Shopping Via Catarina será o mais moderno da Grande Florianópolis

Inaugura amanhã (20/05), em Palhoça (SC), o Shopping Via Catarina, empreendimento da Vende Casa, com projeto arquitetônico de Manoel Dória ( Dória Lopes Fiuza Arquitetos Associados). O arquiteto assina diversos novos empreendimentos para o segmento em Santa Catarina, como o Joinville Garten Shopping; Shopping Ideal (São José); Shopping Pátio Chapecó; Park Shopping Europeu (Blumenau), entre outros.

Manoel Dória é também o autor dos projetos de expansão e revitalização dos empreendimentos Shopping Breithaupt (Jaraguá do Sul); Shopping Itaguaçu (São José); Criciúma Shopping e do Outlet Shopping & Mundo Car (São José).

O Shopping Via Catarina, contempla 50 mil m² de área construída, três lojas âncoras, quatro mega lojas, quatro salas de cinema com tecnologia 3D, e mais de 140 lojas satélites. Anexo ao shopping terá um hotel com 189 apartamentos distribuídos em 11 andares, com salas de conferências, espaços para eventos e heliponto. “O grande diferencial é que os hóspedes poderão circular entre hotel e shopping através de um restaurante que une as duas operações”, afirma Dória.

O investimento total do Via Catarina, entre shopping, hotel e lojistas, é de mais de 120 milhões de reais, gerando em torno de 3 mil vagas de emprego, além de suprir as necessidades do turismo de eventos, cada vez maior na Grande Florianópolis. Para o arquiteto Manoel Dória, foi traçado o objetivo de conceber um empreendimento moderno e diferenciado, porém com caracterísitcas “açorianas” integradas à linguagem do Shopping e cultura da região. “Fiquei uma semana nas ilhas dos Açores, pesquisando e me inspirando em soluções e modelos que resgatassem a integração de culturas, conceitos fortes e tradicionais, traduzindo e integrando muito bem as culturas locais”, afirma Dória.

Além de Santa Catarina, Manoel Dória desenvolve atualmente projetos em diversas partes do Brasil, como o Juazeiro Shopping (Juazeiro do Norte/CE); Shopping Venâncio 2000 (Brasília/DF); Park Shopping Jockey (Curitiba/PR); Shoppings Cavalhada e Alto Norte (Porto Alegre/RS); e até no exterior, como o Shopping Vista Club (Luanda/Angola), entre outros.

Consumidores americanos pedem investigação da Google

Após caso envolvendo a coleta indevida de informações confidenciais, consumidores americanos pedem que a empresa seja investigada. A Federal Trade Commission E.U.A – agência norte-americana de defesa ao consumidor – recebeu pedido de um grupo de consumidores solicitando que a Google seja investigada, após a confirmação de que empresa coletou informações confidenciais de redes wireless sem proteção de senha.

O caso foi divulgado na sexta-feira (14/05), quando a companhia anunciou a paralisação dos carros do serviço Street View, após descobrir que, sem o seu conhecimento, estavam sendo coletados também conteúdos não criptografados – como informações sobre páginas da Web acessadas pelos usuários.

Alguns internautas advogam que a FTC precisa saber exatamente o que o Google registrou, quanto tempo ele coletou às informações e que uso fez dela. “Dado seu histórico recente de violações de privacidade, não há absolutamente nenhuma razão para confiar em nada do que a empresa afirma sobre as suas políticas de coleta de dados”, disse um deles. A Google estava coletando dados sobre endereços de redes Wi-Fi, a fim de melhorar ainda mais as informações sobre localização do Google Maps.

Depois de uma auditoria das informações ter sido solicitada por uma autoridade da proteção de dados, em Hamburgo, na Alemanha, a Google descobriu que estava realmente coletando conteúdo dos pacotes IP. “Um engenheiro adicionou uma ferramenta no nosso sistema em uma versão experimental do projeto, há quatro anos atrás e desde então ela nunca mais tinha sido removida”, afirmou a Google. “Temos consciência da gravidade do nosso erro”, comunicou a empresa em seu blog, e confirmou que destruiria todos os dados coletados na Irlanda, além de já estar procurando os escritórios responsáveis pela proteção de dados em outros países para saber como proceder.

Reforma não reduz lentidão de corredor de ônibus em SP

A velocidade média nos corredores de ônibus em São Paulo não melhorou nos horários de pico, embora a maior parte deles tenha sido reformada na gestão Kassab. Nos horários de pico, a velocidade média continua igual em quatro dos sete corredores que foram recapeados nos últimos dois anos. Em dois deles, os ônibus estão mais lentos que em 2009. E só em um estão mais rápidos.

Em média, os ônibus andam a 17,2 km. Trata-se de índice inferior ao que a própria SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo na cidade) considera apropriado –18 km/h. A pior situação está na zona norte, nos corredores Inajar-Rio Branco-Centro e no Pirituba-Lapa-Centro. Ali, o ônibus não passa de 12 km/h no pico.

A SPTrans não respondeu sobre a lentidão nos corredores -disse que teria de analisar a situação caso a caso, e que não haveria tempo hábil para fazê-lo ontem (17/05). A empresa disse que prevê reformas ainda neste ano nos corredores Campo Limpo-Rebouças-Centro e Inajar-Rio Branco-Centro.

Griletto lança promoção com o tema futebol

O Griletto, rede de restaurantes especializada em grelhados e parmegianas, entra no clima de um dos maiores eventos esportivos do planeta e lança a promoção “Super Copo da Torcida Griletto”.

Desde 16 de maio, os clientes que compram qualquer um dos 50 pratos disponíveis podem, com mais R$ 2,90, levar um brinde exclusivo: “O Super Copo da Torcida Griletto”, um copo decorado disponível nas cores amarelo, azul e lilás. Para quem quer adquirir fora da promoção, o copo custa R$ 5,90.

A promoção “Super Copo da Torcida Griletto” está disponível em todas as unidades da rede. O Griletto possui unidades localizadas em shoppings do interior paulista, além da capital, Grande São Paulo e Minas Gerais.

Brasil precisa de investimentos em portos para evitar apagão logístico, diz Ipea

O Brasil tem cinco anos para evitar um apagão logístico, caso cresça num patamar entre 4% e 5% ao ano. Isso porque os investimentos previstos para a área portuária correm o risco de não darem conta das 265 obras avaliadas como gargalos, segundo o estudo “Portos Brasileiros: Diagnóstico, Políticas e Perspectivas”, divulgado nesta segunda-feira (17/05) pelo Instituto de Pesquisa Econômica aplicada (Ipea).

“Das 265 obras constatadas como necessárias, apenas 51 estão previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Isso não representa sequer um quarto do valor necessário para atender às demandas”, explica o coordenador de Desenvolvimento Urbano do Ipea, Bolívar Pêgo. “E se excluirmos os acessos terrestres considerados pelo programa, o PAC cobre apenas 12% das deficiências identificadas”, acrescenta.

De acordo com o estudo, o valor estimado para dar conta das 265 obras consideradas necessárias pelo Ipea é de R$ 42,879 bilhões. Para as 51 obras previstas pelo PAC são previstos investimentos da ordem de R$ 9,855 bilhões. “A gente considera que, se a economia vier a crescer em taxa de 5% nos próximos anos, teremos problemas nas áreas não só de portos, mas de infraestrutura em geral. Todos queremos que o Brasil cresça, mas isso tem de ser casado com os investimentos compatíveis aos portos. Infelizmente, neste momento, esses investimentos são insuficientes”, avalia Bolívar.

Ele aponta como principais gargalos os ligados a obras de dragagem e de acesso por rodovias e ferrovias aos portos. “Identificamos que os portos carecem de obras na área de drenagem e de facilidades de acesso. Estes podem ser considerados como os principais problemas dos portos brasileiros”, avalia o coordenador de Infraestrutura Econômica, Carlos Campos. “Mas a questão da gestão é também bastante relevante, porque se a carga chega ao cais e encontra serviços morosos e funcionamento limitado a apenas dez horas por dia, cria estrangulamento e atrasa o embarque e o desembarque da mercadoria”, complementa Bolívar. Ainda segundo ele, todos os portos brasileiros apresentaram problemas sérios de drenagem. “Muito disso se deve à falta de um sistema regulatório”.

O Ipea aponta que, na área de dragagem e derrocamento, foi identificada a necessidade de serem realizadas 46 obras. Dessas, 36 de aprofundamento e alargamento das vias usadas pelas embarcações. “O PAC atua em 19 obras, num custo estimado de R$ 1,539 bilhões. Isso corresponde a 55,3% dos R$ 2,278 bilhões estimados para a realização dessas 46 obras identificadas como necessárias”, informa Bolívar. “E das 45 obras de acesso identificadas como necessárias, cujo custo estimado é de R$ 17,291 bilhões, apenas 14 estão previstas pelo PAC. Elas custarão R$ 6,784 bilhões, ou 39,2% do valor total de obras necessárias”, disse o pesquisador.

Para Carlos Campos, “embora louváveis, os investimentos previstos no PAC não representam mais do que um esforço para compensar o país pelos 30 anos sem investimentos em infraestrutura”. Mas a distância entre a previsão desses investimentos e a realização física da obra preocupa os especialistas.

“Bem Casados” no Shopping Jaraguá Araraquara

De 26 a 30 de maio, a Compose Produções promoverá o evento “Bem Casados”, no Shopping Jaraguá Araraquara, no interior paulista. O evento é destinado a mulheres e homens modernos que buscam o que há de melhor para casamentos e festas reunido em um só lugar.

O público encontrará um ambiente todo decorado para a ocasião, 18 expositores de segmentos variados, música ao vivo todos os dias, coreografias para casamentos com “Personal Dance”. E ainda, terá o prazer de prestigiar uma exposição de vestidos de noivas, produzidos com materiais reciclados pelos alunos de moda da Universidade de Araraquara (Uniara).

Novo serviço do Shopping Curitiba revela foto em 14 segundos

Acaba de chegar ao Shopping Curitiba (PR) um serviço que vai resgatar o encanto de se ter uma foto em papel. O Revelex é um espaço de alta tecnologia para produção e impressão fotográfica. Os equipamentos são de última geração e oferecem revelação automática de fotos digitais por meio de cartões de memórias, bluetooth, pen-drive e CD. Ou seja, qualquer espécie de foto digital é revelada em apenas 14 segundos. O espaço também oferece os tradicionais serviços de estúdio para documentação e impressão, com fotos 3×4 e 5×7. Uma exclusividade da marca é a opção de foto 5×5 digital e impressa, uma exigência no novo formulário para solicitação de visto americano.

O equipamento do Revelex é importado e tem capacidade de incluir uma variedade de efeitos, molduras, dimensões e cortes para criar estilos criativos e exclusivos de fotografias na hora. O quiosque do Revelex fica logo na entrada da alameda de serviços do Shopping Curitiba e traz muito mais comodidade para os clientes que agora podem revelar os melhores momentos de sua vida de forma rápida de acessível. O custo unitário da revelação de uma foto 10×15 é apenas R$ 1.

Anatel aplica R$ 88,5 milhões em multas em 2009

Ao longo de 2009, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aplicou R$ 88,5 milhões em multas, e recolheu R$ 65,5 milhões. A maior parte desse valor (55%) foi motivada por descumprimento aos planos gerais de metas de qualidade dos serviços de telefonia fixa, de telefonia móvel e de TV por assinatura e ao Plano Geral de Metas para a Universalização. Os dados fazem parte do relatório anual da agência, do exercício 2009, que foi apresentado nesta segunda-feira (17/05). O relatório mostrou que, em 2005 e 2006, R$ 2,7 bilhões deixaram de ser arrecadados pelas empresas ao Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e ao Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel).

Segundo a agência, os valores não recolhidos ao Fust serão cobrados por meio de processo administrativo, e, em caso de não pagamento, os débitos podem ser inscritos no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin). As diferenças de arrecadação do Funttel serão comunicadas ao Ministério das Comunicações.

No ano passado, a dotação orçamentária da Anatel foi de 397,7 milhões, dos quais 97% foram executados, de acordo com o relatório. A receita do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) foi de R$ 5,3 bilhões, e a arrecadação do Fust, de R$ 1,4 bilhão.

América Latina cresce em ranking global do varejo

A Deloitte divulga a 13ª edição do relatório anual da pesquisa “Os Poderosos do Varejo Global”, desenvolvida em parceria com a Stores Magazine. Esta publicação aponta quais são as 250 maiores redes varejistas do mundo, considerando o último período fiscal avaliado de cada empresa. O estudo também apresenta um panorama macroeconômico global e discute os principais desafios, tendências e estratégias que afetam o setor varejista.

Esta edição do estudo indica, entre outros movimentos, que os mercados emergentes da América Latina, da Região Ásia/Pacífico e da África/ Oriente Médio vêm vivenciando um período de grandes oportunidades para o varejo, em parte, por conta do aumento do consumo interno e também pelo espaço que vêm ganhando nos mercados globais. Um dos fatos que ratificam essa expansão é o de que a América Latina foi a região que apresentou maior crescimento de vendas em 2008.

De cada 20 varejistas do ranking dos maiores do mundo, um é da América Latina. Além disso, a região já responde por 10,7% do faturamento do grupo respondente da pesquisa. De qualquer forma, o posicionamento dos EUA ainda é predominante no ranking, com um terço das empresas e representatividade de 41,2% em faturamento.

Entre os brasileiros, permaneceram na lista os dois varejistas que já vêm ganhando destaque nas últimas edições: o Grupo Pão de Açúcar, que saltou do 106º lugar para a 92ª colocação, e a Casas Bahia, que subiu do 147º lugar para a 131ª posição. Por outro lado, a Cencosud, do Chile, desbancou o Grupo Pão de Açúcar da primeira posição, deixando o varejista brasileiro em segundo lugar entre os maiores da América Latina. É importante ressalvar que este estudo foi finalizado antes do anúncio da fusão entre o Grupo Pão de Açúcar e a Casas Bahia.

Neste ano mais uma empresa brasileira passou a marcar presença entre os poderosos, a Lojas Americanas S.A, que ocupa a 200ª posição. Além disso, a empresa foi classificada na 11ª posição da lista das 50 empresas de crescimento mais rápido entre 2003 e 2008. A Casas Bahia, que já estava neste grupo na última edição do estudo, desponta na 39ª colocação.