Confira mais shoppings que divulgaram expediente especial para dezembro

No período das festas do final de ano o Miramar Shopping terá expediente diferenciado em função das compras para o Natal. A partir do dia 21 até 23 de dezembro o shopping funcionará das 10h à meia-noite, na véspera do Natal, dia 24 de dezembro o horário será das 10h às 18h e no dia 25 não haverá expediente.
A partir do dia 26 de dezembro o Miramar Shopping volta ao seu expediente normal: de segunda a sábado, das 10 às 22 horas. Aos domingos, a área de alimentação e lazer funciona das 12h às 22h e as lojas ficam abertas das 15h às 21h. Já na véspera de Réveillon, dia 31, o Miramar estará aberto das 10 às 18 horas. No dia 1 de janeiro de 2013 o shopping estará fechado, devido ao feriado do Dia Mundial da Paz.

Central Plaza Shopping

03 a 16 de dezembro 10 às 23 horas Interlar até as 22 horas
17 a 23 de dezembro 10 às 24 horas Interlar até as 22 horas
24 de dezembro 10 às 18 horas
25 de dezembro 14 às 20 horas (Abertura facultativa)
26 a 30 de dezembro 10 às 22 horas
31 de dezembro 10 às 16 horas

Victor Hugo inaugura nova loja no Shopping Barra

Umas das principais marcas mundiais de artigos de couro com qualidade artesanal, a VICTOR HUGO abrirá, nesta quarta‐feira (28), sua nova maison em um dos mais nobres pontos do Shopping Barra. Além das tradicionais bolsas e carteiras de design atemporal, o novo espaço, localizado no Piso L3 Praça, apresentará toda a coleção pretaporter, lançada este ano pela marca, e as coleções limitadas de relógios, scarfs e óculos de sol que resumem o DNA criativo da marca.

Sobre a VICTOR HUGO

Fundada em 1975, a marca brasileira VICTOR HUGO é uma das principais empresas mundiais de confecção de artigos de couro com qualidade artesanal. Os produtos desenvolvidos pela marca primam pela qualidade e sofisticação, buscando sempre os melhores fornecedores internacionais, desde os relógios suíços a tecidos exóticos importados da Mongólia.

A flagship store da VICTOR HUGO é localizada no número 520 da Madison Avenue, em Nova York, e seus produtos podem ser encontrados em Londres, Mumbai, Dubai e Milão, além dos melhores corners da Saks Fifth Avenue. No Brasil, a marca possui 80 nobres pontos de venda em todas as regiões do país.

Londrina Norte Shopping sorteia camarote para corrida “500 Milhas”

A prova “500 Milhas de Londrina”, evento tradicional que comemora o aniversário da cidade e encerra o calendário automobilístico do Paraná, será realizada no próximo sábado, dia 1º, no autódromo Ayrton Senna e terá apoio do Londrina Norte Shopping.

O Shopping terá um camarote no autódromo no dia da corrida, com open bar e open food patrocinados pela Fábrica do Chopp. “Vamos oferecer ao público do camarote chopp Heineken, água e algumas dass porções tradicionais do restaurante instalado no Londrina Norte. Estamos vestindo a camisa do evento”, diz o gerente Jonathan dos Santos.

O Shopping vai sortear um lugar nesse camarote com direito a dez acompanhantes entre os internautas que curtirem a página do Londrina Norte no Facebook.
Um carro da corrida, o protótipo Spider, está exposto no corredor do shoppping. O carro tem câmbio sequencial especial, inglês, utilizado nos carros de Fórmula 1 até 1950. No autódromo de Londrina, pode alcançar até 220 km/h. A expectativa é que a corrida tenha 45 carros inscritos, totalizando uma média de 110 corredores.

Sobre a corrida
Criada em 1992 para comemorar a inauguração do Autódromo Internacional Ayrton Senna, a prova 500 Milhas de Londrina é uma das mais tradicionais corridas de longa duração do País, que todos os anos encerra o calendário automobilístico do Paraná. Sempre realizada em dezembro, para aproveitar os festejos do aniversário da cidade de Londrina, a prova foi organizada pela primeira vez por um grupo de empresários curitibanos.

Com organização e tecnologia, a prova cresceu. Por três anos consecutivos a 500 Milhas bateu recorde de pilotos no grid de largada, chegando a um total de 126 corredores distribuídos em 48 carros em 2006. A 500 Milhas de Londrina, que se tornou sinônimo de prova automobilística de credibilidade, tem o aval da Federação Paranaense de Automobilismo, que homologa as inscrições e avalia se os pilotos estão aptos a disputar a corrida. Entre corredores ilustres, está o governador do Paraná, Beto Richa.

Serviço: Para concorrer aos lugares no camarote, acesse o facebook do Londrina Norte: www.facebook.com/londrinanorte A corrida das 500 milhas será realizada no dia 1º de dezembro, no Autódromo Internacional Ayrton Senna.

Cielo se alia a Facebook para lojistas usarem rede social

A Cielo, maior empresa de meios de pagamento eletrônicos do país, anunciou nesta terça-feira uma parceria com o Facebook que permitirá a lojistas usarem campanhas de relacionamento com clientes por meio da maior rede social do mundo.

O projeto, que entra em vigor no próximo dia 6 com 250 estabelecimentos na Grande São Paulo, permitirá que lojistas façam uma campanha dirigida por meio da rede social. Clientes previamente cadastrados na página do estabelecimento no Facebook poderão recomendá-lo a amigos por meio de seu mural.

O plano é que no primeiro trimestre de 2013 o aplicativo seja estendido para todo o país.

O objetivo da parceria é de que lojistas usem o mecanismo para premiar clientes que fizerem o cadastro na loja (check in) e que a recomendarem a amigos, explicou o presidente da Cielo, Rômulo Dias. Assim, os lojistas poderão usar a ferramenta para fazer campanhas dirigidas para aumentar a frequência de clientes e o tíquete médio das transações.

“É como um boca a boca digital”, disse Dias a jornalistas. “A recomendação dos amigos é muito mais eficiente do que campanhas na mídia.”

Segundo o presidente do Facebook no Brasil, Alexandre Hohagen, o portal pretende expandir o conceito pioneiro no Brasil para outros países.

Inicialmente, o serviço não terá custo para os lojistas, mas a Cielo faz planos de obter receitas adicionais.

“A gente começa não cobrando. Depois, quando o serviço estiver consolidado, a gente decide o que fazer”, disse o presidente da empresa de cartões.

Vendas estão estagnadas no varejo

A menos de um mês do Natal, indicadores do comércio varejista mostram que as vendas ainda não deslancharam. O elevado nível de endividamento dos consumidores continua atrapalhando as compras. A expectativa dos lojistas é que os negócios ganhem ritmo a partir do próximo fim de semana, depois do pagamento da primeira parcela do 13º salário, que ocorre na sexta-feira.

Na primeira quinzena deste mês, as vendas ficaram praticamente estagnadas, aponta a pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Depois do crescimento anual de 6,3% em outubro, as consultas para vendas a prazo aumentaram só 0,3% na primeira quinzena deste mês em relação ao mesmo período de 2011.

Nos negócios à vista, houve queda 0,3% em novembro, nas mesmas bases de comparação. Em outubro, as consultas para vendas à vista tinham crescido 1,6% em relação ao mesmo mês do ano passado.

“As vendas estão empatadas. Não estamos esperando nada de novembro”, afirma o economista da ACSP, Emílio Alfieri, levando em conta os resultados da primeira quinzena deste mês e que foi marcada pela emenda de feriados.

Os lojistas de shoppings confirmam que os negócios ainda não ganharam ritmo. “Os consumidores de shoppings viajaram muito nos feriados e as compras devem aumentar a partir deste fim de semana com o recebimento da primeira parcela do 13º salário”, diz o presidente da Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop), Nabil Sahyoun. Levantamento preliminar da Alshop indica que as vendas da primeira quinzena deste mês estão entre 3% e 4% menores que as do mesmo período de 2011.

A expectativa dos lojistas de que as vendas se acelerem a partir do próximo fim de semana pode não se confirmar. Quase um terço dos consumidores (32,6%) relatou que pretende usar esse dinheiro para quitar dívidas, segundo pesquisa realizada no mês passado com mil pessoas pelo instituto de pesquisas Ipsos Public Affairs para avaliar a confiança dos brasileiros. Desde que essa questão foi incluída na enquete em 2009, o resultado deste ano é o maior da série.

Liquidação

A liquidação relâmpago da sexta-feira passada, a Black Friday, ajudou a movimentar as vendas das lojas que participaram do evento. Na rede gaúcha de móveis e eletrodomésticos, a Lojas Colombo, as vendas pela internet no Black Friday bateram todos os recordes e registraram faturamento quatro vezes maior do que a marca histórica da rede, em um único dia, informa o diretor de vendas e marketing, César Siqueira. Segundo ele, houve um rescaldo da promoção no sábado, quando a rede faturou o dobro do que normalmente vende nesse dia.

Além das liquidações relâmpago, o comércio popular não tem do que reclamar por enquanto. A rede de lojas Armarinhos Fernando, com 3 das 16 lojas instaladas na rua 25 de Março, já ampliou em 6,5% o faturamento neste mês em relação ao mesmo período de 2011. A rede varejista é especializada em brinquedos, presentes e produtos sazonais.

“No nosso caso, o feriado só agregou vendas”, diz o gerente geral da matriz, Ondamar Ferreira. Ele explica que boa parte da sua clientela é de lojistas do interior que aproveitaram os feriados para ir às compras.

Espaço gourmet amplia presença nos shoppings

Ao dar uma volta pelos shoppings do Grande ABC, o consumidor deve notar o crescimento da presença de restaurantes nos chamados espaços gourmets, com áreas reservadas para cada estabelecimento e segregadas da praça de alimentação. Embora o tradicional Viena seja precursor da modalidade no Shopping ABC, no último ano diversas outras bandeiras, principalmente franquias, tornaram-se adeptas da estratégia.

Com a inauguração do ParkShopping São Caetano (em novembro do ano passado) e a entrega das expansões do Shopping Metrópole (também em novembro de 2011) e do Grand Plaza (em outubro), a região ganhou 11 restaurantes em espaços gourmets. O complexo de compras de São Caetano conta com Outback, Galetos, The Fifties, America e Little Tokyo. O de São Bernardo tem também Outback, La Pasta Gialla e Mr. Jacks. Em Santo André estão o Nahoe Sushi, Capital Steakhouse e Cruzeiros Bar.

A aposta no investimento em estabelecimentos com esse perfil foi impulsionada pelo aumento do poder de compra da população das sete cidades, que melhorou o rendimento e subiu um degrau na classe socioeconômica. Na região, quase a metade das famílias pertence hoje à classe B, com renda média de R$ 4.237, segundo pesquisa da USCS (Universidade Municipal de São Caetano).

Conforme explica o diretor da consultoria IPC Marketing, Marcos Pazzini, a migração da população da região, do meio para o topo da pirâmide, faz com que cresça a exigência por produtos e serviços diferenciados. “Muita gente que até então se contentava em ir ao McDonalds e disputar uma mesa na praça de alimentação passou a querer espaço mais reservado e com pratos diferenciados.”

Pazzini destaca que hoje a alimentação fora de casa no Grande ABC tem ganhado força, já que a presença das mulheres no mercado de trabalho é cada vez maior. “Sobra menos tempo para elas prepararem refeições em casa.”

A comparação das versões de 2007 e 2012 da pesquisa IPC Maps evidencia esse movimento. Há cinco anos, o potencial de consumo de alimentos fora do domicílio era de R$ 1,2 bilhão, e a participação das despesas desse tipo na cesta de consumo das sete cidades era de 4,09%, ficando atrás de manutenção do lar, gastos com alimentação em casa e com veículo próprio. Hoje, o potencial subiu para R$ 3 bilhões (6,10% do total) e ultrapassou as despesas com automóvel.

Segundo a superintendente da Abrasce (Associação Brasileira dos Shoppings Centers), Adriana Colloca, os restaurantes têm sido destaque nos resultados de vendas dos complexos. De acordo com o último balanço, entre setembro de 2011 e o mesmo mês deste ano, houve aumento de 13,5%. “As pessoas estão comendo fora mais vezes por semana.”

ESTREIA

Com investimento de R$ 2 milhões, o CEO do Grupo Ornatus (detentor de marcas como Jin Jin, restaurante de comida asiática, e Morana, loja de bijuterias e acessórios), Jae Ho Lee, decidiu lançar a primeira unidade do Little Tokyo no espaço gourmet do ParkShopping São Caetano.

A escolha pelo complexo se deu pelo seu perfil, voltado às classes A e B, pelo alto poder aquisitivo de São Caetano e para fugir do mercado competitivo das capitais, como São Paulo, já dominadas pela culinária japonesa. O estabelecimento abriu as portas em outubro e, segundo Lee, o modelo do negócio foi concebido para se estabelecer em shoppings.

Lee ressalta que o perfil do Little Tokyo é diferente do Jin Jin, por exemplo. “Os frequentadores assíduos são das classes A e B, porém, clientes da classe C vêm para comemorar datas especiais.” Com espaço de 265 m² de área (lojas de praças de alimentação têm entre 30 m² e 40 m²), o tíquete médio é de R$ 60 a R$ 70 por pessoa, enquanto que o de restaurante nas praças custa entre R$ 20 e R$ 25. “Contratamos o chef Adriano Kanashiro para elaborar o menu. A ideia é tornar o luxo mais democrático para a massa. O que antes era acessível somente para a classe AAA hoje faz parte do dia a dia da classe B.”

Fechamento de lojas dos Shoppings pode diminuir com a aprovação de Projeto de Lei

Apesar do aumento do número de Shopping Centers no país, há uma crise dentro desses empreendimentos. De acordo com pesquisa feita pelo instituto Vox Populi quase metade das lojas fecham nos primeiros cinco anos. Para reverter esse quadro, será discutido nessa quarta-feira, dia 28, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 7137/2002, que regulamenta a relação entre os lojistas e os proprietários de Shopping Centers.

Por não ser uma locação considerada comercial, os contratos dos lojistas com os Shoppings não são amparados pela Lei do Inquilinato e, por não ser uma relação de consumo, ficam fora do Direito de Defesa do Consumidor. As conseqüências são, portanto, contratos que estabelecem pagamentos do aluguel em dobro em dezembro (natal), maio (dia das mães), junho (dias dos namorados), agosto (dias dos pais) e outubro (dias das crianças).

Além do aluguel mínimo, o lojista é obrigado a pagar um valor adicional de tempos em tempos, chamado de “degrau”. Somado ainda do reajuste pelo Índíce Geral De Preços (IGP) ao invés do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que leva ao acréscimo de 28% acima da inflação no valor médio de um aluguel em Shopping Center após 48 meses.

As ações de publicidade do Shopping são também pagas pelos lojistas por meio do fundo de promoção. O problema é que essas campanhas publicitárias visam, em sua grande maioria, agregar valor a marca do Shopping e não ao aumento das vendas. O fato de não terem direito ao ponto comercial, conhecida como luva, reforça a indignação dos lojistas. Para agravar a situação, caso o lojista precise encerrar a sua operação no Shopping, ele será obrigado a pagar entre 10 e 20 aluguéis para rescindir seu contrato.

Foram convidados para a audiência pública representantes tanto dos lojistas quanto dos proprietários de Shopping. Representando os lojistas de Shopping estarão presentes: Ronaldo Sielichow, presidente do Sindilojas de Porto Alegre e presidente do Conecs; Roque Pellizzaro Jr., presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Fernando Piffer, advogado, e um representante do Conselho de Defesa da Concorrência (CADE).

Preço de estacionamento varia até 460%

Nesta época do ano, achar uma vaga de estacionamento nos shoppings de São Paulo é uma tarefa árdua. E cara. O preço nas primeiras duas horas varia até 140%. Até três horas, pode custar 275% a mais, dependendo do shopping escolhido. Nas quatro primeiras horas, a diferença chega a 350%. A maior variação foi constatada para quem passa entre cinco e seis horas nos centros de compras. Nesse caso, estacionar pode custar até 460% mais dependendo da escolha.

As primeiras horas mais caras são nos estabelecimentos localizados em bairros nobres da cidade, como o Pátio Paulista, no Paraíso, o Cidade Jardim e o JK Iguatemi, na região da Vila Olímpia, o Market Place, no Morumbi, e o Villa-Lobos, na região do Alto de Pinheiros.

Segundo a pesquisa do DIÁRIO, apenas dois shoppings na capital ainda mantêm o estacionamento gratuito: o Interlagos, na Zona Sul, e o Aricanduva, na Zona Leste. Ambos fazem parte do mesmo grupo, que inclui ainda o Central Plaza e o União de Osasco, que não cobram as duas primeiras horas.

“O nosso negócio são as vendas. Enquanto não houver mau uso do estacionamento, ele continuará gratuito”, afirma Marcos Sergio de Oliveira, superintendente do Complexo Aricanduva. “No Central Plaza, a cobrança foi motivada porque tem um Metrô perto (Estação Tamanduateí). As pessoas estacionavam e iam trabalhar. Então, decidimos manter só as duas primeiras horas gratuitas”, diz. Segundo Marcos, não cobrar pela vaga deixa os clientes mais satisfeitos.

No site Reclame Aqui há dezenas de consumidores insatisfeitos com os preços praticados. O Center Norte, um dos maiores shoppings da capital, passou a cobrar o estacionamento em janeiro deste ano. Em resposta a um usuário do site, o shopping disse que a cobrança “visa eliminar o uso inadequado das vagas dos estacionamentos, principalmente por pessoas em passagem para a rodoviária ou Metrô”.

Na 25 de Março, motorista paga até R$ 20 pela 1 hora

Muitos consumidores trocam os shoppings pelas lojas da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, atraídos pelos preços mais baixos praticados no comércio dessa região, mas é preciso ficar atento. Quem vai de carro até a 25 de Março, além de disputar o espaço apertado das ruas com outros veículos e com o excesso de consumidores, pode desembolsar até R$ 20 por uma hora de estacionamento.

Esse valor é 66,6% maior se comparado com a primeira hora mais cara dos shoppings pesquisados – o Pátio Paulista, que cobra R$ 12 por duas horas.

Na Avenida Prestes Maia, um dos acessos à Rua 25 de Março, quanto mais próximo às lojas, mais caro fica para estacionar.
No número 312 da avenida, 30 minutos custam R$ 5. Pela primeira hora é cobrado R$ 10. A segunda hora sai por R$ 5 e as demais, R$ 3. Já no número 468 da via, a primeira hora custa R$ 10 e as demais, R$ 8.

Chegando à Rua Carlos de Souza Nazaré, pouco antes da esquina com a 25 de Março, a primeira hora custa R$ 20 e as demais, R$ 10. Todos esses valores são para carros pequenos. Os maiores, como as pick-ups, chegam a pagar R$ 25 pela primeira hora e R$ 10 pelas demais.

Passando a entrada da Carlos Nazaré, na altura do número 430 da Prestes Maia, o motorista gasta de R$ 12 a R$ 15 por hora.

Uma opção para economizar é ir de Metrô. A 25 de Março, por exemplo, está ao lado da Estação São Bento, da Linha Azul. Vários shoppings também são próximos a paradas tanto do Metrô como da CPTM e todos são atendidos pelo sistema de ônibus. O valor da passagem é R$ 3.

São Paulo perde R$ 2 bilhões com pirataria

No período de dezembro de 2010 a agosto deste ano a Prefeitura de São Paulo, em conjunto com órgãos federais e estaduais, apreendeu 70 milhões de produtos ilegais, o equivalente a R$ 2 bilhões. Entre quarta-feira e sábado, os fiscais municipais fizeram blitze em sete shoppings populares localizados na região central e apreenderam 50 mil itens piratas.

Os locais escolhidos pelos fiscais eram reincidentes. São eles: shoppings 25 de Março 1 e 3, Korai, Duprat, Galeria Imperial, Galeria 661 e Pamplona.

Sem documentação, cinco estrangeiros foram levados para a sede da Polícia Federal. Segundo a Prefeitura de São Paulo, os responsáveis pelas lojas devem responder por violação de direitos autorais, pirataria, sonegação e crimes contra o consumidor. Os que tiverem muitas reincidências poderão ter a situação agravada.

Em operações conjuntas das subprefeituras, Guarda Civil Metropolitana e Operação Delegada foram recolhidos nas ruas mais 20 milhões de produtos ilegais. Dados da Secretaria de Segurança Urbana mostram que 600 estrangeiros foram detidos com documentação irregular e 160 deles foram notificados a deixar o país.