Habib´s apresenta novo cardápio

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Minikibes recheados, Bib’sfihas Premium, sabores diferenciados e receitas exclusivas são os ingredientes principais do novo cardápio da Rede, que, nesta edição, acrescentou à sua receita de sucesso uma pitada de histórias sobre a concepção e procedência de seus produtos

O novo cardápio do Habib’s acaba de chegar aos restaurantes da Rede em todo o País, trazendo um novo repertório de receitas geniais. Entre as novidades que prometem dar água na boca, estão os exóticos Minikibes recheados, que chegam em quatro saborosas versões: ‘camarão’, ‘Cremely’, ‘calabresa com mussarela’ e ‘coxinha’.

Já as especialidades árabes ganharam uma opção tradicional, mas com um toque de gênio: a kafta recheada no espeto. Também foi desenvolvida uma exclusiva linha de Bib’sfihas Premium que receberam recheios diferenciados – ‘pepperoni’ e ‘quatro queijos’, ambas com uma saborosa cobertura de Cream Cheese Philadelphia®.

Para atender aos muitos pedidos feitos pelos seus clientes, o Habib’s trouxe de volta, ainda melhor, a Bib’sfiha de ‘Calabresa’, agora com mussarela. No novo cardápio da Rede, a batata frita grande também mereceu cuidado especial e uma nova apresentação. Agora, o produto é servido numa cestinha de inox. E entre as sobremesas o destaque fica por conta da esfiha e do milk-shake de chocolate belga com Crunch®.

O NOVO CARDÁPIO

Desta vez, a marca promete surpreender ainda mais seus clientes. Com uma linguagem jovem e descontraída, mais do que a simples descrição dos produtos, o cardápio mergulha no universo do Grupo e em tudo o que está por trás da megaoperação que envolve o desenvolvimento e a produção das matérias-primas e, também, a preparação de cada item. Com isso, o Habib’s muda sua forma de se comunicar, apresentando e valorizando as principais características de cada produto.

Em cada segmento, o cardápio, que foi elaborado pela PPM Brasil, house agency do Grupo Habib’s, traz uma combinação irresistível de ingredientes, temperos e especiarias orientais, além de uma saborosa história de qualidade que descreve, por exemplo, a produção própria de queijos e derivados de leite, o preparo de pães, massas de pizza, sobremesas, doces árabes e sorvetes artesanais e o cultivo de vegetais.

Outro ponto que ganhou destaque foi a procedência de alguns itens como as batatas Bintje da Holanda, o trigo e o doce de leite da Argentina, os melhores lotes de azeite trazidos de Portugal, de onde vem, também, o bacalhau Gadus Morhua (pescado no Atlântico Norte e importado de Portugal).

“Minhas receitas vieram do melhor cozinheiro da colônia árabe, passadas a mim em segredo. Tratei-as com carinho, preservando cada detalhe da tradição e do uso das especiarias. Estas receitas são a alma do Habib’s”, conta Alberto Saraiva, Fundador e Presidente do Grupo Habib’s.

Magazine Luiza engaja clientes em combate à violência contra a mulher

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Ação realizada no Dia Internacional da Mulher arrecada mais de R$ 100 mil

No Dia da Mulher, o Magazine Luiza meteu a colher em briga de marido e mulher. A empresa vendeu, no site magalu.com, 20 mil unidades de uma colher especial com os dizeres: "#eumetoacolhersim – Ligue 180 e denuncie" – para divulgar o número de denúncia 180 e reverter a renda a instituições que cuidam do tema "violência contra a mulher". A ação arrecadou R$ 36 mil reais, mas o Magalu triplicou o valor e vai doar R$ 108 mil reais para duas entidades: o Instituto Patrícia Galvão, uma organização social que desde 2001 trabalha pela garantia do direito das mulheres de viver sem violência, e a rede colaborativa Mete a Colher, que funciona por meio de um aplicativo mobile, que conecta mulheres vítimas de violência com outras que podem oferecer apoio.

"A ação foi muito importante e mostrou que nosso cliente e outras instituições estão conectadas com a causa", diz Ilca Sierra, diretora de marketing multicanal do Magalu. "Inspiramos outras marcas. Por exemplo, a plataforma de crowdfunding Kickante abriu uma campanha para reverter verbas para ONGs engajadas com a mesma causa."

A ação chegou a cerca de 9 milhões de pessoas nas redes sociais da companhia. Influenciadoras digitais, como a blogueira Jout Jout, a apresentadora Ana Maria Braga e a Presidente do Conselho do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, entre outras, se engajaram na campanha. A ação foi trending topic no Twitter.

Há oito meses, o Magalu lançou uma iniciativa interna para reduzir os casos de violência contra a mulher entre suas mais de 11 000 colaboradoras. Elas têm acesso ao Canal da Mulher, um sistema de denúncia interno – monitorado diretamente por Luiza Trajano, presidente do Conselho de Administração – cuja função é apoiar as funcionárias expostas a esse tipo de violência.

Dados publicados pelo portal G1 mostram que o Brasil registrou 4 473 assassinatos de mulheres em 2017, um aumento de 6,5% em relação ao ano anterior – o que significa uma mulher morta a cada duas horas no país.

"O envolvimento e a contribuição das empresas no enfrentamento da violência contra as mulheres são extremamente importantes. Essa campanha mostra que esse é um problema de todos: das empresas, como o Magazine Luiza, e da sociedade", diz Jacira Melo, diretora do Instituto Patrícia Galvão.

Boletim Econômico – 19 a 23 de março

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– Indicador de Confiança do Consumidor marca 42,8 pontos em fevereiro, mostram SPC Brasil e CNDL

Mesmo com a lenta retomada da economia, o Indicador de Confiança do Consumidor segue mostrando predomínio do pessimismo, especialmente quando se considera a avaliação do desempenho da economia. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o indicador marcou 42,8 pontos em fevereiro de 2018, ligeiramente acima do observado em fevereiro de 2017 (41,4 pontos). A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais acima de 50 pontos o número, mais otimista se encontra o consumidor.

O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e marcou 32,4 pontos; e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses e marcou 53,2 pontos.

De acordo com a sondagem, 74% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim, contra apenas 4% que consideram a situação ótima ou boa. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 38%, enquanto 12% avaliam a vida financeira de forma positiva.

“A consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários, mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, avalia o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.

– Desemprego elevado é a principal justificativa para a má avaliação da economia

O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (64%). Também aparecem com destaque os altos preços (60%) e as elevadas taxas de juros (38%), fatores que acabam inibindo o consumo.

Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 57% dos entrevistados, seguido pelo desemprego (35%) e pela queda da renda familiar (31%).

“Mesmo com a queda da inflação, os preços ainda incomodam em razão da perda do poder de compra em anos anteriores. Os juros, por sua vez, mesmo com a Selic na mínima histórica, permanecem elevados para as pessoas físicas e jurídicas”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 56% das citações.

– Entre pessimistas com o futuro da economia, maior parte acredita que a corrupção é entrave

Considerando os próximos seis meses, em termos percentuais 39% dos consumidores declaram-se pessimistas com o futuro da economia, enquanto 22% declaram-se otimistas. Entre os que manifestam pessimismo, 66% citam os escândalos de corrupção, que atrapalham o desempenho do país. Além desses, 46% mencionam o fato de haver muitos desempregados, 32% temem que inflação saia fora do controle, 29% dizem discordar das medidas econômicas que estão sendo adotadas e outros 29% dizem que as leis e instituições não favorecem o desenvolvimento do país.

Entre aqueles que se mostram otimistas com os próximos meses da economia, mais da metade (51%) não sabe ao certo explicar suas razões. Além desses, 24% notam que as pessoas estão voltando a consumir mais e 22% dizem que o desemprego está diminuindo. Outros 22% mencionaram a percepção de que as pessoas estão mais otimistas com a economia.

Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 52% dizem ter boas expectativas, enquanto 13% têm expectativas ruins. Entre aqueles que declaram ter expectativas ruins com a vida financeira, a percepção de que os preços seguem aumentando foi citada por 50%.

– Custo de vida alto é a principal queixa dos consumidores

Indagados sobre o que mais tem pesado sobre a vida financeira familiar, a resposta mais ouvida é custo de vida, citado por 48%. O desemprego é a segunda resposta mais citada, lembrado por 21%. Os consumidores ainda mencionam o endividamento (15%) e a queda dos rendimentos (10%).

Se o custo de vida prejudica o orçamento familiar, é nos combustíveis que a maior parte dos consumidores sentem o aumento dos preços: 87% notaram aumento em relação a janeiro. Já 83% avaliam que houve aumento do custo da conta de luz e 80% notaram aumento nos supermercados.

De acordo com a sondagem, 56% dos consumidores exercem alguma atividade remunerada. Questionados sobre o receio de ser demitido, 8% dizem que é alto. As perspectivas dos consumidores para o cenário do emprego nos próximos meses mostram que a maior parte (39%) aposta que as oportunidades se manterão no mesmo nível de hoje. Para 32%, porém, as oportunidades serão maiores e para 18% serão menores.

– Reuniões do Copom e dos bancos centrais dos Estados Unidos e Inglaterra serão destaques nesta semana

Em nossa visão, as surpresas baixistas com a inflação e a retomada moderada da atividade no Brasil levarão o BC a um novo corte de 25 bps na taxa Selic na quarta-feira, levando-a para 6,5%. Contudo, considerando os efeitos defasados da política monetária e o balanço de riscos, o mais provável é que tenhamos o encerramento do ciclo de flexibilização monetária neste mês. Na agenda doméstica, as atenções também estarão voltadas para o IPCA-15 de março, para o qual esperamos alta de 0,09% refletindo ainda a deflação de alimentos e núcleos em patamar baixo. Já a nota do setor externo deverá reforçar a resiliência no balanço de pagamentos observada nos últimos meses, com superávit em conta corrente. Na agenda internacional, destaque para as decisões dos bancos centrais dos EUA (quarta-feira) e do Reino Unido (quinta-feira). Em relação ao FOMC, deveremos observar elevação de juros, em linha com o esperado. Será importante verificar a evolução das projeções de taxa de juros dos membros do colegiado. Atualmente, o Fed espera 3 elevações na taxa em 2018. Avaliamos que haverá uma migração para 4 altas, mas as projeções do comitê ainda não devem incorporar isso nesta reunião. Já o Bank of England deverá elevar ligeiramente o tom, em face da piora da inflação corrente e do nível de atividade um pouco mais forte que o esperado.

Atividade

– BC: queda do IBC-Br em janeiro indicou cenário de retomada mais lenta e gradual da atividade

O IBC-Br, proxy mensal do PIB, caiu 0,56% na passagem de dezembro para janeiro, ajustados os efeitos sazonais, conforme divulgado há pouco pelo Banco Central. O resultado superou a mediana das projeções do mercado, que indicava queda de 0,80%, e reverteu parte da alta de 1,2% observada no mês anterior. Na comparação interanual, houve expansão de 3,0%. Esse resultado, somado a outros indicadores de atividade divulgados anteriormente, indica uma retomada mais lenta e gradual da atividade econômica, em linha com nossa projeção de crescimento de 0,5% do PIB no primeiro trimestre desse ano.

– IBGE: setor de serviços recuou na passagem de dezembro para janeiro

O volume de serviços prestados às famílias e empresas recuou 1,9% entre dezembro e janeiro, descontada a sazonalidade, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada na última sexta-feira pelo IBGE. Essa queda veio após duas altas anteriores, de 1,0% em novembro e de 1,5% em dezembro. Na comparação interanual, o indicador registrou retração de 1,3% nesta leitura, surpreendendo negativamente o mercado, que esperava avanço de 0,8%. O recuo em relação a dezembro foi bastante disseminado, com quatro das cinco categorias registrando resultados negativos. A receita nominal, por sua vez, apresentou queda de 2,3% na margem (sem sazonalidade) e alta de 1,2% ante o mesmo mês do ano passado. Apesar desse resultado, mantemos expectativa de retomada gradual da atividade do setor, condizente com nosso cenário de crescimento de 0,5% do PIB no primeiro trimestre do ano.

Internacional

– EUA: produção industrial de fevereiro surpreendeu positivamente

A produção industrial dos Estados Unidos cresceu 1,1% na passagem de janeiro para fevereiro, segundo a série com ajuste sazonal divulgada na sexta-feira pelo Federal Reserve. Tal resultado mais que compensou a queda anterior, de 0,3%, e surpreendeu as expectativas do mercado (0,4%). Os principais responsáveis pelo avanço do indicador foram os setores manufatureiro e de mineração, com altas de 1,2% e 4,3%, nessa ordem. Por outro lado, o segmento de serviços industriais de utilidade pública contribuiu negativamente, com queda de 4,7% na margem. A utilização da capacidade instalada também teve desempenho positivo, oscilando de 77,4% em janeiro para 78,1% em fevereiro, o que superou a mediana das expectativas do mercado, de 77,7%. Apesar da surpresa positiva com os dados de produção industrial de fevereiro, o conjunto de outros indicadores aponta para uma expansão do crescimento do PIB neste primeiro trimestre menos intensa do que o esperado inicialmente, mas ainda compatível com alta de 2,6% no ano como um todo.

Tendências de Mercado

Os mercados acionários operam com tendência de baixa nesta segunda-feira, à espera das decisões de política monetária de diversos países ao longo da semana. Na Ásia, o índice de Tóquio recuou 0,9%, pressionado pela apreciação do iene e pelas incertezas políticas em torno dos escândalos políticos que afetam o primeiro ministro, Shinzo Abe. Por sua vez, o índice de Shangai avançou 0,4%, enquanto o de Hong Kong seguiu praticamente estável. As principais bolsas europeias operam no campo negativo, mesma direção indicada pelos índices futuros das bolsas norte-americanos.

No mercado de divisas, o dólar ganha valor ante as principais moedas, com exceção da libra, que aprecia aguardando a reunião de política monetária do Banco da Inglaterra, na quinta-feira.

Nesse cenário de dólar forte, as principais commodities são negociadas em baixa. As cotações do petróleo recuam, após divulgação dos dados de perfuração de novos poços dos Estados Unidos, que mostraram um aumento na última semana. As cotações das principais commodities metálicas e agrícolas também caem.

No mercado de juros doméstico, as taxas mais curtas devem reagir ao resultado do IBC-Br e às projeções contidas no relatório Focus, divulgados há pouco, enquanto as taxas longas devem seguir a tendência internacional, mas já atentos às sinalizações do BC na reunião do Copom, nesta quarta-feira.

Grandes negócios em Fortaleza

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Primeiro Road Show do ano movimentou a cidade de Fortaleza

Conteúdo de primeira, apresentação de cases de sucesso, lançamento de novos formatos de franquias, geração de negócios: o Brasilshop Road Show Fortaleza cumpriu a sua missão. A primeira edição do evento itinerante da Alshop aconteceu na quarta, 14, e contou com a participação de mais de 200 investidores na plateia. Empreendedores interessados em aprender mais sobre o varejo de shopping e em gerar mais valor e riqueza para o país estiveram presentes no auditório do Hotel Gran Marquise, participando ativamente de todas as palestras e debates.

É sempre bom participar de eventos onde as pessoas estão sedentas pelo conhecimento, adorei a participação do público durante a minha apresentação. Agradeço a Alshop pelo profissionalismo ao cuidar de todos os detalhes", declara Angelo Whosoever, CEO da Brazuca Group e primeiro palestrante do dia.

Whosoever apresentou cases dos próprios clientes, enfatizando o uso o Marketing Digital e de estratégias como o Inbound para a expansão das marcas.

Em ano da retomada do setor, Expo Abióptica 2018 anuncia sua 16ª edição

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Além de novidades em produtos e equipamentos, o evento traz espaços voltados para marcas de luxo e pequenas empresas, aplicativo exclusivo do evento e iniciativa inédita voltada para o varejo óptico

A Expo Abióptica, maior evento óptico da América Latina, acontece entre os dias 10 e 13 de abril de 2018 (de terça a sexta feira), no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A 16ª edição reunirá importantes marcas nacionais e internacionais e deve atrair centenas de empresários, executivos, lojistas e outros profissionais do segmento. “A expectativa é aumentar em 10% o valor de negócios gerados na exposição em relação ao ano passado. Além disso, espera-se mais de 13 mil visitantes e mais de 16 mil visitações” destaca Bento Alcoforado, presidente da Associação Brasileira da Indústria Óptica – Abióptica.

Entre as novidades, estão atrações como o Eyewear Brands – ambiente dedicado às marcas Premium, onde os visitantes terão acesso aos principais óculos referências em luxo e modernidade; o Eyewear Fashion – ala para pequenas empresas e fornecedores que estão em busca de oportunidades no mercado; e o Abióptica 20 anos – espaço voltado à história do setor óptico e ao lançamento do livro “Abióptica 20 anos”. Neste ano, a exposição também ganhará uma passarela, por onde passarão as principais novidades, e lançará o Prêmio Visionários da Óptica, que reconhecerá em 2019 o profissional, a empresa e jovem talento do segmento óptico.

Esta edição contará ainda com um aplicativo inédito que trará facilidades para os visitantes e tornará a participação mais eficiente para fechar negócios. Entre elas, uma planta interativa que traçará rotas de um expositor para outro; lembretes de palestras e outros acontecimentos da exposição; e notícias em tempo real sobre tudo o que está acontecendo no evento. Para obter o aplicativo, acesse a loja de aplicativos do celular e procure por Expo Abióptica 2018.

Como em todos os anos, a Expo Abióptica vai oferecer muitas oportunidades de capacitação para os profissionais do setor, com temas indicados pelos próprios associados, em pesquisa realizada pela Abióptica. Assim, as tradicionais palestras do Saber Abióptica abordarão assuntos relacionados à marketing, vendas, gestão de pessoas, motivação e tendências. Também haverá apresentações de Painéis de Discussões com debates sobre mercado, envolvendo importantes players do setor; já o Espaço Saúde Ocular da Fundação Abióptica disponibilizará uma prestação de serviço com ações e orientações relacionadas aos cuidados com a visão.

Clube Abióptica de Benefícios

No entanto, a grande novidade será o lançamento do Clube Abióptica de Benefícios. A iniciativa é uma plataforma de serviços que oferecerá vantagens aos micro e pequenos varejistas, como descontos em produtos ópticos e outros inúmeros serviços, tais como planos de saúde, passagens aéreas, hospedagem, locação de veículos, entre outros. A adesão pode ser realizada durante a Expo Abióptica e o empresário já poderá sair usando os benefícios. A meta, durante a exposição, é cadastrar cerca de sete mil empresas do varejo óptico. “Além de oferecer muitos benefícios, a intenção é aproximar a Abióptica dos mais de 23 mil pontos de vendas espalhados pelo Brasil e fortalecer a relação entre todos os elos da cadeia óptica”, destaca Bento Alcoforado.

Campanha 2018

Para este ano, o evento abordará o tema “A hora é agora” – uma referência ao mercado óptico que nos últimos meses recuperou seu crescimento e vem somando números positivos de forma acelerada.

Segundo Alcoforado, 2015 e 2016 foram anos de inúmeras dificuldades para a economia brasileira e no setor óptico não foi diferente. “No entanto, o faturamento cresceu 7,4% em 2017, na comparação com o ano anterior, e as vendas totalizaram R$ 21,04 bilhões. Foi o primeiro aumento desde 2015”, conta. Ainda sem projeção oficial, a associação acredita que o ritmo será mantido, ou seja, esperam crescimento torno de 7% no faturamento do setor, já no primeiro semestre de 2018.

Sobre a Abióptica

Criada há 20 anos, a Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica) é a mais representativa instituição do segmento óptico brasileiro, com mais de 100 associados que representam 95% das empresas do setor, entre indústrias, importadores, exportadores, distribuidores e varejo. A entidade visa à promoção de negócios no segmento e à regulamentação do setor óptico nacional.

SERVIÇO: EXPO ABIÓPTICA 2018

LOCAL: Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro, São Paulo, SP

DATA: 10 a 13 de abril

HORÁRIO: das 13h às 21h, de terça a quinta-feira. Sexta-feira, das 13h às 19h.

REALIZAÇÃO: Abióptica (Associação Brasileira da Indústria Óptica)

INFORMAÇÕES E CREDENCIAMENTO: www.expoabioptica.com.br

Shoppings celebram o Dia Internacional da Mulher

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Nesse 8 de março, as mulheres estão no foco dos principais shoppings do Brasil. E não poderia ser diferente: comemorar o Dia Internacional da Mulher é comemorar a vida, o acolhimento e, claro, as principais consumidoras do país!.

No Shopping Total serão oferecidos, das 14h às 20h, serviços de beleza e saúde em parceria com o Centro Universitário Opet e o Centro Diagnóstico Mulher (Cedav). Quem passar pelo local poderá receber dicas de maquiagem e hidratação facial, além de fazer o teste de bioimpedância – exame que mede através de uma leve corrente elétrica que passa pelo corpo a quantidade de água, gordura e massa magra do corpo.

As clientes também contarão com dicas de cuidado com a alimentação e a importância de realizar diagnósticos por imagem com orientação de biomédicas e nutricionistas do Cedav. Todas as ações do evento são gratuitas. “Nossa proposta é oferecer um dia especial para cada mulher que é especial todos os dias”, conta a gerente de Marketing do Shopping, Daniela Leal.

Serviços de penteado, maquiagem e estética facial também estão na programação do Marília Shopping, das 15h às 21. Haverá sorteio de brindes e mais uma série de atividades para que elas possam curtir esse dia em grande estilo.

Música e Bem Estar

O Salvador Norte Shopping também aposta na beleza para celebrar as mulheres. A marca Yes Cosmetics e o Instituto Embelleze vão promover no mall, no piso L2, um dia de beleza com a produção de maquiagem das 9h às 22h. Já a Amávia presenteia as clientes com mini kits de cosméticos e vouchers de desconto para quem realizar o download do aplicativo do Salvador Norte Shopping, disponível em Android e IOS.

Outro destaque é a apresentação da Banda da Polícia Militar, promovida pelo Rotary Club Lauro de Freitas, na qual 24 músicos de sopro e percussão vão interpretar sucessos para homenagear o público feminino, às 16h, no piso L3. A programação é gratuita.

A mulher por trás de uma rede de sucesso

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Conheça a história da Água Doce Sabores do Brasil sob a ótica de Silvia Golfeto – a esposa do visionário Delfino Golfeto, um ex-boia fria que se transformou num dos principais franqueadores do Brasil

Certo dia, a professora Silvia Golfeto foi surpreendida por um pedido do marido Delfino: ele queria montar ‘um boteco’ na garagem de casa, na cidade de Tupã, interior de São Paulo. Delfino era um profundo conhecedor de cachaças; Silvia tinha muito talento na cozinha. Uniram forças e, sem saber, começaram uma bela história.

Nascia, em 1990, a Aguardenteria Água Doce, uma boutique de cachaças. “As pessoas iam até a loja para degustar as cachaças antes de escolher o que desejavam comprar”, recorda-se Silvia. “E, além das bebidas, oferecíamos também alguns quitutes preparados por mim, na cozinha de casa. Sempre gostei de cozinhar e resgatei muitas receitas de família”.

Silvia se recorda que, no início do negócio, usava suas próprias louças e panelas – muitas delas, presentes de casamento. “Eu ficava com medo de estragar e falava sobre isso com o Delfino. A resposta dele era sempre a mesma: Amor, este negócio vai dar tão certo que você vai comprar muitas louças lindas, pode acreditar!”

A Água Doce Aguardenteria ia ganhando fama na cidade, transformou-se em Água Doce Cachaçaria e ganhou um espaço maior. Silvia – que conciliava a jornada no novo negócio com a escola, onde ficou até se aposentar, os cuidados com os filhos e a casa – não só se dedicava à cozinha, mas também ao marketing. “Eu convidava os meus colegas da escola para visitar nosso espaço. Levava alguns quitutes para que degustassem e aceitava até encomenda de alguns”, lembra. “Muitos queriam saber de onde vinha tanta energia e minha resposta é a mesma até hoje: do amor e dedicação que devoto à minha família”.

O negócio foi se expandindo pelo Brasil por meio de franquias e a participação de Silvia aumentou na mesma medida. “Estava sempre testando novos pratos para incluir no cardápio, acompanhando tudo de perto na nossa matriz, aqui em Tupã. Muitos dizem que sou nervosa, enérgica, mas é só o meu compromisso de fazer tudo bem feito, com qualidade, higiene e, claro, muito sabor”.

E para ela não há melhor recompensa do que ouvir elogios quando deixa a supervisão da cozinha por alguns instantes e vai até o salão, cumprimentar clientes e amigos . “Há pessoas da cidade que frequentam a casa desde o início. E sempre falam que o padrão e o sabor resistem ao tempo”.

Atualmente, os cuidados com a Água Doce de Tupã são compartilhados com a filha, a nutricionista Andressa. Segundo a mãe, a jovem segue muito do que aprendeu com ela. “E se precisar ensinar um colaborador a cortar uma cebola ou a fritar uma carne, arregaço as mangas e faço com muito prazer, porque isso aqui é a minha vida”, acrescenta Silvia.

Hoje, 27 anos depois, Silvia Golfeto se diz realizada com o que construiu com o marido, Delfino Golfeto. A Água Doce é uma rede de mais de 80 franquias espalhadas pelo Brasil. É reconhecida não só pelo que oferece aos clientes, mas pela seriedade e empenho que a franqueadora dedica aos franqueados – a família Água Doce, como Silvia faz questão de frisar. “Eu vou para a Água Doce de manhã, à tarde e à noite. Com a mesma motivação e alegria de quando começou, em 1990. E sei que nossa história vai longe quando vejo uma das minhas netinhas me fazendo um pedido recorrente: Vovó, deixa eu ficar na cozinha”, diverte-se.

As mulheres e o franchising

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Características tipicamente femininas favorecem a relação entre franqueador e franqueados

É grande o número de mulheres que atuam no sistema de franchising – como franqueadoras, franqueadas, consultoras, advogadas e colaboradoras. Como atuo há quase trinta anos neste mercado, afirmo, sem medo de errar que características tipicamente femininas favorecem, consideravelmente, para que o relacionamento entre franqueador e franqueado seja saudável.

Franquia é, antes de mais nada, uma relação entre pessoas. Tudo bem que ambas querem ter lucro com o negócio, tanto o franqueador como o franqueado. Mas para atingir este objetivo é preciso ensinar e aprender; conversar e saber ouvir; negociar e compartilhar; lidar com pressões e administrar eventuais frustrações; saber colocar-se no lugar do outro para entender eventuais dificuldades … Tudo o que acabo de citar se refere ao comportamento humano e a forma como ele se relaciona com o outro.

Noto que as mulheres, por exemplo, têm mais paciência para resolver um conflito e encontrar soluções. Sua sensibilidade, aliás, é uma poderosa aliada nestes momentos. Elas conseguem, quase sempre, ir além, usam sua intuição como faro … Os homens, por vezes, buscam soluções mais racionais e imediatas. Mas nem todo problema concreto teve uma origem igualmente concreta: muitas vezes surgem de um descontentamento, de um sentimento negativo, de uma percepção errada. E só com sensibilidade é possível resolver da melhor forma, ou seja, sem causar prejuízo às relações.

As mulheres tendem a ser mais colaborativas. Têm mais facilidade para se integrar, compartilhar. E a determinação? É aquela força natural do feminino que quase sempre se reflete no negócio.

Faço questão de relatar que noto nelas uma maior tolerância diante dos desafios – um problema persistente, um franqueado com um comportamento mais difícil ou um membro da própria equipe que já não vem agregando há algum tempo. Como franchising é uma relação entre pessoas, como pode dar certo se não houver uma boa dose de tolerância e compreensão sobre as razões que levam uma pessoa a agir e reagir de determinada forma?

Reuniões com mulheres costumam ter um pouco mais de leveza, mas nem tudo são flores: noto que elas, muitas vezes, não conseguem equilibrar o emocional e o racional, levando eventuais críticas profissionais para o lado pessoal – o que atrapalha e desencadeia problemas desnecessários.

É muito bom ver mulheres conquistando espaço e destaque nas empresas, sobretudo nas franqueadoras. Porém, a grande verdade é que o franchising precisa de grandes homens e grandes mulheres, unidos, trabalhando para que o sistema se torne cada vez mais forte e representativo na economia nacional. Essa tem sido a minha missão. E espero que seja, também, de todos os que trabalham com franquia.

Melitha Novoa Prado é um dos nomes mais importantes do franchising no Brasil, sendo pioneira em consultoria jurídica para o sistema. É autora dos livros “Franchising, na Alegria e na Tristeza” e “Franchising na Real”. Ministra cursos e palestras sobre franchising e é fonte de informação para a imprensa sobre o assunto.

Vendas do setor supermercadista acumulam alta de 2,69%

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As vendas do setor supermercadista acumularam alta de 2,69% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o Índice Nacional de Vendas ABRAS, apurado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade nacional.

Em janeiro, as vendas em valores reais, deflacionadas pelo IPCA/IBGE, apresentaram queda de -21,44% na comparação com o mês de dezembro.

Em valores nominais, as vendas do setor registram queda de -21,21% em relação ao mês de dezembro e, quando comparadas a janeiro do ano anterior, alta de 5,30%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 5,30%.

O resultado das vendas de janeiro foi bastante positivo em relação ao ano passado, que registrou no mesmo período 0,09% de alta acumulada. Os números mostram a retomada do crescimento de acordo com a previsão da ABRAS”, destaca o presidente João Sanzovo Neto.

Para o ano de 2018, a entidade nacional de supermercados projeta alta de 3,0% nas vendas.

Abrasmercado

No mês de janeiro, a cesta de produtos *Abrasmercado, pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS, registrou alta de 0,46%, passando de R$ 449,02 para R$ 451,10.

As maiores altas de preço no mês de janeiro foram registradas nos produtos: tomate, cebola, margarina cremosa e arroz. Já as maiores quedas foram nos itens: feijão, massa sêmola espaguete, ovo e açúcar.

Regiões

Em janeiro, a maior alta nos preços foi registrada na região Centro-Oeste (1,12%) chegando a R$ 403,96. A maior queda foi registrada na região Norte (-0,04%).

*Abrasmercado não é a cesta básica, mas, sim, uma cesta composta por 35 produtos mais consumidos nos supermercados: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica.