Cacau Show lança Tablete + Leite

A Cacau Show dá mais um importante passo no desenvolvimento de seus produtos. Conhecida pela inovação em sabores, a empresa foi buscar o que há de melhor no padrão europeu de qualidade e, após vários testes, apresenta com exclusividade o Tablete + Leite. O grande diferencial deste chocolate está na composição e no seu processo de elaboração.

A principal etapa de sua fabricação, a conchagem, é mais longa, o que confere uma melhor formação dos compostos aromáticos e textura. Com uma receita exclusiva, o Tablete + Leite traz 28% de cacau e é feito com leite de alta qualidade com quase o dobro da quantidade dos outros chocolates. O resultado é a textura cremosa do leite, que acentua o sabor e faz com que o produto derreta na boca mais facilmente.

Fnac inicia pré-venda de TVs 3D

Em todas as nove lojas físicas da Fnac no Brasil, os interessados já podem comprar em pré-venda os primeiros aparelhos de TV 3D lançados no mercado brasileiro. Neste momento, as TVs só são vendidas como parte integrante de um kit montado pela Samsung: uma TV 3D + um leitor de blu-ray 3D + dois óculos + um disco blu-ray 3D do filme Monstros vs Alienígenas.

De acordo com Benjamin Dubost, diretor comercial da Fnac Brasil, “em ano de Copa do Mundo, os diversos lançamentos previstos pela indústria, que vão desde tamanhos maiores de LCD até esta novíssima tecnologia 3D, fazem com que nossa expectativa de crescimento na área fique em torno de 40% no ano”. O lançamento destes aparelhos em 3D vem atender a uma crescente expectativa dos Clientes Fnac que, já há algum tempo, têm perguntado com frequencia sobre esta tecnologia nas lojas Fnac. “A Fnac tem muito orgulho em ser protagonista de mais uma revolução tecnológica”, complementa Benjamin Dubost.

Dia das Mães no Shopping União de Osasco, um amor que aquece

Para aquecer o amor entre mãe e filho, os freqüentadores do Shopping União de Osasco, na Grande São Paulo, poderão ganhar uma charmosa cumbuca nas compras acima de R$ 300 realizadas nas lojas do Shopping, até o dia 9 de maio. São dois modelos exclusivos para colecionar. Os presentes são limitados a duas peças por CPF.

Para participar, é necessário consultar o regulamento da promoção. A campanha é válida até o dia 9 de maio ou até que se findem os estoques. O balcão de trocas está localizado no Piso Voegeli, próximo aos elevadores panorâmicos e funcionará de segunda a sábado, das 12h00 às 22h00 e aos domingos, das 12h00 às 20h00. Não deixe de retribuir à sua mãe todo amor que ela lhe dedica com este presente, que vai tornar os dias dela ainda mais aconchegantes.

O Shopping União de Osasco investiu R$ 450 mil neste Dia das Mães. Segundo o superintendente, João Carlos Alves Feitosa, a expectativa é que a data, uma das mais importantes do calendário do Varejo, gere um aumento de fluxo de público e de vendas tão promissor quanto o do Natal.

Crediário para o Dia das Mães chega a 48 meses

Bancos e financeiras estão usando o argumento de vendas do Dia das Mães para oferecer empréstimo pessoal pré-aprovado a seus clientes com prazos a perder de vista. Os financiamentos chegam a 48 meses. São quatro anos, mais da metade do tempo oferecido para quitar um financiamento de veículo, que é de 72 meses, e ainda sem a garantia real do bem.

O Bradesco, por exemplo, esticou de 36 para 40 meses o prazo do financiamento do empréstimo pessoal para seus clientes. O banco começou esta semana a oferecer essa linha de crédito toda a vez que um correntista acessa a máquina de autoatendimento. Ele vincula o empréstimo ao presente do Dia das Mães.

A Losango, promotora de vendas do banco HSBC, é outra instituição financeira que decidiu desde quinta-feira da semana passada alongar de 15 para 24 meses o prazo do empréstimo pessoal. De acordo com a instituição financeira, a decisão foi tomada também por causa da maior procura por financiamentos que ocorre no Dia das Mães. A taxa de juros varia de acordo com o perfil do cliente.

Segundo o superintendente do segmento pessoa física do Santander, Rogério Estevão, a instituição oferece 48 meses de prazo no empréstimo pessoal destinado a seus clientes. “O mercado de crédito está muito líquido”, observa ele. Em dois meses, março e abril, o banco pré-aprovou uma cifra significativa de crédito para os correntistas. “Não estamos usando o argumento do Dia das Mães. O nosso mote é que estamos junto com os nossos clientes.”

O Banco PanAmericano também optou por esticar os prazos de pagamento dos empréstimos pessoais. Em janeiro, a instituição que parcelava esse tipo de crédito em 24 vezes, aumentou o prazo para 36 vezes.

Na análise do vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, as instituições financeiras estão usando o argumento do Dia das Mães para mudar as condições de financiamento exatamente na linha de crédito que proporciona os maiores rendimentos. Pesquisa da Anefac de março revela que os juros mensais cobrados dos empréstimos pessoais de bancos e financeiras eram de 4,74% e 9,78%, respectivamente.

Ribeiro de Oliveira ressalta que essa mudança, anunciada como transitória, veio para ficar. Com a competição acirrada entre bancos e financeiras, essas instituições decidiram alongar prazos, mesmo da linha de crédito considerada mais arriscada, porque o cenário macroeconômico é favorável.

“O emprego formal está crescendo e a renda também. Além disso, a inadimplência está em queda”, observa o vice-presidente da Anefac. Na sua opinião, mesmo a provável elevação da taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 8,75% ao ano, que deve ser anunciada hoje pelo Banco Central, não deve mudar os planos das instituições financeiras. “A alta da Selic não será obstáculo para o alongamento dos prazos, já que o cenário macroeconômico é favorável.” Com prazo mais longo, os bancos conseguem expandir a carteira e conquistar mais clientes.

Estevão, do Santander, por exemplo, reforça essa tendência. Ele diz que, mesmo com a elevação da Selic, o banco pretende evitar qualquer tipo de repasse para o consumidor.

Marisa segmenta para crescer mais rápido

Quatro lojas de rua da Marisa foram tomadas por clientes fieis na tarde de domingo. Dois pontos da capital paulista, um de São Bernardo e outro em Campinas abriram as portas para consumidoras que possuem o cartão da rede conhecerem a Marisa Lingerie, a nova bandeira da empresa.

Além de canapés, refrigerantes, espumantes e bombons de chocolate com lingeries desenhadas em açúcar, as convidadas puderam conferir (e comprar, por quatro horas) um mix de 30 mil itens em peças íntimas. Para a festa de lançamento no dia 25, quatro lojas, que antes ofereciam o mix tradicional da rede – moda feminina, masculina e infantil – precisaram encerrar a reforma às pressas na madrugada de sábado. O plano de abrir antes de 12 de junho, Dia dos Namorados, foi revisto para permitir a inauguração oficial ontem, a menos de duas semanas do Dia das Mães.

A investida em um modelo de loja segmentada é a segunda realizada pela Marisa, que em outubro já tinha aberto a Marisa Feminina para vender roupas e acessórios só para mulher. Cerca de 25% da vendas das rede vêm do mix para homens e crianças, enquanto outros 25% estão concentrados em lingerie, que agora pretende atrair mais consumidoras das classes A e B, e não só da C, sua tradicional compradora. Para o presidente da rede, Marcio Goldfarb, a estratégia de segmentação das lojas é uma boa opção para incrementar o crescimento orgânico da empresa, hoje com 225 pontos de venda, divididos entre shoppings e ruas.

“Uma loja como a Marisa Lingerie precisa de 250 m² a 350 m², enquanto que uma da Marisa Feminina exige entre 700 m² e 900 m²”, diz Goldfarb. “Isso é menos que uma loja Marisa “full”, que vende todos os itens em um espaço médio de 1,2 mil m², um modelo muito rígido de crescimento”, afirma o presidente da empresa, que deve investir cerca de R$ 100 milhões este ano para abrir 39 novos pontos de venda. Desses, seis são de Marisa Lingerie (contando as quatro lojas já abertas) e outras 11 de Marisa Feminina. A rede também pretende chegar este ano a Tocantins e Roraima, com novas lojas em setembro. Há outras segmentações que Goldfarb analisa, nos segmentos feminino, masculino e infantil. Tudo dentro do mercado de moda, a especialidade da empresa, diz. “Também queremos crescer via aquisições”, diz o presidente. “O varejo de vestuário é muito segmentado e existem redes regionais com bons resultados”. Em caixa, a Marisa tinha R$ 356 milhões ao final de 2009.

De acordo com a Euromonitor, o varejo têxtil movimenta no Brasil cerca de R$ 60 bilhões, sendo que 15% está concentrado nas mãos das grandes redes de vestuário – Renner, C&A, Riachuelo e a própria Marisa. Na opinião do analista do Banco Fator, Renato Prado, a estratégia da Marisa de segmentar para crescer é acertada. “Os melhores pontos do varejo já estão ocupados e fica muito difícil levar o mesmo modelo, no mesmo tamanho, para todos os lugares”, diz ele. “A dívida líquida deles é perto de zero e a rede tem uma posição de caixa confortável para aquisições”.

O consultor Eugênio Foganholo, da Mixxer, concorda que é preciso que a rede se adapte a novos formatos para manter ou crescer o nível de rentabilidade. Segundo o especialista, entre 2005 e 2009 o faturamento líquido da Marisa foi o que mais cresceu no varejo têxtil: 124,4%, o que indica média de crescimento anual de 17,5%. “Renner cresceu 13,2% ao ano e a Riachuelo, 7,4%”, diz. Para Foganholo, a Marisa acertou ao reforçar sua aposta no público feminino de classe média e média baixa, aproveitando o crescimento do seu potencial de consumo. Já a C&A perdeu fôlego frente aos concorrentes, diz. Curiosamente, há dez anos, a anglo holandesa anunciou sua rede de lingerie no país, a Design Íntimo, que deixou de existir pouco depois.

BC decide juros em meio a debate sobre “superaquecimento” econômico

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central define, nesta quarta-feira (28/04), a taxa básica de juros, a Selic. A reunião ocorre em meio a estimativas de mercado de que a economia brasileira estaria “superaquecida”, o que exigiria uma nova rodada de elevação dos juros. A maioria dos analistas consultados pelo BC na pesquisa Focus aposta em um aumento de 0,5 ponto percentual nos juros, elevando a Selic para 9,25% ao ano. Muitos economistas, no entanto, já falam em um aumento de 0,75 ponto percentual.

O principal argumento para um maior aperto monetário é a inflação. As previsões de aumento da inflação vem sendo revistas para cima a cada semana e já ultrapassam o centro da meta do governo, que é de 4,5%. O Focus desta segunda-feira (26/04) prevê, para este ano, uma alta de 5,41% do IPCA – o índice de inflação que baliza as decisões do governo.

Em seu relatório anual, divulgado na semana passada, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta para o risco de “superaquecimento econômico” no Brasil, resultado de um consumo interno mais forte do que a produção no país. De acordo com essa avaliação, o Produto Interno Bruto do país entrou em um ritmo de crescimento que supera sua capacidade produtiva, resultando em uma inflação maior.

Na semana passada, o FMI revisou para cima a expansão do PIB brasileiro em 0,8 ponto percentual: a previsão agora é de um crescimento de 5,8% em 2010. Entre os analistas consultados pela pesquisa Focus, do Banco Central, o otimismo é ainda maior. A maioria prevê uma expansão de 6% para o PIB deste ano. O governo, no entanto, rebate a tese de que a economia brasileira esteja crescendo rápido demais. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na semana passada que a economia está “aquecida, e não superaquecida”. “Não há ainda sinais concretos. É preciso esperar com paciência os resultados de abril, de maio, de junho, da produção, para ver”, disse.

Governo vai “tabelar” tarifas de cartão de crédito

O governo vai definir e fiscalizar as tarifas de cartão de crédito. A decisão foi tomada nesta terça-feira (27/04) após reunião do ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. De acordo com o ministro, a resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) que uniformizou as tarifas bancárias será alterada para contemplar o setor de cartões de crédito. A ideia é acabar com a bitarifação para os consumidores, a cobrança de serviços sem o chamado efeito gerador e a falta de informações sobre as várias tarifas existentes. “Hoje as administradores cobram até tarifa de cash by phone, que nem eles sabem explicar o que é”, disse Barreto. Segundo as operadoras de cartão, o “cash by phone” é uma linha de crédito pessoal, que deve ser solicitada por telefone e paga em parcelas fixas.

Também ficou definido o envio ao Congresso Nacional de um projeto de lei permitindo ao CMN definir regras para todo o mercado de cartão de crédito, e não apenas para tarifas. Nesse caso, o governo quer estimular a concorrência no setor. O ministro não descartou a possibilidade de ser editada uma medida provisória nesse sentido. O governo também pode aproveitar algum projeto de lei sobre esse assunto que já esteja tramitando no Congresso para fazer a alteração.

Procurada sobre a questão, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) informou que “já está em tratativas com o Banco Central, de forma a melhor entender o assunto”. A associação declarou ainda que se dispõe “em colaborar com os órgãos reguladores no que for necessário para que o setor continue seu desenvolvimento de forma justa, adequada e em sintonia com o interesse da sociedade”.

Novas operações no Maringá Park Shopping

A Lady & Lord, rede de salões de cabeleireiros localizada no Sul do país, instalará uma filial no Maringá Park Shopping (PR). Será a nona unidade da rede, que conta com filiais em Curitiba e Florianópolis. Com inauguração prevista para o final de abril, a empresa está investindo cerca de R$ 1,5 milhão. Serão gerados cerca de 80 empregos, entre manicures, cabeleireiros, depiladores, maquiadores, entre outros.

Além desta marca, uma franquia da Capodarte, especializada em calçados e acessórios, chegará também ao centro de compras ainda este mês. Será a primeira loja da franquia instalada na cidade. Já em maio, o empreendimento receberá o Caffe Millano, que oferecerá refeições tipo buffet. À noite, o ambiente cederá espaço ao Carolla Pizza D.O.C, com cardápio de cozinha mediterrânea, com influências italiana e francesa. Há uma unidade do restaurante em Curitiba.

Governo deve reduzir meta de cidades para banda larga

O coordenador do Programa de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez, disse nesta terça-feira (27/04) que a intenção do governo de levar a banda larga a 300 cidades ainda este ano foi reduzida para cem cidades. O objetivo de atingir 23 capitais passou para 17 e os pontos públicos, que seriam 150, ficarão em 100. Segundo ele, a redução foi necessária porque não haverá nenhuma complementação dos recursos já disponíveis para o Plano Nacional de Banda Larga, além dos R$ 280 milhões suplementados para a Telebrás no final de 2008 e das verbas disponíveis nos ministérios para a inclusão digital.

Sem querer dar mais detalhes sobre a política tributária prevista no plano, Alvarez adiantou que as eventuais desonerações parciais ou integrais do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) não serão desonerações universais e estarão vinculadas a determinados serviços. Alvarez lembrou que o preço máximo a ser cobrado pelo acesso à internet de banda larga será de R$ 35, mas o mercado poderá definir um preço menor. Segundo ele, esse valor foi baseado em estudos que apontaram a intenção de consumo em diferentes faixas de renda.

O coordenador reiterou a intenção do governo de não fazer a chamada “última milha”, que é levar a internet até a casa dos consumidores. Mas ele disse que, em último caso, o governo terá que assumir essa obrigação. “Se não conseguirmos nos valer de acordo com as redes das concessionárias ou das privadas existentes, vamos discutir a necessidade de garantir, na ponta, um serviço. Se ninguém quiser oferecer ou quiserem cobrar uma exorbitância, nós temos uma responsabilidade pública”, afirmou.

Alvarez participou hoje da reunião da Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre lan houses – lojas onde há o serviço de conexão à internet e jogos virtuais online. Segundo ele, esses locais devem ser vistos como espaços de inclusão digital e de cidadania e devem estar incluídos no Plano Nacional de Banda Larga.