Palhaços Patati Patatá agitam pista de patinação do Natal Shopping

Quem deixou as compras de presentes para a mãe para a última hora, vai encontrar mais comodidade e diversão no Natal Shopping (RN). É que, além de prolongar o funcionamento em uma hora nos dois dias que antecedem a grande data varejista, o shopping e a pista de patinação no Gelo Fun on Ice prepararam uma surpresa para a garotada: na sexta-feira (07/05), os palhaços Patati Patatá farão uma divertida apresentação na praça de eventos, às 20h00.

Já na praça de alimentação, quem vai animar a noite de compras é o músico Carlinhos Zens. O instrumentista fará show Duo no projeto Música na Praça a partir das 19h30. No repertório leve e dinâmico, canções clássicas e músicas instrumentais dos intérpretes e compositores da música popular brasileira, e em particular, a potiguar.

Lene Macedo é a atração do Música na Praça no sábado. As apresentações musicais são gratuitas e ocorrem das 19h30 às 21h30.

Número de falências sobe mais de 15% em abril frente ao mesmo mês de 2009

No quarto mês do ano, 68 empresas tiveram falência decretada, de acordo com os dados divulgados pela Serasa nesta quinta-feira (06/05). O número representa alta de 15,25% em relação ao mesmo mês de 2009, quando 59 falências foram decretadas.

Na comparação com março, o número de falências decretadas foi quase 6,25% maior, já que no terceiro mês do ano, 64 empresas fecharam as portas. Em abril, do total de falências decretadas, 60 eram de empresas de pequeno porte, sendo que no quarto mês de 2009, esse número foi de 56 – um aumento de 7,15%.

Considerando o resultado entre janeiro e abril, o número de falências decretadas recuou na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos primeiros quatro meses do ano, 254 empresas fecharam as portas, contra 259 do ano passado – uma queda de quase 2%. Esse resultado, dizem os técnicos da Serasa, é reflexo de dois cenários distintos: o deste ano, cuja economia registra altas taxas de crescimento; e o do mesmo período de 2009, quando havia recessão, com baixa oferta de crédito e elevada inadimplência das empresas.

Com relação ao número de pedidos de falência, por outro lado, houve queda em abril, tanto frente a 2009 como na comparação com março. Foram 146 requerimentos, frente aos 185 pedidos realizados no mesmo mês do ano passado – uma queda de 21%. Na análise mensal, a queda foi maior, de 25,1%. Essas quedas, de acordo com os analistas da Serasa, refletem o crescimento das receitas, que têm facilitado o fluxo de caixa das empresas, mesmo em um ambiente de crédito ainda não normalizado para os negócios.

Considerando o porte das empresas, as MPEs representaram 61,65% dos pedidos feitos último mês, com 90 requerimentos. Outros 16 pedidos referem-se às grandes empresas, e 40, às médias. Considerando os primeiros quatro meses do ano, o número de pedidos de falência registrou queda de 8,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e abril, foram feitos 630 pedidos, contra 690 feitos no mesmo período de 2009. No acumulado do ano, quase 65% dos pedidos, ou 409, referiam-se às MPEs. Outros 143 foram feitos pelas médias empresas e os demais 78 pelas grandes empresas.

No mês passado, os pedidos de recuperação judicial caíram 39,62%, passando de 53, verificados em abril do ano passado, para 32 em igual período deste ano. Desse total, 20 requerimentos foram de MPEs. Com relação às recuperações judiciais deferidas, foram 19 em abril – número 60,42% menor que o registrado em igual mês de 2009 (48) e 36,7% inferior ao verificado em março (30). Já com relação às recuperações judiciais concedidas, houve 14 no mês passado, contra sete em março e seis em abril de 2009. No último mês, não houve recuperação extrajudicial requerida e homologada.

Para os analistas da Serasa, as perspectivas são as de que os indicadores de falências e recuperações continuem em queda, por conta do melhor cenário da economia – com melhores condições financeiras das empresas e pela recuperação gradual das empresas.

Promoções neutralizam alta de preço de TV em anos de Copa

Em anos de Copa do Mundo, as promoções feitas pelos varejistas contêm a alta de preços de televisores que poderia ser causada pelo aumento de demanda pelos aparelhos. “Por hipótese, devem surgir tantas promoções que um efeito elimina o outro”, explicou o economista da FGV (Fundação Getulio Vargas), André Braz. O período de compra dos televisores para acompanhar o evento mundial costuma ser em maio e junho. Nos anos de Copa do Mundo, o que se nota é que os preços dos aparelhos oscilam pouco neste período.

Em 1998, os preços variaram 0,14% em maio e 1,29% em junho. Naquele ano, enquanto as vendas industriais de TV ficaram entre 300 e 400 mil, nos meses de maio (691.794) e de junho (604.176) o volume superou os 600 mil, segundo dados da Eletros (Associação Brasileira de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos). Em 2002, a variação de preços foi de 0,46% e 1,07% nos meses de maio e de junho, quando as vendas ficaram em 527.053 e 454.367 unidades, também picos de vendas industriais para o ano. Em 2006, os televisores ficaram 2,95% e 1,18% mais baratos em maio e junho. “O lançamento de novas tecnologias tende a baratear os produtos mais antigos”, disse Braz, em relação às quedas de preços em alguns momentos.

Em 2010, uma pesquisa realizada pela Serasa Experian mostrou que 66% dos varejistas pretendem fazer promoções no período da Copa, com destaque para as médias empresas e as da região Nordeste. Os produtos mais procurados serão artigos para torcida, indicados por 53% dos varejistas, seguidos de TV de alta definição (22%), bebidas em geral (16%), TV convencional (14%) e eletrônicos (15%).

De acordo com o assessor econômico da Serasa, Carlos Henrique de Almeida, neste ano, os preços dos televisores não devem apresentar tantas oscilações, a exemplo dos anos anteriores de Copa. “Em ambiente com o consumidor mais endividado, não tem como repassar preços, a não ser que faltem televisores, o que não acredito que possa acontecer. A indústria está em plena capacidade”.

O endividamento do consumidor, de acordo com ele, acontece devido aos incentivos fiscais dados pelo governo durante a crise econômica, a exemplo da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a compra de carros, materiais de construção e móveis. Neste ano, os preços dos televisores caíram 0,06% em janeiro e 0,21% em fevereiro, além de terem ficado praticamente estáveis em março (0,06%). A partir do Dia das Mães, segundo Almeida, os consumidores começam a pensar nas aquisições para a Copa da África do Sul.

Shopping Piracicaba ganha loja do Siberian

Dando continuidade ao seu projeto de expansão, uma das principais marcas do varejo brasileiro desembarca no Shopping Piracicaba, no interior paulista, nesta quinta-feira (06/05). Trata-se da Siberian, grife com presença em shoppings e grandes cidades do país.

Para prestigiar a abertura da loja, executivos da Siberian estarão em Piracicaba para conhecer as instalações da nova unidade, conversar, brindar com clientes e imprensa. Com moderna decoração e um aconchegante mezanino, a loja tem 492 metros e muitas novidades pra quem gosta de estar na moda.

Fundada em 1988, a Siberian conceituou-se no mercado oferecendo aos seus clientes roupas casuais e básicas com qualidade em um ambiente agradável, e assim vem construindo sua trajetória de sucesso. Em 1993 a marca então conhecida com Siberian Husky passou a chamar-se apenas Siberian, junto a esta mudança passou a oferecer coleções inspiradas nas principais tendências da moda mundial. Outra mudança foi a separação das linhas feminina e masculina, criando assim: Siberian e Siberian Men.

No decorrer dos anos o espaço físico da marca vem aumentando devido a um plano de expansão que transformou a Siberian em uma rede com 57 lojas próprias espalhadas pelo Brasil. Até julho de 2010 são esperadas mais seis lojas, sempre com ambiente clean e aconchegante. O crescimento da marca demonstra a consagração junto ao publico.

Academia Bio Ritmo e Continental Shopping fazem parceria para o Dia das Mães

Com o conceito “Sua mãe ainda mais linda”, a campanha para o Dia das Mães do Continental Shopping, em São Paulo, conta com a parceria da rede de academias paulistana Bio Ritmo. As imagens da campanha mostram o ambiente saudável de uma academia, com mães se exercitando, em uma interação com rosas vermelhas, simbolizando que a delicadeza e carinho materno estão sempre presentes. Além de ressaltar a beleza das mães, a campanha, desenvolvida pela AgaDN Comunicação, promove um concurso cultural.

Para participar, é preciso retirar um cupom disponível em vários locais do shopping: no balcão da campanha no segundo piso, nos displays do mall, no balcão de atendimento do SAC e no fraldário. Nele, será escrita uma frase, com no máximo quatro linhas, respondendo à seguinte pergunta Por que sua mãe merece mais este presente do Continental? O cupom deverá ser colocado na urna, que ficará à disposição até as 22h00 do dia 23 de maio, dia de encerramento da campanha. Serão escolhidas duas frases e os vencedores ganharão dois planos anuais completos da Bio Ritmo, um para o autor da frase e outro para presentear sua mãe.

Brazil Trade Shows anuncia ampliação na diretoria

Em continuidade ao plano estratégico de aumentar sua presença em mercados-alvo, a Brazil Trade Shows (BTS) anuncia mudanças na gestão da empresa. A partir de 14 de junho, Marco Antonio Mastrandonakis, atual presidente, passa a fazer parte do Conselho de Administração como sócio e assume a responsabilidade pela área de Relações Institucionais da BTS. Para a presidência executiva do grupo será nomeado Alexandre Barbosa, diretor da ForMóbile, feira adquirida pela BTS em agosto de 2009, que vem somar-se ao corpo diretivo.

Com 20 anos dedicados ao setor de feiras, Mastrandonakis terá como missão estreitar relacionamentos estratégicos e criar novas oportunidades para a BTS, seja por meio de parcerias, novos produtos e aquisições. No médio prazo, o plano da empresa é ter 25 feiras ou mais, distribuídas em, ao menos, três diferentes setores da economia. “O tamanho que temos hoje e nosso agressivo plano de expansão exige esse novo modelo de gestão”, explica.

O novo presidente executivo, Alexandre Barbosa, tem 27 anos de atuação em feiras e mídias segmentadas. A experiência e os resultados bem sucedidos alcançados com a ForMóbile no setor de madeira-móvel credenciaram o empresário a dar continuidade ao plano de expansão traçado pelos acionistas do DLJ South American Partners, fundo de private equity que criou a Brazil Trade Shows em setembro de 2007, a partir da aquisição da Fispal.

Hoje, a Brazil Trade Shows é a maior promotora de feiras voltadas para a cadeia produtiva de alimentos e bebidas na América Latina. Seu portfólio inclui nomes como: Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, Fispal Bahia, Fispal Hotel Bahia, Fispal Hotel Rio de Janeiro, Espaço Café Brasil, ABF Franchising Expo, Brasilshop, TecnoSorvetes, TecnoCarne, MercoAgro e ForMóbile. Na área editorial é responsável pela publicação da Revista Nacional da Carne e Revista Leite e Derivados, duas maiores e mais importantes feiras técnicas dos seus respectivos segmentos.

Vendedores năo sabem convencer o cliente, diz pesquisa

Quando o assunto é convencer o cliente a comprar, os vendedores brasileiros apresentam dificuldades. Ao menos, é o que revela pesquisa financiada e realizada pelo especialista e palestrante de vendas, Marlus Jungton. De acordo com o estudo, das sete etapas da venda avaliadas (prospecção, pré-abordagem, abordagem, apresentação, objeções, fechamento e pós-venda), a apresentação, na qual a principal meta do vendedor é convencer o cliente a comprar o produto, foi a que obteve o pior resultado, com 26% de acertos.

De modo geral, os participantes acertaram 55% das questões propostas, sendo as relacionadas com o pós-venda as que obtiveram o maior percentual de acertos, 89%. O resultado, na opinião de Jungton, revela em quais áreas as empresas devem investir ao treinar sua equipe comercial e assim aumentar o faturamento e seu valor de mercado.

No que diz respeito aos profissionais, o estudo mostra que os vendedores investem pouco no aprendizado de novas técnicas de vendas. A maior parte, 39,10%, investe por ano o valor máximo de R$ 100 em atualização, apesar de 46% afirmarem se aperfeiçoar uma vez por semana.

Sobre o perfil dos profissionais que mais apresentam domínio das técnicas de vendas, a pesquisa aponta para homens, 36 anos, residentes nas regiões Sul e Sudeste do País, sendo que a maior parte possui curso superior ou pós-graduação.

O levantamento foi feito por meio de um teste on-line com 1.360 vendedores residentes em quase 400 municípios de todos os estados brasileiros.

Indústria de TVs tem prejuízo de quase R$ 1 bi com falta de matéria-prima

A indústria de TVs deixou de faturar R$ 898,5 milhões nas últimas dez semanas por causa do atraso na entrega de componentes importados usados para a fabricação do aparelho. A estimativa é do Sindicato da Indústria de Eletrônicos de Manaus, que aponta a busca pelas tecnologias LED, plasma e LCD e a Copa do Mundo como os causadores do aumento da procura pelo aparelho. De acordo com a entidade, só no primeiro trimestre deste ano, as encomendas às fábricas aumentaram 35% em relação ao mesmo período de 2009.

Sem os componentes eletrônicos comprados de outros países, o brasileiro corre sério risco de assistir à Copa do Mundo na velha TV de tubo. Para Wilson Périco, presidente do sindicato, o problema pode comprometer as metas do setor para 2010. “Neste ano, devemos produzir cerca de 11 milhões de TVs [alta de quase 20% em relação a 2009], mas o atraso na liberação de matéria-prima pode prejudicar essa meta. A linha de produção de alguns modelos está parada por falta de equipamento. Como já entramos na 11ª semana com esse problema, estimo um prejuízo de R$ 898,5 milhões (US$ 500 milhões) para o setor”.

A matéria-prima para a produção das TVs está empilhada sob tendas improvisadas e disputa espaço com as aeronaves na pista do aeroporto de Manaus. Com o bom momento da economia brasileira, a indústria ampliou a compra de equipamentos, mas o aeroporto de Manaus não estava preparado para suportar tamanha alta do movimento – cerca de 200% maior que em 2009.

Périco aponta a falta de planejamento em infraestrutura da Infraero (estatal que administra os aeroportos brasileiros) como causa do problema. “Não fizeram os investimentos necessários nos últimos dois ou três anos. Tivemos uma reunião com a Infraero em Brasília, na qual eles disseram que a indústria não tinha avisado que a demanda ia crescer tanto. Essa é a primeira vez que eu ouço que o crescimento econômico é o culpado [por impedir a produção industrial]”.

Manaus concentra praticamente toda a produção de TVs vendidas no Brasil. Segundo o sindicato, só nos dois primeiros meses de 2010, a indústria comercializou cerca de 1,1 milhão de TVs – a maior parte delas de LCD, plasma e LED. Uma TV produzida em Manaus demora pelo menos 15 dias para chegar aos principais centros consumidores do país “porque os aparelhos vão de balsa até Belém e só depois vão de caminhão”.

As grandes redes informaram que ainda não sofrem desabastecimento de TVs, mas a hipótese não está descartada. Em nota, o Walmart informou que “o risco existe” e que “caso a situação [da indústria] não se normalize, a oferta pode ser prejudicada nos meses de junho e julho”. Já o Grupo Pão de Açúcar, dono das redes Extra e Ponto Frio, informou que estima vendar 110% mais TVs nos primeiros seis meses deste ano em relação a 2009. O Carrefour afirmou que, com o apelo da Copa do Mundo, superou 35% a meta inicial de vendas de TV no mês de abril.

Por meio de nota, a Infraero esclarece que a situação do aeroporto de Manaus é “atípica” para o primeiro quadrimestre deste ano, com alta de mais de 220% no volume de cargas de importação. O crescimento dos negócios “surpreendeu a todos”, informa a estatal. “Foram desembarcadas em 2010, 24.814 toneladas contra 7.613 toneladas em relação a 2009. Cabe ressaltar que, somente no mês de abril de 2010, foi registrado um crescimento de 257% em relação ao mesmo período do ano anterior com a chegada de 8.403 toneladas contra 2.393 toneladas recebidas no mesmo mês de 2009”.

A Infraero diz que já contratou 71 funcionários para se juntar aos 349 do terminal, e este mês deve chamar outros 114 colaboradores. Além disso, a empresa registra que tem atuado em parceria com a Receita Federal e outras agências reguladoras para “minimizar os impactos operacionais” decorrentes de atrasos e falta de mão de obra para liberar os produtos. Entre as ações estão, inclusive, a contratação de mais empilhadeiras para o setor de cargas do aeroporto.

Banco Central prevê que preços de gasolina e gás de cozinha não subirão neste ano

O Banco Central prevê que os preços da gasolina e do gás de cozinha não sofrerão reajustes neste ano, segundo a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do último dia 28 de abril, divulgada nesta quinta-feira (06/05). Segundo o documento os preços do petróleo aumentaram, mas passaram a variar menos. “O cenário central de trabalho adotado pelo Copom prevê preços domésticos da gasolina inalterados em 2010”.

O documento destaca, no entanto, que o preço do petróleo é envolvido em incertezas, devido ao cenário de recuperação da crise na economia global, e essa incerteza “pode, eventualmente, se transmitir à economia doméstica”. Além disso, o BC previu que os preços da energia elétrica devem subir 0,7%, contra uma estimativa de 3,3% na ata da reunião anterior, em março.

No dia 6 de abril, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) autorizou revisões nas tarifas de energia elétrica para Minas Gerais, Mato Grosso e cidades do interior de São Paulo, onde deverão ficar mais baratas. O item que mais contribuiu para as reduções nas tarifas dos três Estados foi à energia comprada da usina hidrelétrica de Itaipu, vendida em dólar. Nos últimos 12 meses, a cotação da moeda dos Estados Unidos caiu de R$ 2,25 para R$ 1,78.

A agência aprovou uma redução média de 5,69% nas tarifas da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), que atende 3,5 milhões de unidades consumidoras em 234 municípios do interior de São Paulo, incluindo as cidades de Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto e Araraquara.