Shoppings centers modelam uma nova economia de consumo

Projetos de arquitetura corporativa para shoppings buscam a excelência em atrativos para o público consumidor. Junto, a responsabilidade que agrega economia e ações sustentáveis aos novos empreendimentos que surge.

A readequação segue. Um a cada dez empregos no mundo são gerados pelos shoppings centers. Eles ganham em espaço e tendência de lazer, consumo e segurança. Em 2010, o Brasil inaugurou 11 novos shoppings, em 2011 foram 30 e em 2012 o número já chega a 45. Esse mercado que cresce mais 300% nos últimos três anos gera 800 mil vagas de trabalho.
De acordo com o presidente do ICSC – Congresso Internacional de Shopping Centers, Michael Kercheval, o único setor que está em todos os lugares do mundo e afeta amplamente a vida econômica e social das comunidades locais é o dos shoppings centers.

Esse mercado desenvolve as cidades e os seus entornos, passa por um boom de expansão e ganha novos investidores. Em 2011, o faturamento da indústria de shoppings no Brasil, segundo a Abrasce, chegou a R$ 108 bilhões, ante R$ 91 bilhões em 2010. O número representa 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

A captação de recursos na Bolsa de Valores a partir de 2007, a associações de investidores internacionais com empresas brasileiras, crédito e prazos facilitados, aumento dos empregos formais e a ascensão das classes de renda B e C figuram entre os acontecimentos que ajudaram a impulsionar o mercado em 2011.

Nos EUA, varejo e luxo intensificam parcerias

A colaboração entre a Neiman Marcus e a Target para as festas de fim de ano tiveram impacto sobre as duas lojas no país inteiro há duas semanas, e a parceria entre as marcas é sem dúvida a mais complexa e extensa na história das varejistas. Não é só o logotipo da maior loja de departamento de luxo lado a lado com a principal concorrente do Walmart: a dupla convenceu designers de alta capacidade a participar na linha co-branded de roupas, acessórios e bens para a casa.

Curiosamente, esses designers – inclusive Prabal Gurung e Jason Wu, os favoritos de Michele Obama – não foram vistos nos comerciais elaborados para a TV, tanto do Target quanto da Neiman, os quais foram veiculados na ABC durante o episódio da série “Revenge”, em 11 de novembro. As peças tinham foco nos produtos, sem mencionar os nomes dos designers.

Uma abordagem parecida se deu com a parceria inusitada entre a Starbucks e a marca de Los Angeles Rodarte. Há um branding mínimo da Rodarte nas luvas de nylon, cartões de presente e canecas que a grife das irmãs Laura e Kate Mulleavy criaou para as festas da cafeteria este ano. Para promover a linha, cujos preços começam em US$ 4,95 por uma luva de tecido, a Starbucks criou estandes in-store que exibem o produto e o distinguem do resto das ofertas de festas.

Por que não ressaltar os nomes famosos dessas iniciativas elaborados? Porque, diferentemente das colaborações de anos atrás, os esforços atuais precisam ser sobre mais do que um nome. As marcas de massa que fazem parceria com grifes menores reconhecem que embora o buzz seja ótimo, o único jeito de realmente fazer dinheiro nessas parcerias é ter um excelente produto e uma propaganda que atrairão as massas.

Além disso, o modelo para negócios para esses acordos está se desenvolvendo. Há uma década, colaborações geravam buzz, projetos “sem-ser-pelo-dinheiro” que deram às marcas um impulso e uma exposição mais ampla aos designers. Hoje, eles são um aspecto correto de fazer negócio com o comerciante de massa – e frequentemente espera-se que recuperem o investimento feito para contratar o designer.

No período da pré-recessão, um designer poderia ganhar US$ 20 000 para participar de uma ação de massa como as citadas nestet texto. Atualmente, o lucro começa com US$ 100 000, e muitos alcançam US$ 1 milhão ou até US$ 2 milhões. “Cada acordo é diferente – eles dependem do ponto em que os designers estão em suas carreiras e outras obrigações – mas quase todos esses acordos agora estão em cifras de seis e sete dígitos”, afirmou Marc Beckman, fundador da Designers Management Agency, que atuou como corretora de muitos desses acordos.

A ideia de uma colaboração também pode ser o suficiente para “estimular a comunidade de Wall Street, que tende a ficar otimista com o desempenho da Target quando as colaborações acontecem”, observa um observador de longa data da Target, Brian Sozzi, analista chefe de equidades da NBG Productions.

Na maioria dos casos, a renda de tais colaborações faz uma porcentagem relativa aos negócios gerais (varejistas de massa raramente divulgam quanto dinheiro colaborações individuais geraram), mas criam uma maior exaltação para os varejistas, entre consumidores e investidores. Comerciantes de massa esperam que a animação seja equivalente a maiores vendas. Quando a H&M se uniu a Karl Lagerfeld, diretor criativo da Chanel, a coleção ofereceu uma indicação do potencial: fez sua estreia em novembro de 2004, e as vendas no mês subiram 24% sobre o outro ano.

Mas colaborações nem sempre funcionam, e mais e mais instâncias irão provar falhas enquanto o mercado continua a diluir, deixando as grandes marcas descontente e os designers sem o apoio financeiro adicional. Um acordo que o próprio Beckman realizou em 2008 – a linha de activewear para a Puma por Christian Siriano – foi um fracasso público. “Não foi bem executado, e os designs eram fracos”, explicou Beckman.

Mr. Kitsch e M.Officer levam moda e estilo ao Shopping Cidade Sorocaba

Lojas terão investimento de R$ 2 milhões e devem gerar 30 empregos diretos.
A menos de um ano de seu lançamento, o Shopping Cidade Sorocaba, em construção na Avenida Itavuvu, Zona Norte de Sorocaba, com inauguração prevista para setembro de 2013, anuncia mais uma novidade: duas das grifes mais cobiçadas do mundo fashion, as lojas Mr. Kitsch e M.Officer prometem oferecer o que há de melhor em roupas exclusivas aos futuros frequentadores do empreendimento.

Com um investimento que soma mais de R$ 2 milhões nas duas unidades, entre ponto de venda, obras e estoque, cada loja terá, aproximadamente, 80m², muito bem distribuídos em ambientes confortáveis e repletos de estilo. Cada grife contará, ainda, com a participação de 15 colaboradores, que atuarão para atender da melhor maneira os clientes.

Com mais de 26 anos de atuação e mais de 100 pontos de venda em todo o Brasil, a Mr. Kitsch, grife já conhecida por homens descolados e que desejam estar sempre bem vestidos, terá um diferencial na loja do Shopping Cidade Sorocaba. “No novo espaço, teremos, também, a Ms. Kitsch, uma linha de camisaria feminina, com a cara da mulher moderna, trabalhadora e independente”, adianta Marcos Baleeiro, empresário responsável pela implantação das marcas no Shopping Cidade Sorocaba.

Já, a M.Officer, marca que recebeu por dois anos o prêmio de “melhor marca de jeanswear feminino do Brasil”, pela Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), apresentará aos frequentadores do empreendimento quatro coleções anuais, diferentemente do que ocorre com outras grifes, que lançam apenas duas. Com mais de 200 lojas nos principais shoppings centers de todo o país, a M.Officer oferecerá as últimas tendências de moda para o vestuário feminino e masculino.

Baleeiro, que já representa oito lojas das duas marcas, conta que, para a abertura das novas unidades, houve um estudo, que verificou que o Shopping Cidade Sorocaba comporta esses investimentos. “Dentre todos os empreendimentos que serão lançados nos próximos anos, o Shopping Cidade Sorocaba é o que possui melhor estrutura, mix de serviços e localização, conseguindo receber clientes, não só da cidade, mas de toda a região”, analisa Baleeiro.

Uma realização dos grupos Comask, Factual, Tacla Empreendimentos, AD Shopping, W3R e AG
Empreendimentos, o Shopping Cidade Sorocaba está entre os cinco maiores empreendimentos em ancoragem do país. No total, 85% das lojas já foram comercializadas e, na praça de alimentação, todos os 22 espaços disponibilizados foram negociados. Serão 11 lojas âncoras, 21 megalojas, 330 lojas médias – com 280 delas já comercializadas -, lojas de fast food e um restaurante, além de seis salas de cinema e uma expansão já em andamento e uma área exclusiva para o entretenimento das crianças e suas famílias, o espaço Criança Mania. Dentre as âncoras já confirmadas estão: Centauro, Marisa, Riachuelo, Lojas Avenida, Ri Happy, C&A, Lojas Renner, Magazine Luiza, Pernambucanas, Polishop e Lojas Americanas. O estacionamento possui duas mil vagas, sendo 80% delas cobertas.

Rakuten oferece dicas para varejistas online que buscam vender mais neste Natal

Todo ano as comportas das vendas globais de Natal se abrem em novembro, com a Black Friday, tradicional data norte-americana adotada por vários países e que já acontece no Brasil também. As grandes redes varejistas anunciam a temporada de compras de fim de ano entre o final de novembro e início de dezembro, com vendas de proporções épicas. De acordo com pesquisa da consultoria Delloite, 70% dos consumidores das classes A, B e C farão suas compras pela internet, sendo que 66% deles comprarão via sites de lojas físicas.

A época de Natal é reconhecidamente o período em que grandes marcas fazem grandes propagandas e campanhas de vendas, mas varejistas menores também podem aproveitar ao máximo essa febre festiva do varejo. Abaixo estão algumas dicas práticas para varejistas de todos os tamanhos que buscam lucrar com a corrida de compras do Natal.

1. Originalidade em primeiro lugar
Como consumidor, encontrar um presente original no Natal pode ser muito desafiador, especialmente em um cenário online lotado de grandes marcas que oferecem descontos nos produtos bestsellers. No entanto, o preço não é o único fator a ser considerado; a originalidade pode ser um grande atrativo na hora das compras. Ofereça produtos diferenciados, exclusivos ou personalizáveis. O velho ditado a intenção é o que conta ainda é verdade; as pessoas gostam de saber que os seus entes queridos analisaram qual seria o melhor presente para elas.

2. Consumidores querem detalhes
Com um vasto universo de conteúdo online a apenas alguns cliques de distância, é muito fácil os consumidores se distraírem enquanto consideram suas opções de compra aparentemente intermináveis. Consumidores do século XXI gostam de fazer uma escolha informada, então proporcionar um conteúdo rico será fundamental para converter vendas. Os comerciantes devem considerar ferramentas de engajamento, desde vídeos atraentes a demonstrações de produtos, ou imagens interativas que permitem ver como uma peça de roupa cairia como parte de um look.

3.Crie listas de sugestões de presentes
Comerciantes experientes devem olhar para o Natal a partir da perspectiva do consumidor. A maioria das pessoas se depara com uma lista de presentes bem confusa de familiares indecisos a cada ano. O que comprar para seu pai além de um outro par de meias Como você pode pensar em um presente original para sua esposa, quando você vem dando há anos presentes no Natal, aniversário e demais datas comemorativas Os comerciantes devem considerar uma abordagem demográfica ou liderada pelo preço e criar coleções de Natal, como Presentes até R$ 10 ou Para os sogros. Dessa forma, eles podem envolver e inspirar os compradores, evitando o trabalho braçal da caça virtual de presentes.

4.Buzz nas redes sociais
Os compradores estarão procurando ativamente por promoções e presentes interessantes em plataformas sociais (e nem sempre em seu tempo livre). Uma pesquisa da Rakuten Brasil divulgada em junho revelou que o volume de tráfego dentro do Rakuten Shopping acontece durante a semana, com horário de pico na navegação entre as 12h e 14h. É evidente que os brasileiros aproveitam o acesso à internet nas empresas, durante o expediente, para consumir online e acessar as redes sociais. Por isso, durante a semana, crie hashtags de ofertas no período que antecede o Natal, ou faça concursos com temas natalinos que ofereçam aos participantes ansiosos a oportunidade de ganhar um pacote de presentes que possa atender a todas as necessidades festivas.

5. Deixe uma impressão duradoura
O Natal é um momento estressante para os consumidores, mas é uma enorme oportunidade para o varejista deixar uma impressão favorável da marca. E isso inclui tudo, desde o básico, como oferecer um bom atendimento ao cliente e entrega rápida, como adicionais que irão destacar um varejista, como embrulho, notas personalizadas ou amostras grátis.

Braspag apura que faturamento do varejo online no Brasil está crescendo 46%

A Braspag, empresa que atua na autorização de pagamentos no comércio eletrônico, apurou que o volume de faturamento do varejo online no Brasil está crescendo 46% em relação ao ano passado, bem acima da expectativa inicial do mercado de 25% no crescimento.

“Os dados se referem ao segmento de varejo online, ou seja, venda de bens de consumo pela internet, não incluindo turismo (passagens aéreas)”, explica o CEO da Braspag, Gastão Mattos. A abrangência de segmentos é bastante vasta, desde lojas especializadas em verticais de moda, bebidas, livros, como lojas de departamentos diversos.

“Dada nossa alta participação no mercado, temos condição de consolidar métricas importantes de performance do e-commerce brasileiro, muitas vezes com acuracidade superior a muitas estimativas de pesquisa, que por serem amostrais podem ter uma ótica limitada ou taxa de erro acentuada”, comenta Gastão Mattos. Para ele, os números poderão ser ainda maiores por conta do incremento das compras de Natal.

O número de novos empreendimentos no varejo online é crescente. Para ilustrar, a base de clientes da Braspag aumentou 28% em 2012, comparada ao final de 2011.

Constituída em 2005 e adquirida pela Cielo em 2011, a Braspag é a empresa líder do mercado de Gateway de Pagamentos no Brasil, atuando nas principais lojas de e-commerce e call center da América Latina. Responsável por checar dados e autorizar a realização dos pagamentos no e-commerce brasileiro, a empresa processou 42 milhões de transações no ano passado e prevê 65 milhoes para 2012.

Shopping Leblon lança campanha Ilumine um Sonho em parceria com a Associação Saúde Criança Zona Sul

O Shopping Leblon e a Associação de Lojistas do Shopping Leblon lançam a campanha de Natal Ilumine Um Sonho. A iniciativa é uma parceria com a Associação Saúde Criança Zona Sul -Responder, e visa mobilizar os frequentadores a apadrinharem as crianças e jovens atendidos pela Instituição.

As cartas para serem adotadas estão expostas em espaço exclusivo reservado para o Natal das crianças do Saúde Criança Zona Sul – Responder, no 1º piso do mall. Em cada envelope, são informados os dados básicos referentes ao afilhado de Natal: idade, tamanho de roupa, calçado e outras informações, como seus interesses ou cor favorita ou composição familiar, etc. Cada padrinho poderá escolher o presente adequado aos dados da criança e fazer a entrega no próprio local.

Todos serão informados por e-mail sobre o andamento da campanha e a entrega do presente para seu afilhado de Natal. “Nossa expectativa é mobilizar os clientes e ajudar estas 400 crianças a terem um Natal especial”, afirma Sandro Fernandes, superintendente do Shopping Leblon.
A campanha acontecerá até o dia 22 de dezembro. Os presentes serão entregues às crianças no dia 23, no Colégio Teresiano, com festa cedida pela Animasom.

No mesmo espaço, a campanha Ilumine Um Sonho contará com o apoio do movimento Rio Eu Amo eu Cuido. “O Rio Eu Amo Eu Cuido está apoiando esta ação para incentivar os cariocas a realizarem pequenos gestos capazes de transformar o Natal destas crianças. É uma iniciativa que está ao alcance de todos e, neste mesmo espaço, será possível contribuir para as duas causas”, afirma Pedro Salomão, membro do Rio eu Amo Eu Cuido, que desenvolve ações para promover bons hábitos na cidade. As doações a partir de R$70,00 realizadas ao movimento receberão um kit contendo camiseta, 2 adesivos e a Cartilha do Rio Eu Amo Eu Cuido, como forma de agradecimento. Toda a renda será revertida para projetos em prol da cidade.

O Shopping Leblon fica na Av. Afrânio de Melo Franco 290. Mais informações pelo (21) 2430-5122. www.shoppingleblon.com.br.

Sobre a Associação Saúde Criança Zona Sul – Responder
Fundada em 18 de maio de 2006, Associação Saúde Criança Zona Sul – Responder é uma organização social, não governamental, sem fins lucrativos, filiação religiosa ou político partidária, que presta assistência às crianças e adolescentes atendidos na pediatria e/ou berçário dos Hospitais Municipal Miguel Couto – HMC e Instituto de Cardiologia Aloysio de Castro – IECAC, Rio de Janeiro, e às suas famílias quando reconhecidamente pobres e carentes.

Vendas no varejo sobem 5,63%, apura CNDL

A facilidade de acesso ao crédito e a redução das taxas de juros ajudaram a alavancar as vendas do varejo no mês de novembro, na avaliação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). De acordo com a CNDL e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC-Brasil), as vendas subiram 5,63% em novembro sobre novembro de 2011. Mas em relação a outubro deste ano, houve queda de 5,31% no volume do comércio.

A explicação dessa diferença foi o aumento das vendas na comemoração do Dia da Criança, comemorado em outubro. “É natural que tenhamos uma queda no índice de vendas após uma grande festa no comércio”, disseram os técnicos das entidades, por meio de nota divulgada nesta segunda-feira. Eles acrescentaram que dois feriados prolongados em novembro também ajudaram a diminuir o movimento do setor.

Inadimplência

A inadimplência no varejo subiu 0,58% em novembro sobre o mês de novembro do ano passado. Caiu, no entanto, 0,51% em relação a outubro deste ano. A leve alta anual, disseram os técnicos da CNDL, foi atribuída a condições favoráveis da economia, que levaram a um aumento do consumo, aliado a uma alta de crédito. Além disso, a redução da Selic e do IPI para alguns setores ajudou a alavancar as compras que podem ser realizadas de forma não planejada.

Já a redução do volume de calote de um mês para outro reflete, segundo os mesmos técnicos, a maior preocupação dos consumidores em não se endividar perto das comemorações de fim de ano. Eles salientaram que a injeção de recursos do 13º salário permite aos consumidores limpar seus nomes e honrar seus compromissos.

Cinco shoppings de São Paulo abrem 2.300 vagas temporárias

Os cincos shoppings do grupo Sonae Sierra Brasil na Grande São Paulo estão com 2.300 vagas temporárias abertas, segundo levantamento da companhia.

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A maioria das oportunidades são para os cargos de atendentes, operadores de caixa e estoquistas. Os interessados devem contatar diretamente as lojas ou entregar o currículo na recepção da administração do shopping.

Para estoquistas, não é necessário experiência anterior, tendo como única exigência ser maior de 18 anos. As vagas para atendentes ou vendedores exigem ensino médio completo, dinamismo para atendimento, mas não requer experiência anterior.

Para a função de operador de caixa, é necessário experiência anterior, ensino médio completo e idade maior de 18 anos.

CONFIRA OS ENDEREÇOS DOS SHOPPINGS:

Boavista Shopping – R. Carlos Gomes, 791, Santo Amaro, São Paulo – (0/xx/11) 4003-7310 – www.boavistashopping.com.br

Shopping Penha – R. Dr. João Ribeiro, 304, Penha, São Paulo – (0/xx/11) 4003-7210 – www.shoppingpenha.com.br

Shopping Plaza Sul – Praça Leonor Kauppa, 100, Saúde, São Paulo – (0/xx/11) 4003-7220 – www.shoppingplazasul.com.br

Shopping Campo Limpo – Estrada do Campo Limpo, 459, São Paulo – (0/xx/11) 4003-7320 – www.shoppingcampolimpo.com.br

Shopping Metrópole – Praça Samuel Sabatini, 220, S. Bernardo do Campo – 0/xx/11) 4003-7370 – www.shoppingmetropole.com.br

Lojas inauguram novo corredor no Mogi Shopping

O MOGI SHOPPING entrega hoje aos seus consumidores um novo corredor, próximo à loja Polishop, parte da primeira fase de sua expansão, e que oferecerá novas lojas e muitas novidades. Com aproximadamente 2.800 metros quadrados, o novo local possui iluminação especial, vasos com flores e piso com identidade visual idêntica ao do corredor de expansão, criado em 2007.

Com visual moderno e arrojado, as lojas ZELO, TIP TOP, SCALA, SÃO PAULO MANIA, UZ GAMES, MAGMA, RESUMO e CÓDIGO GIRLS estarão prontas para receber os clientes a partir das 10 da manhã. No decorrer da semana haverá ainda a inauguração das lojas BELUGA, PINK & CO, HERING, MR. CAT, TENNIS BAR e GATA TRAQUINA. A PERNAMBUCANAS, que ocupará o espaço deixado pela C&C (Casa e Construção), também inaugura sua loja no Mogi Shopping na próxima semana. Futuramente, o corredor entregue agora dará acesso aos cinemas, ao Boulevard – espaço de convivência com lojas e cafés – e ao novo MOGI PLAY.