Sketch chega ao Pará

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Com 80 operações e presente em 12 estados brasileiros, a rede de franquias amplia sua atuação chegando agora em terras paraenses

Com 80 unidades espalhadas pelo Brasil, a grife masculina Sketch Men’s Collection, inaugura mais uma etapa de seu processo de expansão ao abrir a sua primeira loja no Pará, mais precisamente na capital do estado, Belém, amanhã, 24.

A nova operação, localizada no 2º piso do importante Shopping Pátio Belém (Travessa Padre Eutiquio, 1078, Batista Campos), tem 60 m² com muito conforto e praticidade. Os consumidores terão a chance de conhecer um completo e variado mix de produtos que vão desde os acessórios até os vestuários masculinos com peças de fabricação própria.

Sketch Pará. Foto: Dione Alves

“Estamos muito contentes com a abertura da primeira loja da rede em terras paraenses. Esta inauguração é prova de que a Sketch vem demonstrando seu sucesso fundamentado na força de seus produtos e em seu modelo de negócio”, ressalta Fábio Longo, Diretor Nacional de Expansão da grife.

Com 27 anos de mercado, a Sketch aplica o mais alto padrão de excelência em qualidade dos seus produtos, atendimento e ambiente, tendo como essência a satisfação de seus clientes e colaboradores.

ANTES DE FAZER AS MALAS, ENTENDA COMO SÃO TRIBUTADOS OS INVESTIMENTOS DO NÃO RESIDENTE FISCAL NO BRA

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A crise econômica e a insegurança política que se instaurou no Brasil nos últimos anos, afastaram do país um grupo de brasileiros diferente daquele que foi buscar o “sonho americano” na década de 1990.

Isso porque, estamos falando de investidores e contribuintes cujo currículo profissional seria capaz de proporcionar-lhes estabilidade financeira. No entanto, a falta de oportunidades e da oferta de salários compatíveis com o mercado, fez com que mais de 55.000 brasileiros entregassem suas Declarações de Saída Definitiva no último biênio (2014-2016), segundo dados da Receita Federal, em busca de novas oportunidades, ou apenas de salários melhores, ainda que fora do seu nicho profissional.

Ocorre que muitos destes imigrantes possuem diferentes investimentos, de renda fixa e variável, em instituições de cunho financeiro localizadas em território brasileiro, dos quais não gostariam de abrir mão. Daí surgem as mais diversas dúvidas quanto à sua tributação, para fins de Imposto de Renda, quando este investidor quebra seu vínculo fiscal com o país.

Passaporte: o que saber antes de mudar para outro país

Afinal, como são tributados os investimentos do não residente fiscal?

· COMUNICANDO A SAÍDA

Muitos brasileiros que saem do país optam por romper seu vínculo fiscal com o Brasil, tendo em vista que declararão Imposto de Renda no país destino e não seria financeiramente conveniente proceder à declaração e ao recolhimento do imposto em dois locais.

Desta forma, o brasileiro que se ausenta com animus definitivo, deverá comunicar sua saída em duas etapas, apresentando à Receita Federal os seguintes documentos:

(i)Comunicação de Saída Definitiva do País, cujo objetivo é informar que deixou de ser residente fiscal no Brasil;

(ii) Declaração de Saída Definitiva, documento equivalente à Declaração de Ajuste Anual de Imposto de Renda, no qual o contribuinte irá declarar bens e rendimentos, auferidos entre o dia 01 de janeiro e a data de sua saída definitiva, no ano-calendário correspondente – mais detalhes, no nosso artigo: “Residência fiscal no Brasil – pessoa física.”

A entrega do Comunicado de Saída Definitiva do País oficializa a quebra do vínculo fiscal com o Brasil, e é neste momento que o contribuinte deverá também informar suas eventuais fontes pagadoras de rendimentos, com o fim de evitar a bitributação, se o destino for um país com o qual o Brasil tenha Acordo ou Tratado.

Portugal, Argentina, Canadá, Espanha, França, Itália e México, são alguns dos 34 países com os quais o Brasil possui acordo fiscal.

Feito isso, a tributação dos rendimentos auferidos pelos brasileiros não residentes, ganha uma nova roupagem junto ao Fisco Federal.

COMO SÃO TRIBUTADOS OS INVESTIMENTOS?

De maneira geral, o não residente pode investir em todos os tipos de investimentos e, alguns dos rendimentos auferidos sujeitam-se às mesmas regras de tributação previstas aos domiciliados no Brasil[1], como determinadas aplicações financeiras de renda fixa, por exemplo.

No entanto, a depender do país de destino e do tipo de investimento que será mantido pelo não residente, algumas regras deverão ser observadas, como a forma de recolhimento, para fins de Imposto de Renda, e as alíquotas aplicáveis, vez que há rendimentos tributáveis à alíquota zero, mas também há aqueles cujas alíquotas são fixadas em 25%.

Antes de fazer as malas, é necessário analisar quais os investimentos serão mantidos, como será feita a captação de seus rendimentos, e como funcionará a tributação destes ganhos de capital no outro país, tendo em vista que, caso o país não possua acordo de bitributação com o Brasil, sobre este investimento poderá recair uma carga tributária não compatível com os custos de sua manutenção, tendo em vista que poderá ser tributado nos dois lugares.

Como vimos, manter investimentos no Brasil é perfeitamente possível, seja por aqueles que decidiram quebrar seu vínculo fiscal com o país, ou simplesmente por aqueles que moram fora e veem aqui uma oportunidade de aumentar seu ganho de capital. Mas seja qual for a situação, será fundamental uma análise pormenorizada da nossa legislação tributária, bem como à legislação do país de destino, buscando a melhor opção.

Para saber mais sobre a tributação de bens e investimentos específicos, mantidos no Brasil por não residentes, acompanhe nossas próximas publicações, às quarta-feiras.



[1] Conforme previsão do artigo 778 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3000/1999).

Black Friday: shoppings esperam aumento de fluxo e vendas

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Mega promoção deixa os empreendimentos otimistas

O consumidor brasileiro já está se acostumando: a última sexta-feira de novembro é dia de promoção! Isso porque a "Black Friday" está se consolidando do varejo brasileiro. Tanto que, segundo estudo da MindMiner e TopperMinds, 28% da população pretende antecipar as compras de Natal durante a promoção. A pesquisa, feita com 500 consumidores entre 10 e 14 de novembro, aponta que apenas 15% dos entrevistados não vão comprar nada na data – por estarem desempregados, economizando ou não precisarem de nada no momento.

Shopping Tijuca

Os números mostram que, no ano passado, a Black Friday teve um crescimento nominal de 8,7% em comparação com o ano anterior, segundo o Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA). E nesse ano estima-se que o crescimento das vendas chegue a dois dígitos também no varejo físico, acompanhando de perto o desempenho do e-commerce..

No Power Shopping Centerminas, por exemplo, espera-se incremento de 15% nas vendas e 20% no fluxo de clientes. “Entramos numa fase com boas expectativas econômicas e acreditamos que teremos um ótimo resultado. A grande vantagem da Black Friday é aproveitar os altos descontos e fazer antecipadamente as compras de Natal. Além de economizar, o consumidor não passa pelo stress e cansaço de comprar tudo na última hora”, destaca Jão Victor Saliba, gerente de marketing da GSA EPO, administradora do Power.

"A tendência é de que a Black Friday e as compras de fim de ano mantenham a alta que marcou o ano de 2017, que vem se consolidando como o período de retomada, ainda que tímida, da economia e do poder de compra do brasileiro", afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics. Ele conta que o movimento dos shoppings já vem impulsionado pelo Dia das Crianças – com crescimento de 10,9% no movimento em relação à 2016.

3 dias + 70% de desconto!

Com tantas informações e expectativas, os shoppings brasileiros se movimentaram e criaram ações especiais para a data. Oferecendo promoções e descontos de até 70%, os empreendimentos esperam atrair fluxo e alavancar as vendas, especialmente entre os dias 24 e 26 de novembro. Lojas de roupas, calçados, acessórios, brinquedos, eletrônicos e eletrodomésticos são algumas das que aderiram aos descontos.

Movimento nos shoppings

Estendemos as ofertas durante todo o final de semana e reunimos uma variedade de marcas para atender a todos os gostos e bolsos. Esse é o momento ideal para garantir um presente para alguém especial ou se presentear”, detalha Amanda Colombo, superintendente do SuperShopping Osasco.

De acordo com o gerente de Marketing do Minas Shopping, Christian Magalhães, a Black Friday é uma das maiores ações de vendas do mundo e ampliá-la para três dias oferece mais oportunidades para os clientes adquirirem seus produtos.

"Mais uma vez, as lojas vão promover um fim de semana inteiro de ofertas imperdíveis para os nossos clientes. Entre uma compra e outra, eles também poderão aproveitar as ações do Natal Authentic Games Minas Shopping com diversas inovações tecnológicas, entre elas realidade aumentada, realidade virtual, projeções mapeadas, bonecos animatrônicos, ações interativas, jogos e atrações para toda a família", declara.

No Shopping Ibirapuera as lojas participantes da Black Friday serão identificadas por meio de comunicação visual. Outro amigo do consumidor oferecido pelo centro de compras será o "Cardápio de Ofertas", onde constará o logotipo de cada marca participante e o percentual de desconto praticado.

"A ideia é facilitar a vida do consumidor, pois vamos indicar onde realmente haverá descontos. Cada loja estará sinalizada indicando que ali tem oferta Black Friday", explica Ricardo Portela, gerente de marketing do Ibirapuera.

Mais tempo para consumir

Os empreendimentos também apostam em um horário de atendimento diferenciado: os shoppings administrados pela BRMalls, por exemplo, funcionarão das 9h às 23h na sexta (24) e no sábado (25), e das 13h às 21h no domingo. Os mall da Aliansce seguem a mesma premissa: funcionamento extendido, mais dias de promoção e descontos agressivos: as promoções são uma ótima oportunidade para os consumidores e para os lojistas”, explica Ana Paula Niemeyer, Gerente de Marketing da Aliansce.

Cada centro de compras terá, também, atrações especiais, como apresentações musicais e ações específicas para crianças.

Nas operações da Multiplan, como o DiamondMall, a Black Friday será realizada em conjunto com a Lápis Vermelho, tradicional liquidação da rede realizada no período de Festas. “A Black Friday é uma ótima oportunidade para antecipar os presentes de Natal, comprando produtos de qualidade e com descontos imperdíveis. Além disso, os clientes terão a oportunidade de participar da nossa promoção de Natal”, pontua o gerente de Marketing do shopping.

Tempo de fidelizar!

Outros shoppings atrelaram as promoções da Black Friday com ações de fidelização do consumidor. É o caso do Iguatemi Alphaville, que criou a Máquina de Descontos, ferramenta online que sorteia ofertas dos lojistas e benefícios do shopping. Algumas das marcas mais apreciadas pelos consumidores do mall, como a Tok&Stok, Schutz, Sephora, Mundo Enxoval e Camicado, participam da ação e preparam promoções nos mais diversos produtos. “A Black Friday é sempre esperada por nós e a participação dos nossos lojistas e clientes tem sido crescente, ano após ano. Os brasileiros têm se programado para aproveitar as promoções das lojas na data que já é considerada uma das principais para o varejo”, afirma Alexandre Biancamano, diretor de marketing da rede Iguatemi.

E são os consumidores e frequentadores de shoppings os maiores beneficiados por todas essas ações e oportunidades!

Boletim Econômico – 20 a 24 de novembro

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O saldo de empregos formais no Brasil atingiu o melhor resultado deste ano, com a abertura de 76.599 novas vagas no mês de outubro. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Ministério do Trabalho (MTb), foram registradas 1.187.819 admissões e 1.111.220 demissões no mês passado.

Este foi o oitavo saldo positivo de 2017 e o sétimo consecutivo no ano, elevando o acumulado desde janeiro para 302.189 novos postos de trabalho. Também foi o melhor resultado do mês de outubro desde 2013.

O crescimento do mercado formal em outubro foi puxado por três setores – Comércio, Indústria da Transformação e Serviços. “São setores que já vinham registrando números positivos. O crescimento destacado do Comércio já reflete, também, o otimismo e o aumento da produção da Indústria verificados em meses anteriores”, lembrou o ministro Ronaldo Nogueira.

O varejo contribuiu com 30.183 novos postos – alta de 0,42% em relação a setembro.

– Avanço nas vendas do varejo

As vendas reais do comércio varejista restrito cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro, de acordo com o IBGE. O resultado ficou acima da mediana das projeções do mercado, que apontava para uma alta de 0,3%. Na comparação interanual, as vendas cresceram 6,4%, intensificando a tendência de recuperação da demanda do setor. A receita nominal avançou 1,1% ante agosto, ainda considerando a série com ajustes sazonais

– Expectativas

O mercado corrigiu ligeiramente suas estimativas para a inflação e o PIB de 2018 e alterou suas perspectivas para a taxa de câmbio no final de 2017, segundo estimativas coletadas até o dia 17 de novembro e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central. A mediana das expectativas para o IPCA deste ano permaneceu em 3,09% e a de 2018 passou de 4,04% para 4,03%. Já a mediana das expectativas para o crescimento do PIB permaneceu em 0,73% para este ano e foi de 2,50% para 2,51% para 2018. As expectativas para a mediana da taxa Selic mais uma vez não se alteraram, permanecendo em 7,0% para ambos os anos. Por fim, as projeções medianas para a taxa de câmbio para o final deste ano foram corrigidas de R$/US$ 3,20 para R$/US$ 3,25 para este ano, e se mantiveram em R$/US$ 3,30 para o próximo ano, respectivamente.

– Tendências de Mercado

Os mercados acionários iniciaram a semana sem tendência única. As bolsas asiáticas fecharam o pregão com ganhos, com exceção de Tóquio, que registrou queda de 0,6%. As bolsas europeias operam em baixa, com o impasse para a formação de uma coalisão na Alemanha mais de um mês após as eleições, depois de um dos partidos anunciar que não integrará coalisão. Os índices futuros dos Estados Unidos, por sua vez, sinalizam que as bolsas americanas devem iniciar o dia no campo negativo. No mercado de divisas, a libra registra valorização ante as principais moedas refletindo notícias de que o país estaria preparando uma oferta financeira melhor para a próxima rodada de negociações do Brexit com a União Europeia. Já o euro e o iene apresentam pequena variação em relação ao dólar.

No mercado de commodities, as cotações do petróleo estão próximas à estabilidade, com o mercado aguardando a reunião da Opep no fim deste mês, na qual será definido se haverá extensão dos acordos de desaceleração da produção. As cotações das principais commodities agrícolas sobem, com exceção do milho e do trigo. Já os metais industriais, por outro lado, são cotados em queda.

– Confiança do Consumidor cresce 2,14% em outubro

De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o nível de confiança do consumidor brasileiro com a economia e com as próprias finanças. Porém, 8 em cada 10 brasileiros ainda vêem a economia brasileira em más condições.

Shopping enfrenta concorrência e promove pequenos empreendedores

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Mix, experiência e atitude petfriendly são as estratégias do SuperShopping Osasco para neutralizar a concorrência

O SuperShopping Osasco se esforça para conquistar e fidelizar o consumidor. E não era para menos: o mall enfrenta a "concorrência" de perto, já que há outros 3 shopping centers num raio de 3km. E, para manter a sua posição cativa, o Super aposta em mix diferenciado (com a presença de primeiras unidades de marcas como Daiso Japan e Hope na cidade), uma boa experiência para os consumidores e a realização de eventos voltados a públicos específicos, como os veganos e os cuidadores de pets.

"O SuperShopping Osasco é o principal centro de conveniência e lazer de Osasco, um hub social, onde as pessoas vêm fazer suas compras, resolver serviços e se divertir com as opções de lazer e entretenimento, nossos restaurantes e programação cultural. Atuamos sempre com foco em proporcionar a melhor experiência para nosso público e isso exige um olhar apurado sobre seus interesses e necessidades", declara a superintendente Amanda Colombo.

Ela aponta que o Super foi o primeiro empreendimento do Brasil a receber o selo pet friendly – algo importante num país que abriga a segunda maior população de pets do mundo, com 50 milhões de cães e 20 milhões de gatos.

Mix e Experiência

O mall tem um mix de lojas completo e diferenciado, desenhado para reunir tudo o que o público busca em um só lugar. Para mantê-lo sempre interessante para o consumidor, promovem inaugurações constantes: "No último mês, inauguramos o primeiro quiosque da The Body Shop na cidade, além das marcas Rosa D’ Madeira, Animal Tour, Fábrica Di Chocolate e Tip Top. Estamos sempre abertos a novas parcerias para oferecer excelência aos nossos clientes", reitera Amanda.

Ela conta que a concorrência é um motivador e impulsionar do trabalho, já que o empreendimento preza pela excelência em todas as etapas da jornada do consumidor no mall. "Além as frentes que têm influência direta com o público, atuamos na qualificação dos nossos parceiros e lojistas para que o atendimento esteja sempre de acordo com a expectativa do público", ressalta.

Feira Solidária

Sempre de olho nos anseios dos clientes, o SuperShopping promove, há um ano, a Feira Vega na Solidária, realizada a cada 15 dias. O evento reúne expositores de cosméticos veganos, produtos artesanais, souvenires e pratos doces e salgados com ingredientes de origem vegetal sem glúten, além de informações e orientações sobre a adoção, castração e a guarda responsável de animais. Realizada em parceria com Instituto Surya Solidária e apoio da ONG Bendita Adoção, a Feira vem conquistando os moradores de Osasco e Região.

Amanda explica que as pessoas estão cada vez mais preocupadas e conscientes em relação àquilo que consomem – e os produtos veganos, sem ingredientes de origem animal, produzidos sem testes em animais, estão ganhando mais visibilidade e abrem novas possibilidades de mercado. “Mas, apesar do crescimento do veganismo, a prática ainda gera dúvidas e questionamentos. Pensando nisso, aproximamos as pessoas desse estilo de vida, tanto para quem já o pratica como também quem tem curiosidade em aprender sobre os hábitos veganos", acredita a superintendente.

Essas iniciativas são mais do que eventos isolados, elas fazem parte do posicionamento do SuperShopping de trazer sempre a melhor experiência para o cliente. E, também, para novos empreendedores, como Silvia Batista, proprietária da linha de alimentação "Chama Verde", que já participou de duas edições do evento como expositora.

Oportunidade para pequenos empreendedores

"Minha experiência foi ótima. É importante trazermos esse tema e produtos para os centros comerciais, saindo um pouco do amadorismo das feiras de rua", reflete a empresária. Silvia reitera que o fato de estar em um shopping center traz mais confiança e conforto para os clientes e, também, para os expositores – muito deles iniciantes no mercado vegano.

"O próprio veganismo é novo no Brasil. A iniciativa do Shopping e do Instituto é maravilhoso, é uma oportunidade de explicarmos às pessoas o que é veganismo, pois ainda há muitos mitos, preconceitos e dúvidas quanto ao tema. Dessa maneira, trazemos luz ao consumo consciente e à alimentação saudável, situando-nos como consumidores responsáveis e atuantes na causa animal e na preservação do planeta e das espécies", avalia.

Vale ressaltar que o SuperShopping cede o espaço gratuitamente para os expositores, além de toda a estrutura necessária para que o evento flua bem. "Com a crise financeira que passamos, há muitos organizadores de eventos cobrando valores surreais para organizar eventos veganos, muitas vezes não ofertam estrutura adequada para o pequeno produtor. Essa postura vai totalmente na contramão do que prega o veganismo em suas raízes, impossibilitando muitos expositores de colocarem sua cara e seu produto no mercado", pondera Silvia.

Para ela, a oportunidade gerada pelo Shopping, além de empoderar, dar espaço e voz aos pequenos produtores, apresenta o tema para o grande público. "E mostra que é possível sim consumirmos com consciência e respeito mesmo estando em grandes centros de compras" pontua.

Vida de Sereia

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Anacapri lança alto verão 18 inspirada no fundo do mar

Marca do grupo Arezzo&Co especializada em flats, a Anacapri apresentou a coleção Alto Verão 18 inspirada no fundo do mar. As referências marinhas se traduzem nas peças nas texturas, cores estampas e aplicações.

Os modelos possuem bordados com motivos náuticos em paetê e aplicação de conchas. O acabamento, feito com cordão São Francisco, busca acrescentar elegância ao básico, unindo conforto e sofisticação.

Ráfia, juta e corda aparecem no tema "Descobertas", em conjuto com cores e tecidos naturais. O look ganha um toque étnico e leve nas sandálias no estilo natural e flatforms com forração de juta – a grande aposta da marca para a estação.

O mood náutico se espalha por toda a gama de calçados da marca, em opções variadas de alpargatas, sandálias rasteiras, sapatilhas, chinelos, tênis e mules.

A coleção já chegou às lojas e ao e-commerce.

ISS x ICMS: O MERCADO DE STREAMING NA MIRA DO FISCO

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A partir de 1º de abril de 2018, operações com bens e mercadorias digitais, como softwares, programas, jogos e arquivos eletrônicos, aplicativos e congêneres, que sejam padronizados e comercializados por meio de transferência eletrônica de dados, ficarão sujeitos à incidência de ICMS.

O mercado de streaming está na mira do Fisco. Entenda, neste artigo, as polêmicas que rondam tal cobrança.

  • O COMEÇO DE TUDO

Devemos relembrar que a discussão sobre a incidência do Impostos sobre Serviços (ISS) ou Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas transações envolvendo softwares/programas eletrônicos não é uma novidade. Pelo contrário, o Supremo Tribunal Federal, já foi chamado a se posicionar sobre o tema no julgamento do RE 176.626 em que foi firmado o entendimento, de que: (i) o ISS deverá incidir sobre o desenvolvimento de software sob encomenda, isto é, os programas de computador elaborados de forma personalizada; (ii) o ICMS deverá incidir sobre softwares e/ou programas de computador que não tenham personalização, cuja cadeia massificada de comercialização lhes garantiria a natureza mercantil.

Mas engana-se quem pensa que a polêmica acabou por aí. O avanço da tecnologia, com a criação de novas ferramentas, apenas aumenta as discussões envolvendo o tema.

  • POSIÇÃO ESTADUAL

Em setembro deste ano, a Coordenadoria da Administração Tributária (CAT) do Estado de São Paulo proferiu a Decisão Normativa nº 4/2017, estabelecendo que o ICMS é devido nas operações com softwares, programas, aplicativos, arquivos e jogos eletrônicos padronizados, ainda que sejam ou possam ser adaptados, independentemente da forma como são comercializados.

Isso significa que o ICMS deverá incidir sobre a venda dos softwares/programas eletrônicos, sejam distribuídos fisicamente, baixados, transmitidos, acessados através de "nuvem" ou por qualquer outra forma.

Posteriormente, no dia 04.10.2017, o Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), publicou o Convênio nº 106/2017, que estabeleceu as normas gerais acerca da tributação dos produtos digitais e que produzirá efeitos a partir de 1º de abril de 2018. Tal Convênio tem como principais regras:

  1. O contribuinte do ICMS é a pessoa jurídica detentora de site ou plataforma eletrônica que realize a venda ou a disponibilização dos bens/mercadorias digitais;
  2. O contribuinte deve recolher o ICMS ao Estado no qual localiza-se o adquirente;
  3. A responsabilidade pelo recolhimento do ICMS poderá ser transferida à administradora de cartão de crédito, ao adquirente, dentre outros, variando caso a caso;
  4. Obrigações acessórias poderão surgir, tais como a necessidade de registro, pelo vendedor, em diferentes Estados para onde as suas vendas são realizadas, para fins de recolhimento do ICMS.
  • O QUE ENTENDE O MUNICÍPIO

Ocorre que, em julho deste ano, a Prefeitura da capital já havia publicado norma defendendo a incidência de ISS, independentemente se o programa é padronizado ou feito por encomenda.

De acordo com a Municipalidade, a cobrança seria decorrente da Lei Complementar Federal nº 157/2016, que alterou a Lei Complementar nº 116/03 para estipular que, no caso de plataformas de streaming, a cobrança de ISS deve ser executada no município em que o serviço é prestado.

  • DISCUSSÃO LONGE DE ACABAR E A COBRANÇA PRÓXIMA DE OCORRER…

A tributação do software de prateleira sem dúvidas voltará a ser discutida pelo Judiciário. Até lá, os contribuintes devem dispender atenção redobrada sobre os contratos de aquisição destes produtos, principalmente aqueles firmados internacionalmente, verificando quais atividades se enquadram ou não como serviço.

Admitimos que é imprescindível que o Direito acompanhe os fatos, o que inclui os avanços tecnológicos. Ocorre que, com a ânsia arrecadatória, na guerra entre municípios e estados, a vítima acaba sendo o contribuinte e, inclusive, o consumidor final, que não está imune de ter que arcar com o aumento do preço do serviço de streaming, seja em decorrência da incidência do ICMS ou do ISS. Vale a pena ficar de olho!

Transformação digital: a vez das médias e pequenas empresas

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O impacto do uso da tecnologia sobre a nossa cultura é tão dramático que o tamanho de sua empresa deixa de ser parâmetro para você considerar a implantação.

Não há escolha. Seus colaboradores têm novas expectativas de como e onde exercem suas atividades. Da mesma forma, seus clientes querem interagir com você nas redes sociais, como fazem com seus amigos e familiares. As coisas estão acontecendo muito rápido, e a inserção neste novo ambiente é necessária, sob pena de ver o seu negócio não só perder competitividade, mas, pior, acabar. E como vencer o paradigma ultrapassado de que tecnologia é somente para as empresas grandes?

A computação em nuvem trouxe para a mesa uma mudança muito grande em relação à acessibilidade e inclusão das modernas ferramentas de tecnologia, antes somente viável às empresas maiores. Hoje, é possível a empresas de qualquer tamanho ter acesso à tecnologia de ponta, utilizando acesso conveniente, sob demanda e compartilhado de recursos computacionais oferecidos pelo modelo em nuvem, com esforços mínimos de gestão e custos acessíveis.

A maneira como as pessoas trabalham está mudando. Os negócios não mais acontecem em um lugar só. Atividades podem ser simples como procurar um número de telefone ou analisar um vídeo. Outras são complexas, como escrever um código de programação ou completar uma tarefa em um projeto de consultoria. Contudo, todas podem ser distribuídas entre profissionais em uma ”nuvem de conhecimento” que podem estar em qualquer lugar.

Crescer em capacidade sem crescer em tamanho é uma tendência muito forte, graças às novas tecnologias de colaboração.

O seu cliente e suas expectativas mudaram. Sistemas de informação que permitam gerenciar a base de clientes, suas expectativas, experiências e sucesso deixaram de ser artigos de luxo, e se tornaram ferramentas indispensáveis. Hoje, você pode ter isso a custos bem acessíveis. Da mesma forma que a inteligência artificial. Qualquer empresa pode ter acesso a partir da nuvem a aplicativos de aprendizado e análise de propensão oferecidos como serviços.

Dados do Boston Consulting Group apontam que 52% das empresas a nível mundial dizem que a nuvem torna suas equipes de TI mais produtivas, e empresas que utilizam tecnologia na nuvem melhoram eficiência e produtividade. As plataformas e aplicações na nuvem hoje disponíveis permitem que as pequenas e médias empresas entrem no jogo para valer, com custos e complexidade de investimentos em tecnologia reduzidos e viáveis.

Chegou a hora das pequenas e médias empresas serem tão competitivas quanto as grandes. Transformem-se!

Enio Klein, CEO & General Partner da DOXA ADVISERS, professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo e Coach pessoal e profissional pela International Association of Coaching – IAC/SLAC

Boletim Econômico – 13 a 17 de novembro

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O mercado nacional segue atento aos dois movimentos que trouxeram nervosismo a bolsa na semana anterior: (i) possibilidade / negociações que envolvem a reforma da Previdência no Brasil e (ii) a reforma tributária nos EUA, que deve ser votada esta semana no plenário da Câmara dos Representantes. No lado corporativo destaque para os balanços de hoje da Petrobras, Eletrobras, Marfrig e JBS, após o fechamento dos mercados. Por fim, no lado das commodities, o petróleo opera em leve alta e as ações de mineradoras recuam nesta manhã na Europa.

Expectativas do mercado permaneceram praticamente inalteradas na última semana

O mercado elevou ligeiramente suas estimativas para a inflação deste e do próximo ano, segundo estimativas coletadas até o dia 10 de novembro e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central. A mediana das expectativas para o IPCA deste ano subiu de 3,08% para 3,09% e a de 2019 passou de 4,02% para 4,04%. Já a mediana das expectativas para o crescimento do PIB permaneceu em 0,73% para este ano e em 2,50% para 2018. As expectativas para a mediana da taxa Selic mais uma vez não se alteraram, permanecendo em 7,0% para ambos os anos. Por fim, as projeções medianas para a taxa de câmbio para o final deste ano e do próximo permaneceram em R$/US$ 3,20 e R$/US$ 3,30, respectivamente.

Análise de Conjuntura

– A inflação de curto prazo continua apresentando núcleos bem comportados. A aceleração do IPCA, de 0,16% em setembro para 0,42% em outubro, se deveu em parte à menor deflação dos preços de alimentos.

Mas as redes de alimentação, principalmente, devem estar atentas: próxima safra nacional de grãos deve ser menor, gerando pressão sobre os preços de produtos agrícolas, de acorodo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Considerando a média entre o limite inferior e superior, a área plantada está estimada em 61,5 milhões de hectares, o que representa uma ampliação de 1,0% ante a safra anterior. As principais culturas com expansão prevista de área são o algodão (10,9%), e a soja (3,1%).

No sentido contrário, a área plantada de milho deverá sofrer redução de 3,0%. A produção está estimada em 225,4 milhões de toneladas, recuando 5,5% em relação à safra passada, considerando o intervalo entre os limites inferior e superior. Isso porque as estimativa da Conab indicam queda de produtividade, considerando previsão climática, investimento em tecnologia, entre outros.

As estimativas são de redução de produção para o arroz, o feijão, o milho e a soja.

– Após três meses consecutivos de alta, houve acomodação da produção de veículos em outubro, com recuo de 2,2% (descontando os efeitos sazonais), segundo a Anfavea. Entre os segmentos, as principais quedas ocorreram em automóveis e caminhões, com baixas de 2,7% e 1,8%, respectivamente. Em sentido contrário, a produção de comerciais leves e ônibus avançaram 1,6% e 4,1%, no mês.

Consumidores e Crédito

– 59,3 milhões de brasileiros estão com o nome negativado, mostra estimativa do SPC Brasil e CNDL. houve um aumento de 0,20% na quantidade de inadimplentes na comparação entre outubro deste ano com o mesmo mês do ano passado.

Na comparação mensal entre setembro e outubro, o indicador apresentou aumento de 0,5%. O SPC Brasil e a CNDL estimam que o Brasil encerrou outubro com aproximadamente 59,3 milhões de brasileiros com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas. O número representa 39% da população com idade entre 18 e 95 anos.

“A estimativa tem se mantido estável desde o início de 2016. Por um lado, as dificuldades do cenário recessivo fazem crescer o número de devedores, e por outro a maior restrição do crédito e queda na propensão do consumo age na direção contrária, limitando a tomada de crédito e o crescimento da inadimplência”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, afirma: “A tendência de estabilidade da estimativa deve se manter nos próximos meses.”