Brasil lidera ranking de comércio eletrônico na América Latina

O Brasil fechou o ano de 2009 como o país da América Latina que mais movimentou as vendas no comércio eletrônico. Uma pesquisa realizada pela consultoria Everis registrou por aqui a marca de US$ 8,7 bilhões negociados em vendas on-line, um aumento de 10,3% em relação a 2008. Ao levar em conta o ranking geral, os Estados Unidos detêm o primeiro lugar, com um movimento anual de US$ 134,9 bilhões, seguidos pelo Japão, com US$ 51,2 bilhões, e pela China, com US$ 36,9 bilhões. De acordo com o relatório, em 2009, as vendas de eletrônicos alcançaram em âmbito global o valor de US$ 502,1 bilhões, um aumento de 4,5% em relação a 2008 e o dobro do valor apresentado em 2004.

A maioria das vendas foi concentrada nos países desenvolvidos, que responderam por 82,3% desse total. A média proporcional geral entre o volume de vendas eletrônicas e o PIB foi de 0,88%. Dos 41 países analisados, 16 superam a proporção de 1%, sendo Coreia (1,63%), Hong Kong (1,45%) e Hungria (1,39%) os que apresentam índices mais elevados.

Na comparação entre o volume de vendas eletrônicas anuais, em dólares, e o número de habitantes de cada país, o Brasil apresentou um crescimento de 8,9% em 2009, em relação ao ano anterior. No período entre 2005 e 2009, a expansão foi de 238,8%. O estudo verificou que oito países apresentaram crescimento superior a 15%, com destaque para Índia e Vietnã, que apresentaram índices de 30,8%. Em contrapartida, Coreia, Dinamarca, Suécia e Nigéria apresentaram recuo no valor movimentado pelas vendas on-line.

Consumo de energia atinge pico em estreia do Brasil na Copa

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou que o consumo de energia elétrica durante o jogo de estreia do Brasil na Copa do Mundo, contra a Coreia do Norte, chegou a um pico de 10 mil megawatts nos últimos 22 minutos da partida. Segundo Chipp, é possível dizer que foi preciso ligar uma usina de Itaipu “de uma hora para outra” para segurar o consumo de energia elétrica.

O consumo caiu nas três horas que antecederam o início da partida, às 15h30 de terça-feira (15/06). De acordo com o diretor-geral do ONS, a diminuição no consumo chegou a 12 mil megawatts e, qualquer grande oscilação no consumo pode sobrecarregar o sistema elétrico. “Tem uma queda muito grande quando começam a se desmobilizar para ir assistir o jogo, uma queda de 12 mil megawatts até começar o jogo. Em três horas é tranquilo. A preocupação maior é quando começa o jogo e quando acaba o primeiro tempo. São períodos em que pessoas aumentam e diminuem o consumo, similar a uma novela. No intervalo, houve um pico de 3,8 mil megawatts de subida em sete minutos e 3,2 mil de decréscimo em 20 minutos”, disse.

Segundo Chipp, para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o ONS fará estudos com a participação de outras entidades nacionais para avaliar as condições das cidades-sede. “Nessas cidades, temos que olhar com antecedência para ver se precisam de reforço. Uma coisa é você estar em casa assistindo algo transmitido da África do Sul. A responsabilidade é do país-sede. A Copa de 2014 será diferente, teremos várias cidades sede e, por isso, temos que fazer estudo diferenciado”, afirmou.

Exposição do Cascavel Clube Recreativo em centro de compras

Em clima de Copa do Mundo, o torcedor da Serpente poderá conferir a exposição do Cascavel Clube Recreativo (CCR), no piso L1 do Cascavel JL Shopping, no estado do Paraná.

A exposição tem como objetivo aproveitar o mês da Copa do Mundo e aproximar as pessoas, à rotina do clube. O torcedor verá fotos de atletas, treinamentos e momentos vividos pelo CCR durante sua participação no Paranaense da primeira divisão. Estarão expostos também materiais esportivos utilizados no dia a dia de treinamento, camisas de jogos e passeio.

Nos dias de jogo do Brasil, os jogadores da equipe sub 20 estarão com os uniformes do CCR e assistirão junto com a torcida aos jogos, na praça de alimentação do Cascavel JL Shopping.

Shopping Butantã participa da Campanha do Agasalho 2010

O Shopping Butantã, na capital paulista, em parceria com o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), participa da Campanha do Agasalho 2010. Adotando o slogan da campanha “Quanto mais gente mais quente”, o empreendimento estará disponibilizando suas instalações para que clientes e comunidade possam fazer suas doações.

De acordo com o superintendente do shopping, Julio Cesar Alloe, a meta é aumentar ainda mais o número de doações, ajudando muitas famílias carentes a enfrentar o inverno com mais segurança, dignidade e calor humano; afinal, o inverno de muita gente pode ser diferente com a ajuda de todos.

O posto de arrecadação para doações à campanha está localizado no Piso L1, em frente às escadas rolantes, e nele podem ser depositados, até o dia 31 de julho, agasalhos, calçados e cobertores novos ou em bom estado de uso. Ao final da campanha as doações serão encaminhadas para cerca de 1,8 mil instituições cadastradas pela Fussesp, como creches, asilos, albergues e casas para deficientes físicos ou dependentes químicos.

O Shopping Butantã, que conta com 225 lojas e oferece duas mil vagas de estacionamento cobertas e gratuitas, recebe mensalmente um milhão de pessoas, e tem como âncoras o Hipermercado Carrefour, Lojas Americanas, Preçolândia, Ponto Frio, dentre outras.

Lojas Colombo encaminha sucessão e vai às compras

Aos 79 anos, o empresário Adelino Colombo, dono da Lojas Colombo, rede gaúcha de eletroeletrônicos e móveis, iniciou a contagem regressiva para deixar o comando executivo da empresa, que fundou há meio século. Daqui a seis meses, passará a presidir o conselho de administração da rede, baseada em Farroupilha. A decisão faz parte do projeto de profissionalização da empresa, que começou a ser costurado há dois anos.

Para o seu lugar, Colombo está procurando um executivo do mercado, que comandará um negócio de R$ 1,3 bilhão – valor do faturamento da empresa no ano passado. Líder absoluta na região Sul do País e sexta no ranking nacional de eletroeletrônicos e móveis, a Lojas Colombo está atenta à movimentação do setor, que está criando grupos poderosos no País, como o Pão de Açúcar, que recentemente comprou as redes Ponto Frio e Casas Bahia; e a Máquina de Vendas, resultado da união entre a baiana Lojas Insinuante e a mineira Ricardo Eletro. Por isso, também está de olho em oportunidades. “Tenho intenção de comprar, ainda não sei quem”, afirma Colombo. Mas avisa aos interessados que não está à venda nem disposto a fazer uma associação. Muito menos quer tomar conhecimento do capital de fundos de private equity.

Colombo está de olho no aquecimento do mercado e já definiu aonde quer chegar. Estão nos planos do empresário a ampliação da rede no interior paulista, o fortalecimento no Sul do País e, quem sabe, o Centro-Oeste. “Vou chegar, no máximo, à região central do Brasil”, afirma. O Nordeste, segundo ele, vive um momento interessante, mas admite que não tem estrutura logística para fincar a marca na região. Com três centros de distribuição, em Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Sumaré (SP), Colombo não quer dar passos maiores que as pernas. Ele sabe que esse setor é arisco. A Casas Bahia, por exemplo, tentou se estabelecer na região Sul, mas fracassou e teve de bater em retirada.

Antes de passar o bastão para o novo presidente da empresa, Colombo aproveita o boom econômico do País para deixar a casa em ordem. “Estou muito otimista, devemos fechar o ano muito bem”, afirma. No primeiro quadrimestre do ano, a Lojas Colombo cresceu 11,8% sobre igual período de 2009. Atualmente, a rede conta com 342 lojas na região Sul, em São Paulo e Minas Gerais. Até o final do ano, mais dez lojas devem ser abertas.

Chilli Beans chega ao Shopping Total de Porto Alegre

A franquia gaúcha da Chilli Beans acaba de chegar ao Shopping Total. A maior rede brasileira especializada em óculos escuros atende no Quiosque 26 localizado no segundo pavimento do empreendimento, trazendo novidades do universo fashion com sua essência apimentada. São diversos modelos de óculos escuros, o carro chefe da marca, além de acessórios para atender aos diferentes estilos e comportamentos.

O mix de produtos da Chilli Beans atende do público infantil ao adulto, com grande receptividade entre os jovens. São cerca de 80 modelos de óculos expostos em cada ponto-de-venda, sendo em média dez lançamentos por semana. As linhas se dividem em Kids, Pop e Special, todas com proteção UV. Para complementar a linha de óculos escuros, a Chilli Beans oferece spray limpalentes, estojo rígido, flanela, sicurezza (cordão) e presilha porta-óculos para carro.

A linha de relógios é outro item do mix Chilli Beans. São cerca de 140 modelos exclusivos que combinam design moderno com alta tecnologia. Todos os produtos Chilli Beans são fabricados por fornecedores nacionais e internacionais que passam por uma criteriosa avaliação de qualidade. Dessa forma, a marca abastece suas coleções com o que há de melhor e mais novo nos segmentos de acessórios.

Hoje, a marca Chilli Beans mantém mais de 220 endereços exclusivos no Brasil, além de cinco pontos em Portugal, um nos Estados Unidos e dois no Panamá, recentemente inaugurados. Também patrocina shows, festas, esportes e ações sociais – sempre contemplando a originalidade, o bom humor e a diversidade.

Termos pagos chegam aos Trending Topics do Twitter

O Twitter começou a experimentar esta semana uma extensão da plataforma de Tweets Patrocinados, usando agora a área de Trending Topics, conforma anunciado nas últimas semanas. Desde o fim da noite de ontem (16/06), um décimo primeiro assunto – no caso Toy Story 3, pago pela Disney Pixar para promover o filme – passou a ser mostrado no fim da lista de tópicos mais populares, independente de local dos Trending Topics ou do tipo de conta no Twitter. Como acontece com os Trending Topics tradicionais, ao clicarem em um termo patrocinado os twitters podem seguir conversas sobre o assunto.

Segundo a equipe do microblog, a posição do tópico patrocinado entre os termos mais populares poderá ser alterada a qualquer momento, a partir do aumento legítimo de sua popularidade entre os usuários. Mas, qualquer que seja a posição na lista, o tópico será sempre identificado pelo selo “Promoted”. Mas, por enquanto, do ponto de vista dos anunciantes, o teste continua envolvendo poucas empresas, escolhidas a dedo, e a equipe do microblog continua não revelando o modelo e o valor da cobrança pelo termo patrocinado.

Shopping Uberaba considera estética visual uma ferramenta para prestação de serviço

Criar um sistema de sinalização ambiental é valorizar um determinado ambiente ou espaço, transmitir a sensação de bem-estar às pessoas que irão circular por ele e fixar a marca do empreendimento através de seu design corporativo. A avaliação é da designer Cynthia Araújo, diretora da CLA Programação Visual, empresa especializada em projetos de sinalização ambiental, que implementará projeto no Shopping Uberaba (MG).

Cada vez mais o mundo corporativo enxerga o design ambiental como fundamental para reforçar a imagem da empresa, gerar resultados no relacionamento e satisfação do cliente, já que é também a partir da aparência que o público avalia a qualidade e a credibilidade de um produto ou de serviços prestados.

É sobre a importância de criar um código visual que proporcione o rápido entendimento das informações pelo usuário, conceber, atribuir significado a espaços, malls e ambientes que ao mesmo tempo dialoguem com a arquitetura do local é que trata a área de design ambiental, um segmento da comunicação visual relativamente novo que desenvolve e executa projetos de sinalização e ambientação para as empresas.

Para a gerente de marketing do Shopping Uberaba, Mayla Amorim, um projeto de sinalização vai além da tarefa de informar onde ficam os estacionamentos, os toaletes, as lojas, a praça de alimentação. “Vejo o projeto como uma prestação de serviço aos nossos consumidores”, diz.

Mayla entende que a sinalização tem de acompanhar o avanço do mercado facilitando a mobilidade e o acesso das pessoas. Acrescenta que a nova programação visual vem ao encontro do posicionamento do shopping, em que um dos pilares foca a prestação de serviço de excelência e de bom gosto. -“A contratação do escritório CLA vem fortalecer o nosso empenho para o shopping mantenha-se no topo, no que se refere à qualidade de seus serviços.

As diferenças entre o consumidor virtual e o do varejo

Os e-consumidores têm renda média familiar maior do que os consumidores que realizam compras off-line. É o que indica a primeira edição da Pesquisa Cross Channel, realizada pela e-bit, em parceria com o Instituto Análise. De acordo com o levantamento, o orçamento médio dos consumidores que realizam compras em lojas on-line é de R$ 3.560,79, ante R$ 1.444,52 daqueles que vão apenas às lojas físicas. Outro dado indica que 80% dos adeptos às compras virtuais encontram-se na faixa entre 25 e 59 anos, enquanto 66% dos consumidores do varejo tradicional representam a mesma faixa de idade.

O estudo também apontou para a diferença entre os meios de pagamento utilizados nos dois canais. Os clientes virtuais preferem utilizar o cartão de crédito, tanto na web, quando no varejo físico. Já as pessoas que compram exclusivamente fora de casa utilizam mais o dinheiro na hora do pagamento. Para adquirir produtos de maior valor agregado, entretanto, como eletrodomésticos, eletrônicos e itens de informática, a opção é o cartão.

Dos pesquisados na internet, 56% elegem a web como canal para compra de eletrodomésticos, contra 34% que optam por lojas especializadas fora do meio virtual. Já nos pontos-de-venda físicos, 77% compram o mesmo produto em lojas especializadas, enquanto que 3% consideram adquirir um eletrodomético pelo e-commerce, mesmo não sendo esse o canal utilizado normalmente para fazer compras.

A pesquisa também registrou que 70% dos e-consumidores preferem adquirir ingressos nos endereços eletrônicos e apenas 5% dos consumidores de rua compram seus tíquetes pela internet. O estudo ainda apontou quais são as lojas que serão mais procuradas pelos internautas nos próximos meses. Para o segmento de eletrodomésticos, por exemplo, 8% dos respondentes disseram optar pelo Ponto Frio, 7% pelo Compra Fácil e 5% pelo Walmart.

Já para a categoria papelaria e escritório, a preferência é pela Kalunga, com 14%, seguida pela Livraria Saraiva, com 6%. De acordo com o levantamento são poucas as categorias que os e-consumidores preferem comprar em lojas físicas. Normalmente, a escolha é por produtos que não precisam ser vistos ou tocados, como acontece com artigos de supermercado, cosméticos e perfumaria e moda e acessórios.

Eletrônicos, artigos de informática, eletrodomésticos e livros são as categoriais com mais intenção de compra para os próximos meses entre os consumidores virtuais. Para os e-consumidores, a praticidade e a facilidade na compra on-line estão ligadas à comodidade e ao conforto, além da familiaridade com o ambiente web. Já para o consumidor tradicional, a internet ainda é um obstáculo na hora de adquirir um produto, pela falta de familiaridade com o canal.