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Os valores de novos seguros de vida a serem contratados no Brasil poderão ter uma redução de 10% a 15% a partir da adoção de uma tábua atuarial genuinamente brasileira, estima a Federação Nacional de Previdência e Vida (Fenaprevi). A nova tábua, apresentada nesta quinta-feira, foi desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ao longo dos últimos dois anos e tem como base os dados das 23 seguradoras do país e um universo de 32 milhões de pessoas. Até hoje, o cálculo de prêmios, contribuições e seguros era feito com dados da tábua dos Estados Unidos. A tábua brasileira usa dados sociais e demográficos da população do país.

O presidente do Conselho Atuarial da Fenaprevi, Jair Lacerda, afirmou que a adoção da nova tábua vai mexer basicamente com os dados referentes à esperança de vida, o que deve reduzir as contribuições dos seguros de vida. A nova tábua prevê que a expectativa de vida de um homem de quarenta anos, idade média de um comprador do serviço no país, passa a ser de mais 40 anos, contra 33,5 anos na versão anterior.

Entre as mulheres, a expectativa de vida sobe com a mudança de mais 38,8 anos para adicionais 46,2 anos –a partir da faixa dos 40 anos. “Estimamos que em ambos os casos pode haver uma redução de 10 a 15 (no preço do seguro), visto que a expectativa de vida aumentou”, disse Lacerda a jornalistas. Segundo ele, cerca de 70 governos no mundo têm tábuas atuariais oficiais, sendo que apenas 10 possuem tabelas genuinamente nacionais (G7, Nova Zelândia, Austrália e Japão).

A nova tábua brasileira remete aos dados fornecidos pelos segurados dos anos de 2004, 2005 e 2006. A previsão é que em 2015 ela passe por uma atualização.

Uma doceria de Páscoa com atividades lúdicas e deliciosas. Esse será o principal atrativo do Minas Shopping, em Belo Horizonte, para um dos feriados que mais mexem com a imaginação das crianças. De 22 de março a 4 de abril, elas poderão visitar o ambiente —instalado na praça central do mall— para participar de oficinas de bombons e outras brincadeiras. Monitores treinados irão ensinar técnicas de confecção de doces e preparo do chocolate.

Para participar da oficina, cuja duração será de dez minutos, basta que a criança (entre quatro e oito anos) faça a inscrição com os pais no próprio local. O acesso à doceria de Páscoa tem o valor de R$ 1. Lá, a garotada também terá o direito de brincar com massinhas de modelar, desenho, pintura de personagens e recorte de orelhas.

Segundo a gerente de marketing do Minas Shopping, Lucy Jardim, o objetivo é sempre apresentar novidades na Páscoa aos clientes. “A estratégia é surpreender os frequentadores do shopping em datas comemorativas. Além disso, faz parte da nossa filosofia promover um ambiente familiar rico em atividades que reúnam pais e crianças”, diz. A expectativa é de que 3 mil crianças participem das oficinas e cerca de 10 mil visitem o local. O horário das oficinas será divulgado no site www.minasshopping.com.br no dia 22 de março.

O Minas Shopping ainda realizará a promoção “Caça ao Tesouro”, que vai convidar os clientes, de 27 de março a 4 de abril, a participarem de uma brincadeira. Na página principal do site www.minasshopping.com.br, estarão escondidas algumas imagens de ovos de páscoa. Quem achar uma delas deverá clicar e digitar um código —disponível em folhetos distribuídos no shopping. Com o número em mãos, o internauta terá acesso ao mapa que revela a localização do seu vale-brinde (ovos de chocolate, squeezes ou canecas) no centro de compras. Os produtos devem ser retirados no SAC —primeiro piso do shopping.

Uma matéria publicada na edição desta sexta-feira (19/03) da revista britânica “The Economist” afirma que os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) ajudaram países mais pobres durante a crise econômica mundial. Citando uma pesquisa da organização britânica Instituto de Desenvolvimento Internacional (ODI, na sigla em inglês), a revista destaca a contribuição crescente dos BRICs a países pobres e o impacto dessas contribuições à perspectiva de crescimento econômico dessas nações.

“Com os países pobres saindo da recessão e o mundo rico se debatendo, países grandes de rendimento médio estão vendo uma oportunidade única para ganhar amigos e influenciar pessoas”, afirma a revista.

Segundo a revista, a pesquisa destaca que o processo de ajuda dos Brics pode ser direto – através de comércio, remessas, investimentos – ou indireto, com influência nos preços das commodities, por exemplo. O texto cita que a China é o maior doador do Camboja e Sri Lanka. De acordo com a Economist, o Sudão procurou o governo chinês e também a Índia quando precisou de ajuda e o Brasil já teria investido US$ 10 bilhões no continente africano desde 2003.

“Desde 2009, os negócios dos BRICs na África se tornaram uma enchente”, diz o texto. A matéria destaca ainda que as exportações dos países pobres para nações ricas caíram mais rapidamente – 17% entre 2008 e 2009- , do que para os mercados emergentes, com queda de apenas 7% no mesmo período. Mas, segundo a revista, essas ajudas não têm efeitos apenas positivos para as economias pobres.

Segundo a Economist, os novos negócios podem diminuir os valores das trocas comerciais, já que os BRICs importam mais algodão e cobre, enquanto as nações ricas tendem a importar mais produtos manufaturados. Além disso, a revista alerta que o interesse da Índia e da China na importação de matéria-prima pode ajudar a diversificar os mercados de exportação, mas prejudicaria a diversidade da indústria das economias mais pobres.

A Economist avalia, no entanto, que os países pobres teriam sofrido muito mais com a crise não fossem as ajudas vindas dos Brics. De acordo com a revista, no entanto, apenas a ajuda financeira não ajudará a África, por exemplo, já que “a busca por bons governantes continua”.

Em comemoração ao Dia do Artesão, que é celebrado hoje (19/03), a Secretaria de Cultura de Mogi das Cruzes (SP), trará uma mostra com os principais artesãos da cidade ao Mogi Shopping. Haverá 20 estilos expostos com uma pequena mostra da criatividade e talento desses artistas mogianos.

Os artistas convidados estão envolvidos no projeto “Mogi Feita à Mão”, projeto que acontece na Praça Oswaldo Cruz, no centro da cidade, onde também haverá comemorações à data. No centro de compras, a mostra acontece de hoje até 31 de março, no corredor expansão, próximo ao Balcão de Informações.

A “Mogi Feita à Mão” trará peças confeccionadas com as mais diferentes técnicas, como origami, pirogravura, patchwork, crochê, tricô, fuxico, entrelaçamento, modelagem, pintura, costura, marchetaria, recorte, colagem, moldagem, bordado, decoupage, cartonagem, texturização, pátina, decapê, satinê, torção, mosaico, patchcolagem, patchwork, amarradinho e trançado.

São bijuterias, almofadas, mandalas, toalhas, bibelôs, vestuário feminino, vestuário infantil, chinelos, colcha, tapetes, quadros, caixas, mobiliário, luminárias, velas, sabonetes e muitos outros artigos feitos com matérias-primas clássicas, como tecido, madeira, parafina, E.V.A., bambu, plástico, lã, linha, tinta, metal, arame e outros, a partir de materiais inusitados como epóxi, tetra pak, sementes e amido de milho, escamas de peixes, elementos estes, utilizados com muita criatividade. “O Dia do Artesão é comemorado no dia 19 de março, mas resolvemos estender a homenagem por três dias para que, tanto a população como os próprios artesãos, possam usufruir de toda a programação, valorizando o trabalho realizado por eles”, diz o secretário de cultura, José Luiz Freire de Almeida.

A exposição é uma parceria da Secretaria Municipal de Cultura com a Associação dos Artesãos e Artistas Alternativos de Mogi das Cruzes, que promoverá diversas ações. É uma homenagem ao profissional que, com seu talento, busca uma fonte de geração de renda e inclusão social.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) editou duas súmulas, pelas quais estabelece que o desbloqueio dos aparelhos celulares pode ser feito a qualquer momento do contrato, sem ônus, e que as empresas de TV a cabo não podem cobrar pela programação do ponto extra – embora não haja impedimento à cobrança de aluguel do decodificador, por exemplo.

Em uma das súmulas aprovadas pelo Conselho Diretor, a agência dispõe que o desbloqueio dos celulares pode ser feito a qualquer tempo do contrato e isso não pode suspender benefícios concedidos ao cliente quando ele assinou o serviço. Tampouco a operadora pode cobrar pelo desbloqueio e nem por qualquer benefício. A empresa de telefonia móvel só poderá cobrar multa do cliente no caso de ele desistir desses benefícios antes do fim do contrato. Mas não haverá multa se a desistência for motivada por descumprimento de obrigações contratuais da operadora – e, neste caso, caberá à empresa provar que o cliente não tem razão.

A outra súmula confirma que as operadoras de TV a cabo não podem cobrar tarifa pela programação exibida no ponto extra. O texto ratifica o regulamento de proteção e defesa dos direitos dos assinantes, segundo o qual não pode haver cobrança adicional pelos programas exibidos nos demais pontos do mesmo endereço, independentemente do pacote.

No entanto, na mesma súmula, a Anatel abre caminho para a cobrança de algum valor pelo ponto extra: o texto confirma que as operadoras poderão cobrar de seus clientes um aluguel pelo uso dos aparelhos conversores. A súmula diz que não há nenhuma proibição quanto aos modos pelos quais a empresa e o assinante podem contratar os decodificadores. Nesse caso, não há impedimento quanto à cobrança de aluguel, ou venda ou comodato. Qualquer modificação nessas condições de contratação do equipamento deve ser ” pactuada entre a prestadora e o assinante, sob pena de nulidade da alteração e devolução em dobro dos valores pagos indevidamente pelo assinante, acrescidos de correção monetária e juros legais, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis ” , diz o texto da Anatel.

Ontem (17/03), o Boulevard Shopping, na capital federal, fez a entrega de cerca de 2,5 mil livros, que foram arrecadados durante a campanha de doações realizada entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010. A instituição favorecida foi a SuperAção. O grupo está voltado para trabalhos na creche Criança Cidadã que fica do Varjão – DF. No ano 2009 cerca de 250 crianças foram atendidas pela ONG.

“Esse tipo de ação faz um bem muito grande, tanto de quem doa, quanto para quem recebe. A doação contribui com o crescimento de pessoas carentes que não teriam a oportunidade de comprar um livro. Tivemos uma resposta muito positiva e ficamos surpresos com a quantidade de livros didáticos e literários arrecadados pelo Boulevard Shopping”, ressalta Suzelayne Estáquio de Azevedo, coordenadora da frente de leitura e informação do projeto SuperAção.

Para Karine Câmara, gerente de marketing do Boulevard Shopping, foi uma satisfação o mall ser um ponto de entrega para um projeto tão importante. “Foi uma surpresa perceber o quanto a pessoas tinham vontade e material para doação, mas não tinham onde fazê-lo. Ficamos muito contentes em contribuir com a melhoria da qualidade de vida e aprendizado das crianças que receberão esse material. Devido ao sucesso da arrecadação, continuaremos recebendo livros no shopping”.

No dia 21 deste mês comemora-se o Dia Universal do Teatro. Para celebrar a data, shoppings do Rio de Janeiro oferecem em sua programação espetáculos destinados ao público infantil. Com o objetivo de incluir esta tradicional arte na rotina cultural das crianças, as apresentações são interativas permitindo que os pequenos participem das brincadeiras propostas pelos atores.

No Recreio Shopping, por exemplo, a homenagem fica por conta da apresentação da peça “O Mágico de Oz”, que narra as aventuras da menina Dorothy e seus amigos. O evento é gratuito e será realizado no Espaço Recreio, localizado no segundo piso do mall.

No West Shopping, em Campo Grande, a história acontece dentro de um picadeiro graças ao teatro de bonecos “Circo Sinuca”. O espetáculo traz os principais personagens circenses como palhaços, trapezistas, equilibristas e mágicos – no primeiro piso das 16h00 às 17h00.

Já no Norte Shopping, as crianças entram no clima da comemoração graças à história de amor de “A Dama e o Vagabundo”, apresentada no Teatro Miguel Falabela durante sábados e domingos até o dia 4 de abril.

Relatório que será divulgado nesta sexta-feira (19/03) no Rio pelo Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU Habitat) estima que 10,4 milhões de pessoas deixaram de viver em condições de favelização no Brasil nos últimos dez anos. Aponta, no entanto, que as cidades do país estão entre as mais desiguais do mundo. Os 10,4 milhões de pessoas equivaleriam, diz a ONU, a uma redução de 16% na proporção de moradores de “assentamentos precários” na população brasileira, que teria caído de 31,5% para 26,4%.

Foram divulgados apenas trechos do relatório “Estado das Cidades do mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido”. O documento antecipa o 5º Fórum Urbano Mundial, que começa na segunda no Rio. A redução na proporção de moradores de assentamentos precários no Brasil é atribuída a políticas que “aumentaram a renda dos pobres urbanos”, à redução do crescimento populacional e a programas de urbanização, entre outros.

Segundo o relatório, a desigualdade nas cidades brasileiras é “muito alta”, no mesmo patamar de centros urbanos de países como Colômbia, Argentina, Etiópia e Zimbábue. O indicador mostra a má distribuição da riqueza, o que faz com que cidades pobres, como Pointe Noire, no Congo, apareçam entre as mais iguais, enquanto Washington (EUA) está entre as mais desiguais. Mas a desigualdade se reflete no alocamento dos terrenos, dos espaços públicos e dos serviços urbanos, afirma a ONU.

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, em 22 de março, o Shopping Plaza Sul, em São Paulo, receberá a exposição fotográfica “Defendendo Nossos Oceanos”, com imagens da última expedição do Greenpeace na Antártica.

De 19 a 28 de março, os visitantes poderão conferir 14 painéis fotográficos que mostram o trabalho da ONG em defesa dos oceanos e contra a matança de baleias na região. As imagens foram tiradas por fotógrafos que fazem parte da equipe da ONG, que viajou a bordo do navio Greenpeace Esperanza.