Neste ano a marca de calçados Di Cristalli completa dez anos e inaugura uma nova loja em Curitiba, localizada no primeiro piso do Shopping Estação ao lado da loja Renner. Com calçados femininos arrojados que seguem as atuais tendências de moda, a Di Cristalli também mostra sua preocupação em oferecer produtos confortáveis. “Hoje é uma exigência da mulher que o calçado seja confortável. Temos investido muito nessa área”, destaca André Careli, proprietário da loja. A marca é da cidade de Três Coroas, no Rio Grande do Sul, onde também fica a fábrica.
Escovar os dentes com a torneira fechada. Jogos de tabuleiro que simulam compras de áreas de preservação ricas em recursos naturais ao invés de apenas terrenos. Escolas ensinando o ciclo da reciclagem para crianças de zero a seis anos. Estamos diante de um novo cenário onde os futuros consumidores exigirão como diferencial a causa verde. Preservar, reaproveitar e não desperdiçar. Assim, os pequenos de hoje estão sendo preparados para o consumo de amanhã, muito mais consciente e responsável.
O tema ganha novos rumos a cada dia. Tragédias ecológicas são noticiadas e o comportamento do consumidor está em cheque. Por isso, já é possível encontrar escolas que ensinam crianças a terem hábitos sustentáveis. Em alguns casos, os pais se preocupam em criar um “eco-chato”, apelido dado aos defensores da causa verde. Mas não são apenas as escolas. Se antes o Banco Imobiliário incentivava o consumismo desenfreado aos futuros profissionais diante de um tabuleiro, hoje, o mesmo jogo ganha ares sustentáveis.
As marcas do varejo também aderiram à causa que qualifica a educação dos pequenos sobre a proteção ao planeta. A Danone, por exemplo, lançou o Danoninho Para Plantar e salienta a importância do reflorestamento. Apesar da causa ser verde, o comportamento do consumidor entrou em alerta vermelho.
Com 73 anos de mercado, a Estrela sempre esteve ligada à educação dos pequenos. Jogo da Vida e Banco Imobiliário estiveram nas prateleiras do quarto da maioria das crianças. Por isso, a cada ano, a empresa realiza de três a quatro pesquisas em grupos para saber o que as crianças estão discutindo, vendo na TV e no cinema. A última experiência resultou no Banco Imobiliário Sustentável.
Além de reforçar a importância de ações sustentáveis, o produto também se adequou à causa. A partir de sua produção, a Estrela eliminou o plástico que envolvia as embalagens do jogo, mesmo com a resistência dos varejistas por conta da violação do produto. Ainda é pouco para que o produto não fique apenas no discurso? A Estrela foi além. As cartas do jogo são feitas de papel reciclado, assim como a embalagem, que agora é envolta em um plástico especial feito em parceria com a Brasken. Até o dinheiro usado no Banco Imobiliário Sustentável não é mais o mesmo. Ao invés das notas, os jogadores utilizam crédito de carbono.
O produto foi lançado recentemente no mercado nacional. Tudo porque até a sua distribuição fazia parte de um conceito sustentável. “Até o ano passado, o Banco Imobiliário Sustentável era negociado apenas no Walmart, que tem projeto mundial de sustentabilidade. Por isso que focamos em apenas uma rede, mas desde abril estamos atingindo todo o mercado nacional”, diz Aires Fernandes, diretor de marketing da Estrela.
Os países da América Latina registram um dos piores índices de violência do mundo. No Caribe, a taxa é de 30 mortes por assassinato a cada 100 mil pessoas, enquanto na América do Sul o índice cai para 26 e na América Central, para 22. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (11/05) pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que é vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA).
Na Europa, a média é de 8,9 mortes violentas a cada 100 mil habitantes. Os números diminuem na região do Sudeste Asiático, cuja taxa é de 5,8 homicídios, e nos países do Pacífico Ocidental, que registram um índice de 3,4 mortes. Em geral, os assassinatos atingem principalmente pessoas de baixa renda, diz o estudo.
De acordo com a comissão, os números nas Américas preocupam ainda mais quando se observa que entre os mortos, em geral, estão jovens de 15 a 29 anos de idade. Também há análises que mostram que as mortes violentas provocam um impacto direto na economia. A estimativa é de que o custo da violência varie de 2% a 15% do Produto Interno Bruto (PIB) desses países. O estudo não menciona especificamente as nações, apenas as regiões.
Para os especialistas da OEA, os números negativos registrados nas Américas se devem a uma junção de fatores. As conclusões são de que a maioria dos países da região ainda sofre as consequências de longos períodos de governos ditatoriais, que davam menor importância aos temas relacionados a direitos humanos. Além disso, muitas nações não dispõem de forças de segurança adequadas nem aplicam ações eficientes para combater a violência.
As análises estão no Relatório sobre a Segurança Cidadã e Direitos Humanos. O documento foi elaborado em uma parceria do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Escritório das Nações Unidas do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (ACNUDH). No documento, há uma série de críticas às políticas públicas adotadas por vários países.
Segundo o relatório, as políticas públicas “têm se mostrado ineficazes”. De acordo com os especialistas, têm sido adotadas sanções muito rígidas, menos garantias processuais e há casos de adolescentes que são julgados como se fossem adultos em meio a suspeitas de infrações. De acordo com a comissão, os países que pertencem à OEA “têm a obrigação de proteger e assegurar o exercício dos direitos humanos”.
“Os governos autoritários e ditaduras militares que atuaram no hemisfério durante as últimas décadas, a despeito das obrigações internacionais de respeitar os direitos humanos, deixou como legado um ciclo permanente de violência”, diz um trecho do documento. “Com esse panorama, a comissão observa que os Estados vão ter sérias dificuldades de encontrar soluções eficazes para esses problemas”, informa outro parágrafo do documento.
Qualificar os profissionais que atuam nas lojas do Esplanada Shopping, em Sorocaba (SP), e prepará-los para um mercado bastante competitivo. Esta é a proposta do Projeto SuperAÇÃO, que conta com uma série de treinamentos voltada a lojistas e equipes de vendas que atuam nas áreas de varejo, lazer e alimentação do empreendimento. O lançamento acontece no próximo dia 12 de maio, às 08h00, na sala dois do Multiplex Esplanada.
Em sua terceira edição, o projeto 2010 traz como novidade a parceria do Esplanada Shopping com o Senac Sorocaba, que será responsável pelo treinamento em todas as áreas, do atendimento às finanças a área de alimentação. O conteúdo dos cursos foi reformulado para atender as necessidades do mercado e as exigências do consumidor no atendimento e serviços.
A abertura do Projeto SuperAÇÃO 2010 contará com a apresentação da “Empresas em Concerto”, um concerto-palestra que abordará os temas como motivação, trabalho em equipe, liderança, resultados e celebração através da música e do envolvimento de músicos e equipes de vendas. Usando a orquestra como metáfora de uma empresa, 21 músicos sinfônicos de Sorocaba e região, comandados pelo maestro Jonicler Real, abordam os temas ligados ao varejo, envolvendo a plateia em vários momentos da apresentação e mostrando a importância do trabalho em equipe para o sucesso de uma empresa.
Os cursos, palestras e workshops do Projeto SuperAÇÃO 2010 têm início em junho e seguem até novembro, quando serão premiadas as lojas que tiverem o melhor desempenho durante todo o ano.
O brasileiro ficou em abril menos otimista em relação ao endividamento futuro, de acordo com o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado nesta sexta-feira (07/05) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice que mede o endividamento atingiu 106,6 pontos no mês passado. Na comparação com o mês de março, quando o índice registrou 111,8 pontos, houve queda de 4,6%. Uma pontuação acima de 100 significa otimismo e, abaixo, pessimismo.
Questionados sobre qual a expectativa para os próximos meses, em relação ao seu próprio endividamento, 42% dos consumidores afirmaram que terão o mesmo número de dívidas dos últimos três meses. Na análise por renda, 31% dos consumidores que recebem até um salário mínimo declararam que estarão mais ou muito mais endividados nos próximos três meses, liderando as perspectivas pessimistas. Na outra ponta, apenas 9% dos entrevistados com renda acima de 10 de salários deu as mesmas respostas.
Quando se comparam homens e mulheres, 29% delas dizem que ficarão mais ou muito mais endividadas, contra 23% deles. Em contrapartida, 28% das consumidoras consultadas afirmam o contrário: que estarão menos ou muito menos endividados. Entre os homens, o índice atinge 38%. Por faixa etária, consumidores entre 30 e 39 anos apresentam o maior índice entre aqueles que se declaram mais ou muito endividados, com 27% das respostas.
O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional, conduzida pelo Ibope com 2.002 pessoas. A pesquisa tem periodicidade mensal e foi realizada entre os dias 16 e 20 de abril, para esta última edição.
Moradores da região Sudeste foram os que mais desembolsaram na hora de construir um imóvel no mês passado. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (07/05), revela que o custo do metro quadrado na região chegou a R$ 769,56, incluindo materiais e mão-de-obra, enquanto que o custo médio nacional atingiu R$ 730,66 no quarto mês do ano. Em seguida estão as regiões Norte, com valor de R$ 740,91; Sul, com metro quadrado a R$ 709,65; e Centro-Oeste, com R$ 700,80. Os moradores do Nordeste, por sua vez, foram os que pagaram menos na hora de construir no mês passado: R$ 690,84.
A região Centro-Oeste, apesar de deter o segundo menor custo, foi a que apresentou maior alta em relação a março. No mês passado, os moradores da região gastaram com a construção 1,15% a mais do que no mês anterior. Os moradores da região Norte também sentiram a alta dos custos que, em abril, variaram 0,45%. Já os residentes da região Nordeste, além de pagarem menos pela construção, ainda obtiveram a menor taxa mensal (0,20%). O Sul (0,37%) e o Sudeste (0,30%) vieram em seguida. A média nacional foi de 0,37%.
Ao analisar os dados por estado, o Mato Grosso do Sul registrou a maior variação mensal, de 3,95%, devido aos reajustes salariais. Na outra ponta, as menores elevações ficaram com Paraná, onde os custos registraram alta de 0,04%, Pernambuco (0,06%) e Roraima (0,08%).
No acumulado de doze meses, Rondônia foi destaque, visto que registrou a maior alta, de 16,74%, nos custos do metro quadrado de construção, seguido pelo Mato Grosso do Sul (10,82%) e Maranhão (9,55%).
No mês passado, o Estado com o metro quadrado mais caro foi o Rio de Janeiro. Para se construir lá foi preciso desembolsar R$ 645,72. No mesmo mês, o valor médio no Espírito Santo foi o menor: R$ 644,59.
O Índice Nacional da Construção Civil engloba o preço dos materiais, que ficaram 0,45% mais caros em abril, e da mão-de-obra que, por sua vez, apresentou variação de 0,27% no período analisado.
A partir desta segunda-feira (10/05), a população que tem entre 30 e 39 anos pode se vacinar na última etapa da campanha nacional de imunização. Para atingir a meta de atingir 80% do público alvo, crianças de seis meses a 23 meses, gestantes e jovens de 20 a 29 anos também podem procurar os postos de saúde. Todos esses grupos podem procurar os postos de vacinação até o dia 21, conforme o Ministério da Saúde.
O órgão lembra que as crianças menores de dois anos e aquelas com até oito anos portadoras de doenças crônicas devem retornar aos postos de vacinação para receber a segunda dose da vacina. O intervalo recomendado é de 30 dias, para o correto desenvolvimento dos anticorpos. No último boletim oficial, o Ministério da Saúde contabilizou 40 milhões de pessoas imunizadas. O objetivo é chegar aos 72,8 milhões.
Em homenagem ao mês das mães, o Shopping Interlagos, em São Paulo, lança a Coleção Outono/Inverno 2010 de suas lojas, apresentando os tradicionais Desfiles “Intercollection”, que acontecem nos dias 12, 13 e 14 de maio, às 16h00 e 20h00, na praça de eventos. No embalo da Moda e da Música, conceito que vai dar o tom dos desfiles, as apresentações vão contar com as presenças especiais dos gêmeos Flávio e Gustavo (12/05), da cantora Kelly Key (13/05) e Supla (14/05), além de um casting de modelos conceituados, que irão mostrar, com muita elegância, a moda produzida para pessoas de bom gosto, que desejam estar sempre atualizadas.
De acordo com o consultor de moda Reginaldo Fonseca, diretor da Cia. Paulista de Moda, produtora do evento, as tendências do inverno 2010 trazem uma viagem aos anos 1980. “A década é benvinda, e mostra os ombros em evidência, seja por ombreiras pontudas, estilo Mad Max, ou mesmo por um leve toque arredondado à la Balenciaga As leggins ressurgem com força total, em variados tecidos, cores, estampas e texturas. Outra referência oitentista são as T-shits, agora numa versão bem mais alongada, fazendo menção a era GYM, e compostas por estampas divertidas”, explica o consultor.
Ainda segundo Reginaldo, as micro saias permanecem, e suas principais variações são o balonê e a tulipa (arredondada com pregas na frente). A cintura continua lá em cima, e sempre bem definida e marcada, ou por cintinhos ou volume embaixo. Já o brilho está em todo lugar, no lurex, paetês, pedrarias, resinados e emborrachados, e promete dar um toque luminoso à estação. A alfaiataria é trabalhada de maneira diferenciada, ora assimétrica, ora exagerada. Na cartela de cores, o inverno tem por base o preto, cinza, verde militar, bordô e uva. As cores fortes aparecem em efeitos contrastantes como detalhes nas peças e acessórios, são elas: pink, laranja, coral, royal, entre outros.
Para acessórios: bolsas transpassadas, medianas, grandes e carteiras nas mais variadas formas. Os cintos sempre demarcando a cintura, além de graciosas peças de tricô para confirmar o frio. As meias calças estão por toda parte, desde as clássicas às mais coloridas e divertidas. E no quesito sapato, um viva às ankle boots, agora com maxi salto.
A mostra Brazil Trade Middle East, com uma participação de mais de 200 companhias brasileiras de diferentes setores interessadas nos mercados do Oriente Médio, foi inaugurada neste domingo (09/05) em Dubai.
Na mostra, organizada pela APEX, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, serão realizadas reuniões entre exportadores brasileiros e investidores dos Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Jordânia, Síria e Líbano, entre outros.
O diretor de negócios da APEX, Mauricio Borges, disse que “o Brasil se compromete a continuar a cooperação com os países do Oriente Médio, porque é uma zona de grande importância para o desenvolvimento do comércio brasileiro”.
Além disso, destacou que “o Oriente Médio foi durante os últimos anos um dos mercados mais importantes para os produtos brasileiros”. O Brasil é um dos maiores exportadores de alimentos para a região do Golfo Pérsico, além de exportar produtos do setor agrícola, da construção, peças de automóvel e móveis, entre outros.

