Governo espionou críticos mesmo após fim da ditadura; veja documentos

Documentos liberados à Folha pelo Arquivo Nacional após 25 anos de sigilo demonstram que o governo do atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), espionou os principais focos de críticas na sociedade civil.

O governo interceptou cartas, infiltrou agentes e produziu listas de nome e endereços dos principais protagonistas da oposição.

Entre os investigados estão o PT, os sem-terra, sindicatos, grupelhos de esquerda e membros de entidades como OAB.

Mais 2,8 mil vagas em shoppings do Rio de Janeiro

As expansões do West Shopping, em Campo Grande, na capital fluminense, e do Recreio Shopping, vão gerar quase 3 mil empregos na Zona Oeste. Todas as oportunidades são para trabalho formal, ou seja, com carteira assinada e benefícios, como vale-transporte e alimentação. Os interessados já podem encaminhar seus currículos ou entregá-los no SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) dos polos comerciais.

No Recreio Shopping, mil vagas. O projeto é impulsionado pela expectativa de crescimento da região, por conta da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. O polo comercial investe R$ 11 milhões na revitalização e expansão. O shopping vai aumentar o número de lojas e as áreas de gastronomia e lazer. As obras já foram iniciadas e estão previstas para serem finalizadas em outubro. Aos atuais 13.105 m² de área bruta locável serão adicionados mais 4,5 mil m².

Serão abertos 50 novos estabelecimentos, que vão se unir aos 74 já existentes, além de uma nova sala de cinema e da ampliação da área de entretenimento e recreação. Entre as novidades, haverá duas âncoras, que, juntas, somarão 2 mil m². Quem quiser trabalhar no local deverá encaminhar currículo pelo site www.recreioshopping.com.br, link “Oportunidades”.

Na expansão do West Shopping, serão geradas 1,2 mil vagas somente na construção civil. A ampliação contará ainda com a construção de novas lojas no prédio atual, que prometem criar 600 empregos. Os interessados podem entregar currículos pessoalmente no SAC do shopping, localizado no segundo piso, ou fazer um cadastro no site www.westshopping.com.br, link “Currículo”. Lojas como Renner, Philadélfia Park & Games e novas salas de cinema Kinoplex vão promover processos seletivos.

O Center Shopping, em Jacarepaguá, também vai oferecer oportunidades com a abertura de novas lojas. O polo comercial ainda está levantando o número exato de vagas, mas informa que os currículos já podem ser entregues no local.

A rede Casa & Vídeo seleciona 300 profissionais para vagas temporárias e fixas. São oferecidas 200 chances para operadores de loja e mais cem para ajudantes de depósito. Para se candidatar às oportunidades, é preciso ter Nível Médio completo. Conhecimentos em coletor/carga e descarga ou experiência no varejo contam como diferencial. Os interessados podem entregar seus currículos até segunda-feira em uma das lojas da rede ou fazer cadastro pelo site www.gruponovezala.com.br.

Já os lojistas do Shopping Grande Rio, na Baixada Fluminense, e do Bangu Shopping, Zona Oeste, recrutam temporários. Interessados devem deixar currículos diretamente nas unidades.

Por fim, a corretora XP Investimentos está com 1.550 vagas de emprego e estágio abertas na matriz e em companhias afiliadas. Para participar da seleção, os interessados devem cadastrar currículos no site www.novostalentosxp.com.br.

Bovespa caminha para pior desempenho mensal desde outubro de 2008

Embora ainda reste um pregão para o fechamento de maio, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) caminha para o pior desempenho mensal desde outubro de 2008, o auge da crise financeira americana, quando seu principal índice despencou 24,8%. O Ibovespa acumula queda de 8,27% em maio, um período marcado pelo agravamento da situação fiscal europeia e dos temores de um contágio da crise grega a outros países da região.

Na avaliação do economista da Gradual Investimentos, André Perfeito, o movimento da Bolsa neste mês corresponde a uma correção em relação ao ano passado, quando o Ibovespa subiu mais de 83%. “Num cenário de incerteza, a melhor estratégia é tornar-se líquido, ou seja, sair do risco. Desta forma, o investidor vai sair de posição onde já teve lucro. A queda deste mês pode ser explicada como uma espécie de movimento de realização desse lucro, com o mercado mais incerto lá fora”, comentou.

O economista não acredita que a economia sofrerá uma “onda” mais forte de recessão econômica, mas assinala que, na próxima semana, os feriados nos Estados Unidos e no Brasil deverão dar espaço para uma volatilidade nos mercados. As bolsas americanas não funcionam na segunda-feira e o mercado brasileiro fecha na quinta-feira. Além disso, uma base de comparação mais forte pode levar os próximos indicadores americanos a terem um resultado menos positivo que os divulgados anteriormente.

Apenas nesta sexta-feira (28/05), o Ibovespa recuou 0,23%, para 61.946 pontos, com giro financeiro de R$ 6,839 bilhões. Na semana, o índice subiu 2,80%. Já nos Estados Unidos, o índice Dow Jones caiu 1,19%, enquanto o Nasdaq teve desvalorização de 0,91%, e o S & P 500 se depreciou em 1,24%. Na semana, o Dow Jones caiu 0,56%, enquanto Nasdaq e S & P 500 se valorizaram em 1,26% e em 0,16%, respectivamente.

O mercado brasileiro apresentou volatilidade no início do dia, mas firmou a queda durante o período da tarde. Indicadores americanos, como o dos gastos do consumidor em abril, e o rebaixamento da nota da Espanha para “AA+” pressionaram as vendas nas bolsas. A Bovespa, entretanto, conseguiu reduzir a queda ao fim do dia, em parte ajudada pelos papéis da Petrobras, que subiram 1,40%, para R$ 28,20, e giraram R$ 567,2 milhões. Já as ações PNA da Vale caíram 0,35%, para R$ 41,95, com volume de R$ 1,093 bilhão. O terceiro papel com maior giro foi o PN do Itaú Unibanco, que teve baixa de 0,56%, a R$ 33,60, e volume de R$ 232,3 milhões.

A maior parte das ações que integram o Ibovespa fecharam a jornada em baixa, com destaque para Fibria ON, que caiu 3,46%, a R$ 28,99, JBS ON, com recuo de 3,36%, a R$ 7,18, e para Vivo PN, com desvalorização de 3,32%, a R$ 49,5. Já entre as maiores altas figuraram empresas do setor de telecomunicações. Os papéis ON da Telemar tiveram alta de 4,48%, a R$ 34, e as ações ON da TIM Participações apresentaram valorização de 2,57%, a R$ 7,18. Já os papéis ON da Natura subiram 2,16%, para R$ 37,70.

Marca própria ganha mais espaço na estratégia do varejo

O Walmart decidiu reformular a linha de produtos de marca própria. As cinco marcas próprias herdadas de aquisições feitas pela rede no passado serão concentradas numa só. As marcas Nacional, Mercadorama, Big e Great Value vão virar Bompreço.

“Queremos ampliar em 20% as vendas de marca própria neste ano e dobrar a participação desses itens no faturamento da companhia”, diz o vice-presidente comercial da rede, Marcelo Vienna. Concentrar as marcas é a estratégia para reduzir os custos, o número de fornecedores e ter preços mais competitivos, explica. Normalmente os itens de marca própria custam entre 10% e 30% menos que produtos semelhantes de marcas líderes. Com a concentração, será possível reduzir entre 5% e 10% os preços atuais das marcas próprias.

Dois anos atrás, o Grupo Pão de Açúcar iniciou reestruturação semelhante. A companhia extinguiu as marcas próprias Extra, CompreBem e Pão de Açúcar. Ficou apenas com a marca Qualitá. “Com a reestruturação conseguimos escala e esse movimento foi aprovado pelo consumidor”, afirma Isadora Sbrissa, gerente da Taeq, outra marca própria do Grupo que reúne os produtos ligados ao bem-estar.

A redução de marcas próprias é um processo lento. No Grupo Pão de Açúcar, ele ainda está em curso. Hoje, há 1,2 mil itens sob a marca Qualitá. Ainda faltam ser convertidos entre 300 e 500 itens. No Walmart, a transição entre as marcas próprias começa com 150 produtos e, ao final do processo de conversão, deve chegar a 2 mil itens.

Já o Carrefour não precisou reestruturar sua marca própria porque ela está concentrada numa única bandeira, que leva o nome da rede. Segundo o diretor de marcas próprias da companhia, Claudio Irie, a rede acaba de lançar duas linhas de marca própria, uma voltada para produtos infantis, como fraldas e lenços descartáveis, por exemplo; e a outra de produtos destinados a animais domésticos, como rações para cães e gatos.

Mais ricos. Ao contrário do que se supõe, os grandes compradores de itens alimentação, higiene e limpeza de marcas próprias são consumidores de maior renda, das classes A e B, observa Júlia Pettini, diretora de marcas próprias do Walmart. Ela ressalta que esses clientes conseguem avaliar a relação custo/benefício desses produtos e optam pela marca própria.

Pesquisa realizada em março pela Kantar Worldpanel revela que 38,7% dos consumidores das classes A/B compram às vezes ou sempre produtos de marca própria nos supermercados. Para os consumidores das classes C e D/E, os porcentuais para essa mesma resposta são 30% e 22%, respectivamente.

“O comprador de marcas próprias pertence às classes A/B”, afirma a presidente da Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), Neide Montesano. Ela sustenta a afirmação com outra pesquisa, da AC Nielsen, que revela que, em 2008, 47% dos consumidores de marca própria pertenciam às classes A/B.

Segundo Neide, há três motivos que explicam o fato de as classes mais abastadas serem as grandes compradoras de marcas próprias. O primeiro é o fato de as camadas de menor renda ainda fazerem compras nos mercadinhos próximos de casa, que normalmente não têm marca própria. “A marca própria ainda não chegou às lojas de vizinhança por questões de escala de produção e vendas.” O segundo fator apontado é que mesmo aqueles consumidores de baixo poder aquisitivo que frequentam as grandes redes hesitam em comprar marcas desconhecidas, com medo de perder dinheiro levando para casa itens de baixa efetividade no que se propõem.

Baixo acesso da classe C limita poder das redes sociais, diz Procon

A dificuldade de acesso da classe C à Internet e às redes sociais limita o potencial que essas comunidades teriam como ferramenta de defesa dos direitos do consumidor no Brasil. No exterior, esses grupos têm mais facilidade de se reunir por uma causa comum e pressionar as empresas, inclusive boicotar determinado serviço ou produto, diz o diretor da Fundação Procon de São Paulo, Roberto Pfeiffer. Ele explica que a maioria do público que busca o órgão de defesa não tem o hábito de participar das redes sociais, como Twitter, Orkut e Facebook.

Metade dos brasileiros da classe C nunca teve acesso à rede, segundo pesquisa realizada no ano passado pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (Cetic.br). Com a Internet, o consumidor em geral tem se mostrado mais informado e ciente de seus direitos, observou a advogada da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Polyanna Carlos da Silva, durante seminário sobre a evolução das relações de consumo, em São Paulo.

Ela explica que quando o público entra numa rede social e encontra consumidores com o mesmo problema, além de trocar experiências, sente-se mais incentivado a reivindicar. Um exemplo famoso é o do músico canadense Dave Caroll, que viajava com sua banda de folk pela United Airlines e teve seu violão quebrado durante o transporte da bagagem. Ele solicitou ressarcimento, mas teve o pedido negado.

Em protesto, gravou com sua banda a música “United Breaks Guitars” (A United quebra violões) e postou numa rede social. O clipe, que custou cerca de US$ 40, teve mais de 4 milhões de acessos em apenas dez dias, o que causou um grande prejuízo à imagem da empresa. “Sozinho, o consumidor tem quase de implorar para ser atendido, mesmo com a Lei do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC)”, diz a advogada, referindo-se à lei que entrou em vigor em 2008 e regulamentou o atendimento telefônico oferecido pelas empresas.

Para o Procurador da República Márcio Schusterschitz, esse é apenas um exemplo do enorme potencial que as redes sociais têm para ajudar o consumidor que se sente lesado. No entanto, apesar do protesto, é preciso que o consumidor busque também outras instâncias para ter suas queixas resolvidas, observa Roberto Meier, publisher da revista Consumidor Moderno. Ele teme que a ferramenta seja reduzida a uma maneira de “exteriorizar uma irritação momentânea” e acabe perdendo o propósito inicial.

Ele avalia que, nesse sentido, ainda há muito o que aprender com esse tipo de tecnologia. No caso de Dave Caroll, por exemplo, além da fama, ele ganhou um violão. Mas do fabricante, e não da United Airlines, como teria direito.

Panasonic ativa produtos em shoppings brasileiros

A Panasonic realiza uma ação de ativação de suas linhas Viera (televisores), Lumix (câmeras digitais), áudio e vídeo (Blu-ray e DVD Theater) e Camcorder (filmadoras) em dez shoppings brasileiros. De olho no aumento de vendas que a chegada da Copa do Mundo proporciona, a marca montou quiosques onde consumidores podem ver e testar os produtos. Promotores estarão disponíveis no local para auxiliar e tirar dúvidas. A ação é realizada pela POP Trade Marketing.

Maioria das vendas é influenciada pela internet, aponta estudo

A internet é a principal fonte de informação utilizada pelos brasileiros com acesso à web na hora de realizar uma compra. A conclusão faz parte de uma pesquisa realizada pelo Centro Avançado de Estudos e Pesquisas da ESPM (CAEPM) em parceria com o Ibope Inteligência.

Segundo a pesquisa, 46% dos entrevistados apontaram a internet como a principal fonte de informação na hora de eleger um produto. Em segundo lugar vem a categoria família e amigos, com 26%, seguida por TV (21%) e jornais e revistas (13%). Os entrevistados podiam citar mais de uma opção. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

O estudo, de abrangência nacional, ouviu 1,2 mil pessoas com acesso a web e mais de 16 anos de idade em novembro de 2009. Desse total, 1.047 disseram ter comprado, nos últimos seis meses, algum item de uma vasta lista de produtos que incluía carro, celular, computador, aparelho de mp3, livro, geladeira, entre outros.

Para o responsável pelo estudo, o pesquisador da ESPM Marcelo Coutinho, o principal motivo de a internet aparecer em primeiro lugar é o fato de ela oferecer mais fontes de informação ao consumidor do que os outros meios de comunicação. “O internauta tende a fazer uma pesquisa mais completa. Ele vai atrás de mais informações sobre o produto no site da empresa ou nos portais. O que acontece em outras mídias, como televisão ou jornais, é que o consumidor precisa sair dela para buscar mais informação além da que ele vê no anúncio”, analisa Coutinho.

Entre as pessoas que citaram a internet como determinante na hora de comprar, 41% disseram que o que mais influenciou foi o site do fabricante. Em seguida vem propaganda em portais (26%) e artigos e/ou matérias publicadas em portais (21%). A pesquisa apontou que os jovens são mais influenciados pela internet. A faixa etária entre 25 e 29 anos foi a que mais mencionou a web, com 50% dos entrevistados. “A tendência é que os jovens de hoje sejam os grandes consumidores do futuro. A importância no mercado de consumo dessa geração vai aumentar e as empresas globais vão começar a buscar mais a internet na hora de anunciar”, prevê Coutinho.

Diversificação garante ganho de shoppings com aluguel

A receita com aluguel das administradoras de shoppings no Brasil tem avançado bem acima da inflação. A razão para esse crescimento passa por ampliação da Área Bruta Locável (ABL), expansão de novos projetos, aumento de áreas destinadas a merchandising e ampliação de quiosques nos corredores dos empreendimentos.

Com uma receita bruta de R$ 150 milhões no primeiro trimestre deste ano, a Multiplan atingiu R$ 99,1 milhões em sua receita de locação no mesmo período, obtendo um aumento de 24,8% impulsionado pelas inaugurações e mudanças no mix de lojas.

O aumento desta receita foi beneficiado por dois projetos de expansões da Multiplan, o Park Shopping e o Shopping Anália Franco, que inauguraram expansões de 8.591 m² e 11.667 m² respectivamente, e foram responsáveis por 16,5% do crescimento total do primeiro trimestre deste ano, adicionando R$ 3,2 milhões à receita de locação.

Outros dois fatores de aumento de receita de locação da Multiplan foram a inauguração do Shopping Vila Olímpia, no final de 2009, em São Paulo, que adicionou R$ 5,1 milhões à receita bruta do mesmo período, e a mudança no mix de lojas dos shoppings Barra Shopping, Diamond Mall e New York City Center, estes no Rio de Janeiro. A receita de aluguel complementar teve uma elevação de 2,5% para 3,3% da participação na receita bruta de locação. O aluguel complementar foi beneficiado principalmente pelo aumento no volume de vendas de material escolar, em decorrência da volta às aulas, e produtos relacionados com a comemoração da Páscoa.

A empresa de shoppings Iguatemi seguiu a mesma tendência de crescimento, mantendo custos de ocupação em patamares confortáveis e alta taxa de ocupação nos empreendimentos. A receita de aluguel, composta por aluguel mínimo, overage e locações temporárias foi responsável por 74,9% da receita bruta do primeiro trimestre, com alta de 14,2% em relação ao mesmo período de 2009.

O aumento da receita de locação no trimestre é explicado principalmente pelo crescimento de 15,5% das locações temporárias de quiosques e espaços para merchandising. A taxa de ocupação média do trimestre foi de 97,2%, maior patamar dos últimos dois anos. A receita bruta da administradora Iguatemi no primeiro trimestre de 2010 foi de R$ 62,7 milhões, apresentando crescimento de 17% em relação ao mesmo período de 2009.

Já a administradora General Shopping Brasil obteve receita bruta de aluguel de R$ 23,04 milhões no primeiro trimestre e um crescimento de 17,1% em relação ao mesmo período em 2009. Segundo Alessandro Veronezi, CEO e diretor de RI da empresa, tal crescimento foi impulsionado pelo desempenho do planejamento estratégico dos locatários varejistas da administradora. O turn around e o aumento de ABL do Shop Top Center e inauguração do Outlet Premium, representam 81,5% da receita total de aluguéis.

Com uma taxa de ocupação de 98% de seus empreendimentos, a Aliansce teve um crescimento de 31,2% neste ano, ante o primeiro trimestre de 2009 em sua receita bruta de aluguéis, chegando aos R$ 34,21 milhões. A entrada em operação do Boulevard Shopping Belém e do Boulevard Shopping Brasília foi o principal fator deste crescimento, representando 33,7% da receita líquida do primeiro trimestre de 2010.

Os novos shoppings geraram um aumento direto de R$ 2,3 milhões nas despesas de depreciação e R$ 1,4 milhões em despesas administrativas de shopping. Os projetos com inaugurações previstas para 2010 irão acrescentar 16.580 m² à ABL própria da companhia. Em janeiro deste ano, a administradora realizou uma captação líquida de R$ 432,2 milhões por meio da emissão de novas ações no mercado de capitais. A Companhia tem um plano de investimentos significativo nos próximos anos e pretende usar todos os recursos captados no IPO no cumprimento deste programa. O objetivo é gerir o caixa captado buscando equilíbrio entre liquidez e rentabilidade.

Concurso Cultural de Dia dos Namorados no Shopping Pátio Limeira

O Dia dos Namorados do Shopping Pátio Limeira, no interior paulista, será ainda mais apaixonante este ano. É que o empreendimento tornará a data muito especial ao realizar um concurso cultural de 3 a 13 de junho, que premiará os participantes mais criativos com vales-compra no valor de R$ 500.

Para participar é fácil: basta preencher um cadastro nos terminais de auto-atendimento no piso de lojas ao lado da escada rolante, e responder à pergunta: “Como você vai deixar o Dia dos Namorados ainda mais apaixonante?”. As dez melhores respostas serão eleitas por um júri escolhido pelo Shopping Pátio Limeira que analisarão critérios como criatividade e originalidade, e os seus autores serão premiados com os vales-compra que poderão ser gastos nas lojas do centro de compras.

Durante o período de realização da campanha, o participante poderá cadastrar uma frase por dia: é só utilizar a criatividade! Os namorados mais criativos poderão prolongar a comemoração, ao trocar o vale-compra pela diversidade de opções de compra oferecidas pelas lojas do shopping, além de aproveitar a variedade de opções da praça de alimentação.

“Pensamos em uma promoção agradável para os casais que frequentam e são clientes do Shopping Pátio Limeira”, explica a gerente de marketing da AD Shopping, administradora do empreendimento, Carolina Bonafé. Conforme observa, o empreendimento vem passando por um amplo processo de expansão e ampliação do mix, com a vinda de importantes marcas e de renomadas franquias. “Por isso, nada melhor do que proporcionar aos namorados a oportunidade de ganhar um vale-compra e desfrutar dessa grande variedade e qualidade de produtos que hoje o shopping oferece a seus clientes”, avalia.