Dia dos Namorados do Goiânia Shopping

O Goiânia Shopping (GO) apresenta a grande revelação da MPB, a cantora Maria Gadú. O show inédito na cidade é um prêmio exclusivo aos clientes que participarem da promoção do Dia dos Namorados.

De 4 a 12 de junho*, a cada R$ 300 em compras nas lojas do shopping, os clientes poderão trocar as notas fiscais por um par de ingressos para assistir ao show de Maria Gadú, no Teatro Rio Vermelho, dia 27 de junho. O show será exclusivo para os clientes que fizerem compras no Goiânia Shopping. Não haverá venda de ingressos para o público geral.

A troca de notas pelo par de ingressos deverá ser feita a partir do dia 4 de junho, durante o horário de funcionamento do shopping, no estande da promoção montado no piso 1. O regulamento completo está disponível no site www.goianiashop.com.br.
* Ou enquanto durar o estoque de 1,9 mil ingressos.

Consumo de energia em maio sobe 10% em um ano, mas cai no mês

O consumo de energia em maio subiu 10% comparado ao mesmo mês do ano passado, quando a crise financeira global reduziu a atividade industrial no país. De acordo com dados preliminares do Operador Nacional do Sistema (ONS), o volume de carga do Sistema Interligado Nacional atingiu 55.070 megawatts médios no mês passado, queda de 1,2% contra abril. “Com relação ao mês de maio do ano anterior, a taxa de crescimento da carga representa os efeitos da continuidade do crescimento econômico com a retomada da produção industrial”, explicou o ONS em um comunicado nesta quarta-feira.

O subsistema nordeste foi destaque no mês passado com alta de 17,3% no consumo de energia na comparação anual e manteve-se positivo também na comparação com abril, com aumento de consumo da ordem de 1,5%. “A retomada da produção industrial iniciada a partir do segundo semestre de 2009 e intensificada no ano de 2010 tem contribuído muito para as altas taxas de crescimento verificadas no ano em curso”, explicou o ONS sobre a região.

O subsistema sudeste/centro-oeste também apresentou forte recuperação contra maio de 2009 com a retomada da atividade industrial, com alta de 9,8% na comparação anual, mas queda de 1,7% comparado a abril de 2010. O subsistema sul teve a pior performance, com alta de 4,5% no ano e queda de 3,1% em relação a abril.

“No subsistema sul, a ocorrência de chuvas intensas acompanhadas de temperaturas abaixo da média histórica ao longo do mês de maio, influenciou tanto a comparação com o mês anterior quanto com maio do ano passado”, explicou o ONS, ressaltando que a região foi também a que menos sofreu na crise, ficando, portanto, com uma base de comparação mais elevada que as demais na comparação anual. A região norte também foi ajudada pela recuperação econômica e teve incremento de carga de energia da ordem de 10,1% em maio e de 1,4% contra o mês anterior.

Festival de Dança tem inscrições abertas

Mantendo uma tradição de seu calendário de eventos, quando chegar a Primavera, o Shopping Itaguaçu, na região metropolitana de Florianópolis, vai promover a edição anual do Festival de Dança, mostra não competitiva que reúne milhares de participantes de escolas e academias.

As inscrições estão abertas através do site. Confira o regulamento do festival, que vai acontecer entre os dias 21 e 30 de setembro.

Vendas no varejo do DF crescem 3,16% em abril

Pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF) aponta um crescimento de 3,16% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2009, abril havia apresentado redução de 2,49%. Neste ano, os segmentos de calçados e de informática foram os principais responsáveis pelo bom desempenho do setor, com altas de 7,13% e 3,73%, respectivamente.

Já as revendedoras de automóveis apresentaram um maior recuo, com queda de 13,56% nas vendas. Em março, o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) afastou os clientes das concessionárias. As papelarias também registraram redução, com baixa de 12,96%. No entanto, o varejo do Distrito Federal apresentou queda de 5,23% em seu faturamento de abril, na comparação do março.

“Quando comparamos o número de vendas com o nível de emprego, vemos que os dados deste mês de abril são de crescimento. Não importa que segmento apresentou baixa e outro alta, o que é importante é o crescimento global”, analisa o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana. De acordo com a pesquisa, a oferta de empregos nas lojas do DF registrou em abril alta de 3,62% em relação a março. Em comparação ao mesmo período de 2009, o índice é ainda maior: 4,53%.

Assim como em abril de 2009, o consumidor preferiu pagar suas compras à vista. A forma de pagamento é a escolhida por 67,27% das pessoas, conforme mostra a sondagem realizada pelo Fecomércio com 401 empresários do DF. A pesquisa é realizada com apoio do Sebrae-DF. O levantamento é uma avaliação conjuntural das variações sofridas pelo desempenho de vendas, nível de emprego e formas de pagamento.

Em abril, em uma das maiores lojas de calçados do Conjunto Nacional foram vendidos aproximadamente 19 mil pares de sapatos. “Em relação ao ano passado, acredito que as vendas cresceram em torno de 10%”, comemora Cléber Rodrigues, um dos gerentes do estabelecimento. Para ele, em abril do ano passado ainda havia “um resquício de crise na cabeça do consumidor”. No entanto, em 2010 as coisas já começaram diferentes. “Desde o início do ano as vendas mostraram bom desempenho. Com isso, vimos a necessidade de investir mais nos produtos. Em março, começamos a reforçar o nosso estoque, apostar em novos produtos”, explica Rodrigues.

Arranjo que tem dado resultado. O mês de maio ainda nem acabou e as vendas já alcançaram a marca de 25 mil pares. “Estamos em constante comemoração. No mês de junho, como tem o Dia dos Namorados, certamente vamos bater um novo recorde de vendas”, acredita. De acordo com o outro gerente da loja Sérgio Marques, é principalmente o público feminino que tem alavancado as vendas. “Mais de 70% da nossa clientela é formada por mulheres.”

Brasil assina acordos fiscais com mais de 25 países

O Brasil assinou acordos bilaterais de cooperação e troca de informações tributárias com mais de 25 países, anunciou nesta quinta-feira (03/06) a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A informação que as autoridades brasileiras transmitiram à organização permite situar ao país na categoria cujas jurisdições que têm “implementado substancialmente” os padrões internacionais em matéria de transparência fiscal, assinala o comunicado divulgado pela OCDE.

Neste mesmo grupo, acrescenta a nota, se inclui também a Indonésia, país que ratificou 53 acordos bilaterais de troca de informações fiscais. Tanto o Brasil como a Indonésia se uniram em setembro passado ao Fórum Global sobre Transparência Fiscal, encarregado de verificar o cumprimento dos padrões internacionais de combate à evasão fiscal.

O Fórum incluirá os progressos realizados por esses dois países no relatório de avaliação anual que publicará no final deste ano. Desde abril de 2009, ressalta a OCDE, foram assinados mais de 500 acordos de troca de informações fiscais no mundo todo.

Shopping Plaza Macaé comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente

O dia 5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Para comemorar esta data, o Shopping Plaza Macaé (RJ) em parceria com a empresa Macaúba, distribuirá 300 mudas de árvores frutíferas das espécies Pitanga e Acerola. “Pretendemos chamar a atenção das pessoas, especialmente das crianças, para a preocupação com o meio ambiente. Queremos conscientizá-las sobre importância da preservação e do plantio de novas árvores”, afirma Emília Mendes, gerente de marketing do shopping.

A distribuição das mudas será realizada no mall do Shopping Plaza Macaé, a partir das 14h00, por personagens caracterizados de meio ambiente. “Além das mudas, as crianças receberão medalhas de protetores da natureza”, conclui Emília.

Ponto de troca de figurinhas da Copa no Shopping Cidade Jardim

O Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, aderiu à febre do álbum oficial da Copa do Mundo da Fifa – África do Sul 2010 e inaugurou na última quarta-feira (02/06), em parceria com a Panini, o seu ponto de troca de figurinhas. Este será o primeiro posto oficial de São Paulo.

Em um espaço divertido, todo decorado com o tema copa do mundo e com duas mesas de pebolim, estará à disposição dos colecionadores um monitor para efetuar as trocas. O local funcionará no gazebo (terceiro piso), das 12h00 às 20h00, de segunda a segunda.

Brasil fica em segundo lugar em ranking de consumo

O Brasil ficou em segundo lugar em um ranking de “consumo verde” compilado pela National Geographic Society, uma instituição científica e educacional com sede nos Estados Unidos. A lista foi elaborada por meio de entrevistas com 17 mil pessoas em 17 países, entre emergentes e avançados, e mediu os hábitos em relação a consumo e estilo de vida em 65 quesitos.

O Greendex foi novamente encabeçado pelas economias emergentes, com Índia, Brasil, China, México e Argentina à frente. Americanos e canadenses ficaram na lanterna, embora esses dois países venham registrando progressos em termos de comportamento ambiental desde o início da medição, em 2008. A nota do Brasil foi 58 pontos, maior do que no ano passado (57,3), mas menor do que no ano anterior (58,6). Refletindo uma tendência geral, o melhor desempenho brasileiro foi na questão da moradia, que procura avaliar o impacto ambiental das residências.

Em geral, afirmou a National Geographic Society, os brasileiros tendem a morar em casas relativamente pequenas dentro da amostragem (91% dos entrevistados disseram morar em residências com menos de quatro cômodos) e usam pouco ar condicionado e aquecimento. Nos Estados Unidos e Canadá, por exemplo, cerca de 16% dos ouvidos disseram morar em casas com dez cômodos, uma incidência muito maior que a média. Nesses países, as residências também tendem a ser equipadas com infraestrutura de aquecimento e ar condicionado. Por outro lado, disse a National Geographic, os americanos foram os que mais disseram ter feito mudanças e adaptações para aumentar a eficiência energética em suas casas, tal como consertar janelas e criar condições de isolamento térmico.

No quesito alimentação, o desempenho brasileiro foi prejudicado pelo alto consumo de carne, 60% dos brasileiros, 57% dos argentinos e 41% dos americanos e mexicanos comem carne diversas vezes por semana. Enquanto isso, 81% dos indianos ouvidos se disseram vegetarianos.

Outro quesito medido pelo índice foi o de transporte, um setor que responde por quase 20% das emissões de gases que causam o efeito estufa. Os americanos foram os últimos colocados, com 19% dos cidadãos afirmando ter pelo menos três carros em casa (a média geral foi 7%). Essa tendência é piorada pelo fato de, na metade dos casos, esses veículos serem de grande porte, como tratores e utilitários esportivos. Nesse quesito, os brasileiros tiveram desempenho pior do que há três anos. Entretanto, ainda assim ficaram em 6º lugar, porque tendem a ter carros mais compactos e mais frequentemente motocicletas, menos poluentes que automóveis.

O índice também avaliou as atitudes em relação ao meio ambiente. Por um lado, os brasileiros não são os que mais citam a questão espontaneamente como um dos grandes desafios do país. Por outro lado, quando perguntados, os entrevistados no país manifestam preocupação com problemas ambientais como a poluição de água e do ar, a mudança climática e a destruição de ecossistemas e biodiversidade.

“As melhorias em todo o mundo são positivas, mas ainda existe uma necessidade urgente de que as pessoas percebam como o seu comportamento afeta o meio ambiente e encontrem maneiras de reduzir sua pegada ambiental”, disse o vice-presidente executivo para os programas da National Geographic, Terry Garcia. “No curto prazo, nossa esperança é incentivar o consumo sustentável por meio de um aumento na conscientização dos consumidores.”

Consumo das famílias brasileiras aumentará 40% em 2020

O consumo das famílias brasileiras deve chegar a R$ 2,42 trilhões em 2013 e a R$ 3,29 trilhões em 2020, de acordo com o estudo Consumo das Famílias Brasileiras até 2020, realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (02/06), na capital paulista, durante o debate A Nova Classe Média Brasileira.

Segundo o estudo, as classes C, D e E registraram, em 2009, gastos de R$ 864 bilhões, o equivalente a 78% do volume gasto pelas classes A e B, que foi de R$ 1,10 trilhão – um total de R$ 1,96 trilhão. Com isso, o crescimento do consumo, até 2020, será de 40%. O estudo indica que o consumo das famílias com renda de até dez salários mínimos (R$ 5,1 mil) deve ser de 7% a 8% maior, ao ano, nos próximos dois anos. Já para as famílias com renda maior do que 10 salários mínimos (classes A e B), o aumento deve ser de 4% até 2020.

De acordo com o economista da Fecomercio Fábio Pina, as classes C, D e E estão buscando a sofisticação de seu consumo e, para entender esse fenômeno, é preciso relativizar o conceito de sofisticado para esse grupo. “Claro que sofisticar o consumo de quem já tem uma renda de R$ 15 mil é diferente daquele que tem uma renda familiar de R$ 1,5 mil. Mas ele vai sofisticar seu consumo, vai aumentar o número de itens e, provavelmente, aqueles itens que ele já consumia, vai sofisticar de uma forma ou de outra”. Pina acredita que, proporcionalmente, as classes C, D e E representarão 32,5% do consumo, quando, hoje, respondem por 27% do consumo. A classe A atualmente representa 17,1% do consumo e esse índice deve permanecer no mesmo patamar.

Segundo ele, o crescimento do consumo não será acompanhado pelo crescimento da oferta global e, com isso, o padrão de elevação só poderá ser replicado pelos próximos anos dependendo da poupança externa. “Não dá para crescer gasto do governo, investimento das empresas e consumo das famílias sem que haja uma restrição grande e externa, porque o mundo não vai estar disposto a financiar um excesso de consumo do Brasil por muito tempo. Se não forem feitos ajustes, não vamos ter esse crescimento de consumo até 2020. Vamos ter, no meio do caminho, um ajuste para baixo”, avaliou Pina.

Dentre os setores, o grupo habitação representa 29,8% do total do consumo e alimentação responde por 17%. O estudo aponta que gastos com alimentação e habitação terão alteração com o crescimento do consumo das classes C, D e E. “Certamente a alimentação vai ter uma participação muito menor. Em compensação, os itens de habitação, como telefonia móvel e acesso à banda larga, vão crescer”, estimou o economista da Fecomercio.