Programa intensivo de formação de executivos em franchising

Universidade de Franchising
Estão abertas as inscrições para a 58ª edição da Franchising University, programa intensivo de formação de executivos em franchising da Cherto Consultoria, entre os dias 18 e 22 de março. Destinado a empreendedores que desejam franquear seus negócios ou profissionais de empresas franqueadoras, o programa aborda os aspectos mais relevantes do sistema de franchising, como legislação, marketing, estratégias de gestão, consultoria de campo, expansão de rede e escolha de ponto comercial.
O curso contará com os cases Fórmula Academia e Spoleto, além de uma visita de benchmarking à sede da Flytour, a maior agência de viagens a negócios do país. Dentre os instrutores da Franchising University estão Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store, primeira loja de venda de franquias da América Latina, e Denis Santini, sócio-diretor da MD Comunicação primeira agência especializada em franchising.

Data: 18 a 22 de março de 2013
Horário: 8h30min às 19h
Local: Hotel Mercure: Alameda Itu, 1151, Cerqueira César, São Paulo
Informações e inscrições: (11) 3549-9910 atendimento@cherto.com.br

Varejo baiano cresce 5,5% em dezembro

O comércio varejista da Bahia, em dezembro de 2012, apresentou expansão de 5,5% nas vendas, em relação a igual mês do ano de 2011. Na comparação entre dezembro e novembro de 2012, o setor registrou um decréscimo de 0,3% no volume de vendas. Já no período de janeiro a dezembro de 2012, o varejo registrou um crescimento de 9,7%. Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em âmbito nacional pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

O crescimento de 5,5% no volume de vendas na Bahia reflete uma moderação nas vendas, comparado ao mês imediatamente anterior, quando se verificou uma expansão de 8,5%. A facilidade de acesso ao crédito e as baixas taxas de juros, associadas ao comportamento de redução da taxa de desemprego continuam em dezembro de 2012 respondendo pela alavancagem nas vendas. Entretanto, o Índice de Confiança do Consumidor Para a Fundação Getulio Vargas (FGV) caiu pelo terceiro mês consecutivo, apresentando redução de 1,1%, de 120 pontos em novembro para 118,7 em dezembro.

Desempenho do varejo por ramo de atividade

Em dezembro de 2012, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados com dezembro de 2011, revelam que cinco de um total de oito ramos que compõem o Indicador do Volume de Vendas apresentaram resultados positivos. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (45,8%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (21,8%); Tecidos, vestuário e calçados (16,7%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (6,8%); Móveis e eletrodomésticos (4,0%). Para o subgrupo de Super e hipermercados o resultado apurado foi positivo em 12,3%. O segmento de Combustíveis e lubrificantes pelo terceiro mês consecutivo apresentou variação negativa (8,2%), seguido por Livros, jornais, revistas e papelaria (4,6%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,8%).

Blumenau Norte Shopping tem novo espaço infantil

As crianças agora tem um novo local para se divertirem no Blumenau Norte Shopping. Disponível desde o dia 16 de fevereiro para os pequenos com até 6 anos, o espaço infantil conta com 14 metros de comprimento e está localizado em frente a Livrarias Catarinense. A nova área para a criançada brincar possui túnel, gangorra, gira gira e banquinhos para descanso.

Segundo o gerente de marketing Fabiano Bussi, a cada dia o Shopping se fortalece como local de encontro das famílias da região. “Temos concentrado nossos esforços para tornar o empreendimento cada vez mais agradável a toda da família, principalmente para as crianças. Além das operações de moda e alimentação, o Magic Games e o Cinépolis são locais de excelente qualidade para o público infantil. O Blumenau Norte Shopping entrega à comunidade o espaço voltado para as crianças poderem brincar e se divertir em um local seguro e agradável junto dos pais”, afirma.

Conexão Empresarial promove palestra com diretora da ABRH

No próximo dia 26 de fevereiro o Espaço Conexão Empresarial Sindivarejista promove a palestra gratuita “Educação Corporativa no Brasil: principais práticas, desafios e tendências” com a diretora acadêmica da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP), Marisa Eboli.
Doutora em administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e autora do livro ‘Educação Corporativa no Brasil: Mitos e Verdades’, Marisa irá despertar uma reflexão sobre a importância da Educação Corporativa e seu impacto na gestão das empresas. Além de apresentar os conceitos, princípios e as melhores práticas sobre Educação Corporativa no Brasil.
O evento está marcado para iniciar às 9h e a palestra tem duração de cerca de duas horas.
Entre os temas abordados a especialista irá tirar dúvidas sobre Educação Corporativa, sugerir formas de atuação do grupo de estudo sobre o tema, apresentar o resultado da pesquisa Educação Corporativa 2012 e falar um pouco sobre o papel da liderança educadora.

Serviço:
Dia 26 de fevereiro das 9h às 11h30
Espaço Conexão Empresarial Sindivarejista
Rua General Osório, 883, 5º andar – Centro – Campinas

Programação:
9h – 9h30 – Welcome Coffe & Networking
9h30 – 11h – Palestra
11h – 11h30 – Encerramento e Networking

Vagas limitadas
Informações e inscrições pelo telefone: (19) 3294-3307 ou pelo endereço de e-mail:regionalcampinas@abrhsp.org.br

Surpresa negativa com o resultado do varejo restrito em dezembro sugere alguma acomodação do consumo

Contrariando as expectativas mais positivas para o consumo das famílias no último trimestre do ano passado, o resultado das vendas no varejo de dezembro, conhecido hoje, poderá levar a alguma revisão baixista nas projeções do PIB do período. Entendemos, contudo, que parte deste resultado deve ser lida como um ajuste e não como uma reversão de tendência para o comércio varejista, levando em conta a volatilidade da série. Para este ano, acreditamos em moderação no ritmo de crescimento do varejo ampliado, que deverá avançar 5,7% após expansão de 8,0% verificada em 2012, tendo em vista o menor reajuste do salário mínimo ocorrido em 2013 e o fim, mesmo que escalonado, das desonerações incidentes sobre veículos, móveis e linha branca.

O volume de vendas no varejo restrito (que exclui as atividades de veículos e motos, partes e peças e de material de construção) mostrou retração de 0,5% na margem em dezembro, já descontados os efeitos sazonais, explicada pelos segmentos de supermercados e artigos de uso pessoal e doméstico. Trata-se da primeira variação negativa após seis meses seguidos de expansão, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje pelo IBGE. O resultado veio abaixo das nossas expectativas e das do mercado (0,9%, segundo levantamento da Agência Estado). Na comparação com o mesmo período de 2011, o indicador avançou 5,0%. O índice ampliado (que considera todas as atividades) apresentou expansão de 1,3% na margem e 5,0% na comparação interanual. Com isso, o varejo encerrou o ano com crescimento de 8,4% no conceito restrito e de 8,0% no ampliado.

Em 2012, os destaques positivos de crescimento concentraram-se no comércio de móveis e eletrodomésticos e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, que acumularam ganhos respectivos de 12,3% e 10,2% em relação a 2011. Por outro lado, tecidos, vestuário e calçados e livros, jornais, revistas e papelaria mostraram as taxas de expansão mais moderadas, de 3,4% e 5,4%, nesta ordem. Também, vale destacar as altas interanuais respectivas de 7,3% e 7,9% no comércio de veículos e motos, partes e peças e material de construção no ano passado. Além disso, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo – crescendo 8,4% – foi o principal responsável pela alta do varejo no ano passado.

A despeito da surpresa negativa com o resultado do último mês do ano passado, é importante chamar atenção para o desempenho agregado do consumo das famílias que, mesmo estabilizando-se em patamares mais moderados, segue favorável. Isso, por sua vez, é garantido pelas perspectivas positivas de renda e do mercado de trabalho, o que não deve se alterar neste ano, ainda mais diante da retomada esperada para a economia brasileira. Mesmo assim, notamos que a maior participação de serviços na cesta de consumo dos brasileiros, que aumenta a concorrência com os bens, e as medidas de estímulo, impactando os preços, também têm influenciado de forma importante a decisão de consumo das famílias, o que sustenta nossas expectativas de leve moderação do varejo daqui para frente.

Kaspersky Lab lança solução para as áreas de visualização, gerenciamento e segurança

A Kaspersky Lab apresentou sua nova geração de soluções de segurança corporativa, criadas para ajudar as empresas a vencer os desafios de gerenciamento eficaz de uma rede cada vez mais heterogenia. Além de garantir uma proteção de qualidade contra malware e o crime virtual, o Kaspersky Endpoint Security for Business tem como foco principal combater outro inimigo comum no ambiente organizacional: a complexidade. A solução é a primeira plataforma de segurança que oferece uma combinação de proteção essencial com gerenciamento integrado.

“Nós entramos na era dos ataques direcionados de grande visibilidade, com ferramentas de espionagem sofisticadas cada vez mais disseminadas. A espionagem virtual está se tornando a ameaça mais grave para os negócios, e qualquer empresa pode ser atacada, independentemente de seu tamanho ou de sua participação no mercado. Todas as organizações têm dados valiosos para os criminosos virtuais, que podem ainda ser usados como uma ‘entrada dos fundos’ para atingir outras empresas. As invasões podem ser realizadas por criminosos virtuais que buscam lucros para si ou nações-estado que desejam roubar informações proprietárias ou sigilosas. Cada pessoa que toma decisões deve ter tudo isso em mente ao elaborar a infraestrutura de segurança de TI de uma empresa”, afirma Eugene Kaspersky, presidente, CEO e cofundador da empresa.

Além dos versáteis malware que atacam empresas e usuários diariamente, o cenário empresarial agora conta com novas realidades, como conexões remotas de smartphones e tablets à rede corporativa; funcionários com o desejo de usar dispositivos pessoais para trabalhar (BYOD – Bring Your On Device); ou dados confidenciais em trânsito constante por meio da rede interna, externa, equipamentos móveis e USB.

“Um em cada três CIOs na América Latina considera Segurança como prioridade máxima em para 2013. Na região, a segurança em TI é um desafio que exige uma abordagem radical que englobe forças como a rápida expansão do número de dispositivos móveis, a consumerização (Bring-Your-Own-Device), a virtualização de desktop, entre outros. Com o amadurecimento do conceito de segurança de TI na região, tanto as empresas grandes quanto as pequenas passaram a procurar por tecnologias de criptografia de dados, proteção móvel e gestão de vulnerabilidades, áreas onde empresas como a Kaspersky estão posicionadas para fornecer o valor necessário”, explica Ricardo Villate, vice-presidente de pesquisa e consultoria da IDC América Latina.

Para cada novidade surgiu a necessidade de ferramentas específicas para realizar o gerenciamento de dispositivos móveis, gerenciamento de sistemas/correções e criptografia de dados, entre outros procedimentos. Isso torna a administração da rede mais complexa, mas não necessariamente mais segura. Considerando principalmente as pequenas e médias empresas, que enfrentam a mesma realidade, porém com limitações de recursos financeiros e humanos, o Kaspersky Endpoint Security for Business é uma plataforma única, com um único console de gerenciamento por um custo único.
“O novo Kaspersky Endpoint Security for Business tem uma abordagem que destaca três frentes (três camadas de proteção) para proteger os ativos de TI corporativos e os valiosos dados de negócios. Por meio de tecnologias extremamente integradas de anti-malware, controle de endpoint e de criptografia, a solução protege as empresas das duas principais causas de perda de informação: perda/roubo de dispositivos e ataques de malware. Com uma ampla gama de ferramentas e tecnologias o Kaspersky Endpoint Security for Business permite aos administradores visualizar, controlar e proteger todos os dispositivos da organização. A nova plataforma permite, inclusive, que pequenos departamentos de TI com recursos e tempo limitados implementem facilmente e gerenciem sua infraestrutura de TI por meio de um único console de administração”, afirma Eljo Aragão, diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil.

Segundo relatório Focus, haverá redução do PIB em 2013 e 2014

As projeções do mercado das principais variáveis macroeconômicas mostraram ajuste para baixo do PIB este ano e no próximo e inflação praticamente estável, conforme apontou o Relatório Focus − divulgado ontem pelo Banco Central, com estimativas coletadas até o dia 15 de fevereiro. A mediana das expectativas para o IPCA mostrou leve queda para 2013, passando de 5,71% para 5,70% e, para 2014, seguiu em 5,50%. Ao mesmo tempo, a estimativa de crescimento do PIB recuou de 3,09% para 3,08% para 2013, e recuou de 3,80% para 3,65% para 2014. A mediana da projeção para a taxa Selic ficou inalterada em 7,25% e 8,25% para este ano e para o ano que vem, respectivamente. Por fim, ainda respondendo ao movimento de apreciação verificado nas últimas semanas, as projeções para a taxa de câmbio em 2013 passaram por pequeno ajuste, de R$/US$ 2,03 para R$/US$ 2,02 e se mantiveram inalteradas em R$/US$ 2,05 para 2014, considerando a expectativa para final de período.

Área do Euro: surpresa positiva no resultado da conta corrente em 2012 refletiu ganhos com exportações.
As transações correntes na Área do Euro registraram superávit de €13,9 bilhões em dezembro, já corrigidos os efeitos sazonais. Com isso, 2012 encerrou com superávit de €116,1 bilhões ou 1,2% do PIB, em comparação com um saldo positivo de €8,9 bilhões registrado em 2011 (0,1% do PIB). Este aumento resultou tanto da melhora da balança de bens (de €5,1 bilhões para €107,4 bilhões) como de serviços (de €67 bilhões para €89,2 bilhões). O déficit em transferências correntes se manteve praticamente inalterado em € 108,7 bilhões, em comparação com € 106,8 bilhões verificados em 2011. Na conta financeira, em 2012, o investimento direto e em carteira, em conjunto, registraram entradas líquidas acumuladas no valor de €13 bilhões, em comparação com entradas líquidas de €119 bilhões em 2011. Para este ano, a melhora esperada da atividade econômica global deve continuar impulsionando as exportações do bloco, enquanto a redução das incertezas políticas tende a estabilizar o fluxo de investimentos em carteira.

Buscando uma visão serena sobre os riscos inflacionários no Brasil em 2013

Na semana passada, a análise do IPCA de janeiro mostrou que a inflação corrente é de fato algo que preocupa e está bastante acima do que se esperava pouco tempo atrás. É bem verdade, que o IPCA do mês de passado foi impactado pela sazonalidade adversa dos preços dos alimentos, retorno parcial do IPI de automóveis, além do reajuste dos preços de cigarros. No entanto, contou com importante contribuição benigna da queda dos preços de energia (que será ainda maior no mês de fevereiro). De forma que fica difícil eleger um “culpado” para inflação corrente mais elevada quando se observa que a tendência subjacente da inflação explicitada em seus núcleos continuou deteriorando. Quando se olha para o histórico recente das projeções de inflação tanto do mercado (Focus) quanto do Banco central (Relatório de Inflação) verificamos que os erros de projeção no segundo semestre de 2012 e possivelmente no primeiro trimestre de 2013 foram (serão) significativos.

A aceleração da inflação no segundo semestre de 2012 é explicada pela alta dos preços livres que saiu de 5,3% no acumulado em 12 meses até jun/12 para 6,5% em dez/12 na mesma métrica. Interessante observar que, os “bens comercializáveis” em especial tiveram um impacto significativo para essa aceleração, pois saíram de 3% em jun/12 para 4,5% em dez/12 no acumulado em 12 meses, sendo que a média semestral anualizada saiu de 0,95% no primeiro semestre para 8,2% no segundo semestre de 2012. Altas bastante significativas que refletem de um lado a depreciação cambial que impactou a inflação de bens duráveis e semiduráveis e o choque de preços agrícolas que impactou a inflação de alimentos.

Olhando, portanto, para esses dois componentes da surpresa do segundo semestre de 2012, as perspectivas de inflação para 2013 seriam, em tese, mais benignas, pois o câmbio ao invés de contribuir negativamente, poderá até gerar pequena contribuição favorável dada a ligeira apreciação recente. E do ponto de vista da inflação de alimentos, as últimas informações também são positivas (relatório da USDA e da Conab), pois reforçam a tendência de queda de preços agrícolas no exterior (boa safra brasileira). Em suma, tudo indica que a inflação de alimentos em 2013 mostrará uma importante desaceleração.

Quais, então, são os riscos para a inflação de 2013? Nesse sentido, vale a pena refletirmos sobre o resultado de janeiro, pois sem dúvida que esses riscos ficaram maiores após essa divulgação. O primeiro deles é a inflação de bens duráveis. É bem verdade que a ligeira apreciação cambial recente poderia colaborar, no mínimo, para a estabilidade de preços desses bens, no entanto, em janeiro esses bens mostraram altas significativas e no caso da linha branca e mobiliário, as altas anteciparam a retirada do desconto de IPI que vigorou até 31 de janeiro. Na primeira semana de divulgação do IPC-Fipe de fevereiro os equipamentos de domicílio (que inclui eletroeletrônicos e móveis) aceleraram para 0,95% ante 0,55% da semana anterior.

SAS lança solução de visualização de dados para negócios.

A tendência de soluções “self-service”, que permitam os usuários criarem análises e relatórios para compreensão gráfica de dados, tornou-se peça-chave na criação de valor para os negócios. Essa foi a conclusão do SAS, líder de mercado em soluções e serviços de inteligência analítica, um ano após anunciar as soluções de High-Performance Analytics, que utilizam a tecnologia in-memory de processamento de grandes volumes de dados (Big Data).

O grande diferencial da solução self-service, o SAS Visual Analytics 6.1, é a combinação de funcionalidades de exploração visual de dados, por meio de relatórios de Business Intelligence (BI) e análises estatísticas preditivas, de forma intuitiva e com a possibilidade de processamento em tablets Android e iPad. Além disso, o processamento “in-memory” fornece velocidade para visualização e análise de altos volumes de dados.

Essa diversidade de análises é possível, pois a nova versão do SAS® Visual Analytics oferece novas opções de exibição de gráficos e capacidades analíticas, atendendo desde pequenos grupos de trabalho até multinacionais com grande quantidade de dados”, explica Jim Davis, vice-presidente sênior e diretor de marketing do SAS. Interessados pelo SAS® Visual Analytics agora têm livre acesso a uma versão online de teste para realizar análises, geração de relatórios e visualização de grandes quantidades de dados

A nova versão do SAS Visual Analytics combina inteligência de negócios com análises de exploração visual de dados líderes de mercado, incluindo novas opções de exibição de gráficos e capacidades analíticas. Para que os empresários brasileiros possam entender e enxergar o verdadeiro valor da solução, o SAS criou um ambiente online para os clientes testarem o software. O site de demonstração já está disponível em www.sas.com/br/solucoes/visual-analytics/.

Desenhado para todos os tamanhos de banco de dados e com uma interface gráfica e intuitiva, a solução permite que qualquer usuário execute cálculos de análise com bilhões de linhas em poucos segundos ou minutos, apresentando os resultados de forma visual. Com a função de auto-serviço do SAS Visual Analytics, executivos tem acesso instantâneo – via PCs ou tablets – a relatórios ou painéis móveis baseados nos dados mais recentes da companhia, permitindo-lhes tomar decisões mais rápidas e assertivas.

“Com uma poderosa exploração de dados e capacidades de exibição, o SAS Visual Analytics é mais do que apenas um simples produto de inteligência de negócios. Mesclando BI e análises em um rápido e fácil pacote de fácil usabilidade, o SAS fica no limiar entre as diversas tecnologias que os clientes estão ansiosos para ver convergir”, afirma Davis.

Um ótimo exemplo de aplicação do SAS Visual Analytics é o uso dado pela agência de crédito Creditreform. Ela faz mais de 24 milhões de relatórios de crédito em 26 países da Europa e China, que ficam disponíveis o tempo todo. “O SAS Visual Analytics é uma solução rápida e fácil de usar para detectar correlações nos dados de nosso negócio”, afirma Bernd Bütow, diretor da agência. “O resultado é a melhoria da qualidade e exatidão da previsão. Além disso, o SAS Visual Analytics é tão fácil de usar que não precisa de treinamento adicional”.

High-performance analytics

O SAS High-Performance Analytics Server, outra solução SAS in-memory, também traz novas opções de implantação.

“Para os clientes que não conseguem justificar um sistema dedicado de análise de alto desempenho do SAS agora podem contar com os seus benefícios em qualquer hardware”, explica Davis. “Sem custos adicionais de hardware, eles podem executar modelos que antes levavam dias ou horas em minutos ou segundos, e produzir conhecimento do negócio por demanda e utilizando todos os dados armazenados”.
Entre dezenas de clientes que descobriram os benefícios de compreender seus negócios com as análises de alto desempenho do SAS Visual Analytics estão o XL Group, SM Marketing Convergence Inc, o Internal Revenue Service.