Consumidores querem mais convergência entre canais de varejo

A Capgemini realizou um estudo global que aponta mudanças significativas e a rápida inovação dos canais de varejo tradicionais e eletrônicos, de acordo com a preferência dos consumidores. A pesquisa ouviu 16 mil consumidores digitais em 16 mercados, entre países maduros, como Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos, e em desenvolvimento, incluindo Brasil, China, Índia, Rússia e México.

O relatório mostra que os consumidores não são fiéis a um único canal e esperam uma integração entre lojas online, mídias sociais, soluções móveis e lojas físicas. Sessenta por cento dos respondentes esperam que a convergência dos canais se torne uma regra até 2014, quando a experiência de compra unificada será comum. No entanto, mais da metade dos consumidores disseram que a forma como a maioria dos varejistas se posiciona atualmente não é consistente.

O Brasil está na lista dos países que detém uma evolução mais significativa em consumo por meio de canais digitais, junto com China, Índia, México, Turquia e Rússia, confirmando que os países em desenvolvimento têm avançado mais rápido nesses processos do que em economias tradicionais. Os consumidores estão mais inclinados a usar canais digitais ao comprar produtos eletrônicos de alto valor, em comparação com outras categorias (eletrônicos comuns, moda, alimentação, materiais de construção, saúde e cuidados pessoais).

Em todos os países, 54% dos entrevistados realizaram compras online de eletrônicos nos últimos seis meses. Essa categoria é dominada por viciados em compras digitais e compradores digitais sociais, e 59% dos consumidores digitais nessa categoria são homens.

“Mais de dois terços dos clientes digitais no Brasil, Índia, México, China e Turquia disseram que estão interessados em conhecer novos produtos nas redes sociais e blogs”, explica José Luiz Rossi, CEO da Capgemini no Brasil. “Isso significa também que existem grandes oportunidades para os investimentos no mercado de varejo e empresas de bens de consumo no Brasil”.

Conclusões

Para os consumidores digitais, a internet é o canal mais importante do processo de compra, sendo que 80% deles, nos países em desenvolvimento, e 63%, em países desenvolvidos, declararam que a web é importante ou muito importante. No entanto, canais como mídias sociais, aplicativos de celulares e quiosques dentro das lojas estão se tornando mais populares como canais de varejo alternativos.

Os compradores digitais aumentam significativamente em países em desenvolvimento. A tendência é que esse modelo de compra supere rapidamente a infraestrutura do varejo tradicional de mercados maduros. A maioria dos consumidores da Índia (72%) e da China (69%) compram mais produtos em uma única transação online do que em uma loja física, contra apenas 31% dos americanos.

Mais da metade dos consumidores em mercados maduros e em desenvolvimento disseram acreditar que, até 2020, as lojas físicas se tornarão apenas showrooms de produtos que poderão ser selecionados e encomendados. Ainda que 73% dos consumidores acreditem que os preços sejam mais baixos em lojas virtuais do que nas físicas, 56% deles gastam mais em uma loja física se tiverem realizado pesquisas prévias sobre o produto em canais digitais.

Experiências personalizadas também podem ajudar as vendas. 61% dos consumidores disseram que querem que as lojas online se lembrem de seus históricos para agilizar as compras, mas só 41% querem ser identificados via smartphone ao entrar em uma loja física.

Shoppings cobrarão estacionamento a partir de hoje

Os shoppings Jardins e Riomar cobrarão taxas de estacionamento a partir de hoje. O valor cobrado será de R$ 4 para permanecer no local durante 4h. Em fevereiro do ano passado o prefeito Edvaldo Nogueira garantiu em entrevista ao Portal Infonet que os shoppings-centers de Aracaju não podem ser maiores do que a lei. “Enquanto eu for o prefeito de Aracaju, a Lei 3.348 que proíbe a cobrança nos estacionamentos de shoppings, de autoria do vereador Elber Batalha Filho (PSB) será cumprida”, afirmava Edvaldo prometendo aplicar multa de R$ 2 mil UFIRs.

Ainda não há nenhuma placa informando a cobrança do estacionamento para os consumidores nos dois shoppings da capital. A nutricionista Thereza Almeida discorda da cobrança. “As lojas já pagam caro pelo aluguel, além disso, pagamos caro consumindo aqui e ainda temos que pagar estacionamento?”, questiona.

A comerciante Alina Oliveira ficou surpresa com a informação da cobrança do estacionamento. Ela afirma que vai diminuir as idas ao Shopping. “Não sabia disso. Costumo vir muito com o meu filho, mas nesse caso vou reduzir minhas vidas ou vou deixar o carro em outro lugar”, disse.

Comerciente afirma que vai reduzir idas ao shopping

O técnico eletrônico Gilmar Matos afirma que vai quase todos os dias ao Shopping pela falta de alternativas de lazer na capital também vai diminuir.”Vou reduzir minhas vindas e procurar outras coisas para fazer. Um absurdo esta cobrança”, reclama.

Uma das preocupações dos consumidores é quanto a demora em encontrar uma vaga no estacionamento. A servidora pública Jucimar Alves conta que já ficou mais de 20 minutos tentando estacionar o carro no Shopping Jardins. ” Mesmo que eu demore para achar a vaga vou ter que pagar a taxa? Já vi carros estacionados até em calçadas por falta de vaga. Já que vamos pagar eles também precisam ampliar os estacionamentos e oferecer uma melhor estrutura”, afirma.

Clientes reclamam da falta de vagas para estacionar

Shoppings

Em nota as assessorias de Comunicação dos Shoppings Jardins e Riomar se pronunciaram sobre a medida:

“A cobrança de estacionamento é uma medida que visa disciplinar a utilização dos espaços reservados com exclusividade para os clientes em compras nos shoppings Jardins e Riomar. Vale ressaltar que essa é uma prática de pontos comerciais da cidade, assim como de faculdades, aeroportos e hospitais. Ficou estabelecido o valor de R$ 4,00 pelo período de 4 horas, com isenção para quem circular por até 20 minutos pelo estacionamento”.

Black Friday “passa em branco” em shoppings e lojas de Manaus

A Black Friday, sexta-feira recheada de descontos que precede o tradicional feriado norte-americano de Ação de Graças, começou a ser aproveitada também pelo comércio brasileiro em 2010. No entanto, as principais lojas de Manaus ainda não aderiram à data.
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Procuradas pelo G1, as assessorias de quatro shoppings da capital amazonense afirmaram que os centros comerciais não participam das 24h de “megadescontos”, nesta sexta-feira (13). Contudo, empresas populares da cidade, como a Bemol e a Mirai Panasonic estão com promoções já previstas em todas as lojas, mas sem relação com a Black Friday, de acordo com os gerentes das duas lojas.

Para o economista José Laredo, a decisão de participar ou não da Black Friday depende não da cultura do amazonense, e sim da logística de cada empresa. “Para fazer isso, o lojista tem que ter plenos conhecimentos da sua estrutura de custos operacionais, empregados, aluguel, água, luz, telefone. Outra coisa que deve ser observada é se a loja tem condições de repor futuramente estoques que já foram vendidos. Há uma margem-limite para apresentar desconto. Não dá para apresentar uma promoção só para mostrar que se enquadrou na Black Friday”, pondera.

Ainda de acordo com Laredo, não existe uma data específica que seja propícia a descontos em massa. “Toda época do ano é boa para apresentar uma oferta ao consumidor. Não é porque a Black Friday antecede o Natal que ela é a melhor opção”, conclui o economista.

Este ano, no Brasil, a Black Friday terá a participação de ao menos 300 lojas virtuais, incluindo grandes varejistas como WalMart.com.br, Magazine Luiza, TAM, Netshoes, Americanas.com, Shoptime, Submarino, entre outros, de acordo com o portal Busca Descontos, que coordena o evento em parceria com algumas redes no país. As lojas prometem oferecer descontos que podem chegar a 75%.

Decoradora de estacionamentos diz que garagens de shoppings são “feias”

A arquiteta italiana Teresa Sapey tem base em Madri e ficou conhecida reformulando estacionamentos. Com projetos inovadores, ela recria os espaços conhecidos por serem escuros, desinteressantes, amedrontadores e antes conhecidos como “não-lugares”.O termo, cunhado pelo antropólogo francês Marc Augé, define espaços em que o homem não vive, não se relaciona, não se apropria de nenhuma forma.

Sapey diz que quer mudar essa percepção. Ela já ganhou prêmios da revista inglesa “Wallpaper” e da ONU, por projetos beneficentes.O apelido “Madame Parking” foi dado pelo arquiteto francês Jean Nouvel, amigo de Sapey, em referência ao trabalho com estacionamentos.

Com a crise, ela disse que tem feito menos projetos na Espanha, mas conta que é por causa do momento ruim na economia que a decoração de Natal que fez em Madri para 2010 será usada pelo terceiro ano consecutivo.

Folha – Por que estacionamentos?

Teresa Sapey – Por que não? Mas começou com um projeto em Madri chamado Hotel Puerta America, que chamou arquitetos famosos, como Norman Foster e Zaha Hadid, para formular seus espaços.Pedi para participar, mas não tinha mais área disponível no prédio. Então peguei o estacionamento, que ninguém nem lembrava que existia.

Depois de pronto, usaram para festas, apresentações, casamentos. Virou uma máquina de fazer dinheiro porque cada vez que alguém fazia algo lá pagava pelo espaço.

Ninguém achou que um estacionamento poderia ser tão bem sucedido.

Estacionamento projeta pela arquiteta Teresa Sapey; especialista diz que garagens de SP são “muito feias”

Mas dessa vez foi uma coincidência, por que sempre projetar estacionamentos?

Olhe para os aeroportos. Eles foram feitos para pegar o avião e viajar, mas agora são shoppings. Os estacionamentos nasceram do mesmo jeito, mas percebemos que mesmo quando se está com pressa, você passa muito tempo lá.

O tempo de entrar, sair, voltar, pegar suas coisas. Esses dez minutos podem ser usados de maneira prazerosa se você vê coisas bonitas, se é agradável. Se pode fazer outras coisas, ter outros serviços úteis, fará com prazer.

A pessoa que pensa que estacionamento não precisa de design também poderia pensar em viver numa casa sem janela porque só dorme na casa.

E ao pensar assim, a vida toda só é um lugar de passagem. É um estilo de vida. passar por um lugar todos os dias interfere na sua vida.

Por que você acha que um de seus estacionamentos em Madri foi escolhido pela cantora Madonna para uma festa?

Porque é muito mais interessante usar um estacionamento legal que um hotel, por exemplo. E é um estacionamento muito especial.

Você se preocupa com a mobilidade urbana?

Acho que precisamos de um carro. O que tem que ser feito por campanhas é estimular as pessoas a comprarem apenas um carro. Temos que educar as pessoas a usarem carros de maneiras inteligentes.

O antropólogo Marc Augé define estacionamentos como “não-lugares” inabitados. O design muda isso?

Eu leio Marc Augé e estou na verdade colocando em prática o que ele pensa sobre espaços e na vida comum e em como a vida comum desenvolveu esses lugares, mas, de alguma forma, eu tento trazer personalidade para “não-lugares”.

Também já fiz projetos para calçadas, por exemplo. Sim, eu tento transformar esses “não-lugares” em lugares.

Quantos estacionamentos você já fez?

Seis na Espanha, um em Roma e mais uns dez entre competições que não foram pra frente por causa da crise. O último é esse de Roma, que é de um condomínio fechado.

O que achou dos estacionamentos em shoppings que visitamos em São Paulo [Iguatemi, JK Iguatemi e Bourbon]?

Achei todos muito feios. O do Bourbon me lembra Chicago [construído para cima]. O primeiro [Iguatemi] achei mal iluminado. O melhor foi o último [JK Iguatemi], mas todos têm sinalização ruim. Eles tiram a vontade de comprar qualquer coisa.

Shoppings são forte destaque na Bolsa

Apesar do desempenho ruim das ações de 5 grandes construtoras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo, construtoras menores e o segmento de shopping centers mantiveram os ganhos do índice imobiliário (Imob) que acumula valorização de 15,15% no ano, até ontem, 21 de novembro.

Com peso significativo no indicador, as principais companhias abertas de shopping centers registram ganhos acima de 50% em 2012. Aliansce subiu 57,01%, seguido por BR Malls com avanço de 51,56%, Multiplan com 51,36% e Iguatemi com 50,97% no corrente ano, até ontem.

Ao investidor do setor, essa boa performance dos shoppings mais que compensa as perdas expressivas de 52,95% da PDG Realty, de 48,55% da Rossi Residencial, de 31,86% da Tecnisa, de 28,41% da Brookfield, e de 7,27% da Gafisa no mesmo período.

Entre as construtoras com peso menor no Imob e menos líquidas, a situação é melhor. Helbor subiu 79,16%, Eztec em ganhos de 69,15%, JHSF avançou 57,61% e Lopes Brasil alta de 50,2% até 21 de novembro, ontem.

Mas ao investidor pouco diversificado, Thomas Chang, da equipe de análise da Um Investimentos, diz que ainda não está “convicto” da recuperação das grandes empresas do setor de construção civil na Bolsa em 2013. Ele também ressalta que os papéis de shoppings podem estar com preços considerados elevados, mas seguem com indicação positiva, frente à perspectiva de crescimento de 4% da economia brasileira no próximo ano, o que incentiva o consumo doméstico. “Os preços [das ações] estão esticados, mas a expectativa de crescimento persiste”, avalia o profissional da Um Investimentos.

Um dos destaques positivos dos balanços do terceiro trimestre foi a BR Malls. “Os números superaram as expectativas do mercado. A companhia continuou apresentando um resultado robusto, mantendo o forte crescimento dos trimestres anteriores, impulsionado pelos altos spreads nas negociações de aluguel, e a sua alta rentabilidade, com o controle nos custos dos shoppings”, avaliou Ricardo Correa, analista-chefe da Ativa Corretora.

A receita líquida da BR Malls cresceu 26,9% na comparação anual, para R$ 278,4 milhões no terceiro trimestre de 2012, e o lucro líquido alcançou R$ 100,7 milhões, dez vezes superior aos R$ 9,3 milhões do terceiro trimestre do ano anterior.

Mas ao determinar os papéis para compor as carteiras, os especialistas aconselham a análise específica de cada companhia. A equipe de análise da Ativa Corretora manteve a visão positiva para a BR Properties que já subiu 35,72% em 2012, e elevou para “marginalmente positiva” a Gafisa, ficou neutra para Multiplan e MRV Engenharia, e manteve-se negativa para Rossi Residencial, Cyrela e Brookfield.

Em relatório, o analista do Barclays, Guilherme Vilazante apontam potencial de valorização acima de 70% para os papéis descontados de PDG Realty, Rossi, Tecnisa, Brookfield e Gafisa. Para o analista da BB Investimentos, Wesley Bernabé, as perspectivas estão melhores no próximo ano em algumas companhias. “Como já foi indicado pela própria Rossi, os resultados devem continuar fracos, com melhora gradativa a partir de 2013”, disse Wesley Bernabé.

No exemplo da Cyrela, com valorização de 17,54% no ano, ele segue otimista. “Em função da redução do endividamento líquido observada ao longo dos últimos trimestres, do maior controle sobre a execução com redução do número de parceiros, aliado ao potencial de lançamentos em São Paulo, que foram postergados por atraso nas aprovações.”

Quanto aos papéis da Tecnisa, o analista da BB Investimentos continua pessimista. “A companhia, mesmo após sucessivos ajustes que impactaram negativamente seus demonstrativos financeiros, ainda não deu um indicativo de que os problemas acabaram”, afirmou Bernabé.

Querquembrulhe Lounge inaugura nesta sexta-feira no Farol Shopping

Um novo espaço, mais espaço. Esta é a proposta da Querquembrulhe Lounge, que inaugura nesta sexta-feira no Farol Shopping. A nova loja chega com supermarcas consagradas para o público jovem que não abre mão de estar por dentro das tendências e de grifes reconhecidas mundialmente.

Abercombie & Futch, Holister, Coca-Cola Clothing, Lacoste, Triton, Poggio, Principessa, Lê hare e Luis XV são as marcas que o público vai encontrar nesta novaopção de compras.

A Querquembrulhe Lounge inaugura nesta sexta-feira, às 20 horas, em frente à Praça de Alimentação. Venha conhecer e se sentir em casa neste novo espaço cheio de estilo.

“Black Friday” deve movimentar R$ 150 milhões no Brasil

O e-commerce brasileiro deve movimentar em torno de 150 milhões de reais na “Black Friday” deste ano, segundo estimativas da e-bit, empresa especializada em comércio eletrônico. O número representa 50% a mais do que o alcançado no ano passado. A e-bit acredita que os produtos mais procurados serão eletrodomésticos, eletrônicos, informática e telefonia celular.

Sucesso importado – Uma tradição nos Estados Unidos, a “sexta-feira negra” acontece logo após o Dia de Ação de Graças e é a data mais esperada pelos americanos para comprar eletrônicos e eletrodomésticos com descontos. Em sua terceira edição nacional, a Black Friday 2012 deve movimentar nesta sexta-feira principalmente os sites de compras coletivas e as grandes redes de varejo no Brasil.

Na avaliação do presidente da Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FDCL/SP), Maurício Stainoff, ambos os setores devem se aproveitar da divulgação na internet. “Os grandes sites de venda já aproveitavam as ferramentas de divulgação para oferecer o Black Friday”, afirma.

Quem ainda não deve ganhar com a data é o pequeno varejista, avalia o presidente da FCDL/SP. “Ele não tem estoque e não tem essa cultura, acaba se focando no Natal”. Ainda segundo Stainoff, o grande varejo deve se aproveitar dos descontos de até 75% para antecipar as vendas de natal.

Shoppings funcionam em horário especial no mês de dezembro

Para maior comodidade dos seus clientes, alguns shopping centers estão programando horário especial de funcionamento no mês de dezembro, proporcionando mais flexibilidade ao consumidor.

O Flamboyant Shopping Center definiu novo horário de atendimento. A partir do dia 7, o horário será de 10h às 23h, inclusive nos domingos 9, 16 e 23 de dezembro. A meta inicial de crescer 20% nas vendas foi alterada para 25%. O movimento de clientes cresceu tanto em dias normais, quanto nos finais de semana, correspondendo um aumento de 10% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já o Boulevard Shopping, oferecerá horário especial aos domingos do mês de dezembro, quando as lojas funcionarão das 10h às 22h, proporcionando aos clientes mais seis horas para as compras, e no dia 23, domingo, as lojas abrirão das 9h às 23h. De 1º a 16 de dezembro, as lojas funcionarão das 10h às 22h. De 17 a 23 de dezembro, elas abrirão das 9h às 23h. Nas segundas-feiras que antecedem o Natal e o Ano Novo, dias 24 e 31, as lojas funcionarão das 9h às 18h; e nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro/2013 só funcionará a Praça de Alimentação do shopping (opcional).

Outros shoppings

Shopping Del Rey
Domingos e feriados – 10h às 22h
Segunda a sábado – 13 a 23/12, das 10 às 23h
Dia 24 de dezembro – 9h às 18h

Shopping Valinhos
Os horários especiais serão do dia 20 a 23/12, quando o shopping ficará aberto até às 23h.

Pátio Paulista
Segunda a sábado 1/dez e de 3 a 8/dez
Lojas e alimentação/lazer – 10h às 23h
De 10 a 15/dez
Lojas- 9h às 23h Alimentação/lazer – 10h às 23h
De 17 a 22/dez
Lojas – 9h às 23h Alimentação/lazer – 10h às 23h
24/dez
Lojas – 9h às 18h Alimentação/lazer – 10h às 18h
26, 27,28,29/ dez
Lojas –

Orquestra Filarmônica Philadelphia se apresenta neste domingo no Blumenau Norte Shopping

Apresentação inicia às 16h, na praça de alimentação

Neste domingo, dia 25 de novembro, a Orquestra Filarmônica Philadelphia, de Blumenau, se apresenta na praça de alimentação do Blumenau Norte Shopping, a partir das 16 horas. Fundada em junho de 2002, a Orquestra tem como objetivo divulgar a música sacra no Vale do Itajaí. São 10 anos dedicados a difundir os estilos musicais variantes do melhor do jazz ao requinte do clássico. Coordenada pelos maestros Giwelton Murillo de Mattos e Odirlei José Vieira, a Orquestra conta ao todo com 54 integrantes. O show é gratuito.