Vale Sul lança hoje campanha do Dia dos Namorados

O Vale Sul Shopping, em São José dos Campos (SP), vai ajudar você a aconchegar com muito carinho e romantismo seu amor no Dia dos Namorados. A campanha “Você já abraçou seu amor hoje?”, que tem início hoje e se estende até o dia 12 de junho, data dos namorados, vai dar para os clientes que realizarem compras com cartões de débito e crédito VISA acima de R$ 120 um travesseiro decorativo com a capa personalizada pela famosa ilustradora carioca Jana Magalhães. De tamanho 70 X 50 cm, o travesseiro tem a marca e a qualidade da MMartan.

O posto de troca para a promoção do Dia dos Namorados ficará na Praça de Eventos. As compras para a troca do cupom não são acumulativas. A mídia da campanha do Vale Sul conta com 20 placas de outdoor espalhadas pela cidade e material publicitário em rádio, jornal e revista. Para a data, o Vale Sul Shopping espera um aumento de 18% de fluxo de público e 22% de vendas. Entre os presentes mais procurados neste Dia dos Namorados, os varejistas apostam em celulares (25%), roupas, cintos, sapatos, tênis e acessórios (24%), flores (18%) e perfumes e cosméticos (13%).

A promoção do Vale Sul Shopping também está apresentando à região uma artista bastante conhecida no varejo e no mundo da moda: Jana Magalhães. Carioca, ilustradora, formada em Publicidade e Propaganda pela PUC do Rio de Janeiro, Jana também fez a ilustração da Campanha do Dia das Mães que foi reproduzida na caixa e na xícara do jogo de chá. Suas marcas são as ilustrações lúdicas e com apelo romântico recheadas de bonequinhas, arabescos e corações.

Jana, que já trabalhou com marcas como Loreal, também já desenvolveu ilustrações para estilistas da Maria Bonita Extra, Maria Filó, Alice Disse, além de Isabela Capeto – conhecida do grande público por ter sua versão própria da Melissa. A artista é famosa por seus trabalhos decorarem a casa de várias personalidades brasileiras, além de ilustrações em livros.

A artista também sempre é vista na mídia por seus trabalhos. Jana Magalhães fez as ilustrações do livro “Barriga redonda, Barriga Pontuda: Derrubando Mitos, Crendices e Superstições”, de Ana Paula Brasil, no qual Fátima Bernardes fez o prefácio. No dia do lançamento, no dia 28 do último mês na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, Jana presenteou Fátima e William Bonner com uma ilustração representando a família dos jornalistas.

Nesse mês, Jana também foi um dos destaques da revista “TPM – Trip” numa reportagem de decoração na qual mostrava o apartamento de outra artista carioca que tem em suas paredes telas com as ilustrações de Jana.

Empresa é condenada por morte por “excesso de trabalho” no Japão

Um tribunal de Kioto, no sul do Japão, condenou hoje os proprietários de uma rede de restaurantes a indenizar por 80 milhões de ienes (US$ 890 mil) aos familiares de um empregado que morreu por “excesso de trabalho”. Os donos dos restaurantes japoneses “Nihonkai Shoya” foram declarados responsáveis da morte em 2007 de Motoyasu Fukiage, um jovem de 24 anos que trabalhava em média de 112 horas extras por mês, segundo a agência local “Kyodo”.

Fukiage morreu de um ataque no coração enquanto dormia em sua casa, quatro meses depois de ter começado a trabalhar no restaurante. Segundo o tribunal, o jovem sofreu o infarto por causa de seu emprego, que obrigava a passar inúmeras horas de pé e a realizar um grande esforço físico a cada dia.

Já em dezembro de 2008 os inspetores de trabalho regionais reconheceram que a morte de Fukiage foi relacionada com seu emprego. Para os juízes, o grupo Daisyo, proprietário da cadeia, não cumpriu com sua obrigação de controlar as horas de trabalho de seus empregados. Trata-se da primeira sentença no Japão no qual os diretores de um grupo devem pagar uma indenização por uma morte por causa de excesso de trabalho.

No Japão, onde as horas extras são habituais em quase todos os empregos, quase 11% da população ativa cumpre horários trabalhistas de até 12 horas. No ano passado, a maior federação empresarial do Japão, Keidanren, iniciou uma campanha para que as empresas liberem os trabalhadores de longas jornadas, aproveitando os cortes de produção impostos pela crise. A morte por uma jornada de trabalho excessivamente longa é um problema conhecido como “karoshi” no Japão.

Em março, o Governo japonês recomendou às empresas a que encorajem seus funcionários a tirarem duas semanas de férias seguidas para evitar os problemas relacionados com esta overdose de trabalho. Segundo os últimos dados oficiais, a média de férias de um trabalhador japonês em 2008 foi de 8,5 dias, 47,4% dos 18 dias que dispunham legalmente.

Midway Mall abre 85 vagas de trabalho

A temporada é de contratações no setor de shoppings, e agora é a vez do Shopping Midway Mall, em Natal (RN), anunciar que está contratando. O empreendimento abriu 85 vagas para as funções de vendedor, operador de caixa, cozinheiro e auxiliar de cozinha. Os interessados devem ter experiência de dois anos na função pretendida, conhecimento básico de informática e ensino médio completo.

Os currículos devem ser entregues até o dia 28 deste mês, das 13h30 às 17h30, na Associação dos Lojistas do shopping (Alomid) – piso G6. Também é exigido que os candidatos residam na grande Natal.

Serasa: perspectiva de expansão econômica recua em março

O indicador de perspectiva do crescimento da economia brasileira medido pela Serasa Experian teve retração de 0,1% em março em relação ao mês anterior, para 101,4 pontos, informou a entidade nesta segunda-feira (24/05).

Segundo a Serasa, essa é a segunda queda mensal seguida do índice, indicando uma desaceleração gradual do ritmo de expansão da economia brasileira nos próximos meses, acompanhada pelo ciclo de aperto monetário previsto para o período, com aumento da taxa básica de juros (Selic) e fim de incentivos fiscais à compra de produtos industrializados.

No entanto, o indicador ainda se mantém acima de cem pontos, que separa as expectativas de retração e de crescimento da economia.

Shopping União de Osasco participa da Campanha do Agasalho 2010

Abra espaço para a Solidariedade. Neste inverno, doe um agasalho. Com esse apelo, o Fundo Social de Solidariedade de Osasco, na Grande São Paulo, convida a população a doar roupas, agasalhos e cobertores para aquecer os mais necessitados nas estações mais frias do ano. Os donativos podem ser novos ou usados, desde que em boas condições de uso.

No Shopping União de Osasco foram instaladas cinco caixas de coleta, localizadas no Elevador (Estacionamento Verde), Fraldário, Cinema, Entrada Mall Voegeli (Makro) e Entrada Mall Avenida (ao lado do Poupatempo), para receber as doações.

A proposta para 2010 é beneficiar cerca de 25 mil pessoas em toda a cidade, atendendo assim de 10 a 12 mil famílias. A Campanha, que se estende até o dia 31 de julho, espera arrecadar 50 mil peças, batendo assim o recorde dos anos anteriores que ficou entre 40 e 45 mil.

Redes médias de varejo avançam sobre as pequenas

As redes regionais possuem 3.471 lojas espalhadas pelo Brasil com presença em todas as regiões, e algumas têm forte poder local. Nas contas do mercado, somadas, elas detêm 48% do volume de vendas da indústria de eletroeletrônicos. Mas isoladamente essas redes médias têm pouca competitividade frente às gigantes. Para ganhar musculatura num mercado competitivo, redes pequenas e médias se organizam para ao menos manter a fatia de setor. Isso reforça a tendência mundial de consolidação de mercado, diz o prof. Cláudio Felisoni de Ângelo, coordenador do Programa de Administração de Varejo (Provar).

“O mercado de consumo tem crescido muito rapidamente no que diz respeito a bens duráveis e semiduráveis, devido ao maior poder de compra do consumidor. Como as margens estão cada vez mais estreitas, dada a competição no setor, as redes, para aumentar o giro, buscam maior participação de mercado. Um dos possíveis caminhos para que isso aconteça são as fusões, o que permite uma presença maior da rede no mercado, minimizando os custos” explica Felisoni.

A rede pernambucana Eletroshopping, que comprou 31 das 35 lojas da concorrente Hermol, em março deste ano, e tem agora 140 lojas espalhadas por seis estados do nordeste brasileiro, acredita que a compra dos pontos, além de fortalecer a empresa, dificulta os planos de entrada no mercado pernambucano de grandes redes nacionais, como Ricardo Eletro e Casas Bahia. A Hermol, rede também pernambucana, é a segunda aquisição da Eletroshopping, que em 2008 comprou 28 unidades da Grande Lar. Com faturamento, em 2009, de R$ 800 milhões, a rede espera este ano crescer 30%, para o que segue a meta de abrir mais 50 lojas nos próximos dois anos e de investir também em outros estados. Hoje a rede só perde para a Insinuante, que possui 250 lojas na região.

Já Ubirajara Pasquotto, diretor da rede Cybelar, acredita que no mercado existe espaço para todos e crê na força das empresas regionais. Com 74 lojas no interior do Estado de São Paulo, a rede espera crescer mais 20% este ano. Para isso, conta com a abertura de 11 lojas, todas no interior paulista, e sem interesse em expansão para a capital ou em planos para atingir outros estados. Pasquotto diz não ter interesse em vender sua rede ou entrar em processo de fusão. “Recebemos muitas propostas de compra, e nossa interpretação disso é de que estamos fazendo um bom trabalho” diz Pasquotto, que se mostra interessado em comprar redes menores.

Com 124 lojas, das quais 116 ficam em Santa Catarina, e oito no Rio Grande do Sul, a rede Berlanda aposta na regionalidade da empresa para continuar a crescer. Neste ano a meta desta rede familiar é abrir mais 16 lojas e chegar a um faturamento de R$ 300 milhões, ante os R$ 240 milhões de 2009.

Nilson Berlanda, fundador e presidente da empresa, diz não ter interesse, no momento, em expandir a rede a outros estados. “Nosso foco agora é o sul de Santa Catarina. Se existisse a possibilidade de compra de uma rede em potencial com até 20 lojas na região, eu lhe faria uma proposta” conta Berlanda. Para alavancar as vendas e competir no mercado de eletrodomésticos e móveis, Berlanda aposta no crescimento com abertura de lojas e descarta a possibilidade de venda da rede, mas diz já ter recebido muitas propostas.

Exemplo dessa tendência é a Máquina de Vendas, companhia resultante da união da rede Insinuante e da Ricardo Eletro. A megavarejista já nasceu com faturamento aproximado de R$ 5 bilhões, oriundos das 528 lojas presentes em 200 cidades brasileiras. Nos próximos quatro anos, a meta do grupo é dobrar de tamanho, passando de 528 para 1.000 lojas, e atingir faturamento de R$ 10 bilhões com suas bandeiras, nas mesmas localidades. A Insinuante atua no nordeste e no norte do Brasil, enquanto a Ricardo Eletro está concentrada no centro-oeste e no sudeste. “Ficamos mais agressivos com a fusão. A holding deve inaugurar 50 novas lojas este ano”, afirma Ricardo Nunes, presidente da Ricardo Eletro.

Vitrines à moda antiga no Farol Shopping

As temperaturas já caíram, e quem gosta de cuidar do visual busca as novidades da temporada. No entanto, o que a moda Outono/Inverno 2010 reserva para o consumidor passa longe do novo.

Nas vitrines do Farol Shopping, em Tubarão (SC), o que os visitantes percebem é um ar “retrô”, carregado de toda a vivacidade dos anos 1980. Cores fortes, brilho e modelos extravagantes estão por todos os lados, seja nas roupas ou assessórios.

“Os anos 1980 foram uma época muito rica e criativa, repleta de música e diversão. Acredito que este retorno é mais um resgate emocional por parte dos grandes nomes da moda, que viveram este momento. Eles lançam as tendências e elas podem ou não virar moda, como no caso da década de 80, que já está presente há algumas coleções”, explica a gerente da Arezzo do Farol Shopping, Jady Schefer. Jady ensina que o segredo é casar as peças retrô com peças atuais. “Não vale exagerar e ficar caricato, é preciso casar elementos e respeitar o estilo próprio para não sair de casa com ‘cara de naftalina’”, brinca Jady.

Ela reforça ainda a importância dos assessórios para o sucesso da produção. “Assessórios são um depoimento de estilo, eles mostram o que a pessoa é”, ela dispara, e dá a dica. “Com um ar Rock’n Roll, em alta no momento, a coleção Black Disco da Arezzo traz tachas e saltos altíssimos que ficam bem com meias e leggings, além disso, os coturnos estão de volta e além do conforto dão estilo às peças do dia-a-dia”, ressalta.

E para quem atenta aos detalhes, os adereços aparecem em estilo marcante nas coleções. “Cintos largos, pulseiras volumosas e muito metal fazem parte das novidades deste outono/inverno. O couro também está de volta aos assessórios e vem acompanhado das tachas. Mas, os destaques ficam com os dourados e metais envelhecidos, que já tomam conta das ruas e continuam sendo muito procurados”, conta a gerente da Evidencia Assessórios, Karise Corrêa.

Outro conceito da temporada são peças de roupa como saias de cintura alta, jaquetas, e calças justas. Para Tamires Ketlin, proprietária da loja Aloha do Farol Shopping, roupas em couro e jeans, assim como os tons nude e a cor preta são uma das marcas deste inverno. “As calças skinny estão de volta para homens e mulheres, acompanhadas dos blazers e jaquetas. Minha indicação são as peças coringa, como jeans estonados e rasgados, e as jaquetas de couro, que ficam bem em qualquer composição”, aconselha Tamires.

Investidor troca empresas de matéria-prima por varejistas

A crise financeira europeia tem feito com que os investidores fiquem preocupados com o futuro da exportação brasileira. Com isso, as ações de empresas que negociam commodities apresentaram forte desvalorização na semana passada, enquanto as companhias do setor de varejo tiveram alta, ainda, com a expectativa de fortalecimento do consumo interno.

O melhor desempenho ficou com as ações ordinárias da Lojas Renner, que apresentou valorização de 5,82% na semana, enquanto o Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F Bovespa) encerrou o período com desvalorização de 4,99%.

O pior desempenho entre as companhias de varejo ficou com as ações ordinárias da B2W Varejo, com forte retração de 9,88%. De acordo com analistas de mercado, o papel da companhia obteve este desempenho devido ao fraco resultado obtido em seu balanço financeiro referente ao primeiro trimestre de 2010.

“O balanço da B2W veio fraco, muito abaixo do esperado pelo mercado, por isso a empresa obteve uma forte queda”, explica Fausto Gouveia, economista da Legan Asset Management. “Os estrangeiros aproveitaram a crise na Europa para realizar uma troca de ativos, saindo de empresas de commodities e partindo para as companhias de consumo interno”, acrescenta o economista da Legan.

Para William Alves, analista da XP Investimentos, os investidores têm procurado por empresas que apresentaram bom resultado financeiro no trimestre. “A crise na Europa ainda não trouxe ao Brasil um problema na economia real. Os brasileiros continuam consumindo. Acredito que os investidores estão de olho nos resultados das empresas e da economia brasileira”, acredita Alves. O analista lembra que nossa economia é bem diferente da economia chinesa. Na China, os investidores costumam fazer poupança para realização de investimentos, já no Brasil, o investidor só consome, o que pode trazer algum problema para o país futuramente, por falta de grandes e bons investimentos.

Segundo dados da BM&F Bovespa, os investidores estrangeiros, até o dia 19 de maio, retiraram do nosso mercado R$ 3,089 bilhões. Com isso, a participação do estrangeiro no mercado de capitais brasileiro vem apresentando leve queda. No ano, a fatia deste investidor está em 27,6%, enquanto a participação da pessoa física passou para 29,2%. “Qualquer carteira de ações tem que ter papel de consumo e, no momento, é uma tendência, com a massa consumidora no Brasil que é bem elevada, além de uma taxa de juros ainda em patamares de baixa, apesar de saber que o juros vai subir”, diz Alves.

As ações preferenciais da Saraiva apresentaram forte desvalorização na semana, o papel encerrou com queda de 8%. Os papéis ON da Drogasil também fecharam a semana com grande retração de 9,88%. “Apesar da forte queda dessas empresas, não podemos levar muito em conta porque são empresas que não tem muita liquidez na Bolsa, ou seja, são ações que não ditam o rumo do mercado”, alega Gouveia.

O Índice de Consumo (ICON) da BM&F Bovespa, que tem o objetivo de oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores de consumo cíclico e não-cíclico na Bolsa, finalizou a semana com queda de 2,54%, bem abaixo do Ibovespa.

O Ibovespa encerrou a sexta-feira (21/05) com forte valorização de 3,55%, aos 60.259 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,559 bilhões, com 504.350 contratos negociados no dia. A maior alta do indicador ficou com Klabin PN, com elevação de 9,97%.

Taxas interbancárias de longo prazo sobem, sob efeito de crise na Europa

As taxas interbancárias europeias de longo prazo registram alta nesta terça-feira (25/05), conforme os temores relacionados à crise fiscal da zona do Euro aumentam o apetite por dólares e começam a surgir novos temores em relação à saúde dos balanços das instituições financeiras.

A Libor (London Interbank Offered Rate) de três meses estava um pouco acima de 0,5%, percentual ainda está longe dos 4,8% vistos no ápice da crise financeira de 2008, mas já representa um avanço considerável, face aos 0,25% vistos no mês março. Já a Euribor (Euro Interbank Offered Rate) de três meses permanece inalterada em 0,6%, enquanto a de seis meses avança para 0,9% e a de um ano para 1,2%.

A taxa Libor é considerada pelos bancos nas operações de empréstimos realizadas entre as próprias instituições. Esta taxa é fixada uma vez por dia por um pequeno grupo de bancos de Londres, mas flutua ao longo do dia.

A Euribor é referência no mercado da União Europeia e também é utilizada para definir a taxa cobrada em empréstimos comerciais entre bancos.