Subway segue em ritmo de expansão pelo país

A Subway ? segunda maior rede de fast-food do mundo em número de lojas, com mais de 32 mil espalhadas em 91 países ? inaugurou em fevereiro mais seis novos restaurantes em diversas localidades do país.

Os estados que receberam as novas unidades foram: Bahia, Paraná e São Paulo.

Para março a previsão é de ter mais de 20 novas lojas nas regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sul e Sudeste do Brasil.

A Subway, hoje a terceira maior rede de fast-food do país, abriu 12 unidades entre os meses de janeiro e fevereiro e tem como meta chegar a 500 restaurantes abertos no país em 2010.

Atualmente a rede conta com 395 unidades em 23 estados e está presente em mais de cem cidades no território nacional.

A Subway é uma opção ideal para quem procura uma refeição rápida e ao mesmo tempo saudável, com sanduíches e saladas.

Assim, o próprio consumidor pode montar o seu prato, escolhendo os ingredientes.

O cardápio conta com sanduíches que podem ou não ser tostados, como Frango Teriaki ? frango com molho teriaki; Melt ? peru, presunto e bacon; Frango Pizzaiolo – frango, peperoni e molho marinara; Almôndegas com molho marinara; Pizza Sub ? com salame, pepperoni e molho de marinara; Peito de Frango e Carne e Queijo; Club ? com presunto, peru e rosbife; Mussarela de Búfala com Tomate Seco; Presunto; Atum; Peru; BMT ? com salame, pepperoni e presunto; Peru e Presunto; Roastbeef; e Vegetariano.

Além disso, todos são acompanhados por queijo (prato, suíço ou cheddar) e vegetais (alface, tomate, cebola roxa, pimentão, pepino em conserva e azeitona) e seis tipos de pão (Queijo, Gergelim, Italiano Branco, Parmesão com orégano, Integral e Integral com Granola) a serem escolhidos pelo cliente.

Os sanduíches podem ser temperados com sal, pimenta, azeite, vinagre; e os molhos Parmesão, Barbecue, Cebola Agridoce, Mostarda e Mel e Chipotle (levemente picante).

É possível, ainda, transformar qualquer lanche em salada.

Caso desejar, o cliente tem a opção de adicionar mais ingredientes ou recheio em dobro.

Bicicletas podem ficar isentas do pagamento do IPI

Bicicletas de fabricação nacional poderão ficar isentas do pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Atualmente, a bicicleta é tributada em 10%.

A isenção está prevista no projeto de lei (PLS 488/09) de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que tramita na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

No entender de Paim, a bicicleta, embora continue sendo instrumento de lazer e de esporte, é um veículo cada vez mais usado como meio de transporte, especialmente por trabalhadores de baixa renda, os quais, observou, constituem a maioria da população economicamente ativa.

O senador lembrou que a bicicleta, como meio de transporte, é benéfica ao meio ambiente, por não emitir poluentes na atmosfera.

Além disso, observou, não agrava o congestionamento de vias urbanas.

Paulo Octávio pede a desfiliação do DEM

O governador em exercício do Distrito Federal, Paulo Octávio, entregou na tarde desta terça-feira (23/02) a carta de desfiliação do DEM ao presidente nacional da legenda, Rodrigo Maia, na liderança do partido na Câmara dos Deputados.

Ontem, Paulo Octávio havia afirmado que iria esperar a decisão do DEM sobre a sua permanência ou não no partido.

O líder do DEM na Câmara, Paulo Bornhausen (SC), disse hoje que estava mantido o prazo até esta quarta-feira (24/02) para que o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio, decidisse se queria ficar no partido ou no governo.

“Já há maioria formada no partido pela expulsão sumária”, disse.

O prazo foi dado depois que o governador licenciado, José Roberto Arruda, foi preso.

Com Paulo Octávio assumindo interinamente o comando da capital, o partido determinou que todos os integrantes do governo do DF que sejam do DEM saiam imediatamente se quiserem ficar no partido, inclusive Paulo Octávio.

O DEM tem reunião da Executiva Nacional marcada para esta quarta-feira.

A reunião vai discutir também o caso do secretário de Transportes, Alberto Fraga (DEM), que ainda não deixou o governo.

Ele tem sido um dos principais interlocutores de Paulo Octávio e tem aconselhado o governador interino a não renunciar ao cargo.

Fraga disse que o partido é “incoerente” na sua determinação.

E disse que a expulsão do partido não irá descolar a crise da legenda.

“O DEM não fica fora do escândalo, que já ficou rotulado como Mensalão dos Democratas”, disse.

O mensalão do DEM, cujos vídeos foram divulgados no final do ano passado, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal.

O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.

José Roberto Arruda aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro.

As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta da delação premiada.

Em pronunciamento oficial, Arruda afirmou que os recursos recebidos durante a campanha foram “regularmente registrados e contabilizados”.

As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.

Vendas no varejo caem 0,4% em dezembro, divulga IBGE

O volume de vendas e a receita nominal do comércio varejista brasileiro caíram 0,4% em dezembro passado, comparado a novembro, depois de sete meses de resultados positivos.

O resultado faz parte da Pesquisa Nacional do Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira (23/02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As vendas no varejo fecharam o ano com alta de 5,9%, comparado a 2008.

Ainda assim, foi a menor alta dos último cinco anos.

Das oito atividades que compõem o varejo, quatro tiveram baixa no período: outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,4%), móveis e eletrodomésticos (-3,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,8%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%).

As altas ficaram por conta de livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%); combustíveis e lubrificantes (0,7%); tecidos, vestuário e calçados (0,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,2%).

Na comparação com dezembro de 2008, houve aumento no volume de vendas das oito atividades pesquisadas.

O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foi o que registrou maior expansão, com alta de 8,3% em relação a 2008, resultado que representou 67,8% da taxa anual do varejo.

O resultado reflete principalmente o aumento do poder de compra da população, em decorrência da melhora da renda e do emprego e da expansão do crédito.

A atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico exerceu neste ano o segundo maior impacto no resultado do comércio varejista (11,9% da magnitude da taxa global), com alta de 8,4% nas vendas, se comprado a 2008.

O IBGE também revisou para baixo o resultado de novembro sobre outubro de 2009.

O aumento teria sido de 0,7% e não de 1,1%, como foi divulgado.

Conta corrente fecha janeiro deficitária

A conta de transações correntes do Balanço de Pagamentos brasileiro foi deficitária em US$ 3,841 bilhões em janeiro.

Em igual mês do ano passado, o déficit correspondeu a US$ 2,763 bilhões.

Em dezembro de 2009, o resultado negativo ficou em US$ 5,947 bilhões.

Nos 12 meses terminados em janeiro, o déficit na conta corrente se situou em US$ 25,412 bilhões, ou 1,56% do Produto Interno Bruto (PIB).

Nos 12 meses imediatamente anteriores, houve US$ 24,334 bilhões de déficit, o equivalente a 1,55% do PIB.

Os números abrangem dados da balança comercial, da conta de serviços e das transferências unilaterais do país.

A conta de transações correntes mensura o desempenho das compras e vendas de bens e serviços de um país com o exterior.

A conta corrente é formada por três itens: a balança comercial resultante de exportações e importações; a conta de serviços e rendas, que une fluxos de entradas nas diversas modalidades de empréstimos externos e de saídas para o pagamento de juros, remessas de lucros e de serviços em geral (como viagens e transportes); e as transferências unilaterais correntes, que são recursos enviados por brasileiros que moram no exterior.

O resultado na conta corrente de janeiro foi decorrente de déficit de US$ 3,952 bilhões na conta de serviços e rendas, que passou o déficit na balança comercial, de US$ 166 milhões.

Foi registrado ingresso de US$ 278 milhões nas transferências unilaterais correntes.

Os dados são do Banco Central (BC).

Caxias Shopping promove evento inspirado em desenho animado

Quem passar pelo Caxias Shopping até o dia 7 de março poderá participar de várias atividades gratuitas em um cenário temático inspirado no desenho animado do canal de TV por assinatura Cartoon Network que consagrou Florzinha, Lindinha e Docinho.

O evento, exclusivo para crianças de 4 a 11 anos, está dividido em três ambientes: o ?Cantinho do Entretenimento?, lounge decorado na cor rosa que conta com penteadeiras para as meninas criarem looks parecidos com os das personagens, computadores com jogos interativos e uma área para atividades de desenho e pintura.

A ?Quadra de Futebol?, onde a garotada poderá participar de atividades físicas e disputas de partidas de futebol.

E o ?Jardim – Preservação do Meio Ambiente?, em que os pequenos vão aprender sobre a importância da conservação da natureza e poderão decorar um vaso de plantas com adesivos das Meninas Superpoderosas.

No final da atividade, saquinhos com sementes e substrato adubado de terra serão entregues para que as crianças possam plantar em casa.

Todas as atividades são acompanhadas por monitores.

O evento ?Festa Superpoderosa? é gratuito e acontece diariamente até o dia 7 de março, das 14h às 19h30, na Praça de Eventos do Caxias Shopping – Rodovia Washington Luiz, 2895 – Duque de Caxias ? RJ – Telefone: 2784-2000.

Comércio do país perdeu R$ 55 bilhões com feriados em 2009, diz Fecomercio-RJ

O comércio de bens, serviços e turismo deixou de ganhar cerca de R$ 55 bilhões nos 12 feriados que caíram em dias úteis no ano passado, segundo estimativa da Fecomercio-RJ.

Segundo a entidade, para cada dia de feriado no país o setor deixou de faturar, em média, cerca de R$ 4,5 bilhões.

No estado do Rio de Janeiro, as perdas foram estimadas em R$ 8,1 bilhões ? aproximadamente R$ 540 milhões por feriado.

?Além disso, com o decreto de feriados em datas que poderiam ser apenas comemorativas, como uma forma de homenagem, o custo da mão-de-obra empregada pelo comércio aumenta em 100% e os estabelecimentos só podem abrir com permissão prévia da autoridade competente?, diz a Fecomercio-RJ em nota.

Para este ano, a previsão é de que as perdas para o setor alcancem cerca de de R$ 6,8 bilhões só no estado do Rio de Janeiro.

Por feriado, as perdas devem chegar a R$ 568 milhões.

Copa do Mundo dá força à expansão de lojas temáticas de futebol em 2010

No ano passado, as lojas que vendem produtos para torcedores de futebol ignoraram a crise. O segmento se prepara para um forte crescimento em 2010, auxiliado não só pelo otimismo maior da economia, mas também pela Copa do Mundo da África do Sul, que deixará o esporte ainda mais em evidência.

Somente a rede Poderoso Timão deverá abrir mais 40 lojas até o fim do ano, de acordo com André Giglio, sócio-diretor da consultoria Francap, responsável pela gestão da franquia criada em parceria com o Corinthians em 2008. A rede fechou o ano passado com 60 lojas, todas na região Sudeste. A vantagem de trabalhar com times específicos é que o torcedor costuma ser um cliente fiel.

“O mercado de futebol é uma coisa mais perene. Quando eu tenho um torcedor, ele vai ser torcedor por muito tempo”, diz o Giglio. Na opinião do executivo, o avanço desse tipo de negócio reflete um amadurecimento dos hábitos de consumo do brasileiro.

?Há algum tempo a gente ia comprar tênis para a escola e as opções eram um Bamba branco, um Rainha preto ou um Kichute e só. Hoje você tem muitas lojas com especialização maior e consumidores mais informados?, afirma o executivo.

Ricardo Forte, proprietário há 15 anos da Santos Mania e há cinco da Times Mania, dedicada a produtos do São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos, diz que o mercado está aos poucos sendo descoberto.

A rede mais antiga do empresário tem cinco lojas em Santos; a “novata” Times Mania tem quatro unidades e deve chegar a dez até 2014.

?Aceleramos a expansão em razão da Copa do Mundo e abrimos três lojas novas em 2009?, diz Forte, que prevê crescimento de 25% nas vendas em 2010.

Para ele, os “bons ventos” começaram a chegar há cerca de cinco anos sobre o mercado de produtos futebolísticos, antes dominado pela pirataria.

Com a legalização do mercado, expande-se o portfólio de produtos oferecidos aos torcedores.

Atualmente, são muitos os produtos vendidos no varejo ? além tradicionais camisas, também são oferecidos itens como canecas, cuecas, lingeries e até anéis de diamante.

Para serem considerados “oficiais”, os produtos precisam ter o selo de aprovação do clube.

O empresário Fausto Barbieri Filho, proprietário da Naturali Sport, de Campinas (SP), conta que bateu na porta das diretorias de diversos times para licenciar roupas íntimas com motivos dos clubes.

Barbieri Filho, que compete no mercado de lingerie há mais de 17 anos, viu seu faturamento quadruplicar desde que adotou a estratégia, há dois anos.

Em 2009, a receita da Naturali atingiu R$ 1,5 milhão.

Atualmente, ele fabrica cuecas e lingerie com estampas de times famosos, como Vasco, Flamengo, Fluminense, Botafogo, São Paulo, Portuguesa, Ponte Preta, Guarani, São Paulo, Inter e Grêmio.

Fluxo de consumidores em shoppings registra alta

O movimento nos shoppings aumentou consideravelmente neste início de ano quando comparado ao mesmo período de 2009.

Apesar de não ter dados consolidados, a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), afirma que a retomada da confiança do consumidor, aliada aos meses de férias e liquidações, fizeram com que o fluxo de consumidores crescesse em todos os complexos do Estado.

Segundo a entidade, as chuvas também auxiliaram na maior procura de clientes pelos espaços paulistas.

No Grande ABC, no entanto, as constantes tempestades e a proximidade dos shoppings da região com áreas de enchentes afugentaram a clientela.

Apesar das dificuldades, lojistas também registram crescimento do público neste ano quando comparado a fevereiro dde 2009.

Silvana dos Santos Moura, gerente da loja de calçados Kaz, no Shopping ABC, afirma que em janeiro as vendas aumentaram 60%.

“A liquidação ajudou e os preços baixaram 50%. Mas a chuva atrapalha, pois o movimento cai. Até entra cliente, porque esta passeando, mas não compra”, diz. Já a gerente da Fiescot do mesmo shopping, Miriam Bernarde, atesta que as chuvas fizeram com que os primeiros meses de 2010 acompanhassem as vendas de 2009.

“O clima está equilibrando as vendas, porque apesar de estarmos com números muito semelhantes, no ano passado o tempo estava bom e, agora, temos perdido muitos clientes que viriam no horário de pico, mas que pelo mau tempo tem deixado compras para outro dia.”

A gerente ressalta que a loja fechou janeiro com crescimento de 10% nas vendas.

“Vamos torcer para ultrapassar os índices de 2009”, diz.

Com promoções de até 60%, o gerente da Overborad do Shopping ABC Plaza, Wesley Aparecido Bochi, diz que o mau tempo e a falta de estacionamento coberto no local não prejudicaram a saída de produtos.

“Crescemos 5% nas vendas quanto comparado ao mesmo período de 2009. A liquidação ajuda nesse número.”

Segundo o diretor de relação institucional da Alshop, Luís Augusto Ildefonso da Silva, as liquidações para abrir espaço nas lojas para a chegada de peças de outono/inverno são o principal atrativo para o aumento dos consumidores.”Acreditamos que esse será um ano muito bom para os lojistas.”