Alshop - Associação Brasileira de Lojistas de Shopping

O plano de expansão da rede sobre trilhos da gestão do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), atrasou. Obras ou entregas prometidas para este ano em três das cinco linhas do metrô paulistano foram adiadas; sobre as outras dois existem incertezas. Pelo menos cinco das “28 novas estações de metrô” mencionadas em campanhas publicitárias para o período de 2007 a 2010 vão atrasar. “Fatores externos”, como a cratera em Pinheiros, processos judiciais e mudanças de projeto, prejudicaram os cronogramas.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos minimiza os atrasos. A gestão Serra considera que os prazos não podem ser tratados “de forma pontual” e diz que o “ponto central” do plano será atingido no fim do ano, com estações entregues com mais qualidade.

Para os passageiros, a boa notícia é a expectativa de inauguração na próxima semana de duas estações da nova linha 4-amarela: Faria Lima e Paulista. Esse trecho vai acrescentar 3,6 km à rede de 62,3 km e será a principal entrega do atual governo no setor.

Até 18 de abril, as cem lojas do Shopping Interlar Aricanduva, em São Paulo, promovem a promoção “Tudo para Casa”, com descontos de até 60% e parcelamento em até 24 vezes para móveis e objetos de decoração, além de produtos para reforma e construção.

Entre as ofertas, o conjunto estofado Bahamas, da loja Momento Design, de R$ 3.090 está custando R$ 2.790. A mesa de jantar com seis cadeiras, da Daiany Móveis, de R$ 3.990 por R$ 2.990. Já o preço do rack Alamo, da Attualitá, caiu de R$ 1.077 para R$ 740.

O Shopping Interlar Aricanduva engloba também o Shopping Aricanduva e o Auto Shopping Aricanduva. Funciona de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 10h às 20h.

Conservadoras na hora de investir, as mulheres acabam aderindo à poupança, revelou uma pesquisa realizada pela Sophia Mind com mais de 2 mil mulheres, de 25 a 50 anos.

De acordo com os dados, 54% das mulheres se consideram conservadoras na hora de investir, o que significa que não toleram a possibilidade de perda do patrimônio. Outras 42% se dizem moderadas ou buscam retornos acima da média e, para isso, aceitam algum risco. Apenas 4% das mulheres se mostram arrojadas, o que significa que buscam ganhos na renda variável e suportam risco.

O perfil das mulheres muda de acordo com a região do Brasil, uma vez que, no Sul, 57% são conservadoras, ante 50% no Sudeste. Quando analisada a idade, as mulheres de 25 a 30 anos se consideram mais moderadas (53% deram essa resposta), enquanto as de 41 a 50 anos são mais conservadoras (61% deram essa resposta).

A escolha pela aplicação segue o perfil de investimento das mulheres. Como a maioria é conservadora, não é de se estranhar que a poupança esteja em primeiro lugar, com 73% das respostas. As paulistas investem menos na modalidades (68%), enquanto as nordestinas investem mais (79%).

A renda familiar também interfere na escolha do investimento, uma vez que as mulheres de classe mais baixa preferem a poupança, com 85% delas que deram essa resposta. Além do conservadorismo, outro ponto que leva as mulheres a investir é a praticidade, critério apontado por 26% delas. Elas também prestam atenção ao rendimento (60%) e ao risco (38%). Conforme aumenta a idade, a pesquisa mostra que aumenta a preocupação com o risco nas aplicações financeiras.

Comprar um seguro contra incêndio ou um plano odontológico dentro de uma loja de calçados ou no supermercado parece estranho, mas virou tendência. Cada vez mais as grandes redes varejistas oferecem serviços financeiros que podem ou não estar atrelados ao cartões das lojas. Estes produtos podem ser títulos de capitalização, crédito pessoal, seguro-desemprego, saque rápido, cartões com bandeira, entre uma série de outras alternativas antes só disponibilizadas por bancos e seguradoras em todo o País.

Segundo empresários do ramo, a iniciativa se consolidou no mercado brasileiro nos últimos dez anos e é baseada no modelo aplicado há quase três décadas pelos grandes varejistas da Europa e Estados Unidos. Quem saiu ganhando com este tipo de negócio? Todos os envolvidos: as redes de varejo, que fidelizaram seus clientes e aumentaram receitas, as classes C e D, que em sua maioria não é correntista de banco, que passaram a ter acesso a serviços financeiros, e os bancos e seguradoras, que conseguiram alcançar significativamente um público antes inatingível, por sua posição desfavorecida, economizando com custos de boletos e mão de obra.

O pontapé inicial neste esquema partiu das instituições financeiras, há 15 anos, após constatarem que apenas 40% da população brasileira possuía algum vínculo bancário. Ao buscar este público que não costumava procurar financiamentos e títulos de capitalização, estas instituições o encontraram comprando nas grandes redes varejistas, como Casas Bahia, Ponto Frio, Lojas Renner, C&A e Paquetá Calçados. E era no banco de dados deste tipo de lojista que se encontravam clientes em potencial para os serviços de vendas financiadas em diversas parcelas fixas com encargos – entre eles os empréstimos pessoais – incluindo saque rápido -, os títulos de capitalização e seguros.

A partir daí, foi apenas uma questão de tempo para o negócio emplacar. Assim que bancos e seguradoras bateram à porta dos varejistas, estes passaram a estender o novo produto aos consumidores. Algumas redes, inclusive, se deram conta de que poderiam lucrar muito mais, se tivessem sua própria instituição financeira. Foi o caso da C&A, que criou o banco Ibi. No entanto, após alguns anos de atuação independente, a rede holandesa já fez o movimento contrário, vendendo o Ibi ao Bradesco para centrar suas forças no seu principal negócio – vender roupas. Mesmo assim, a C&A ainda oferece serviços financeiros e bandeirou o cartão da loja incluindo as marcas Visa e Mastercard.

Apesar de ser atrativo ter sua própria instituição financeira, a maioria das lojas atua mesmo como intermediadora para que estes serviços – que são produtos dos bancos e seguradoras – cheguem a seus clientes. Neste caso, as redes recebem um percentual por cada negociação do gênero, mas a maior vantagem para os lojistas é ter uma ferramenta eficaz de fidelização de relacionamento com o consumidor, economizando em mídia. “É bom para a rede varejista, porque o consumidor retorna à loja várias vezes, e este é o grande objetivo do varejo: motivar o consumidor a voltar e, a partir daí, visualizar novas ofertas que despertem seu desejo de consumo”, revela Rubens Nogueira Filho, presidente da Classic Corretora de Seguros. Ele ressalta que esta maneira de consolidar clientes tem encantado e atraído diversas redes varejistas de todo o Brasil. As estratégias para divulgar os serviços são principalmente mala direta (correspondências) e através da publicidade interna.

A Franchise Store, primeira loja para venda de franquias da América Latina, promoverá a partir do dia 31 de março encontros voltados aos interessados em conhecer melhor algum segmento específico do setor de franquia.

A cada quarta-feira, a loja promoverá um encontro ministrado pela sócia-diretora da FS, Filomena Garcia que fará uma palestra sobre o setor da “semana” e apresentará dados e tendências do segmento. Além disso, o local vai oferecer atendimento especial voltado para cada fatia do mercado.

“O segmento de franquias está em franca expansão. A Franchise Store aumentou em 57% suas vendas na comparação com janeiro do ano passado e fechamos 214 negócios nos últimos 12 meses, o que movimentou cerca de R$ 120 milhões em investimento. Não poderíamos deixar de prestigiar as marcas presentes na loja. É por isso que apostamos nestes encontros que serão dedicados aos empreendedores interessados no mercado.”, comenta a sócia-diretora da Franchise Store, Filomena Garcia.

Os interessados nos segmentos poderão obter informações das marcas: Ad Life Style, Alphagraphics, Alps, Andarella, Bob’s, CEI, City Shoes, CNA, Contours, Domino’s Pizza Elementais, Empório Body Store, ERA, Farmais, Fast Signs, Fitness Together, Flashop, Flytour, Griletto, Habib’s, Hoken Store, Instituto da Costura, Instituto Embelleze, Jardim Espresso, Koni Store, Linha e Bainha, Mahogany, Microlins, Missbella, MMartan, Mr. Cat, Mr. Mix, Mr. Pretzels, Number One, Nutty Bavarian, Onodera, Ortoceo, Ortodontic Center, Óticas Carol, Pelé Club, People Computação, Petit, Planet Chokolate, QG, Ragazzo, Quality, Rizzo Gourmet, Seletti, SKILL, Sorridents, Spoleto, Star Point, Swains, Tacontento, Uniorto, Wizard e Yoggi.

Os clientes que visitarem a loja neste período poderão fazer um teste de perfil gratuito para descobrir quais são as áreas de maior afinidade. Para agendar dia e horário das visitas para as Semanas basta ligar para (11) 3729-2093 ou enviar email para franchisestore@franchisestore.com.br. Quem quiser visitar a loja neste período com interesse por outro segmento será atendido normalmente.

O Banco Central aumentou de US$ 5 bilhões para US$ 15 bilhões a projeção para os investimentos brasileiros diretos no exterior em 2010, diante do forte desempenho verificado nos dois primeiros meses do ano, mostraram dados divulgados nesta segunda-feira (22/03). Em fevereiro, as empresas brasileiras investiram US$ 4,181 bilhões em termos líquidos no exterior, valor recorde para o mês e superior aos investimentos estrangeiros diretos recebidos pelo país. O movimento é o inverso do feito no ano passado, quando as empresas brasileiras trouxeram de volta ao país US$ 679 milhões que estavam investidos no exterior em fevereiro e US$ 10 bilhões ao longo de todo o ano.

“As empresas vinham em um processo de internacionalização bastante acelerado. Com as incertezas, elas trouxeram os recursos de volta e, agora, voltam a remeter”, afirmou o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.

Em fevereiro, da saída total de investimentos brasileiros diretos para aplicação em participações no capital de empresas no exterior, 39,7% foram direcionados ao setor de produtos alimentícios e 28,6% a serviços financeiros e atividades auxiliares.

O investimento brasileiro no exterior tem contribuído para pressionar as transações correntes do país, que fecharam fevereiro com déficit de US$ 3,251 bilhões. No longo prazo, contudo, esses investimentos podem gerar fluxos de lucros e dividendos para o país.

A Páscoa está chegando e um ambiente de alegria já começa a ser montado no Shopping Mueller, em Curitiba, com diversas atrações a partir de amanhã (24/03). O evento começa com uma bela exposição de 25 bonecos dançarinos no formato de coelhos decorados, produzida pela artista plástica Suzy Gheler, de São Paulo. Eles serão expostos pelo mall e no Piso Cinemas para apreciação do público.

A artista que tem mais de 25 anos de carreira é reconhecida por suas exposições cenográficas, de anjos e coelhos em tamanho natural e por esculturas de pessoas em tecido realizadas Brasil afora e em eventos de grande porte. Para o trabalho que será apresentado no Mueller, ela incrementou a apresentação dos coelhos com decoração luxuosa e ovos de Páscoa inspirados nos ovos imperiais do artista Fabergé. As peças deste russo, que viveu em meados de 1800, são mundialmente conhecidas e disputadas por colecionadores e produzidas pela combinação de esmalte, metais e pedras preciosas.

Com o objetivo de despertar a criatividade e até alguns dons culinários nas crianças, o shopping terá uma série de atividades também no Piso Cinemas. A Confeitaria de Bolachas de Páscoa vai animar os pequenos de quatro a dez anos. Na atividade gratuita, com duração de 30 minutos, eles poderão confeitar bolachas, customizar e enfeitar cestinhas de páscoa e confeccionar desenhos numa oficina de pintura. Algumas lojas especializadas também estarão recheadas de ovos de chocolate. “Sempre procuramos inovar com as atrações de datas festivas. Este ano a ideia foi trazer algo para agradar adultos e crianças ao mesmo tempo. Quem vier ao Mueller até dia 4 de abril vai poder conhecer o trabalho de uma artista de renome e ainda observar a diversão das crianças nesta atividade criativa”, explica a coordenadora de marketing do Shopping, Adriana Cardoso.

Os brasileiros estão menos temerosos de ficar sem trabalho em 2010. A pesquisa Medo do Desemprego, divulgada nesta segunda-feira (22/03) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), registrou o menor índice de temor de perder o emprego desde o início da pesquisa, em 2003. Mais da metade dos entrevistados, 53%, afirmou não temer o desemprego. Em dezembro do ano passado, este percentual era de 50%.

Também houve recuo no percentual de pessoas que afirmaram estar com muito medo do desemprego. O índice caiu de 19% em dezembro de 2009 para 15% neste mês de março. Entre os que afirmaram estar com um pouco de medo, o percentual passou de 31% para 32% no período.

O levantamento mostra que o medo de perder o emprego no primeiro trimestre deste ano registrou queda de 4,1% em relação ao último trimestre de 2009, atingindo 82 pontos. É o menor valor desde o início da série histórica em 2003, quando o índice chegou a 110 pontos.

A pesquisa foi feita entre 6 e 10 de março deste ano. O índice de Medo do Desemprego é elaborado pela Confederação Nacional da Indústria a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional conduzida pelo Ibope com 2.002 pessoas.

O D&D – Decoração & Design Center, centro de decoração e design da América Latina da capital paulista, lança a promoção “Comprou – Ganhou D&D”, que acontece no período de 22 de março a 30 de abril.

Para participar é simples! Ao apresentar os comprovantes de compras nas lojas do D&D, que somem o valor equivalente a R$ 5 mil, o cliente ganha 2 (dois) ingressos para conferir o musical O Rei e Eu, de Rodgers & Hammerstein no teatro Alfa. As notas devem ser apresentadas no balcão de trocas, localizado no piso térreo do D&D, a cota de ingressos da promoção é limitada e são válidas apenas uma troca por CPF.

O regulamento completo encontra-se no site do D&D www.dedshopping.com.br.