Casa do Pão de Queijo inaugura espaço exclusivo no Shopping Iguatemi

Os frequentadores do Shopping Iguatemi, em São Paulo, vão ganhar mais um delicioso espaço para seus momentos de relax durante as compras. A Casa do Pão de Queijo investiu em um novo espaço que reúne exclusividade, conforto e sofisticação em um só ambiente, além, é claro, do consagrado cardápio da rede, que inclui o irresistível pão de queijo e o tradicional café, 100% arábica. Localizado em corredor nobre do shopping, o quiosque é a nova aposta da empresa, que espera ampliar em 30% a sua receita no Iguatemi, onde mantinha uma loja na praça de alimentação desde os anos 90.

Com 13,8 m², e vizinho da joalheria Vivara e do restaurante Frevo, o novo espaço ganhou assinatura do arquiteto Arthur Casas. Para criar um clima aconchegante e sofisticado, ele integrou materiais nobres a madeiras recicladas, que resultam em uma releitura consciente, particular e charmosa que aproxima ainda mais a marca do requinte do ambiente. Casas também assina os exclusivíssimos bancos e cadeiras do quiosque, que acomodam confortavelmente até 16 pessoas.

Segundo Alberto Carneiro, diretor-presidente da Casa do Pão de Queijo, a criação de unidades exclusivas com design diferenciado é uma tendência mundial que vem sendo adotada cada vez mais pela rede. “Esse projeto é uma evolução deste conceito, pois reúne elementos realmente novos de arquitetura, materiais, cores e um design totalmente exclusivo”. Ainda assim, ele salienta que manter as características mais importantes da marca é fundamental. “Hoje temos uma marca consolidada, querida e reconhecida pelo cliente, o que nos permite ir além da padronização para nos adequarmos aos diferentes públicos que atendemos”, afirma Carneiro.

Para comandar o novo empreendimento a Casa do Pão de Queijo contará com a experiência de Birgit Sauer e Max Mayer, que já comandam lojas da rede há muitos anos. Era de Birgit a loja que ficava desde 1991 na praça de alimentação do Iguatemi, um shopping que ela conhece como poucos. “Estou encantada por poder criar um espaço exclusivo onde o cliente encontrará conforto e tranquilidade para saborear um café, um pão de queijo, enquanto conversa com os amigos, faz uma reunião de trabalho ou simplesmente descansa entre uma compra e outra”, afirma Birgit. Ela tem o apoio do seu novo sócio Max Mayer, que atua na rede há mais de 20 anos e, com este quiosque, abre a sua quinta unidade. Max acredita muito na conquista de novos clientes no Iguatemi. “A excelente localização e o espaço amplo e diferenciado permitirão uma experiência mais intensa e prazerosa com a marca e com os produtos, o que sem dúvida atrairá novos clientes e fidelizará os atuais”, explica Mayer.

Cruzeiros parcelam pacotes e conquistam “nova classe média”

O glamour de viajar em um transatlântico não é mais um sonho impossível. As empresas de cruzeiros investem pesado no segmento de minicruzeiros, com duração de três ou quatro noites, para atender a nova classe média. A viagem a bordo de um magnífico navio custa a partir de R$ 40, por mês. O pagamento pode ser feito em até 10 vezes sem juros. No preço, estão incluídas todas as refeições (em média são cinco), mais a parte do restaurante de apoio na piscina e toda a diversão no mar. A MSC Cruzeiros, por exemplo, também aposta na emergente classe C. De acordo com a empresa, a auto-estima dessa faixa da população está em alta e sua sofisticação tende a mudar até as promoções oferecidas. Os minicruzeiros se tornaram ideais para este público, pois são uma ótima opção para aqueles que nunca viajaram de navio. Os pacotes têm preço mais acessíveis do que as viagens de seis ou sete noites.

A CVC tem uma frota de navios como o Zenith, que terá 100% de suas saídas dedicadas aos minicruzeiros. A empresa adianta que a próxima temporada (2010/2011) estará com preços 20% mais em conta do que a última. Segundo o presidente da Abremar (Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas), Ricardo Amaral, com mais dinheiro no bolso a nova classe média vai para os navios. “Os minicruzeiros, que duram três ou quatro noites e os temáticos são os que mais atraem esse público. Na temporada passada fizemos 23 cruzeiros temáticos, nesta serão 40”, afirma Amaral.

Dados da Abremar revelam que somente este mês 14 navios farão mais de 60 roteiros no litoral brasileiro. De acordo com a associação, a temporada que começou em outubro e vai até maio é a maior já realizada em águas brasileiras. Estima-se que aproximadamente 450 mil turistas estarão a bordo dos 193 cruzeiros que os 14 navios farão para a região. Esse número é 67% maior do que o da temporada passada. Em 2008/2009, foram 112 cruzeiros, que levaram quase 270 mil cruzeiristas. O segmento também gera emprego e renda nos destinos que visitam.

Os transatlânticos sempre investem em promoções como passageiro grátis e cabine garantida – o consumidor paga menos, mas não escolhe a vaga. A vantagem é que poderá se hospedar em um espaço superior (externo ou externo com varanda). A recomendação é pesquisar para verificar qual a empresa marítima que se adequa ao seu perfil.

A MSC oferece diversas promoções e benefícios para os turistas, como o segundo hóspede grátis, saídas com até 25% de desconto, bônus aéreo em embarques a serem consultados, terceiro hóspede grátis, de acordo com disponibilidade de cabines, e plano familiar. Segundo a gerente de Vendas e Marketing do Grupo Costa Brasil, Cláudia DelValle, a empresa também tem preços promocionais. Ela lembra que uma das campanhas mais arrojadas foi para divulgar a chegada da Ibero Cruzeiros, do mesmo grupo, ao País. “As parcelas eram de R$ 22,32 por pessoa, com acomodação, refeições e bebidas”, lembra.

A contadora Andréa de Pereira já havia feito um roteiro de sete dias, mas aproveitou o minicruzeiro para realizar o sonho dos pais . “As pessoas não imaginam o que tem lá. Os ambientes são lindos e há muita diversão. Os preços estão acessíveis. Paguei R$ 1.600 para três pessoas em uma cabine externa com varanda”, conta.

O tradicional programa de fidelidade das empresas aéreas também faz sucesso no mar. A maioria das companhias marítimas utiliza o modelo para fidelizar ainda mais seus clientes. As vantagens incluem descontos em terra e no mar, além de privilégios nas lojas e no spa dos transatlânticos. No Grupo Costa, quem possui cartão fidelidade tem direito a 5% de desconto para novos cruzeiros. A MSC também oferece alguns mimos para seus clientes especiais.

Para participar do programa de fidelidade é só preencher o formulário, que é entregue nos que é entregue nos navios ou podem ser feitos pela Internet. Os cruzeiristas de primeira viagem devem tirar todas as dúvidas com os agentes de viagens.

Obrigatoriedade de câmeras em shopping será votada na CCJ

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) pode votar nesta quarta-feira (17/03) projeto que torna obrigatória a instalação de câmeras de filmagem em shopping center e empreendimentos similares localizados em qualquer ponto do país. Sem alterações, o senador Romeu Tuma (PTB-SP) recomenda a aprovação da proposta (PLC 119/09) vinda da Câmara dos Deputados.

Pelo texto, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), o estabelecimento que infringir a norma ficará sujeito a multa diária de R$ 5 mil. Como o projeto está sendo examinado em decisão terminativa, se aprovado seguirá diretamente à sanção presidencial.

Para o autor, os frequentadores de shoppings precisam de mais segurança, dado o aumento do número de assaltos e homicídios nesses estabelecimentos. Pompeo de Mattos considera ainda ser necessária a contribuição das empresas privadas para a segurança pública.

Na análise, Tuma salientou que a existência de câmeras de vídeo pode produzir efeito social intimidatório e ainda garantir provas de eventuais crimes, num auxílio aos órgãos policiais. Para justificar a imposição da medida aos shoppings, ele diz que a Constituição oferece base jurídica ao projeto, em seu artigo 44, pelo qual a segurança pública, além de dever do Estado, é “responsabilidade de todos”.

Projeto quer garantir direito do consumidor arrependido da compra

Está tramitando no Congresso uma proposta que quer garantir ao consumidor arrependido o direito de cancelar a compra realizada e receber o dinheiro de volta. Esse direito já é garantido para quem compra por internet ou telefone, sem ver o produto. Se aprovado, o Projeto de Lei 5.995/09, do deputado Antônio Bulhões (PMDB-SP), permitiria aos consumidores solicitar o reembolso do valor pago até sete dias depois da entrega do produto. “Os consumidores estão expostos a propagandas e incentivos que os levariam a atitudes compulsivas na hora da compra. São comuns práticas comerciais que induzem os consumidores a comprar coisas que eles não necessitam. Hoje vemos práticas comerciais ostensivas e apelativas, com publicidade exagerada. É preciso equilibrar a relação”, diz Mariana Ferraz, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

No caso de compras fora do estabelecimento comercial (por telefone, vendedores em casa, catálogos ou lojas virtuais na internet), o Código de Defesa do Consumidor (CDC) já garante ao consumidor o direito de arrependimento em até sete dias após a entrega da mercadoria. “Queremos levar esta possibilidade também para as lojas físicas. Na loja, o consumidor também pode cometer enganos e ser alvo de propagandas maliciosas que escondem os defeitos dos produtos”, diz Bulhões.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio), porém, questiona a viabilidade financeira do projeto – que prejudicaria os comerciantes – e promete encaminhar manifestação contrária ao PL. “Somos contrários à proposta, pois engessaria o mecanismo do livre mercado. Numa loja virtual, o arrependimento se justifica – já que o cliente não está vendo a mercadoria. No caso do comércio de rua e shoppings, é diferente. Cancelar a compra por arrependimento deve ser uma liberalidade da loja”, diz Fernanda Delarosa, economista da Fecomércio.

Já para o advogado Luiz Guilherme Natalizi, a proposta nunca incentivaria as pessoas a comprarem um bem e pedirem o cancelamento da compra sem uma justificativa plausível. “Qualquer legislação permite que pessoas com má-fé tentem fraudes com sucesso. Entretanto, é mais comum o abuso das empresas.” Além disso, para evitar abusos dos consumidores, a condição imposta pelo projeto para a desistência é que a embalagem do produto não esteja violada ou que o serviço contratado ainda não tenha sido prestado. “O texto deixa bem claro as condições para o consumidor cancelar a compra”, completa Natalizi.

Mesmo assim, a Fecomércio teme que a proposta permita abusos dos consumidores. “Algumas mercadorias não possuem embalagem e a loja não vai saber se o produto foi usado”, diz Fernanda. A proposta está na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara e seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ir para o Senado, sem passar pelo plenário.

Promoção nota 100 da Kopenhagen

Com expectativa de aumento de 18% nas vendas de produtos de Páscoa, a Kopenhagen espera para este ano uma verdadeira corrida às 260 lojas da marca. Nas prateleiras da loja do Brasília Shopping, na capital federal, oito lançamentos entre ovos e produtos como coelhos e cenourinhas enchem os olhos dos clientes. Além dos chocolates, a Kopenhagem traz uma promoção irresistível. A cada R$ 100 em compras na loja, o cliente ganha uma senha para concorrer a um ano de chocolate grátis e uma viagem, com direito a acompanhante, para conhecer a nova fábrica da marca, em Extrema (MG). Serão cem sorteados. A senha deverá ser cadastrada no site www.kopenhagen.com.br, até dia 30 de abril. O sorteio acontece no dia 11 de maio. O cliente pode ir até a loja que fica no segundo piso do centro de compras.

Demanda asiática deve alavancar produção de celulares no Brasil

A alta demanda por smartphones no mercado asiático deve estimular o crescimento do mercado brasileiro, sem tirar o Brasil da rota de fabricação desses produtos. A oferta de novas licenças 3G na China e na Índia deve atrair a atenção dos fabricantes para a alta demanda, que pode movimentar US$ 44 bilhões apenas na China até 2011. Ao mesmo tempo, o mercado brasileiro tem atraído novos fabricantes e a chinesa Huawei entra, no segundo semestre deste ano, como a sexta fabricante de celulares inteligentes no Brasil para disputar as léguas deste segmento que deve ultrapassar o número de computadores pessoais nos próximos três anos. Na última semana a Research In Motion (RIM, fabricante do Blackberry) anunciou que fabricaria os telefones no Brasil.

Ao contrário do que se poderia esperar, o aumento da demanda na Ásia não deve dar início a uma retirada dos fabricantes do País. Mas, segundo Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, as empresas terão fôlego para investir em ambas as operações, e ainda com possibilidade de redução do preço dos insumos, o que traria um reflexo positivo ao mercado brasileiro que importa esses componentes.

Outro grande motivo são os incentivos fiscais para a produção no Brasil, que reduzem em cerca de um terço o custo desses produtos. Luis Fonseca, diretor de Terminais da Huawei, explica que para a fabricação local de celulares as empresas são isentas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Além disso, o Imposto sobre Produtos Industrializados cai de 15% para 3%, no Estado de São Paulo. “A importação de componentes também é menos tributada que a de produtos prontos. Cai de 16% para 13%, o que viabiliza produtos de alto valor”, explica Fonseca.

Atualmente, Nokia, LG Electronics, Samsung e Sony Ericsson produzem esses aparelhos no Brasil. Segundo o International Data Corporation (IDC), em 2009 foram vendidos 2 milhões de smartphones no País.

João Paulo Bruder, analista de telecomunicações do IDC, afirma que a receita com serviços de voz das operadoras está caindo e isso abre espaço para que as empresas reforcem as estratégias para os planos de dados. “Podemos esperar smartphones a US$ 150 [menos de R$ 300] este ano”, diz o analista. O valor dos aparelhos varia de acordo com o plano da operadora, mas custam hoje pelo menos duas vezes este valor.

Com telefones mais baratos, capazes de interagir de maneira prática e eficiente com a internet, a contribuição dos planos de dados deve incrementar ainda mais a receita de serviços das operadoras. Segundo a Teleco, em 2009, mais de 26% da receita de serviços das operadoras vieram da receita de dados. Em 2010, cerca de 15 milhões de dispositivos terão acesso a banda larga móvel.

Os smartphones devem ultrapassar o número de computadores pessoais (PCs) nos próximos três anos, segundo Paulo Breviglieri, presidente da fabricante Qualcomm no Brasil.

Alshop comemora com o varejo o Dia do Consumidor

Segundo dados divulgados pela entidade no fim de 2009, mais de 400 milhões de consumidores em shoppings contribuíram para o excelente desempenho do varejo

Hoje, 15 de março, é lembrado o Dia do Consumidor, e o segmento varejista tem motivos de sobra para homenageá-los. No fim de 2009, a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping destacou a importância dos consumidores no bom desempenho do mercado de shoppings no Brasil.

Das 427 milhões de pessoas que circularam pelos 711 centros de compras em operação por todo o País, cerca de 60,97% concentraram-se nos shoppings da região Sudeste, seguindo pela região Sul (14,38%); Centro-Oeste (7,30%); Nordeste (5,35%); e por fim a região Norte com 2%.

Ainda segundo a pesquisa, o índice de consumidores que pretendia comprar no quarto trimestre do ano passado foi o maior da década de 2000, aumentando em 4,3% o índice de intenção de compra de bens duráveis, em relação ao mesmo período de 2008, e de 3,8% ante o terceiro trimestre de 2009.

“Este crescimento contínuo nas vendas só prova o bom momento vivido pelo varejo atual, envolvido em uma economia cada vez mais estável e predisposta a oferecer planos de pagamento cada vez mais atrativos ao consumidor. E somado a este panorama, os shoppings tornam-se locais preferidos para os clientes realizarem suas compras, pois podem utilizar-se de todos os benefícios das lojas, e com a segurança, conforto e praticidade do empreendimento”, comenta o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun.

Em seu dia, o consumidor de hoje demonstra estar cada vez mais criterioso sobre o que espera encontrar em um ponto de venda, e exige uma qualificação cada vez maior dos lojistas. “É preciso que os empresários do setor tomem as devidas providências, criando programas de capacitação de funcionários, a fim de apresentar em suas lojas trabalhadores cada vez mais preparados para a recepção ao público, pois o consumidor procura um atendimento cada vez mais personalizado, totalmente envolvido com a marca e o cliente”, conclui Sahyoun.

Sobre a Alshop

No ano em que completa 16 anos de existência, a associação firma-se como principal entidade representativa do varejo de shopping e elo entre lojistas, empreendedores, poder público e demais segmentos da economia, visando o fortalecimento e a capacitação do setor.

Criada em novembro de 1994 e presidida desde então pelo administrador de empresas Nabil Sahyoun, a entidade é membro da Federação Nacional de Varejo norte-americana (NRF), conta com 17 mil associados no Brasil, e representa hoje cerca de 95 mil empresários nos 711 shoppings instalados no País.

Por meio da Alshop, os associados contam com uma rede de benefícios que inclui assessoria jurídica; como assessoria jurídica, acesso a informações dirigidas, fornecedores e prestadores de serviços homologados à entidade, envio de exemplares da associação, concessão de descontos em alguns eventos promovidos pela Alshop, tudo visando um maior desenvolvimento e integração entre os profissionais varejistas.

A entidade dispõe ainda de efetivos canais de comunicação impressos e eletrônicos, como a tradicional Revista Alshop Notícias, além do Portal Alshop (www.alshop.com.br), interativo, dinâmico, com informações diárias e atualizadas sobre todos os acontecimentos de destaque do varejo, e contando ainda com a participação de empresários e executivos do setor em geral, encabeçando discussões de interesse do segmento.

Informações para Imprensa
Thiago Paes
Assessoria de Imprensa Alshop
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Anac prevê que setor aéreo terá crescimento de 10%, no mínimo

O mercado aéreo deve crescer “na casa de 10% para mais” este ano em número de passagens, previu a diretora-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira. Ela analisa também a forte demanda, que tem deixado abarrotados os maiores aeroportos do País, e que a Infraero, empresa responsável pela administração dos aeroportos brasileiros, começará a construir ainda este ano terminais provisórios no aeroporto de Guarulhos, para suprir o crescimento da demanda, até que obras de expansão fiquem prontas.

Em fevereiro, o crescimento do setor foi de quase 43% em relação a fevereiro de 2009. No entanto, de acordo com Solange Vieira, o aumento do movimento de passageiros este ano deve ser como o do ano passado, em que a alta foi de 17%. No ano passado, porém, o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,2% e para este ano as expectativas para o PIB são de crescimento entre 5% e 6%.

A executiva citou os preços das passagens para explicar o motivo de a Anac não esperar expansão maior do número de passagens aéreas em 2010 devido ao aumento do PIB. “Tem uma variável que a gente não controla que é o preço”, disse. A diretora presidente da Anac também disse que a Agência está fazendo estudos em aeroportos com maior volume de passageiros para “agir preventivamente” e verificar “quais estão próximos do limite”.

O presidente da estatal, Murilo Marques Barboza, informou que três módulos provisórios serão instalados no aeroporto paulista de Guarulhos, para atender a forte demanda do setor, podendo receber até 3 milhões de pessoas. “A licitação está na rua. A construção de cada módulo leva cerca de dez meses. Teremos um primeiro módulo pronto ano que vem”, disse, após participar de cerimônia relativa à assinatura de protocolo de intenções para a instalação de unidades judiciárias nos aeroportos das 12 cidades sede da Copa de 2014.

Mais dois terminais estão previstos no aeroporto de Brasília (DF), e um ou dois no aeroporto Tom Jobim, no Rio. Barboza não detalhou os investimentos nessas construções provisórias, mas destacou que estão programados investimentos de R$ 8 bilhões nos aeroportos brasileiros até 2014, sendo R$ 6 bilhões somente nas 12 cidades que abrigarão jogos da Copa do Mundo que será realizada no Brasil. Os módulos poderão ser transferidos para outros aeroportos. A medida da Infraero visa se antecipar ao aumento da demanda previsto para os próximos anos, especialmente em função da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016 no País.

Coração de Gigante” no Caxias Shopping

O SESCRio em parceria com Caxias Shopping, em Duque de Caxias (RJ), preparou um presente cultural gratuito para os clientes. No sábado (20/03), quem passar pelo centro de compras vai se encantar com o belíssimo espetáculo “Coração de Gigante”. A peça, que tem texto e direção de Zé Zuca e coreografia de Carlinhos de Jesus e Stelinha, mostra como se dá o encontro de amor de um casal sobre pernas-de-pau, com direito a figurinos líricos e ao som de Villa Lobos.

O texto, que tem como foco a conscientização para as questões ecológicas, narra a história de dois gigantes, Ubá e Naíra, que se amam no interior da Floresta Amazônica. O casal, interpretado pelos atores Raul Farias e Isa Xavier, dança entre as árvores, o céu e a terra, até que um tiro interrompe a respiração da floresta e muda totalmente os rumos da história. O final surpreendente será revelado só para quem for ao Shopping. Vale conferir.

A apresentação da peça “Coração de Gigante” é gratuita e acontece dia 20 de março (sábado) às 17h00 no empreendimento. O Caxias Shopping fica na Rodovia Washington Luiz, 2895 – Telefone: (21) 2784-2000.