 de julho também será relevante, na quinta-feira, para o qual esperamos alta de 0,42%, cuja aceleração ainda reflete a maior pressão dos preços de alimentos.

Além disso, teremos a prévia da Sondagem da Indústria da FGV de julho, no último dia útil da semana.

INFLAÇÃO – desaceleração do IGP-10 em julho se deu de forma generalizada dentre seus componentes

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FGV: desaceleração do IGP-10 em julho se deu de forma generalizada dentre seus componentes

O IGP-10 avançou 1,06% em julho, ficando abaixo da expectativa do mercado de alta de 1,18%, de acordo com os dados divulgados há pouco pela FGV.

A desaceleração em relação ao mês passado, quando o indicador subiu 1,42%, se deu de forma generalizada dentre seus componentes.

O IPA agropecuário, por exemplo, saiu de uma variação positiva de 4,91% em junho para outra de 3,32%. No mesmo sentido, o IPA industrial avançou 0,37%, abaixo da ata de 0,70% observada anteriormente.

O IPC também registrou desaceleração importante, ao oscilar de 0,49% para 0,27% no período, diante das menores elevações de preços em seis de seus oito itens.

Apenas o INCC acelerou na passagem de junho para este mês, ao mostrar expansão de 1,76%, bastante acima da elevação de 0,49% do mês passado, refletindo os reajustes de salários no setor de construção civil. Assim, o índice acumula alta de 12,18% nos últimos doze meses.

Para as próximas leituras, esperamos continuidade do movimento de descompressão dos IGPs, diante da desaceleração da alta dos preços de produtos agrícolas.