Galleria Shopping também cobrará por estacionamento

O Galleria Shopping, em Campinas, vai começar a cobrar o estacionamento dos frequentadores a partir do dia 17 de maio. O preço mínimo será de R$ 3 por três horas. O cliente que ultrapassar o período e permanecer até seis horas no local terá que pagar R$ 1 adicional por hora. Quem ficar mais de seis horas pagará o valor fixo de R$ 10. E quem ficar até 15 minutos não será cobrado.

Lojistas e funcionários que diariamente frequentam o centro comercial pagarão uma tarifa mensal com desconto. A taxa ainda não foi fixada pela administração. Até começar a cobrança, os motoristas terão que validar o cartão de estacionamento junto aos guichês instalados nas entradas do shopping. A fase de testes, segundo a gerência, serve para habituar os clientes. Funcionários estarão nas guaritas instruindo os motoristas. A decisão do Galleria Shopping segue a tendência de outros centros comerciais da cidade, que passaram a cobrar pelo uso de seus estacionamentos desde o segundo semestre do ano passado.

O shopping ainda passa por reformulações para implantar o sistema. A guarita que fica na Rua Engenheiro José F. B. Francisco Homem de Mello está fechada para a instalação das cancelas automáticas. Os clientes devem entrar pela guarita da Avenida Selma Parada, paralela a Rodovia Dom Pedro I, que já passou pelas reformulações necessárias. Quem não gostou do início da cobrança do estacionamento foram os clientes. Alguns acharam que a atitude demorou para acontecer. “É péssima a ideia. Já frequento pouco os shoppings. Agora vou menos ainda”, afirmou a comerciante Maria Regina Coppo Dias.

A estudante Márcia Rodrigues Fernandes disse que deveriam cobrar de quem não faz compras. “Depois que os outros shoppings começaram a cobrar, passei a frequentar mais aqui (Galleria). Mas eles deveriam ter relacionado o estacionamento ao quanto você gasta no shopping. Se fiz compras e gastei, não tem porque me cobrar, deveria ser uma cortesia, um agrado para o cliente”, disse. “Não sei como vou fazer, pois venho todo dia ao local. Imagina quanto vou gastar. Mas de verdade, achei que até demorou para colocarem a taxa aqui”, disse o médico Clóvis Machado.

A vendedora Andreia Pereir afirma que o estacionamento deve ser cobrado para dar mais segurança. “Acho necessário selecionar o público. Não é qualquer um que vai gastar para ir até um local e fazer baderna”, disse. Segundo a administração do shopping, as mudanças são para proporcionar maior comodidade e conforto aos usuários. Além de reorientar o fluxo de veículos, o shopping receberá novas câmeras para o circuito interno de TV para aumentar a segurança.

Montana Grill cresce fora de shoppings

O Grupo Montana Grill também está expandindo em pontos-de-venda fora de ruas e shoppings. A rede abrirá uma nova loja no Hipermercado Andorinha, além de reforçar a sua presença em aeroportos e empresas por meio de uma parceria com a Gran Sapore, que atua no setor de refeições corporativas. Com a parceria, a loja Montana Grill Express passará a aceitar o cartão de benefícios da Gran Sapore, oferecendo mais opções de pagamento aos seus consumidores. O formato express, com a concepção de fast-food, ainda está com novo layout, novo cardápio e teve seu mix de produtos ampliado com novos pratos.

De acordo com o grupo, a intenção com o modelo é levar a marca a outras camadas e faixas etárias da população. “Foram feitas inúmeras pesquisas nas melhores casas dos EUA e do Brasil que atuam na área de grelhados, buscando o perfil adequado do negócio: pratos rápidos, baratos e saudáveis [light]”.

Hoje o Montana Grill Express conta com uma unidade própria no Shopping Iguatemi de em Campinas, no interior de São Paulo, sendo que o grupo conta com 80 franquias, com previsão de novas inaugurações.

Senado entra na disputa por internet rápida sem fio

Operadoras de celular e empresas de TV por assinatura disputam a tecnologia Wimax, que permite a oferta de banda larga sem fio, até agora não liberada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O Senado criou grupo de trabalho para acompanhar o assunto. O presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, Flexa Ribeiro (PSDB-PA), criou um grupo de trabalho para acompanhar a consulta pública da Anatel para um novo regulamento para o MMDS. A proposta prevê reduzir de 190 para 50 o total de canais reservados ao serviço. A Neotec, associação que representa as empresas de MMDS, propôs à Anatel a redução para 90 canais.

Anteontem, Ribeiro e quatro integrantes da comissão -os senadores Cícero Lucena (PSDB-PB), Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA), Roberto Cavalcanti (PRB-PB) e Renato Casagrande (PSB-ES)- reuniram-se com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg. Flexa Ribeiro disse que foi cobrar mais agilidade da Anatel. “”O interesse do Senado é aumentar a competição na oferta da banda larga e diminuir o preço do serviço. É preciso saber por que o processo não anda”, disse, dando eco às queixas das empresas de TV paga.

A discussão sobre o uso da faixa de frequência de 2,5 GHz (gigahertz) para acesso a banda larga sem fio se arrasta há vários anos na Anatel. A demora da agência em regulamentar o uso da faixa e em certificar equipamentos está inserida no contexto da disputa entre as operadoras de TV por assinatura que não usam cabo (como a Sky) e as empresas de telefonia móvel por mais espaço no espectro de faixas de frequência. Quem tiver mais espaço tem condições de oferecer mais serviços a mais clientes, como acesso a internet em alta velocidade. Caso seja aprovada a proposta da Anatel em consulta pública, as TVs perderão 140 MHz até 2015. Hoje, elas dispõem de 190 MHz. As frequências são “avenidas” por onde as TVs fazem circular seus sinais.

As operadoras móveis, por meio de sua associação, a Acel, pressionavam a Anatel para ficar com 140 MHz das TVs fechadas que, para elas, estariam subutilizados. Enquanto isso, o tráfego em suas redes vem dobrando a cada ano e, segundo elas, haveria risco de colapso, caso novas frequências não fossem liberadas. A proposta da Anatel ainda será submetida a consulta pública.

Exposição fotográfica Cidade Geometria no Shopping Neumarkt Blumenau

A exposição Cidade Geometria – Blumenau em Linhas e Ângulos começou ontem (28/04) no segundo pavimento do Shopping Neumarkt, em Blumenau (SC). As fotografias, de autoria de Mariana Furlan, exploram a arquitetura de construções blumenauenses. Cidade Geometria apresenta quatro pontos icônicos _ Teatro Carlos Gomes, Catedral São Paulo Apóstolo, Ponte dos Arcos e Ponte de Ferro _ e explora ângulos inusitados e diversos às imagens normalmente exploradas destes locais.

A proposta resultou em uma experiência estética, com fotografias marcadamente geométricas e até abstratas, que oferecem pontos de vista novos e por vezes intrigantes aos espectadores. As fotos captam detalhes, sombras esquecidas, formas escondidas, cantos e quinas. E a partir das mesmas linhas das edificações, novas imagens foram “construídas”. As 25 fotos da exposição são em preto e branco, ressaltando a força da forma e da luz.

Para compor as imagens, a autora usou a estética inspirada no Construtivismo, surgido no começo do século 20. O movimento artístico que teve grande força na Rússia trouxe à fotografia a valorização do que é concreto, da arquitetura, da geometria e abriu espaço ao abstracionismo. As imagens permanecem em exposição até o dia 12 de maio. Cidade Geometria – Blumenau em Linhas e Ângulos é um projeto subsidiado pelo Fundo Municipal de Apoio à Cultura de Blumenau, aprovado em 2009.

BC sobe juros a 9,5%; taxa real é a mais alta do mundo

O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, decidiu nesta quarta-feira (28/04) aumentar a taxa básica de juros (a Selic) em 0,75 ponto percentual, indo de 8,75% para 9,5% ao ano. A taxa de juros não mudava havia oito meses. Estava em 8,75% desde julho do ano passado. Foi também o primeiro aumento da taxa em 19 meses, desde setembro de 2008, quando ela subiu de 13% para 13,75%. Depois disso, a Selic foi baixando ou ficando estacionada.

Segundo levantamento do economista Jason Vieira, da consultoria UpTrend, o Brasil é o país com a maior taxa de juros reais do mundo (4,5%), entre as nações com participação relevante na economia global. Em seguida, vêm Indonésia (3%) e China (2,8%). A menor taxa real, entre os 40 países da lista, é a da Índia, com -9,7%. Os EUA têm uma taxa real de -2,1% e ocupam o 34º lugar no ranking.

A taxa de juros reais representa a Selic, descontando-se a inflação projetada para os próximos 12 meses. Os juros são usados como política monetária pelo governo para conter a inflação. Com juros altos, as prestações ficam mais caras e as pessoas compram menos, o que restringe o aumento dos preços.

Um aspecto positivo dos juros altos é que eles remuneram melhor as aplicações. Isso é bom para os investidores brasileiros e também para os estrangeiros, que procuram o país. Por outro lado, os juros altos prejudicam as empresas, que ficam mais cuidadosas para tomar empréstimos e fazer expansões. Por causa disso, o emprego também não cresce tanto. É em razão desse efeito que os empresários reclamam contra os juros altos.

O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e os diretores de Política Monetária, Política Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e Administração.

Riachuelo remodela seus pontos de venda e prepara expansão

Durante muitos anos, a política do preço baixo garantiu o relativo sucesso das Lojas Riachuelo, que tinha nos clientes da classe C, especialmente no Nordeste, seu maior contingente de consumidores. Essa fórmula, no entanto, começou a dar sinais de esgotamento, a partir de 2004, quando uma nova classe média emergiu no País.

Para essa turma, além do preço dos produtos, o estilo da roupa e a experiência de compra tornavam-se vitais. Diante da mudança de comportamento de seus clientes, a empresa teve de agir. A resposta veio em 2009, com a criação de um novo conceito de loja, com uma decoração mais leve e com espaços exclusivos para cada segmento: infantil, jovem, esporte e casa, que funcionam como pequenas lojas dentro da própria loja. Os resultados dessa estratégia começam a aparecer agora.

No ano passado, a receita líquida atingiu R$ 2,18 bilhões, 14,3% maior do que a de 2008, e os planos para incrementá-la são mais ousados. Tanto é que a empresa pretende desembolsar R$ 182 milhões na abertura de mais 26 pontos de venda até 2011 e investirá outros R$ 40 milhões por ano para remodelar as 101 unidades concebidas no antigo formato. “Em apenas dois anos vamos ampliar nossa área de vendas em cerca de 30%”, conta Flávio Rocha, presidente e acionista das Lojas Riachuelo. Trata-se do mais ambicioso plano de expansão da história da companhia.

O objetivo é ocupar cada vez mais espaço nos shopping centers das capitais, inclusive aqueles frequentados por integrantes da classe B. “Isso é vital para fazer com que as marcas próprias da Riachuelo (Pool, Dript, Miss Young e Body Work, entre outras) sejam cada vez mais percebidas como grifes aspiracionais para os integrantes da classe C”, destaca a consultora de varejo Heloisa Omine, dona da Shopfitting e professora de mestrado da Escola Superior de Propaganda e Marketing. “Sem contar a possibilidade de a rede fisgar novos consumidores”, completa.

Nesse cenário, o público jovem é o grande alvo da empresa. De acordo com Rocha, desde o relançamento da Pool, em maio de 2009, e da reestrutração das lojas, a venda de artigos para esse público cresceu 50% e hoje responde por 33% do faturamento.Isso foi facilitado também pela exploração da força de ícones da molecada. É o caso da turma do Pânico na TV!, programa escolhido para divulgar uma promoção envolvendo a criação de camisetas personalizadas. A Riachuelo também reforçou a presença de personagens na linha infantil (Penélope Charmosa e Ben 10, por exemplo) e trouxe para seu universo a cantora baiana Ivete Sangalo, que assina uma das coleções. “Ivete fala diretamente com a mulher brasileira, especialmente as integrantes da nova classe média”, justifica Rocha. Para falar com os consumidores, a rede planeja investir R$ 50 milhões em ações de marketing.

Mas não adiantava somente dividir os espaços das lojas e investir em marketing para colher os resultados. O desafio era bem maior. Além de dar “um banho de loja” na Riachuelo, era necessário reduzir os custos para tornar a operação mais rentável. Para isso, a varejista remodelou seu processo de produção. Se, até 2005, apenas 20% das roupas vendidas nas lojas eram fabricadas pela Guararapes Confecções, da própria Riachuelo, hoje esse índice saltou para 80%. Mais: como suas fábricas estão situadas em áreas que recebem incentivos fiscais, como Fortaleza (CE) e Natal (RN), os custos são ainda mais competitivos que os das concorrentes Marisa, Renner e C&A. De acordo com Renato Prado, analista da Fator Corretora, apenas os incentivos representaram 3% da receita líquida do Grupo Guararapes-Riachuelo.

Trata-se de um número significativo em um segmento com margens bastante apertadas. “As políticas adotadas pela Riachuelo explicam o bom desempenho da empresa, que vinha de um quadro de estagnação. Agora, ela tem potencial para continuar crescendo acima da média” opina Juliana Campos, analista de varejo da Ativa Corretora.

Pacote de medidas para exportadores passa por últimos ajustes

O ministro de Desenvolvimento, Miguel Jorge, afirmou nesta quarta-feira (28/04) que o pacote de medidas para exportadores está passando pelos últimos ajustes técnicos e deve sair na próxima terça ou quarta-feira. “Já tem várias coisas que estão com o martelo batido”, informou o ministro. Segundo ele, o pacote deve ser entregue ao presidente até a sexta-feira para que ele possa analisar e anunciar as medidas na próxima semana.

“Não há divergências. São ajustes técnicos que têm de ser feitos”, explicou. Sobre a devolução de créditos tributários acumulados, o ministro disse que estão “muito bem encaminhadas”. O assunto é um dos pontos mais polêmicos do pacote já que a Receita Federal apontou um impacto significativo no fluxo de caixa se a medida fosse aprovada. As medidas foram tratadas em reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Luciano Coutinho.

Os participantes aproveitaram o encontro para discutir a possibilidade de priorizar produtos nacionais nas compras de algumas áreas do governo, de acordo com o Miguel Jorge.

Batmóvel Tour chega ao Shopping Interlagos

Que tal fazer um “Batpasseio” para conhecer de pertinho o Batmóvel? Gostou da ideia? Então não perca mais tempo e programa-se para ir ao Shopping Interlagos, em São Paulo, de 3 a 9 de maio, e interagir com este automóvel prá lá de incrementado do homem morcego, tirar fotos e vivenciar, mesmo que por alguns minutos, o mundo fantástico do personagem que encanta crianças e adultos há gerações.

A réplica fiel do veículo usado pelo Batman na série animada “Batman: os Bravos e Destemidos” e o espaço “Foto Opportunity” para os visitantes tirarem fotos ao lado do cavaleiro das trevas e sua super máquina fazem parte da exposição “Batmóvel Tour”, promovida pela Warner Bros. Consumer Products que está percorrendo vários países, em comemoração aos 75 anos dos super-heróis da DC Comics.

São Paulo é a cidade mais atrativa para investir na América Latina

São Paulo é a metrópole mais atrativa para fazer investimentos na América Latina, a frente do Rio de Janeiro e Brasília, revelou ontem (28/04) o estudo “Índice de Atratividade de Investimentos Urbanos” (Inai), apresentado na capital da Colômbia. O Inai foi elaborado pelo Centro de Pensamento em Estratégias Competitivas (Cepec) da Universidade do Rosário, da Colômbia, e a Empresa de Inteligência de Negócios, do Chile.

Segundo esse ranking, São Paulo é “a metrópole mais atrativa” na América Latina. Cidade do México, Santiago, Rio de Janeiro, Buenos Aires e Bogotá “completam o pódio das mais bem posicionadas para a atração de maiores investimentos”. O mesmo índice ressalta que São Paulo é a cidade que “reúne as melhores condições para a atração de investimentos na região, principalmente pela importância do tamanho de seu mercado, o clima amigável para o investidor e o panorama sólido que oferece”.

Também, acrescenta, essas opções estão “respaldadas pelo tamanho de sua Bolsa de Valores e a profundidade relativa de seu mercado financeiro, assim como as boas expectativas de crescimento econômico urbano para 2010”. Depois de São Paulo, em ordem de importância, seguem a Cidade do México e Santiago do Chile, “capitais de duas das economias mais importantes do continente, que se destacam por sua força quanto ao tamanho do mercado e o reconhecimento global no caso da primeira, assim como o entorno nacional atrativo para o investimento e as boas condições de vida no caso da segunda”, diz o estudo.

Depois vem o Rio de Janeiro (4) e Buenos Aires (5), “que se posicionam em relação a outras cidades da América Latina pela forte notoriedade em escala global e pela alta presença de multinacionais, respectivamente”. Um segundo grupo formado Bogotá (6), “que sobressai pelo forte redução em seus custos de transação para a criação e localização de empresas; Cidade do Panamá (7), pela importância de seu mercado financeiro, e Monterrey (8), por seu alto poder aquisitivo e sua cultura empresarial pujante”. Depois vem Lima (9) e Brasília (10), “a primeira pelas projeções de crescimento econômico em 2010” e a segunda “pelo alto poder de compra de seus habitantes”.

O Inai levou em conta 48 cidades da América Latina, seus atributos e o desempenho, na ordem local e nacional, durante 2009, “das principais variáveis econômicas ao entorno para os negócios de interesse para um investidor que está buscando localizar sua operação em um novo mercado”. Entre os aspectos analisados figuraram também “o melhor clima de investimentos (a escala país) e uma série de variáveis na escala da cidade ou área metropolitana”.Enquanto essas primeiras dez cidades têm um clima de investimentos “amigável” e “atrativo”, em outras cidades latinoamericanas como as venezuelanas Caracas, Maracaibo e Valencia, este é “contrário”, e em Manágua e Tegucigalpa é considerado “renuente”.

Em cada uma das 48 cidades o Inai estudou, além do “clima de investimentos”, a reputação global, o PIB, o número de habitantes, o potencial financeiro, a presença de empresas globais, o conforto urbano e o crescimento esperado para 2010, entre outros. Para o Inai São Paulo alcançou 69,9 pontos; Cidade do México, 67,5; Santiago do Chile, 66,4; Rio de Janeiro, 56,6; Buenos Aires, 56,5; Bogotá, 51,5; Cidade do Panamá, 50,9; Monterrey, 50,7; Lima, 50,6, e Brasília, 50,3.