Grupo Úmbria participa do Fifa Fan Fest Rio de Janeiro

O Grupo Úmbria está operando com exclusividade a área de alimentação do FIFA Fan Fest, o único evento oficial da Copa do Mundo de 2010 fora da África do Sul, que acontece na praia de Copacabana até 11 de julho. As três marcas da holding – Spoleto, Dominos Pizza e Koni Store, contam com espaços gastronômicos dentro da arena, oferecendo ao público opções de culinária italiana, pizzas, sanduíches e comida japonesa.

No mundo inteiro somente seis cidades – Sydney, Roma, Berlim, Paris, Cidade do México e Rio de Janeiro – vão sediar o FIFA Fan Fest simultaneamente durante a Copa. Com capacidade para receber 20 mil pessoas por dia, o evento terá uma programação de shows, atividades, lojas, alimentação e diversas ações promocionais, além da transmissão ao vivo e gratuita de todos os jogos da Copa em telões de alta definição.

De acordo com o o vice-presidente do grupo, Eduardo Ourivio, o Úmbria aposta na grande visibilidade de um evento mundial da FIFA para divulgar os seus produtos. “É uma grande honra participar de um evento de tamanha importância no mundo. E a primeira oportunidade de divulgar a gama de produtos que oferecemos hoje”, diz Eduardo. A Úmbria espera servir 7 mil refeições diárias nos 30 dias de duração do Fifa Fun Fest.

Inadimplência das empresas registra a maior queda anual para maio desde 2004

Com a receita de vendas em elevação, a inadimplência das empresas cai mais uma vez e registra novo recorde em maio. No último mês, frente a maio de 2009, a queda foi de 10,9% – o maior recuo registrado na variação maio sobre maio desde 2004.

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, divulgado nesta quarta-feira (30/06), no acumulado de janeiro a maio, a inadimplência das empresas apresentou queda de 9,3%. Também nessa análise foi registrado recorde, uma vez que essa é a maior queda para esse período desde 2004.

Segundo os analistas da instituição, nos primeiros cinco meses do ano passado as empresas enfrentavam dificuldades por causa da crise. Com a economia aquecida neste ano, as organizações têm mais facilidade de deixar as contas em dia, o que contribui para uma queda na taxa de inadimplência.

Frente a abril, a inadimplência das empresas registrou aumento de 1,6%. Para os analistas da Serasa, esse aumento deve-se pelo fato de o indicador estar dessazonalizado e também devido ao maior número de dias úteis no quinto mês do ano. Nessa análise, os protestos registraram a maior contribuição para a elevação, com aumento de 2,7% na inadimplência e peso de 40,2% no indicador total. Já as dívidas com cheque tiveram peso 36,9% no indicador e apresentaram crescimento de 0,4% em maio, frente a abril. As dívidas com bancos tiveram peso de 22,9% no indicador geral e registraram crescimento de 1,5% em maio.

Segundo aponta o levantamento, considerando o período entre janeiro e maio, o valor médio das dívidas com bancos alcançou R$ 4.771,33, valor 3,5% maior que o verificado no mesmo período de 2009. Já a dívida média com títulos protestados ficou em R$ 1.610,17 nos primeiros cinco meses deste ano. Frente ao mesmo período do ano passado, o valor é 10,5% menor. O valor médio das dívidas com cheques alcançou R$ 2.004,36 entre janeiro e maio – um aumento de 38,6% frente ao valor médio verificado no ano passado.

Na análise por porte, na comparação mensal, a inadimplência das grandes empresas apresentou aumento de 6,3%. A taxa das médias empresas ficou 5,9% maior e a das micro e pequenas empresas registrou alta de 1,3%. Na comparação anual, a inadimplência das grandes empresas registrou queda de 19,8%, nas médias o recuo foi de 23,8% e as micro e pequenas organizações apresentaram recuo de 9,7% na taxa frente a maio de 2009.

O Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Jurídica, por analisar eventos ocorridos em todo o Brasil, reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. O modelo estatístico de múltiplas variáveis considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com as instituições financeiras. A divulgação é mensal.

Mulheres são quase a metade dos trabalhadores do comércio

As mulheres representam quase a metade dos trabalhadores do comércio no País, variando entre 43,3%, em São Paulo e 48,5%, em Salvador, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (28/06) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A população feminina no setor chega a 860 mil, sendo que 60% trabalha formalmente.

Apesar de ligeiramente inferior à dos homens, a jornada de trabalho feminina ultrapassou a quantidade legal de horas trabalhadas em todas as regiões pesquisadas, exceto em Belo Horizonte (com 43 horas semanais). As mulheres trabalham mais em Recife e em Fortaleza (47 horas semanais). Já em São Paulo, Salvador e no Distrito Federal, são 45 horas por semana. Segundo a entidade, a remuneração ainda é desigual entre homens e mulheres no comércio. Em 2009, com exceção de Fortaleza e Recife, as trabalhadoras recebiam em média 88,5% do rendimento dos homens.

Ainda segundo a pesquisa, a maior parte das mulheres assalariadas no comércio é adulta, com idade entre 25 e 39 anos. Estas correspondem a 45,1% das trabalhadoras em São Paulo e chegam a 52,6% em Salvador. As jovens entre 16 e 24 anos também têm participação expressiva e correspondem a aproximadamente um terço da categoria. Comerciárias com 40 anos ou mais, encontram-se em maior proporção em Belo Horizonte (19,3%) e
têm menor representatividade no Distrito Federal (12,9%).

Vendas mundiais de smartphones devem crescer 21% em 2010

As vendas mundiais de dispositivos móveis inteligentes, os smartphones, devem crescer 21% em 2010 atingindo 224 milhões de unidades, informa um relatório da ABI Research. O aumento na demanda pelos dispositivos móveis não se deve exclusivamente à procura pelas últimas gerações de iPhones ou de aparelhos com o sistema Android, do Google, fabricados por empresas como HTC e Motorola. Companhias que apostam em terminais de baixo custo também estão moldando rapidamente o segmento de aparelhos populares.

De acordo com a estimativa da ABI, terminais de baixo custo ou que possuem uma quantidade menor de funções em relação aos modelos “topo de linha” devem representar 219 milhões de unidades vendidas neste ano. Após quatro trimestres em queda, o mercado de smartphones começou a mostrar sinais de recuperação no quarto trimestre de 2009.

Considerando todos os modelos de dispositivos móveis, a projeção de vendas para o ano é de 1,3 bilhão de aparelhos, o que representa uma queda de 7% em relação a 2009. Os dispositivos 2,5G ainda direcionam o mercado e devem representar metade das vendas de celulares este ano, mas perdem força até 2015 diante dos modelos compatíveis com redes 3G, informa a ABI.

As vendas de dispositivos móveis devem ultrapassar 1,7 bilhão de unidades em 2015, prevê a pesquisa, tendo as redes 3G como ponto chave para a expansão do mercado nos próximos cinco anos. Este ano, as vendas de celulares 3G devem crescer 8% em relação a 2009, mas só ultrapassam a demanda por de modelos 2,5G em 2011.

Varejo em alta tira projetos da gaveta

Seis meses após inaugurar um grande shopping em Salvador, o Grupo JCPM anunciou a construção de um novo mega empreendimento em Recife, com mais de 98 mil m² de Área Bruta Locável (ABL). “O mercado passa por um momento econômico muito bom e a cidade, que é sede dos nossos negócios, merece um grande shopping”, afirma João Carlos Paes Mendonça, principal executivo do grupo. Com o nome de RioMar, o empreendimento vai integrar um centro empresarial com três torres de escritórios.

Outro grupo tradicional do setor e com grande experiência no Nordeste, a Aliansce, também está com um novo projeto em andamento. Proprietário do veterano Iguatemi Salvador, que já tem 35 anos de atuação, o grupo planeja lançar em breve o Shopping Maceió, no bairro Jatiuca, com 35,4 mil m² de ABL, integrado a um complexo que inclui hotel e prédios comerciais e residenciais. “A demanda por centros comerciais no Nordeste vai crescer mais”, diz Everton Visco, diretor regional da Aliansce. Por isso, além do novo investimento em Maceió, o grupo programa a expansão dos outros shoppings que possui na região. “O Iguatemi de Salvador está indo para a quinta ampliação”, destaca

No Ceará, o Grupo Marquise, líder do mercado regional de Construção, anuncia seu primeiro shopping. “Nossos estudos identificaram uma oportunidade de mercado muito promissora”, explica Aristarco Sobreira, diretor comercial do grupo. Ainda sem data para inauguração, o empreendimento será erguido em Parangaba, tradicional bairro de classe média de Fortaleza, que ainda não conta com nenhum centro comercial. “O empreendimento seguirá o perfil de público daquela área, com mix de lojas bem variado e projeto arquitetônico marcante”, antecipa Sobreira.

A SMA, que tem empreendimentos em todo o Brasil, inclusive em Alagoas, onde investiu no Pátio Shopping de Maceió, inaugurado em 2009, prepara novo lançamento em Arapiraca, no interior do Estado. “Estamos seguindo os bons ventos do crescimento nordestino. Nem fizemos o lançamento oficial e já temos mais de 50% das lojas negociadas”, revela Samuel Hanan, diretor da empresa.

Satisfeito com os resultados do empreendimento lançado no ano passado em São Luiz (MA), o Grupo Sá e Cavalcanti informa que está com três novos projetos nordestinos na prancheta, dois em capitais e um no interior. “O que nos impulsiona a investir na região é a incrível demanda dos grupos de varejo por um espaço em shopping no Nordeste.

Quem está fora quer entrar e quem já está quer ampliar”, ressalta Leonardo Cavalcante, diretor-superintendente da SC2, empresa do grupo que administra a área de shoppings. “Comercializamos o Shopping Ilha em tempo recorde e atraímos um número de lojas do sul e sudeste muito maior do que tínhamos previsto. Então, precisamos atender a essa demanda”, conclui.

“Do varejo no Nordeste só temos notícia boa”, diz Jacqueline Braga, executiva do Ambiente de Desenvolvimento do grupo cearense North Empreendimentos que administra quatro shoppings na região metropolitana de Fortaleza e está investindo em novo equipamento na cidade de Caruaru. Os números de 2009 justificam seu otimismo: as vendas globais dos shoppings da North cresceram 12%, enquanto o varejo brasileiro avançou 5,9%. De janeiro a maio de 2010, o volume de venda teve um incremento de 27,46%. “Este ano está sendo muito melhor do que o esperado. Em maio, normalmente um período de vendas fortes, tivemos crescimento de 29,8% nas vendas globais”, assinala.

O bom desempenho dos shoppings nordestinos é apenas um dos fatores que explica o ritmo acelerado de novos lançamentos. “Muitos projetos, adiados em função da crise de 2008, estão saindo da gaveta neste início de ano”, explica Marcos Semenzin, diretor comercial da Semma, empresa especializada em planejamento e administração de shoppings. “O Nordeste não sentiu os efeitos da crise e sua economia cresceu mais do que no resto do Brasil. Portanto, é natural que atraia o foco dos novos investidores”, observa.

Reformas dão fôlego aos centros

Os shoppings têm investido na modernização de suas instalações, com a ampliação de suas praças de alimentação, incorporação de novas lojas e de novos conceitos. A pauta prioritária é atender novos anseios do consumidor e ampliar os públicos.

O paulistano Shopping SP Market, por exemplo, encomendou em 2008 uma pesquisa qualitativa e demográfica sobre o bairro de Santo Amaro, zona sul da cidade onde está localizado. Os resultados apontaram um potencial promissor de novos consumidores: cerca de 220 empresas no bairro que empregam de 12 mil a 15 mil funcionários e a previsão de que até 2011 serão erguidos 40 empreendimentos imobiliários no bairro.

Em paralelo, novas linhas de Metrô e a continuidade dos investimentos do Rodoanel deverão melhorar o fluxo de veículos na região e poderão ampliar o movimento no bairro. “Com a modernização, estaremos muito bem posicionados e poderemos capturar esse crescimento forte. Há um potencial de R$ 300 milhões de consumo por mês na região”, afirma Renato Srur, empreendedor do Grupo São Joaquim.

As duas primeiras fases do projeto – de cerca de R$ 200 milhões -, que também prevê a construção de torres comerciais, serão concluídas no segundo semestre, com a incorporação de 50 novas lojas e a renovação da praça de alimentação. O shopping prepara ainda a construção de um boulevard de restaurantes, projeto do arquiteto americano Michael Whiteman.

Localizado na zona oeste da cidade de São Paulo, com um público diário estimado em 50 mil pessoas, o Shopping Eldorado está atualizando suas instalações desde 2009. Uma parte da remodelação tem como foco a praça de alimentação, inaugurada em 1992 e a primeira lançada na capital paulista. Pesquisas realizadas com os usuários apontavam que eles queriam mais lugares, mais restaurantes e nova ambientação. “Buscamos atender a esses pedidos, já que temos uma das praças de alimentação mais movimentadas da cidade”, diz o superintendente do shopping Eldorado, Guillermo Bloj. O total de assentos, que antes estava em 920, ganhou 200 lugares e novos restaurantes.

O Eldorado também aposta em novas lojas. Em maio, a Zara inaugurou sua primeira loja no local. Em breve, a Apple fará o mesmo. “A abertura de lojas irá contribuir para nosso crescimento nesse segundo semestre”, afirma o executivo, que estima um aumento superior a 10% no segundo semestre.

No interior de São Paulo, o movimento do shoppings é parecido. Em São José dos Campos, a cerca de 120 km da capital, o CenterVale investe R$ 6,5 milhões em um projeto de revitalização que contempla a chegada de 11 lojas e renovação de piso, fachada e sistema de iluminação. “Entramos no processo de revitalização, oferecendo lojas inéditas na região, agregando mais valor ao mix”, diz o superintendente do CenterVale, Marcelo Pirani.

Em Jundiaí, a 70 km da capital, o Maxi Shopping Jundiaí, que recebe cerca de 900 mil pessoas por mês, também trabalha para atualizar o empreendimento, em um projeto de R$ 20 milhões que contempla revitalização, reforma e ampliação dos espaços já existentes. “Também ganharemos 20 lojas a mais, com destaque para uma de eletroeletrônicos e uma livraria”, diz André Latorre Noronha, superintendente do shopping.

Interior paulista é palco para disputa de grandes grupos

O grupo Iguatemi, da família Jereissati, e a Multiplan, controlada pelo empresário José Isaac Peres, sempre travaram uma das disputas mais aguerridas no mercado brasileiro de shopping centers. A rivalidade vem de longa data, desde que a Iguatemi construiu, em 1995, o Shopping Market Place, bem em frente ao maior shopping da Multiplan na cidade de São Paulo, o MorumbiShopping, inaugurado em 1982.

O novo palco de competição entre os dois grandes grupos será Jundiaí. A Multiplan está construindo o JundiaíShopping, dentro da cidade, enquanto a Iguatemi planeja inaugurar, em 2012, um centro de compras na estrada que leva ao município. “As propostas dos dois shoppings são diferentes”, afirma Cristina Betts, vice-presidente financeira do Iguatemi. “O Iguatemi já é dominante na cidade de São Paulo e em Campinas. Jundiaí fica no meio do caminho”, acrescenta a executiva, ao justificar a escolha do município.

O Iguatemi e a Multiplan se fortaleceram nos principais centros urbanos do Estado de São Paulo, com o objetivo de conquistar posições dominantes no varejo e fechar esses mercados para a entrada de novos concorrentes. O grupo Iguatemi, que possuía um shopping em Campinas desde 1980, comprou outro centro comercial na cidade, o Galleria, em 2007.

A Multiplan voltou-se para Ribeirão Preto e também controla atualmente os dois shoppings mais consolidados do município – o RibeirãoShopping, inaugurado em 1981, e o Santa Úrsula, comprado em 2008 em sociedade com a Aliansce. O Iguatemi decidiu entrar na disputa com o seu velho rival e está construindo neste ano um shopping em Ribeirão Preto, que deve ficar pronto em 2011. Polo sucroalcooleiro e uma das regiões mais ricas do país, a cidade vive uma forte expansão do consumo de luxo. Campinas, no entanto, não está nos planos da Multiplan, que preferiu construir um shopping center em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. “Campinas já está bem servida”, diz Armando D Almeida Neto, diretor financeiro do grupo.

Os novos competidores, porém, também cobiçam o mercado consumidor paulista. “Existe espaço para mais shoppings em São Paulo e estamos olhando as oportunidades”, afirma Carlos Medeiros, presidente da BR Malls, que definiu como foco prioritário para atuação os Estados do Rio e São Paulo, onde já está presente em Campinas, Sorocaba e Piracicaba.

A Iguatemi, que já é dona há vários anos de empreendimentos em cidades do interior, como Sorocaba e São Carlos, possui um projeto para a construção de um centro de compras em São José do Rio Preto, cuja inauguração está prevista para 2014. No ano que vem, o grupo também vai abrir um shopping em Alphaville, em um terreno que pertencia à Takaoka Empreendimentos, que desenvolveu o condomínio para a classe A nos arredores de São Paulo nos anos 70. Em troca do terreno, a Takaoka será sócia no centro comercial. “O Estado de São Paulo representa um terço do PIB do país. Já somos dominantes na capital e no Estado. Queremos reforçar essa posição”, diz Betts.

Mesmo na cidade de São Paulo, a competição continua acirrada. No ano passado, quem deu o troco foi a Multiplan, que inaugurou o Shopping Vila Olímpia em um endereço próximo ao principal shopping da família Jereissati, o Iguatemi São Paulo, considerado o mais caro do país.

Mas o empreendimento não abalou os planos da Iguatemi de dominar o varejo nessa região, entre os bairros Itaim e Vila Olímpia, uma das mais nobres e de maior poder aquisitivo da capital paulista. Em 2011, o grupo vai inaugurar outro shopping de alto padrão nas mesmas redondezas, o Iguatemi JK, na Avenida Juscelino Kubitschek.

Caxias Shopping apresenta Exposição 1001 Formas de Arte

O Caxias Shopping, em Duque de Caxias, região metropolitana do Rio de Janeiro, abre espaço para as artes plásticas com a exposição “Ziron: 1001 Formas de Arte”, que acontece até o dia 18 de julho no Shopping.

A mostra conta com trabalhos de artistas caxienses como Allan Campos, Alex Xavier, Antônio Carlos e Bruno Mello, e de alunos da Oficina de Desenhos Ziron. As obras utilizam técnicas variadas de desenho e pintura como grafite, lápis de cor, nankin, óleo sobre tela, aquarela,acrílica, pastel seco, crayon, mangá/cartoon, figura humana, charges e caricaturas.

Destaque para os trabalhos em aerografia. Com essa técnica, serão apresentados quatro quadros, dois carros em miniatura, dois capacetes, um capô de carro e uma camiseta. O objetivo e apresentar o efeito da técnica em várias superfícies. No total, são 95 obras.

Todos os sábados, o artista plástico Allan Campos estará no shopping para fazer caricaturas dos clientes e ensinar técnicas básicas para quem se interessa pelo desenho e pela pintura. O objetivo do evento é fomentar a cultura e criar um espaço para as artes em Duque de Caxias. Vale conferir.

Maringá Park Shopping no Twitter

Uma ferramenta que permite que os consumidores sejam informados das novidades, promoções e eventos, com baixo custo de investimento. Trata-se do Twitter, a rede social que o Maringá Park Shopping, localizado no interior do estado do Paraná, passou a integrar desde meados do ano passado. Na página do shopping, são no mínimo quatro postagens diárias, inclusive sobre notícias de Maringá, onde o shopping está situado.

Atualmente são quase 700 seguidores de Maringá, região e até de outros estados. Segundo a gerente de marketing, Cláudia Michiura, a ferramenta tem sido de grande valia. “Os consumidores postam mensagens fazendo elogios, críticas e solicitando mais informações sobre lojas, exposições e programação do cinema”, diz ela, acrescentando que a ideia é desenvolver ações e promoções voltadas exclusivamente para os internautas. O endereço é www.twitter.com/maringapark.