Alshop - Associação Brasileira de Lojistas de Shopping

O excesso de atividades do Facebook pode explicar por que uma parte significativa dos adolescentes tem decidido abandonar o site, sugere pesquisa realizada pela empresa americanas de jogos online Roiworld.

O estudo, que também foi conduzido online, ouviu 600 adolescentes americanos, com idades entre 13 e 17 anos, sobre o uso de redes sociais. A amostra foi composta igualmente por garotos e garotas, todos com tendência a usar redes sociais e jogos online.

O levantamento revela que o grupo dedica, em média, 2h20min diáriamente à Internet – 80% desse tempo (1h50min) é gasto em redes sociais. O Facebook é, de longe, a rede social mais utilizada – 78% dos jovens criaram um perfil no site.

Mas a pesquisa aponta também para o que chamou de “cansaço do Facebook”: entre os adolescentes que criaram um perfil, 19% disseram não visitar mais o site ou usá-lo menos do que há um ano. Perguntados sobre a data do abandono, 68% disseram ter ocorrido dentro dos últimos seis meses.

E qual a razão para sair do Facebook? Para 45%, foi simplesmente perda de interesse. Outros 28% confessaram ter mais interesse em outros sites. O que chamou a atenção da Roiworld, no entanto, foram os motivos relacionados ao excesso de atividade relacionada ao site, seja em notificações ou em anúncios (68%).

O total supera os 100% porque a pergunta – “Quais das seguintes razões fizeram com que você usasse menos ou parasse de usar o Facebook?” – admitia mais de uma resposta.

A situação de outras redes sociais não é melhor. Embora 41% dos entrevistados disseram usar o MySpace, 22% já tiveram um perfil e pararam de visitá-lo. E o Twitter é ainda menos popular: 20% dos adolescentes disseram usá-lo, e 15% disseram já ter entrado nele, mas abandonado a conta.

Copa do Mundo, queda brusca na temperatura e Dia dos Namorados. Esses três fatores ajudaram o Uai Shopping, empreendimento que fica em frente à rodoviária de Belo Horizonte, a bater recorde de público em junho. No último mês, o movimento diário aumentou em quase 200%. Segundo o coordenador de Marketing Thiago Mendonça, no dia 10 de junho, quinta-feira que antecedeu o Dia dos Namorados, tinha passado pelo local número de pessoas igual ao de todo mês de junho do ano passado.

Conforme as projeções da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), segmentos como moda feminina, perfumaria e cosméticos tiveram um incremento de 12%. “Tradicionalmente, o Dia dos Namorados já é a terceira melhor data comemorativa para o comércio. Felizmente, 2010 também é ano de Copa do Mundo, o que aumenta a procura por televisores e artigos esportivos”, explica Mendonça.

O fluxo de compradores, entretanto, não foi intenso apenas na primeira quinzena. A estreia do Brasil nos gramados da África do Sul fez a alegria dos lojistas que investiram no verde e amarelo. A loja Fanáticos, que ocupa o primeiro piso do Uai, ofereceu aos seus clientes durante a participação brasileira, camisas, bandeiras e até toalhas. “Começamos a estocar os produtos um mês antes do início da Copa, mas, nesse período, a procura não foi muito boa. Duas semanas antes da abertura as vendas começaram a melhorar e as vitórias do time, que foi até as quartas de final, ajudaram ainda mais”, comemora o gerente Raonny Marques Gonçalves.

Geraldo Mendes atua no ramo de informática, mas, durante o Mundial de futebol, optou por abandonar temporariamente os computadores só para investir em produtos da seleção canarinho. Ele abriu bem na entrada do shopping o quiosque Coisas do Brasil e chamou a atenção daqueles que passaram por lá. O sucesso foi tanto que algumas mercadorias, como a vuvuzela, não pararam nas prateleiras. “Tudo o que é verde e amarelo vendeu muito bem. Aqui, o cliente poderia encontrar mais de cem produtos diferentes, como boné, chapéu, moicano e óculos. Aliás, sou o único na cidade que tinha o guarda-chuva da seleção. Mesmo com tanta variedade, o que as pessoas mais procuraram foi a vuvuzela, não teve jeito”, brinca.

O frio, que este ano chegou mais cedo a Belo Horizonte, também levou o consumidor a lotar as mais de cem lojas do Uai. Roberta Tergilene, proprietária da Mania de Quilo, especializada em artigos infantis e inaugurada em outubro, observa que a procura diversificada dessa época impulsiona os negócios. “Quando chega o frio as mães se preocupam tanto com a saúde das crianças que querem levar meia, casaco, moletom, sapatinho. Ou seja, tudo o que é necessário para manter o filho bem quentinho”, afirma. Mesmo com o estrondoso sucesso do inverno, ela, assim como outros lojistas, tem expectativas ainda melhores para os próximos meses.

Em junho, o Uai Shopping atingiu 0% de vacância e, agora, quem quiser abrir as portas no local, deverá entrar na fila de espera. Outra novidade preparada pelos empreendedores é a inauguração de uma nova unidade no bairro Céu Azul, região da Pampulha, também na capital mineira. A mais de um mês da inauguração oficial, a taxa de vacância é baixa, chegando a menos de 20%.

A rede de entretenimento Planet Sports assinou contrato com o Uai Shopping para abrir uma nova unidade no empreendimento, que fica em frente à rodoviária e por onde passam, diariamente, cerca de 30 mil pessoas. Agora o centro de comprast erá também esse espaço para lazer previsto para ser inaugurado ainda em julho, período de férias escolares.

A IBE conveniada da FGV em Campinas, no interior paulista, está com inscrições abertas para o curso Gestão Prática do Varejo, com turmas previstas para agosto de 2010. A unidade está localizada na Rua José Paulino, 1369 – Centro.

Saiba mais através do site www.ibe.edu.br, pelo e-mail fgv-varejo@ibe.edu.br ou telefone (19) 3739-6420.

O maior problema do varejo é a mesmice. Foi o que disse Edmour Saiani, professor da FGV e autor do curso Gestão Prática do Varejo, na Retail’s BIG Show de 2009, maior feira de varejo do mundo, que aconteceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Não mudar é um grande obstáculo para aquele que deseja permanecer no mercado competitivo e mudanças não vem de benchmarking. “Benchmarking ajuda as pessoas a igualarem seus negócios a outros negócios, não muda a mesmice. O que recomendamos fortemente é cuidar das pendências e tendências do negócio”, afirmou no evento. De acordo com Saiani, a pendência é tudo aquilo que sabemos que deveria ser implementado na empresa, mas não foi; a tendência é tudo o que devemos implementar, mas não sabemos ainda o que é.

A “pendência” faz com que o profissional tenha todos os instrumentos necessários para que consiga “passar a limpo” o seu negócio. A “tendência” permite que o negócio adquira um conceito pioneiro, para se tornar referência no seu mercado de atuação. Trabalhando esses dois pontos, surge mais resultado, mais reputação e mais relacionamento. Esses são os três “R” do sucesso no varejo, segundo o professor Edmour Saiani.

Esses dois pilares constituem o objetivo do curso inovador da FGV, Gestão Prática do Varejo – GPV, com duração média de quatro meses, que possui um método diferenciado, voltado para prática, unindo o que há de melhor do ensino presencial com os recursos e facilidades que só o ensino a distância proporciona.

A IBE, conveniada FGV, está em quatro cidades de São Paulo: Campinas, Limeira, Piracicaba e Jundiaí para oferecer uma estrutura diferenciada, moderna, com salas e equipamentos de alto nível que, junto à qualidade do corpo docente, facilita aos profissionais o acesso à educação continuada com praticidade e conforto.

Uma pesquisa feita em 18 países da América Latina mostrou que os brasileiros são os que mais acreditam que o país e suas famílias “caminham na direção certa”. Segundo a pesquisa, 91% dos brasileiros aprovam o rumo de suas famílias e 75%, o do Brasil. A confiança no caminho seguido pelo país, apesar de 16 pontos inferior à depositada no rumo da própria família, está bem à frente à média regional, de apenas 45%. Os chilenos vêm em segundo nesse quesito com 65% de aprovação no rumo do país. Os argentinos, por outro lado, foram os que manifestaram maior ceticismo, com apenas 19% dos que participaram da pesquisa confiantes no futuro da Argentina.

O Latinobarómetro detectou ainda uma mudança acentuada, em apenas um ano, na visão que a região tem dos Estados Unidos. Em 2009, a aprovação dos Estados Unidos alcançou o ponto mais alto desde que a pesquisa começou a ser feita, em 1997, quando esse percentual era de 65%.

Em 2003, a visão positiva alcançou seu ponto mais baixo, de 55%. De 2008 para 2009, após a eleição de Barack Obama para a Presidência, a visão positiva dos Estados Unidos deu um salto de 10 pontos percentuais, passando de uma aprovação por 64% dos entrevistados para 74%. “A imagem dos Estados Unidos passa por uma lua-de-mel com a eleição de Barack Obama”, resume a pesquisa, destacando ainda que a região passa por um momento de prosperidade e de fortalecimento da democracia.

A pesquisa abordou ainda a visão regional sobre outros países e potências. Os Estados Unidos contaram com a aprovação mais expressiva, seguidos pela Espanha (65%), o Japão e a União Europeia (ambos com 63%), o Canadá e a China (ambos com 58%) e Cuba (com 41%).

A República Dominicana é o país onde a visão dos EUA é mais positiva, com 91% de aprovação entre os entrevistados. O Brasil vem em 9º lugar, com 73% de visão positiva sobre os EUA. A Venezuela é o país com menor índice de aprovação sobre os Estados Unidos (32%), atrás da Bolívia (42%) e da Argentina (57%). A opinião dos brasileiros sobre a China é menos favorável com apenas 53% enxergando o país de forma positiva. O percentual é abaixo da média geral, de 58%. Também abaixo da média geral, de 40%, é a visão positiva que os brasileiros têm de Cuba. Apenas 38% veem o país positivamente.

A pesquisa foi feita entre 21 de setembro e 26 de outubro de 2009 pela Latinobarómetro, uma ONG com sede em Santiago, no Chile.

Do escritório com divisórias de fórmica no 14º andar de um prédio no centro de São Paulo, escuta-se barulho de gente, camelôs que oferecem aos gritos uma novidade chinesa, buzinas, uma multidão de compradores a pechinchar. “Daqui de cima, eu sinto a 25 de Março pulsar”, diz o empresário Minolo Camicado, ao espiar lá do alto a região que se tornou um fenômeno do varejo no País, com faturamento anual de quase R$ 18 bilhões, segundo estimativa da consultoria TNS Reserch International. É mais que os R$ 14 bilhões movimentados no ano passado pelos 50 shoppings da capital paulista.

Embora pudesse ter escolhido um lugar mais elegante para instalar sua sala, Minolo preferiu ficar onde começou. Ex-feirante, fundador de uma modesta loja de brinquedos na maior rua de comércio popular da América Latina, o empresário comanda hoje uma rede de lojas de alcance nacional. É um dos casos mais bem-sucedidos de uma trajetória de expansão trilhada por grupos que nasceram na 25 de Março, como Armarinhos Fernando, Lojas Semaan e Gaivota.

As histórias são parecidas. Esses negócios começaram como pequenos estabelecimentos, tornaram-se soberanos no comércio local e expandiram suas filiais para outras regiões. O fato de terem começado na 25 de Março é outra coincidência que ajuda a entender como esses grupos passaram de pequenas portinhas a um quarteirão e mais tarde a uma rede de lojas.

Apesar de distintas na nacionalidade, essas empresas têm outras semelhanças. São comandadas pelos fundadores ou descendentes – alguns deles ainda abrem e fecham as lojas diariamente, são discretos no meio social, não aparecem em fotos e nem divulgam faturamento.

Na Armarinhos Fernando, o fundador segue com os filhos à frente do negócio que começou a tocar na década de 1970. Na época, o comércio se restringia a uma sala alugada no terceiro andar de um prédio da 25 de Março, inicialmente para vender no atacado itens como linha, botão e zíper. Hoje, a rede tem 16 lojas, cinco delas na própria 25. Uma delas ainda é aberta diariamente pelo dono, Fernando dos Santos Esquerda, que está prestes a completar 70 anos. Ele costuma dar expediente, inclusive atendendo clientes.

Policiais da Força Tática de Santo André, na Grande São Paulo, prenderam no começo da madrugada desta quinta-feira (01/07) o motoboy Anderson José da Silva, 30, suspeito de participação no roubo à joalheria Tiffany & Co, no shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo, no dia 16 de maio deste ano.

A prisão ocorreu em um posto de gasolina no centro de Santo André. A foto da carteira de identidade falsa usada pelo motoboy era a mesma divulgada pela polícia no começo deste mês. Após ser questionado pelos policiais, Silva confessou a participação e disse ser “um dos mentores” do assalto.

De acordo com o sargento Zumba, da Força Tática do 10º Batalhão, Silva ia para o Paraná com mais dois homens e uma adolescente de 17 anos. Eles estavam abastecendo o Vectra preto para a viagem e ficaram nervosos com a entrada do carro polícia no posto. Desconfiados, os policiais abordaram o grupo e checaram os documentos. Um dos policiais reconheceu a foto da identidade falsa ao compará-la com as imagens dos procurados que a polícia divulgou após o assalto à joalheria.

Ainda segundo o sargento, o grupo estava sendo pago para levar Silva para fora do estado. Um dos acompanhantes dele, identificado como Jeferson, saiu da prisão há sete meses, após cumprir pena por tráfico de drogas. O motoboy é foragido do presídio de Franco da Rocha, também na Grande São Paulo.

O roubo à joalheria Tiffany & Co ocorreu em 16 de maio. Quatro homens armados com metralhadoras levaram joias avaliadas em em mais de R$ 1,5 milhão. Quatro suspeitos de participação nesse assalto já foram presos.

No próximo final de semana, dias 3 e 4 de julho, o Shopping Total, em Curitiba, promove a tradicional liquidação Dia da Loucura. Essa é a oportunidade para os clientes adquirirem diversos tipos de produtos com descontos que chegam a até 70%. Durante os dois dias, os comerciantes estão livres para queimar seus estoques de inverno com todo o tipo de oferta.

A gerente de marketing do shopping, Cristine Nehring, explica que a expectativa é que o movimento aumente entre 20 a 25%, comparado a um final de semana normal. “O Dia da Loucura é o principal evento de liquidação do Total e já acontece há sete anos. Ele é realizado em duas datas, uma em fevereiro, liquidando os estoques de verão, e em julho, com produtos de inverno”, diz.

O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos informou na noite desta quarta-feira (30/06) que o furacão Alex – o primeiro da temporada de 2010 no Atlântico – atingiu a costa nordeste do México, trazendo chuvas e ventos fortes. De acordo com o organismo de alerta de tempestades americano, a velocidade dos ventos do Alex é de 165 km/h, o que faz com que ele seja classificado como um furacão de categoria 2.

Segundo o governo americano, a tempestade atingiu a costa do México por volta de 23h, horário de Brasília, a cerca de 180 km ao sul da cidade de Brownsville, no Texas, que fica na fronteira entre os dois países. Antes de a tempestade atingir o continente, o presidente americano, Barack Obama, já havia declarado, na última terça-feira, estado de emergência no Texas.

As grandes ondas causadas pela tempestade também provocaram a interrupção de parte dos trabalhos de limpeza do vazamento de petróleo causado pela explosão de uma plataforma da BP no Golfo do México. Embarcações que trabalhavam na contenção do vazamento foram obrigadas a voltar para seus portos por ordem da Guarda Costeira americana.

Além disso, voos e operações controladas de queima de óleo no Golfo do México também foram adiados. Mesmo assim, os trabalhos de recolhimento do petróleo no local do vazamento não foram interrompidos pelo mau tempo.

O Shopping Nações Unidas, localizado no primeiro subsolo do Centro Empresarial Nações Unidas (Cenu) na capital paulista, continua até 11 de julho transmitindo os jogos da Copa do Mundo. A ação intitulada “Venha bater uma bola Conosco” busca atender os clientes do shopping que em sua maioria são executivos, que utilizam o espaço para reuniões, encontros ou momentos de descontração durante a jornada de trabalho.

Com quatro televisores espalhados em dois pontos estratégicos nos corredores do shopping e televisores espalhados em todos os restaurantes, além de um stand da Sky temático, o shopping transmite durante tempo integral o campeonato no período da copa.

Nos jogos do Brasil, conta com promotores para distribuição de kits como apitos, óculos, cornetas e bandeiras. Para divulgação no complexo, mídias nas portas de entrada, e-mail marketing, e Elemídia estão presentes no shopping.