FLÁVIO ROCHA PARTICIPA DE SIMPÓSIO DE VAREJO EM FOZ DO IGUAÇU

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Pré-candidato à presidência falará a 200 empresários no Simpósio Nacional de Varejo e Shopping realizado pela Alshop

Recém-filiado ao PRB, o empresário Flávio Rocha participará do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, organizado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) em Foz do Iguaçu. O evento acontece de 5 a 8 de abril no Wish Resort Golf Convention.

Rocha participará de um jantar de boas-vindas aos 200 empresários do segmento de varejo de shopping na sexta-feira, 6, a partir das 20h. Na ocasião, falará sobre o Movimento Brasil 200 e confirmará a pré-candidatura à presidência do Brasil.

No dia seguinte, 7, Rocha também estará no almoço-debate, falando sobre o tema “Competitividade Global e Internacionalização de Marcas”, abordando a toda a expertise acumulado nos anos à frente da Riachuelo.

A participação do Flávio Rocha no Simpósio Nacional de Varejo e Shopping é uma demonstração da grande importância que nós da Alshop damos à menor interferência do Estado nas empresas”, afirma Nabil Sahyoun, presidente da Alshop. Ele declara apoio à implementação de um modelo liberal, incentivando o livre mercado. Nesse evento, queremos apresentar essa ideia a mais empresários e conquistar o apoio deles”, resume.

RODRIGO MAIA PARTICIPA DE SIMPÓSIO DE VAREJO EM FOZ DO IGUAÇU

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Presidente da Câmara falará para 200 empresários do setor varejista nessa quinta-feira

O Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, organizado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) receberá o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na abertura do evento. O deputado, que é pré-candidato às eleições presidenciais desse ano, falará para 200 empresários do setor de varejista de shopping centers nessa quinta-feira, 5, a partir das 19h30.

A presença de Maia no evento, nesse momento em que as questões políticas e ações judiciárias dominam o noticiário, será uma maneira de aproximar o Governo dos players do setor varejista. Além de fazer a abertura do evento, que está na terceira edição, Maia comentará as decisões do STF nessa quarta-feira e trará um esboço do seu programa de governo. Uma oportunidade única para os presentes de começarem a avaliar os candidatos para as eleições de outubro e apresentar os seus pleitos aos possíveis candidatos.

Ao convidarmos o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para a abertura do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, buscamos uma avaliação do momento político brasileiro”, afirma o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. Além disso, queremos entender como será conduzida a aprovação e a possível implantação das Reformas trabalhista, tributária e previdenciária. Elas são urgentes para nós. Serão feitas agora ou ficarão para o próximo Congresso?” questiona Nabil.

O Simpósio Nacional de Varejo e Shopping acontece de 5 a 8 de abril, no Wish Resort Golf Convention, em Foz do Iguaçu. O evento é aberto à participação da imprensa, mas não ao público. Para se credenciar, entre em contato com Daniela Santos, daniela.santos@localhost. Telefone (11) 96013-4424 – pode ser por WhatsApp.

A programação completa do evento está disponível em: http://www.alshop.com.br/simposio2018/programacao-simposio.asp

Páscoa: 3,2% de aumento nas vendas

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Estudo realizado pelo Boa Vista SCPC apontam que as vendas no varejo para a Páscoa crescerem 3,2% em relação ao ano passado. Em 2017, o crescimento nas vendas tinha sido de 2,2%.

Primeira data comemorativa do ano, a Páscoa mostra que as perspectivas de crescimento do varejo em 2018 estão corretas. Os números refletem uma recuperação que já está em curso desde o segundo semestre do ano passado. Com a perspectiva de melhoria do cenário econômico, com redução na inflação e nos juros, e recuperação do mercado de trabalho, o comércio deve continuar em tendência de alta. A perspectiva é que as próximas datas comemorativas confirmem essa tendência.

O cálculo do volume de vendas para esta data foi baseado em uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Boa Vista SCPC, com abrangência nacional. Para esta data foram consideradas as consultas no período de 26 de março a 1º de abril de 2018, comparadas às consultas realizadas entre 10 a 16 de abril de 2017.

Desenvolve SP participa do 3º Simpósio Nacional do Varejo e Shopping

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A Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista estará presente no 3º Simpósio Nacional do Varejo e Shopping. O evento que é da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) irá reunir presidentes de redes varejistas, entre os dias 05 e 08 de abril, em Foz do Iguaçu, Paraná. O objetivo do encontro é debater as sobre os desafios do varejo em shopping e promover o desenvolvimento do setor. Em nove anos de atuação, a Desenvolve SP já financiou R$ 2,8 bilhões para crescimento sustentável de milhares de pequenas e médias empresas em todo o Estado de São Paulo. Somente o setor de comércio e serviços é responsável por demandar 38% desses recursos ao longo do período.

Com linhas de crédito pensadas para cada fase de um negócio, a Desenvolve SP trabalha com baixas taxas de juros (a partir de 0,55% ao mês) e longos prazos para pagamento (até 10 anos), incluso período de carência (até 2 anos). São opções para a compra de máquinas e equipamentos; investimentos em projetos de expansão e modernização; inovação em melhorias de produtos, processos e serviços; e exportação; capital de giro, entre outras. Para saber mais sobre a instituição acesse www.desenvolvesp.com.br.

Rodrigo Maia, Flávio Rocha e Alexandre de Moraes confirmam presença no 3º Simpósio Nacional de Varej

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Evento da Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping – acontece de 5 a 8 de abril, no Wish Resort Golf Convention, em Foz do Iguaçu

A terceira edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, da Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping – reúne nomes de peso da política e do empresariado brasileiros. Já confirmados, Rodrigo Maia (presidente da Câmara), Flávio Rocha (CEO da Riachuelo e líder do Movimento Brasil 200) e Alexandre de Moraes (Ministro do STF) se juntarão a mais de 200 empresários do varejo de shoppings.

Criado em 2016, o Simpósio Nacional de Varejo e Shopping se propõe a debater três grandes pilares: Transparência – na relação entre lojistas e empreendedores de shopping centers; Social – a importância dos shoppings para a transformação dos locais onde está inserido; e Tributos – questionando diretamente aos legisladores responsáveis as melhores formas de simplificar a atividade empresarial no Brasil.

Mais uma vez, as Reformas Tributária e Trabalhista estarão em pauta, em debate conduzido pelos seus Relatores – os deputados Luiz Carlos Hauly e Rogério Marinho, respectivamente.

Além deles, personalidades do varejo, como Luiza Helena Trajano (Magazine Luiza), Sérgio Zimerman (Petz) e Sebastião Bonfim (Centauro) serão alguns dos empresários presentes aos debates.

O evento é aberto à participação da imprensa, mas não ao público. Para se credenciar, entre em contato com Daniela Santos, daniela.santos@localhost. Telefone (11) 96013-4424 – pode ser por WhatsApp. A programação completa do evento está disponível em: http://www.alshop.com.br/simposio2018/programacao-simposio.asp

Sobre o Simpósio Nacional de Varejo e Shopping

O evento Simpósio Nacional de Varejo e Shopping tem como principal objetivo debater abertamente as adversidades que permeiam o varejo em shopping.

Um projeto de interesse comum, que reúne e promove o desenvolvimento do setor. Participam do encontro: proprietários, presidentes e executivos de redes de varejo, administradoras de shoppings, shoppings e fornecedores do setor; presidentes, assessores de entidades de classe e representantes do Governo nas esferas Federal, Estadual e Municipal.

O evento é estruturado em três pilares:

TRANSPARÊNCIA

Aspectos ligados a ética e governança corporativa: relação Shopping Center x Lojista.

TRIBUTOS

Um amplo estudo da indústria do varejo que teve o objetivo de questionar o governo na esfera estadual, municipal e federal, sobre a desburocratização do setor.

SOCIAL

O Shopping Center e a cidade: melhorar o entendimento e consolidar o shopping como um bem de uso social, um grande centro de lazer e entretenimento para as cidades.

Páscoa: 104 milhões devem realizar compras

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69% dos brasileiros pretendem comprar na data e 91% farão pesquisa de preços; gasto médio das compras será de R$ 135

Uma data comemorativa muito importante para grande parte dos brasileiros, a Páscoa deve movimentar o comércio no final do primeiro trimestre do ano. Uma estimativa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que cerca de 103,9 milhões de brasileiros devem realizar compras para a ocasião. De acordo com a sondagem, 69% dos consumidores pretendem comprar ou já compraram presentes e chocolates para a Páscoa de 2018 – percentual acima da intenção de compras relatada em 2017 (57%). Apenas 12% não pretendem ir às compras este ano.

Entre os consumidores que vão realizar compras na Páscoa, a maior parte (41%) relata a intenção de gastar a mesma quantia do ano passado, enquanto 36% vão gastar menos e 15% garantem que gastarão mais. Dentre estes, as justificativas incluem o desejo de comprar mais produtos (57%), o fato de achar que os preços estão mais altos (37%) e acreditar que os produtos estão com um preço muito bom e vale a pena aproveitar (29%).

Já aqueles que vão gastar menos justificam sua decisão dizendo que pretendem economizar (48%), que os preços subiram demais e a renda mensal não acompanhou o aumento (46%) e porque não querem fazer dívidas (31%).

O levantamento do SPC Brasil mostra que cerca de 44% dos consumidores pretendem comprar a mesma quantidade de produtos que na Páscoa de 2017, 31% pretendem comprar mais produtos e 14% comprar menos. A média de compras esperada é de cinco produtos e o gasto total médio, R$ 135,03.

Para 41%, preços estão mais caros. 91% farão pesquisa de preços. Barras de chocolate já são opção para 48% dos consumidores

O levantamento revela ainda que 41% dos consumidores ouvidos têm a sensação de que os preços dos produtos para a Páscoa estão mais caros neste ano do que em 2017 – percentual que era 56% na sondagem do último ano. Para 31%, os valores estão na mesma faixa e apenas 9% acreditam em preços menores. A pesquisa também mostrou que maioria (91%) dos compradores pretende fazer pesquisa de preço antes de levar os ovos ou demais produtos para casa, sendo que os locais preferidos serão os supermercados (76%), os sites (52%), as lojas em shoppings (38%) e as lojas de rua (34%).

Seis em cada dez consumidores pretendem comprar ovos de chocolate (61%), enquanto 51% preferem os bombons e 48% as barras de chocolate. Entre estes últimos, os principais motivos da preferência são por considerar que a celebração é mais importante do que a forma do chocolate (50%) e por achar que as barras e bombons são mais baratos (39%). Já entre os que pretendem comprar chocolates caseiros, os principais motivos são considerar que sejam mais personalizados (30%), considerar que a qualidade do chocolate é melhor (22%) e ajudar as pessoas que vendem informalmente (19%).

“O consumidor brasileiro já aprendeu que a variação de preços dos ovos de páscoa é enorme e pode ficar próxima a 100% em algumas cidades, de acordo com o Procon. Então, ir às compras na primeira loja que aparece é um erro grave. O ideal é se planejar com antecedência, usar a internet para pesquisar e só tomar decisões depois de ter visto os preços praticados em vários estabelecimentos. Por fim, é válido refletir: é necessário mesmo comprar ovos, ou este é apenas mais um símbolo de consumo? Muitas vezes o chocolate em outros formatos, como a barra, por exemplo, sai muito mais barato para o consumidor. Mas, em todo caso, se a pessoa fizer questão, pode buscar ovos artesanais ou caseiros, que saem mais em conta e também podem ser ótimos presentes”. – avalia a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Assim como no ano passado, os principais destinatários dos presentes serão os filhos (59%), seguidos do cônjuge (42%), das mães (37%) e de si mesmo (35%).

Maioria deve pagar em dinheiro. 50% pretendem ir às compras na semana anterior da Páscoa

O pagamento à vista será a forma de pagamento mais usada na Páscoa deste ano, seja em dinheiro (63%) ou no débito (38%). Outros 25% pagarão no cartão de crédito em parcela única, enquanto 22% preferem o cartão de crédito parcelado. Dentre os que vão optar pelo parcelamento, a média será de 3,5 prestações.

No momento de ir às compras, os fatores que pesam na escolha do brasileiro não são diferentes daqueles utilizados na maioria das situações de consumo. Basicamente, ao optar pelo local de compras, as pessoas estão em busca de preço (53%), qualidade dos produtos (52%), promoções e descontos (45%) e

diversidade de produtos (36%). Entre os principais locais pretendidos para as compras são supermercados (73%), diretamente com pessoas que fazem os ovos e chocolates em casa (25%) e em shoppings centers (25%).

Apesar de já saberem onde farão suas compras, a maior parte das pessoas não parece estar disposta a agir com antecedência: 50% pretendem fazer as compras na semana anterior à Páscoa e 31% terão feito até a terceira semana de março. Considerando o local de celebração, observa-se seu caráter familiar e 54% pretendem passar a Páscoa em casa, 13% na casa de parentes e 13% na casa dos pais.

A pesquisa ainda indica que oito em cada dez consumidores pretendem comprar peixe para a ocasião (80%).

30% devem participar de “amigo-secreto” na Páscoa

Uma prática que vem se tornando comum nos últimos anos é o “amigo-chocolate”. Este ano, 30% das pessoas ouvidas pretendem participar, aumentando para 41% entre os mais jovens, principalmente por gostar de eventos sociais (15%) e por ser uma boa maneira de poder presentear gastando menos dinheiro (9%). Em contrapartida, 48% não pretendem participar, sobretudo por não gostar da brincadeira (35%) e porque estão sem dinheiro no momento (13%).

Dentre os que pretendem participar de amigo-chocolate de Páscoa, a média é de 3 participações. Considerando o ambiente e as pessoas com as quais a brincadeira será feita, 56% realizarão o amigo-chocolate em família, 49% entre amigos e 45% entre colegas de trabalho. Quatro em cada dez pessoas que participarão (40%) pretendem gastar entre R$ 26,00 e R$ 50,00 com cada presente do amigo secreto, sendo que a média de gasto será de R$ 45,74.

“Por que não fazer da brincadeira uma oportunidade para economizar? Não custa lembrar que estamos saindo de um longo período de recessão e que muitas famílias estão em regime de contenção de gastos. Ao invés de ter de comprar ovos para várias pessoas, o amigo-chocolate permite que os gastos fiquem concentrados em um único membro da família. Ao mesmo tempo, ninguém fica sem presente”, indica o educador financeiro do SPC Brasil e do portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli.

7% ficaram com o nome sujo por causa da Páscoa passada. 14% costumam gastar mais do que suas finanças permitem nas compras

Ainda que evitar comprar presentes em datas comemorativas possa ser uma alternativa para economizar e colocar o orçamento em ordem, para parte dos entrevistados, essa não é escolha: 14% dos que vão fazer compras na data este ano admitem que costumam gastar mais do que suas finanças permitem para presentearem na Páscoa e 6% até deixarão de pagar alguma conta para comprar chocolates ou produtos neste ano.

Outro dado que inspira preocupação e denuncia o comportamento imprudente de alguns consumidores é que 7% dos entrevistados que fizeram compras na Páscoa do ano passado ficaram com o nome sujo por não quitarem as compras. Entre quem vai presentear em 2018, um terço (33%) reconhece que tem pelo menos uma conta em atraso e 31% estão com o CPF inscritos em cadastros de inadimplentes.

“Como qualquer outra data comemorativa, a Páscoa está sujeita a todos os mecanismos do marketing e da propaganda para estimular o consumo, já que se trata de uma data importante para o comércio. Então as pessoas acabam, muitas vezes, cedendo ao consumismo e exagerando nos gastos”, afirma Kawauti. “Se o consumidor está preparado, se ele reservou uma quantia para gastar na Páscoa, tudo bem, desde que isso não o impeça de cumprir compromissos financeiros mais importantes, assim como guardar dinheiro para imprevistos. O que não é recomendável é fazer dívidas ou deixar de pagar contas, com o intuito de comprar ovos, bombons etc.”, alerta a economista.

Varejo brasileiro cresce 0,7% em fevereiro

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Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) analisou o desempenho do comércio varejista no mês do Carnaval na comparação com o mesmo período de 2017

O varejo brasileiro apresentou alta de 0,7% em fevereiro na comparação com o mesmo período de 2017, descontando a inflação que incide sobre a cesta de setores do varejo ampliado. É o que aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgado nesta quinta-feira (15). Em termos nominais, número que reflete o que o varejista de fato observa na receita das suas vendas, o indicador registrou alta de 2,1% na comparação com o ano anterior.

O mês teve o desempenho prejudicado pelo calendário. O Carnaval em 2018 foi celebrado na primeira quinzena de fevereiro enquanto que em 2017 foi comemorado na última. Consequentemente, a quarta-feira de Cinzas, data tipicamente fraca em vendas, ocorreu em fevereiro de 2018. Já em 2017, a data ocorreu no mês de março.

Ainda assim, ajustados aos impactos de calendário, o índice deflacionado apontaria alta de 1,5%, o que representa uma desaceleração em relação ao observado no mês de janeiro (1,9%). Já pelo ICVA nominal, com os ajustes de calendário, o indicador apresenta alta de 3,0% em comparação com o mesmo período de 2017, no mesmo patamar dos últimos 3 meses. "Em fevereiro tivemos uma desaceleração em relação a janeiro, mas ainda com alta na comparação com fevereiro do ano passado", afirma Gabriel Mariotto, diretor de Inteligência da Cielo.

Inflação no período

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado em fevereiro pelo IBGE apontou alta de 2,84% no acumulado dos últimos 12 meses, praticamente estável em relação ao registrado em janeiro (2,86%). Os itens do bloco de Alimentação no domicílio e Transportes, principalmente passagens aéreas, contribuíram para a aceleração do índice enquanto os itens do segmento de Educação – que não compõem os setores analisados no ICVA – colaboraram para a desaceleração do índice.

Ponderando o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação no varejo ampliado em fevereiro ficou em 1,5%, leve aceleração em relação ao registrado em janeiro (1,3%).

Setores

O resultado do crescimento do mês, quando comparado com o mesmo período do ano passado, foi puxado pelo desempenho do bloco de setores de Bens não Duráveis enquanto que os blocos de Serviços e Bens duráveis e Semiduráveis apresentaram retração. Os destaques positivos foram os setores de Supermercados e Hipermercados seguido por Livrarias e Papelarias. Já a retração de maior relevância no mesmo período de análise ficou novamente por conta dos Postos de Gasolina, dando sequência aos resultados verificados nos últimos meses.

Já na comparação de janeiro para fevereiro de 2018, os setores que mais puxaram o resultado de desaceleração foram Vestuário e Turismo e Transporte.

Regiões

Em relação às regiões, destaque positivo para Norte, Nordeste e Sul – esta última interrompendo uma série de duas desacelerações seguidas – segundo o ICVA deflacionado com ajustes de calendário. Já a região Sudeste ficou como destaque negativo, apresentando retração em relação a fevereiro de 2017.

Pelo ICVA deflacionado sem ajustes de calendário, comparando com o mesmo período do ano anterior, o varejo ampliado na região Norte apresentou alta de 4,8%, seguido pelas regiões Sul e Nordeste com 3,3% e 2,8% respectivamente. Por fim, vale mencionar as regiões Centro-Oeste, com alta de 0,1%, e a Sudeste, com uma retração de 0,5%.

Pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – o destaque foi a região Norte, que registrou alta de 5,1%. Em seguida, temos as regiões Sul e Nordeste com crescimentos de 4,5% e 3,9% respectivamente. Já as regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentaram crescimentos de 1,6% e 1,1% respectivamente.

Petland terá nova franquia

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Entre os segmentos que movimentam o mercado pet no mundo todo estão os de serviços de banho e tosa, somado a ampla gama de produtos para estética animal. A Petland, maior rede de pet shops do Brasil, tem acompanhado esta evolução há mais de 50 anos, oferecendo aos clientes produtos de qualidade e atendimento personalizado nas 76 unidades em operação em 12 estados do país.

Durante o Mega Grooming Show, um dos maiores eventos de estética animal das Américas, Leonardo Kanashiro, supervisor de Novos Negócios da Petland, compartilhou com os profissionais do setor as boas práticas na gestão de processos de banho e tosa, tema da sua palestra realizada no dia 12 de março. O evento é promovido pela Pet Society, marca reconhecida no setor de higiene, beleza e saúde animal.

A rede também apresentou o projeto Dra. Mei, uma nova marca de franquia de clínicas veterinárias, que poderá funcionar dentro das unidades da rede ou em outros pet shops. “Para aqueles que buscam empreender neste mercado, estamos oferecendo esta opção de franquia com menor custo”, explica Kanashiro.

A empresa tem conseguido atender as expectativas dos clientes, que não medem esforços para agradar o seu animal de estimação. Para se ter uma ideia, a rede de franqueados já atingiu 30 mil banhos/mês. Um dos procedimentos obrigatórios é o check list feito com o dono do pet, antes e depois da execução do serviço de banho e/ou tosa, em que ele deve fornecer informações como, por exemplo, se o animal tem algum tipo de alergia.

Reforma trabalhista: o que mudou em 6 meses?

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Raquel Santos, da Neolaw, esclareceu as dúvidas dos associados no Bom Dia Alshop

A Reforma Trabalhista já está em vigor há 6 meses mas ainda gera inúmeras dúvidas entre empregadores e funcionários. Por esse motivo, a advogada tributarista Raquel Santos conduziu o primeiro Bom Dia Alshop em 2018. O evento, realizado na manhã desta quinta-feira, 22, no auditório da Alshop, reuniu representantes de 60 empresas.

Essa modernização das leis trabalhistas foi um dos principais pleitos da Alshop em 2017 – sendo pauta do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping – e foi pauta de um Bom Dia Alshop no ano passado. Mas, mesmo com toda a divulgação e as informações disponíveis, o tema ainda gera diversas dúvidas para empregadores e até mesmo os funcionários.

Ricardo Camargo, Diretor de Franquias e Internacionalização da Alshop, e Raquel Santos, advogada tributarista da Neolaw

Dá para contratar um trabalhador em jornada intermitente para cobrir a cota destinada à PNE? Não há certeza. Quem paga a licença maternidade de colaboradoras contratadas no mesmo sistema? Provavelmente o INSS, mas não está definido. É necessário arrecadar a contribuição sindical, compulsoriamente? Apenas em casos de liminar concedida ao Sindicato.

A Reforma Trabalhista trouxe diversos benefícios”, pondera Raquel. Porém, ainda é necessário regular alguns pontos que estão obscuros”. Ela informa, ainda, que os juízes podem ter compreensão diferente dos mesmos casos, assim é necessário estar atento a todos os pontos da reforma “e formular, sempre, um contrato muito bem amarrado com o funcionário”, ressaltou a advogada.

Novas formas de contratação – como a jornada intermitente; a regulamentação da terceirização e a jornada flexível estão entre os pontos mais benéficos apontados por Raquel. “A Reforma trouxe benefícios como a flexibilização da jornada de trabalho, a possibilidade de terceirizar atividades fins da empresa, de contratar colaboradores no formato PJ e, ainda, oferecer a possiblidade de o empregado trabalhar em home office”, ponderou Raquel, ressaltando que é necessário aderir às políticas que foram aprovadas. Mesmo com as incertezas que alguns pontos ainda geram, essas mudanças trazem benefícios imediatos para os dois lados da questão – empregadores e funcionários.

Sindicatos

Raquel ressaltou que o “acordado sobrepõe o legislado”, explicando que os acordos feitos entre o trabalhador e o contratante tem peso de lei. E que isso, juntamente com outras medidas da Reforma Trabalhista, enfraqueceu os Sindicatos. “A Contribuição Sindical não é mais obrigatória”, reforçou a advogada. Porém, explicou que em alguns casos, os Sindicatos conseguiram liminares na Justiça; nesses casos, é necessário manter o pagamento assim como é compulsório pagar o valor relativo à PLR.